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Te adiós, tédio!


A magia da mente criativa

Epifania

Alguém que eu gostaria de conhecer e BC Musical

Um homem selvagem de cores fortes que jogou tudo para o alto para assumir o seu destino

Paul Gauguin

Natal em casa

As férias mais importantes do ano bateram à porta e quando a abri deixei que viesse junto algumas lembranças do interior e o aconchego das tardes, quando na minha tenra infância, a família se reunia na fazenda. Era na saleta de costura, que as tias mostravam novidades, umas para as outras e nos passavam noções básicas de costura, bordados, pintura, crochê, tricô, etc.. Eram também nessas ocasiões que os adornos para o Natal eram preparados.

As cores tradicionais: vermelho, verde, prata e ouro sempre estarão presentes em todos os natais, independente do estilo de cada pessoa ou tendências da moda. O mais importante da atmosfera do natal é o aconchego, emoção e afetividade repassados no que é feito com as próprias mãos. Com uma dose de criatividade, toque de glamour e um pouquinho de resistência, teremos sempre um natal para ficar na lembrança.

Ruas do Rio de Janeiro estão marcadas por Grafite Graffiti

As ruas do Rio de Janeiro estão marcadas por centenas de arte em graffiti que já fazem parte da vida cotidiana do carioca. Grafiteiros não poupam esforços para ter seus trabalhos mostrados sob viadutos, ao longo das paredes, ao ar livre.

Grafite

A arte imita a vida ou seria o contrário?

A sua vida daria um filme?

Piratas do Caribe

O Absurdo silencioso e bem-humorado

"O humor é o desespero bem-educado"

Mordillo

Autorretrato

No início do século XX, o Juiz Criminal Dr. Edward Vicent Jones, formulou as bases da ciência chamada Personologia, onde confirma existir 68 traços na fisionomia humana que revelam os nossos interesses, carreira a seguir, personalidade, interesse sexual e até mesmo o grau de burrice nos relacionamentos. Combinando estes traços, ele chegou a 150 possibilidades de tipologia.

Os sonhos servem-se em noites de verão

Edgar Degas

Geórgia O'Keefe e o sexo das flores

The Waterfall Geórgia O'Keefe

Arte, amor e paz! Dona Nobis Pacem

Ver e crer é a introspecção na oficina de Deus.
É no ventre da natureza que reside o segredo da criação.

Paul_Klee

Minha Ideia é Meu Pincel

Abra a janela da sua mente e sinta...

Irises in Monet's Garden
Irises in Monet's Garden - Claude Monet

Os tênues limites da pornografia

Mapplethorpe

Querem uma fatia? Eu dou!!

melancia

O pior defeito pode ser a vaidade, mas não a vaidade física, essa se bem dosada traz muitos benefícios. Digo da vaidade intelectual, pessoas que persistem no erro só pra dizerem que tem razão e que cegamente não querem enxergam as qualidades do outro.

Pior que a vaidade é a pessoa sovina, que não sabe dividir aquilo que tem e que, muitas vezes aquilo que tem, vem de estar usufruindo daquilo que não era seu.

Estou revendo alguns valores e não pensem que o que disse acima se refere somente ao mundo real, aqui no virtual encontramos muitas pessoas vaidosas e sovinas.

*Nojinho*

"O homem que Se Endereçou.

Apanhou o envelope e na sua letra cuidadosa subscritou a si mesmo:

Narciso, rua Treze, nº 21.

Passou cola nas bordas do papel, mergulhou no envelope e fechou-se. Horas mais tarde a empregada colocou-o no correio. Um dia depois sentiu-se na mala do carteiro. Diante de uma casa, percebeu que o funcionário tinha parado indeciso, consultara o envelope e prosseguira. Voltou ao DCT, foi colocado numa prateleira.Dias depois, um novo carteiro procurou seu endereço. Não achou, devia ter saído algo errado. A carta voltou à prateleira, no meio de muitas outras, amareladas, empoeiradas. Sentiu, então, com terror, que a carta se extraviara. E Narciso nunca mais encontrou a si mesmo."
Em O Homem do furo na mão e outras histórias de Ignácio de Loyola Brandão.

Se o narcisismo, a sovinice ataca a sociedade, uma parcela da população adoece diante desta pobreza de espírito. Por exemplo, o acúmulo de bens de alguns, de forma errante e visivelmente para alimentar um certo 'deslumbre' - não que quem tenha dinheiro não possa usufruir, mas como se sente uma pessoa se alimentando de sorvete ornamentado com fios de ouro e ao passar na rua, se deparar com pessoas dormindo no chão? Essas pessoas estão doentes e anestesiadas. Não se contamine!

