Geórgia O'Keefe e o sexo das flores
The Waterfall, de Georgia O'Keefe - Tela participante da blogagem coletiva "Minha ideia é meu pincel" organizada por Glorinha L. de Lion do blogue "Café com Bolo"
Georgia O'Keefe disse certa vez que o motivo pelo qual ela foi bem-sucedida com suas pinturas, foi porque seu trabalho foi apreciado em seu próprio tempo.
Quem costuma frequentar exposições de arte sabe que algumas obras desafiam o espectador a tentar entender a intenção do artista. Às vezes ficamos tão envolvidos na tentativa de descobrir a natureza enigmática do que quer o artista que perdemos o impacto global do show. Dentro deste contexto, as obras de Georgia O'Keefe são exemplos de obras compreensíveis, de fácil visualização da arte e bastante tranquilas.
Mas se olharmos mais profundamente a tela, todo o conjunto de obras de Georgia O'Keeffe e sua história, encontramos muito além de uma artista que pintava flores - Essas flores se tornaram emblemas da liberação sexual feminina - ao serem retratadas e apresentadas por seu marido, o fotógrafo Alfred Stieglitz, colocando-a como a musa de sua própria mostra de 130 peças inovadoras da arte abstrata. Parceria que mostrou o trabalho do fotógrafo, o trabalho de uma artista e Geórgia pessoa interagindo com o seu trabalho.
Muito longe de suas paisagens, da natureza morta e reprodução de ossos de animais, ela desenvolveu motivos para o rigoroso trabalho abstrato, inspirada em redemoinhos e ondas, deixou mais exuberante o mundo natural. Acreditava que ao invés de copiar a natureza, o objetivo da arte era a expressão de ideias pessoais do artista, os sentimentos deviam aflorar pela composição, arranjos harmoniosos de linha, massa, cor e notan - o sistema japonês de claros e escuros - antes das flores pintadas em uma escala maior como se as estivesse vendo de perto - foram os desenhos a carvão, reconhecidos como os mais inovadores em toda a arte americana do período.
"Ninguém vê uma flor, realmente, é tão pequena. Não temos tempo - e leva tempo para ver, assim como ter um amigo leva tempo"
Georgia O'Keefe disse certa vez que o motivo pelo qual ela foi bem-sucedida com suas pinturas, foi porque seu trabalho foi apreciado em seu próprio tempo.
Quem costuma frequentar exposições de arte sabe que algumas obras desafiam o espectador a tentar entender a intenção do artista. Às vezes ficamos tão envolvidos na tentativa de descobrir a natureza enigmática do que quer o artista que perdemos o impacto global do show. Dentro deste contexto, as obras de Georgia O'Keefe são exemplos de obras compreensíveis, de fácil visualização da arte e bastante tranquilas.
Mas se olharmos mais profundamente a tela, todo o conjunto de obras de Georgia O'Keeffe e sua história, encontramos muito além de uma artista que pintava flores - Essas flores se tornaram emblemas da liberação sexual feminina - ao serem retratadas e apresentadas por seu marido, o fotógrafo Alfred Stieglitz, colocando-a como a musa de sua própria mostra de 130 peças inovadoras da arte abstrata. Parceria que mostrou o trabalho do fotógrafo, o trabalho de uma artista e Geórgia pessoa interagindo com o seu trabalho.
Muito longe de suas paisagens, da natureza morta e reprodução de ossos de animais, ela desenvolveu motivos para o rigoroso trabalho abstrato, inspirada em redemoinhos e ondas, deixou mais exuberante o mundo natural. Acreditava que ao invés de copiar a natureza, o objetivo da arte era a expressão de ideias pessoais do artista, os sentimentos deviam aflorar pela composição, arranjos harmoniosos de linha, massa, cor e notan - o sistema japonês de claros e escuros - antes das flores pintadas em uma escala maior como se as estivesse vendo de perto - foram os desenhos a carvão, reconhecidos como os mais inovadores em toda a arte americana do período.
