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Welsh Rarebit de Ray Mailland e Little Nemo de Winsor McCay

Conta a história que Ray Milland em determinadas ocasiões, motivado pelas memórias das suaves manhãs de sua infância, levava, ao estúdio, um lanche de casa:

- Uma pasta de manteiga e mais queijos típicos, o cheddar, o gloucester e o cheshire, bem raladinhos, que temperava com mostarda, pimenta vermelha e uma colherada de cerveja preta, bem densa e bem pesada. Paralelamente em forno brando, levemente tostava fatias de pão de forma, sem as cascas. Passava as pastas nas fatias e as devolvia ao forno, até que os queijos se gratinassem.

Ray Mailland

ray millandUm galês da região de Glamorgan, as Terras dos Moinhos, nascido Reginald Alfred John Truscott-Jones, o carismático Ray Milland não pensava em se tornar ator - na verdade, ele queria seguir a carreira militar. Um sonho que, aliás, realizou, por três anos, como oficial da Companhia Real de Cavalheiros, em Londres.

O Charme e a sua incrível capacidade para trocar de expressão, apenas com o olhar e com um sorriso, do benéfico ao malévolo, o encaminhou ao cinema na Inglaterra.

No estertor dos filmes mudos, um produtor o instruiu a mudar de nome e apenas Ray era gravado em todas as suas bagagens.

Mill Lands - "Terra dos Moinhos" - Millands se tornou.

Seu primeiro trabalho em Hollywood foi no filme I Wanted Wings, de Mitchell Leisen que fazia propaganda contra o nazismo. Neste filme realizou um teste junto com um piloto profissional e em pleno voo notificou o piloto que saltaria de para-quedas. O piloto o dissuadiu e disse que faltava combustível ao aparelho e que precisavam retornar imediatamente. Mentira!! O para-quedas que Ray portava era de brincadeira. Ele voava sem para-quedas!

Ganhador do Oscar por Farrapo Humano (The lost weekend, de Billy Wilder), em que interpretou um escritor fracassado e alcoólatra. Ao receber sua estatueta, fez história: o primeiro e único laureado, até hoje, a não emitir uma única e escassa palavra de agradecimento. Milland apenas acenou com a cabeça e se foi, do proscênio, em silêncio.

...em quietude, sem solidão

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