Não me sinto bem e você, como se sente? Grande parte do povo já se contaminou! Mas há quem intervenha em ações artísticas para tentar "acordar" essas pessoas "normais" que se envolvem de gaiatos nesta esbornia. O nome dele é Felipe Frisoni, que através da arte, pretende sacudir as cidades! Que se espalhe! (thx! @juliomoraes)




Separando o joio do trigo ou retirando as maçãs podres da caixa, estou morrendo de saudades da blogosfera! Vou ficar quase que totalmente offline à partir de domingo, portanto, cuidem bem do "Luz" pra mim! Aos meus verdadeiros amigos, dou a chave de casa!!

Sejam felizes, de verdade!!

Sete Mares

"O mar que habita em mim, me leva para onde eu nunca fui" Sandra Cinto

exposição 7 mares

Falta do que fazer?



Trabalhar com as mãos e com a cabeça ao mesmo tempo, exercita a parte motora, ajudando no aumento da concentração, produção e capacidade consciente do ser humano.

O bloco acima, além de ser produto reciclado, serve para este exercício e ao final você pode usá-lo como enfeite.

"blocks" + "boxes" = "bloxes" ecological!

Com a tecnológica passamos a usar nossas mãos basicamente para apertar botões, impedindo a expressão da criatividade e consequente integração com a vida. Nos tornamos improdutivos por deixarmos de criar com as mãos?


imagem

Aprisionados, impedidos, vazios, incapazes e sobrecarregados de estímulos visuais e sonoros: Robôs? Este é o grande desafio da robótica, refinar os movimentos motores.

A pintura, desenho, colagem e recorte, atividades aparentemente simples, ajudam na recuperação de pessoas que têm ou adquiriram alguma deficiência física. Para aqueles que não a possuem, o trabalho manual simples é encarado como um anti-stress.



Vitimados por AVC (Acidente vascular cerebral), por exemplo, podem perder os movimentos de mãos, pernas e somente a terapia ocupacional podem trazê-los de volta à ativa. Dentro de nossa cabeça está o maior número de vasos e dentro dela se concentra toda a engenharia que faz mover o nosso corpo, por isso estar em constante trabalho motor é essencial para a saúde não só mental, mas de todo o corpo.

Dentro da terapia biográfica, onde a criação depende do estímulo, principalmente atividades que envolvem fios, como o crochê, tricô, tecelagem, costura, bordados e afins; ao fortalecer a coordenação psicomotora, a pessoa estará fortalecendo também a sua vontade e organizando emoções. Assim as mãos se aproximam também do coração, considerado orgão do afeto.

Porque cozinhar passou a ser hobby para alguns homens? Inconscientemente eles assimilaram os benefícios, além do que, um trabalho manual quando encarado como arte, passa por cima de preconceitos. Há de se rever conceitos ao vivermos obcecados pelo intelectualismo e pelas coisas prontas.

Se esta modernidade nos afeta, como afetam as crianças? Há quem diga que o uso indiscriminado de jogos/televisão 'ilude' os sentimentos, dando a falsa impressão de amadurecimento. Presenciando fatos que não vivencia, no futuro essas crianças poderão ter problemas de aprendizado, físicos, emocionais e/ou sociais.



“a criança precisa não somente saber que tem mãos, mas também ser conscientizada de que tem mãos” (Rudolf Steiner, autor da Pedagogia Waldorf)

Segundo Rudolf, as atividades manuais contribuem para desenvolvento nas crianças da autoconfiança, flexibilidade dos pensamentos, motricidade, equilíbrio, sensibilidade, concentração, etc., etc., quer mais?

Dentro da psicopedagogia, o criativo abre caminhos para revelar potencialidades, porque ao nos apropriarmos de nossos conhecimentos, fazemos aflorar conteúdos ainda intactos na 'caixa preta'. A percepção tátil enfrenta desafios educando o seu 'ser' a relacionar-se consigo mesmo, chegando ao ponto de alguns autores, não reconhecerem suas próprias obras, usando por vezes da expressão "fui tomado", com se algo divino tivesse lhes assumido o posto.



A inspiração é algo divino e por ela mostramos ao mundo externo os sentimentos que correm no nosso mundo interno. A liberdade de expressão, a palavra da mão, significa ação e doação.