"Ninguém vê uma flor, realmente, é tão pequena. Não temos tempo - e leva tempo para ver, assim como ter um amigo leva tempo"
Alfred Stieglitz começou a tirar fotos de Geórgia O'Keeffe posando com suas pinturas, como visto acima. Stieglitz gostava especialmente de fotografar mãos e essas fotografias pareciam enfatizar o potencial criativo e talento reconhecidos por Stieglitz em Geórgia. Em última análise, as fotografias provam ser uma grande jogada de marketing que, além de deixar o público intrigado com as fotografias, ficam cativados pelo trabalho de Geórgia. O público pode identificar o artista com seu trabalho e este, por sua vez, tornou-se rapidamente alvo dos críticos de arte no mundo.
Henry Tyrell, um desses críticos, escreveu "O'Keeffe, encontrou expressão no simbolismo velado delicadamente para 'o que toda mulher sabe'", mas o que as mulheres tem mantido até agora para si, seja por instinto ou por meio de uma conspiração universal de silêncio?
Li uma matéria no New York Magazine, intitulada "Out of the Erotic Ghetto", que no primeiro parágrafo dá para sentir a tônica do re-trato ou destrato que a América dá a uma artista genuinamente americana: "Pobre Georgia O'Keeffe. A morte não amoleceu as opiniões do mundo da arte para suas pinturas. Vinte e três anos depois, muitos continuam a admiti-la como uma pintora muito certinha de fotos ou, devo dizer, genitália bonita. Mesmo quando foi elogiada por ser "a artista mulher mais famosa e bem paga na América"
Impressionante o tratamento que o mundinho masculino dá à expressão feminina, pois quando olhamos um trabalho, não se deve olhar se este é feito por homem ou mulher, apenas devemos apreciar o trabalho. Porém, se fosse um homem que retratasse as flores e a mesma associação se fizesse, não seria remetido a excesso de feminilidade e sim a um excedente masculino. Incrível, não? Se puderem ler toda a matéria saberão dos absurdos ditos por artistas masculinos renomados - que mais parece dor de cotovelo, invejinha tosca... e isto é repassado as gerações.
Henry Tyrell, um desses críticos, escreveu "O'Keeffe, encontrou expressão no simbolismo velado delicadamente para 'o que toda mulher sabe'", mas o que as mulheres tem mantido até agora para si, seja por instinto ou por meio de uma conspiração universal de silêncio?
Li uma matéria no New York Magazine, intitulada "Out of the Erotic Ghetto", que no primeiro parágrafo dá para sentir a tônica do re-trato ou destrato que a América dá a uma artista genuinamente americana: "Pobre Georgia O'Keeffe. A morte não amoleceu as opiniões do mundo da arte para suas pinturas. Vinte e três anos depois, muitos continuam a admiti-la como uma pintora muito certinha de fotos ou, devo dizer, genitália bonita. Mesmo quando foi elogiada por ser "a artista mulher mais famosa e bem paga na América"
Impressionante o tratamento que o mundinho masculino dá à expressão feminina, pois quando olhamos um trabalho, não se deve olhar se este é feito por homem ou mulher, apenas devemos apreciar o trabalho. Porém, se fosse um homem que retratasse as flores e a mesma associação se fizesse, não seria remetido a excesso de feminilidade e sim a um excedente masculino. Incrível, não? Se puderem ler toda a matéria saberão dos absurdos ditos por artistas masculinos renomados - que mais parece dor de cotovelo, invejinha tosca... e isto é repassado as gerações.
"Aqueles que escreveram sobre o "sexo" na pintura de suas flores não tinham estudado, sem dúvida, as flores para saber como era a sua verdadeira expressão. Geórgia não se importou com o que foi dito. Era impossível para ela não querer pintar corollas, cálices, as pétalas, hastes - as partes essenciais de uma flor com toda a profundidade da sua cor e em suas formas maravilhosas. Ela foi a pintura da natureza, como lhe pareceu, excitante e maravilhosamente vivo" Anita Pollitzer, em "A Mulher no papel: Georgia O'Keeffe"
Em tempo:
Fiquei sabendo pelo blogue "Acolher com amor" da Teresa Cristina, que dia 14 é Dia Mundial do Diabetes e o tema escolhido para o período de 2009-2013 é: "Diabetes: Educar para Prevenir", que tem o propósito de chamar a atenção dos envolvidos direta ou indiretamente nos cuidados com diabetes. Faça parte desse círculo e divulgue!
Ontem estive totalmente off-line e não pude postar a minha participação na blogagem "Minha ideia é meu Pincel" - espero não ser de todo mal postar atrasada!
Ontem estive totalmente off-line e não pude postar a minha participação na blogagem "Minha ideia é meu Pincel" - espero não ser de todo mal postar atrasada!
Bom fim de semana!
Ora, ora minha Lumita, atrasada, mas não perdida...adorei seu post mostrando para quem não sabe, nunca ouviu falar ou nunca leu sobre ela, a magnífica mulher que foi a nossa Geórgia e o que representa para arte. Estou exultante hoje! Vc saberá porque em breve num email que lhe mandarei. Beijos!
ResponderExcluirVocê sempre arrasando nos seus posts Luma!
ResponderExcluirBelíssima aula para se conhecer melhor essa mulher intensa!
Eu adorei...
Em tempo: o atrasado não existe...sempre tudo acontece na hora certa. Pode apostar nisso!
Um beijo grandão.
Astrid Annabelle
Olá,Luma querida
ResponderExcluirJá havia pesquisado sobre a artista mas vc colocou-me novos dados e isso foi ótimo!!! Obrigada.
Tenha excelente fim de semana com paz e harmonia!!!
Bjs
Luma,
ResponderExcluirNesse mundo masculino, é interessante como mulheres de destaque, por algum motuivo, tendem a ser criticadas e até mesmo menosprezadas. Vai entender.
Grande abraço.
Luma,
ResponderExcluirEu tb vejo flores nesse quadro da Geórgia, mesmo sem conhecê-la!
Engraçado... Vejo orquídeas brancas...
Estou na blogagem, venha ler minha interpretação!
http://vidaslinha.blogspot.com/2010/11/bc-minha-ideia-e-um-pincel.html
bom fim de semana!
bjo
Nesses inumeros questionários que receboi por e-mail (respondo para todos rssss) sempre digo que minha flor preferida é o Copo-de-leite, e é ele que eu vejo ai, será ??
ResponderExcluirLindo post, parabéns.
Beijokas
meumundocordeabóbora
Interessante, mas fiquei pensando, quais detalhes forma realmente uma flor, caule, petalas e etc, ou no no nosso sentimento para a flor...
ResponderExcluirFique com Deus, menina Luma.
Um abraço.
Luma,
ResponderExcluirPor não entender nada de arte, procuro apenas sentir o que ela retrata "para mim". Sei que é uma visão egoísta, mas imagina, se os considerados críticos de arte se rquivocam, ou dão opiniões machistas e preconceituosas, porque eu entenderia os motivos do artista para aquela tela específica.
Nesta blogagem estou brincando um pouco com a imaginação, talvez esteja até me excedendo e saindo da proposta, mas ainda assim, achei um excelente exercício.
Depois dessa blogagem tenho até mais vontade de escrever.
Um super beijo e bom fim de semana.
É verdade q em muitos momentos "viajar" na ideia do artista é tarefa ingrata pois nunca chegamos onde ele quer nos levar. Melhor quando nos deixamos ir.
ResponderExcluirBjs, bom fim d semana.
Olá LUma,
ResponderExcluirTambém tenho um livro sobre O'Keefe, que li na diagonal, para fazer o post, efectivamente que tudo sintoniza.
Muito interessante o seu apontamento final, da questão de género, relativamente à cultura. Um absurdo!!!
Beijinhos,
Manú
As mulheres sempre nos foram um mistério. Os mais espertos, procuram desvendar os intricados meandros da personalidade feminina de forma cautelosa e progressiva. Outros, preferem esconder a sua inaptidão e pouco inteligência por trás das críticas e do obscurantismo de suas personalidades.
ResponderExcluirO tema da pintura apaixona-me, embora eu seja um leigo na matéria...