O que você faz, pode não ter valor comercial ou ser considerado uma obra de arte pelos experts, mas pra você, o prazer e benefícios que proporcionam, não tem preço!!

Então, vamos nos libertar, tecer nossa história com as nossas mãos?

Beijus,

Ray Mailland

ray millandUm galês da região de Glamorgan, as Terras dos Moinhos, nascido Reginald Alfred John Truscott-Jones, o carismático Ray Milland não pensava em se tornar ator - na verdade, ele queria seguir a carreira militar. Um sonho que, aliás, realizou, por três anos, como oficial da Companhia Real de Cavalheiros, em Londres.

O Charme e a sua incrível capacidade para trocar de expressão, apenas com o olhar e com um sorriso, do benéfico ao malévolo, o encaminhou ao cinema na Inglaterra.

No estertor dos filmes mudos, um produtor o instruiu a mudar de nome e apenas Ray era gravado em todas as suas bagagens.

Mill Lands - "Terra dos Moinhos" - Millands se tornou.

Seu primeiro trabalho em Hollywood foi no filme I Wanted Wings, de Mitchell Leisen que fazia propaganda contra o nazismo. Neste filme realizou um teste junto com um piloto profissional e em pleno voo notificou o piloto que saltaria de para-quedas. O piloto o dissuadiu e disse que faltava combustível ao aparelho e que precisavam retornar imediatamente. Mentira!! O para-quedas que Ray portava era de brincadeira. Ele voava sem para-quedas!

Ganhador do Oscar por Farrapo Humano (The lost weekend, de Billy Wilder), em que interpretou um escritor fracassado e alcoólatra. Ao receber sua estatueta, fez história: o primeiro e único laureado, até hoje, a não emitir uma única e escassa palavra de agradecimento. Milland apenas acenou com a cabeça e se foi, do proscênio, em silêncio.

Não é a forma que faz o homem [update]

Comentário de Silvares na postagem anterior:


- Como diz uma senhora das revistas cor-de-rosa aqui em Portugal, "Estar morto é o contrário de estar vivo." E pronto.

As esculturas de Gormley entrando no mar são um espanto.

E as esculturas? Estarão mortas?

imagens
Estas são esculturas antropomórficas de Antony Gormley, inseridas em Crosby Beach perto de Liverpool.

Recentemente este artista começou a desenvolver um projeto em que reunirá 2,4 mil pessoas na praça Trafalgar, no centro de Londres. Elas ocuparão por cem dias o quarto pedestal da praça como "esculturas vivas". Cada voluntário ficará de pé sobre o plint por uma hora cada um.

O artista afirma:

"Através da elevação ao pedestal e remoção do solo comum, o corpo se torna uma metáfora, um símbolo, e nos permite refletir sobre a diversidade, vulnerabilidade e particularidade do indivíduo na sociedade contemporânea"

Antony Gormley ficou famoso após esculpir o "Anjo do Norte" e é detentor de um Turner Prize, maior conceito para um artista.

O Projeto será uma celebração da riqueza étnica e as pessoas já estão se inscrevendo para participar. Mas não pense que esta proposta nasceu ontem, concorreram vários artistas a apenas duas vagas, uma preenchida por Antony Gormley e outra por Yinka Shonibare com O Navio de Nelson em uma Garrafa.

Anteriormente ocupou o espaço por 18 meses a obra de Thomas Schutte - Modelo para um Hotel 2007

Séries e Projetos:

Field amazonian

Field (1991 - 2003) - Amazônia

broken colummfeeling material

Broken Column (2003) e Feeling Material (2003 - 2007)

block worksdomain series

Block Works (2003 - 2007) e Domain Series (1999 - 2007)

domain field

Domain Field (2003)

clearing

Clearing (2004 - 2005)

waste manwaste man

Waste Man (2006)

time horizon

Time Horizon (2006)

breathing room

Breathing Room (2006) + imagens


Para Gormley as formas humanas ganham o centro das atenções - espectador e obra convivem para transformar, evoluir, revolucionar, para não confirmar o status quo.

"A arte que faz você se sentir cômodo provavelmente é artesanato, não arte. Ela se enquadrará naturalmente nas convenções; não vai evoluir, não vai desafiar"

Ano passado no South Park, também em Londres, várias pessoas ligaram para a polícia porque confundiram suas estátuas, expostas em telhados, com pessoas candidatas ao suicídio. Seu intento se confirmou, afinal não quer a arte pública preguiçosa e sem sentido.