ResponderExcluirBom fimde semana.
ZezinhoMota
A Poesia do Zezinho II http://zezinhomota1.blogspot.com
Oi Luma,
ResponderExcluirAdorei o post! Foi bom saber um pouco mais sobre ela.
Vc falou em Gabriel Ruiz... não o conheço. Ele tem blog? Qual blog?
Bjkas e uma ótima noite para vc.
http://gostodistonew.blogspot.com/
eu aprecio a beleza das flores..amo.
ResponderExcluirUm ótimo fim de semana para você!!!
/(,")\\
./_\\. Beijossssssssss
_| |_................
Luma, adorei seu post. Estava doida para abrir seu blog, essa semana não consegui abrir, até chegava a ele mas não conseguia visualizar nada, ainda bem que hoje deu certo. Estava desde ontem pensando sobre essa blogagem coletiva, impressionada que as pessoas não viam o feminino na obra, apenas cachoeiras, pontes e tal, então fui ver outros blogs e assim cheguei no Lost in Japan, e agora ao seu, onde captei mais informacões sobre a obra e a pintora. Obrigada por dividir com a gente.
ResponderExcluirAgora vou tentar ler os outros posts.
Beijo
Oiii Luma!
ResponderExcluirMuito boa a postagem. Parabéns. Também vi muito além de flores na tela da blogagem. Acho incrível o trabalho da Georgia. Sempre gostei. Bjssssssssss
Acho super bacana esse negócio de blogagem coletiva. Uma vez tentei participar, mas acabou não dando certo. A data da blogagem bateu direto com trabalhos repentinos e o dia se foi.
ResponderExcluirE q mundo pequeno este da internet...
Conheci mt rapidamente o Luciano qd trabalhei como Assessora de Imprensa no Salão do Livro de Presidente Prudente este ano. Ele foi um dos ganhadores em promoções que realizei no blog do evento.
Lembro-me de qd ele foi buscar os livros.
Bom fim de semana p vc tb!
Obrigada, Luma!
;) bjs***
Olá Luma, vim agradecer-lhe e deixar-lhe um abraço por ter ido ontem à festa que houve no 'Cova do Urso'. Só não vim mais cedo, por falta de tempo.
ResponderExcluirAntónio
Luma, eu fico aqui paralisada diante da sua postagem. Seu blog é simplesmente um mundo de descobertas e conhecimento.
ResponderExcluirEncantada!!!
Beeeijos
Bom feriado1!^^
Luma
ResponderExcluirEu vi este quadro em outros blogs
mas a sua explicação sobre a pintora completou o que sabia
com carinho Mônica
Muito bom isso. Nao tinha a menor idéia da importancia da pintura abstrada dela , embora ja tenha escrito um post sobre o filme dela. Ja tenha comprado o tal poster. Achava que ela era de fato a mistura de uma personalidade marcante+ o marketing que o marido fazia, por que alem de fotografo ele era excelente nisso. Embora talvez essa palavra nem existisse na epoca em que ele era um bom marketeiro da mulher.
ResponderExcluirEnfim, sempre aprendo aqui.
Deixa eu te perguntar uma coisa: sabe o blog da minha tia? Vou te escrever.Bjos
Outra coisa: fiquei impressionada com a foto da pintora. Conheci uma atriz ha anos atras, Maria Stella Provedel, que é a pessoa dessa foto, so que mais jovem. Igualzinha. Ela tinha mais é que fazer uma peça sobre a Georgia, iria bombar. Pena que nao tenho mais contato com ela. Era casada com Pedro Cardoso, otimo ator tb.
ResponderExcluirBjs
Oi Luma.
ResponderExcluirNão conhecia o trabalho da dona Georgia. Graças a você, ampliei um pouco mais os meus horizontes culturais. Thanks.
Quanto aos resmungos doa machos da espécie, esta não foi a primeira vez e certamente não será a última em que se manifestarão contra o talento ou a capacidade de uma mulher. Mulheres que tem luz própria amendrontam alguns de nós (sem falar da inveja...)