Esta tremenda formação acadêmica, combinada com uma busca incessante da espiritualidade, o faz além de esculpir, questionar "A linguagem é a zona que define a nossa humanidade"

O que vocês acham, as esculturas são vivas?

O corpo na arte de Gormley é matéria de criação artística, que vê e representa, é mais do que mera massa. E você, como arte é também uma mera carcaça viva, cheia de substâncias que respiram?

Cabe ao artista dar vida à sua arte.

Update: Recebi a visita ilustre de Antony Gormley, que deixou um comentário no sistema haloscan - confiram! - e estou adicionando à postagem outro link fornecido por ele - http://www.antonygormley.co.uk

Convite: Silvares Inaugurou hoje, no Contagiarte a exposição de pintura "O Espírito da coisa" com trabalhos de sua autoria. Quem estiver no Porto (Portugal), sinta-se convidado. A exposição fica até dia 27 - R. ÁLVARES CABRAL Nº 372, PORTO.

Beijus,
Luma

Conversando com nosso "Rodin"

Fim de semana, subi a serra para buscar o Max.

Max
Bonitinho foi namorar, enquanto eu viajava, mas não teve sorte! As meninas muito frescas! Álias, não só no reino animal, as meninas andam frescas, frescas demais!

Pelo menos aqui andam frescas, meus amigos reclamam muito.

São muitos jogos de sedução. Liga, não liga. Dá azia.

E as meninas reclamam também dos meninos. Quem tem razão?

Foi muito bla, bla, bla pro meu dog. Tadinho, voltou cansado!! Dormiu a viagem toda e também quando chegou em casa.

Pelo menos ele não reclama de dor de cabeça. (rs*)

Dizem que os animais são como os donos, ou assim se sentem depois de um tempo. Eu odeio bla, bla, bla... tá a fim, tá! não tá, tem quem tá!


Aproveitamos a feirinha de artesanato local, muitas coisinhas bonitinhas.
Larika, também quis o seu doguinho!


Larinha se encanta com tudo. Tudo muito bonitinho! A bonequinha então! Muito fofis!

O Chapéu foi empolgação! As estampas não eram cativantes para uma criança, mas ela quis.

Quem sabe mude de idéia quando o sol passar a pesar na cachola?

Podem dizer que estou mimando essa garota. O momento é esse! Enquanto puder vou mimar!




Chegou em sua casa, arrumou uma nova ocupação para o chapéu. Na realidade, acho que quem vai aproveitar o chapéu, será a mãe dela.



Passou a achar o meu mais bonito.

Esse é meu, garota!! E vou fazer firula com ele em Campos do Jordão daqui uns dias...hehehe

O casaquinho daremos de presente. Só não sei que bicho é esse no bolso, alguém se habilita?

O nosso passeio não absteve-se somente das trivialidades mundanas. Desde muito tempo, quero conhecer o trabalho do artista plástico Geraldo Simplício, internacionalmente conhecido como Nêgo. Esse cearense da cidade de Aurora, com 64 anos, é um artista que ficou conhecido há 30 anos, por bolar o design da garrafa de uma cachaça famosa da região, a "Nega Fulô". Mas antes disso, antes de chegar em Nova Frigurgo, esculpia peças de madeira e quando adquiriu o sítio "Jardim do Nêgo" aproveitou-se das encostas úmidas e passou a esculpir no barro das terras em declive.

Criou esculturas magníficas de até seis metros de altura com grande riqueza de detalhes nos barrancos, cuidadas diariamente por causa da constante erosão do solo. As esculturas estão recobertas por um limo verde, como se fosse uma segunda pele, numa tentativa natural de proteger o seu trabalho. O artista criou um novo conceito excêntrico e místico de preservar as suas obras, que são recobertas com lona em períodos de chuva e umidade. Quando o musgo cresce faz as esculturas vivas. Elas engordam e emagrecem conforme o tempo. Ele mesmo se protege, usando diariamente um tapa chacra, para proteção do mesmo (veja foto)












Quem quiser conhecer, o sítio fica na rodovia RJ-130, que liga Teresópolis a Friburgo, na altura do quilômetro 12, a 100 metros de Campo do Coelho. Não precisamos ir longe para conhecer o nosso "Rodin"

...em quietude, sem solidão

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Algumas coisas não têm preço

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