Beijo.
mais até que a guerra de sexos em si, no meio artistico o ego pega forte. É raro encontrar artistas que efetivamente saibam elogiar artistas. Só conseguem fazê-lo se (1) a diferença de idade e/ou estilo for grande ou se (2) há muito tempo mesmo o artista em questão tenha morrido.
ResponderExcluirBeijão!
Muito interessante esta tua postagem.
ResponderExcluirPS:ME emocionei com o teu relato no meu blog, não precisa e nem tem pq pedir desculpas por não assistir os vídeos.
Eu achei mt chocante, mas este é o objetivo, mostrei para meu filho...
Obrigadíssimo pelo aviso Luma! Depois que escrevi, o bendito tradutor do word, que roda sozinho, "traduziu" todo meu texto, enquanto publicava... Terei que reescrevê-lo. Fica para mais tarde, tô desmaiando de sono!!! Depois volto enxergando para te ler com atenção. Bjs e obrigada novamente!! Ri muito com teu comentário!
ResponderExcluirCom uma mãe pintora, aprendi desde cedo que o talento não faz distinção. O problema é que a crítica - formada por homens, na sua maioria - faz.
ResponderExcluirBeijocas
Vim aqui porque li teu comentário no blog da Mariana, sei que quando vivemos momentos difíceis em nossa vida é para aprendermos a nos tornarmos pessoas melhores, náo é fácil ficar sem alguém que amamos mas o coracáo se torna sábio nesta hora.
ResponderExcluirBeijo Lisette.
Muito ..muito bom..fantastico
ResponderExcluirBjs
Adorei tua postagem bem esclarecedora e tamb´´em teu comentário no meu blog sobre as pernas que viste...Que coisa mesmo,não? nLegal! beijos,tudo de bom,chica
ResponderExcluirOi!
ResponderExcluirPassei pra agradecer a visita e conhecer seu cantinho!
Lindo!
E muito informativo também!
Um bom domingo pra ti!
Beijo
Afrodite
Oi Lu, adorei sua postagem de hoje, adoro arte e me apresetou uma linda e inspiradora mulher...
ResponderExcluirgrande beijo
Á quanto tempo...foi muito bom reencontrá-la.
ResponderExcluirBeijo.
É e eu sigo sempre no meu aprendizado com cada blog que leio...Entender o que um artista quer dizer simplesmente dificil e complicado para pessoa que tem um coração e alma fechada.
ResponderExcluirBjs.
Oi Luma,
ResponderExcluirInteressante conhecer sobre a Georgia neste seu post. Não tinha parado para pensar nesta diferença que se faz, sabendo que o trabalho é feito por um homem ou mulher. Mais um ponto em que temos que amadurecer...
Abraços!!
Já conhecia o quadro, que muito me agrada. Ta,bém gostei de ler sobre Georgia.
ResponderExcluirUma feliz semana, meu bem.
Olá!
ResponderExcluirLuma, amei seu comentário, captou a essência. Agradeço imensamente sua visita e espero seu voo por lá. Sigo-te. Quando tiver um tempinho passe por lá.
http://sulamacedo.blogspot.com/2010/09/o-nectar-das-flores.html
Aguardo novamente,
abç/bjo.
Oi Luma:
ResponderExcluirEste é o trabalho de um artista. Mostrar seu ponto de vista, seu desenho através de sua arte, que úm resumo de seus valores, sua vida. Está tudo lá e podemos aprender cada vez que apreciamos e descubrimos nos detalhes um aspecto não observado antes...
Beijos.
Anny.
Luma,
ResponderExcluirObrigada querida!
Que Deus te abençoe com bençãos sem medida!
Sejas feliz neste dia e em todos os demais,boas energias!
Abraços,
Mari
Luma,
ResponderExcluirPrimeiro, muito linda a fotografia do quadro! Amei!
Sobre a artista, te confesso, sei muito pouco, vou procurar ler.
Pois... O talento não faz distinção de sexo, pelo menos não deveria. O artista em si, quando não compreendido ( como se devessemos compreender) normalmente é menosprezado.
Beijos