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10 principais pontos turísticos da minha cidade

Cabo Frio

Dia de tempestade [update]

“O mocho gostaria que tudo fosse branco e o corvo gostaria que tudo fosse negro.”
(in “A União do Céu e do Inferno” de William Blake) 
tempestade em Cabo Frio

Quente ou frio?

Geladíssimo!

As cidades [update]

SÃO PAULO
Adoro esta cidade




São Paulo está de acordo com meu coração
Nenhuma tradição
Nenhum preconceito
Nem antigo nem moderno




Só conta este apetite furioso esta confiança absoluta este
otimismo esta audácia de trabalho este labor esta
especulação que fazem construir dez casas por hora de
todos os estilos ridículos grotescos belos grandes
pequenos norte sul egípcio ianque cubista
Com a única preocupação de acompanhar as estatísticas
prever o futuro o conforto a utilidade mais valiosa e de
atrair maior imigração
Todos os países
Todos os povos
Gosto disso



As duas ou três velhas casas portuguesas que sobraram são
faianças azuis


Poesia de Mário Faustino em Artesanatos de poesias: Fontes e Correntes da Poesia Ocidental pág. 363, reunidas e organizadas por Maria Eugenia Boaventura [E-Book]

POUSO ALEGRE

Cidade natal

PA

(...)
Foi-se o tempo, vai-se a hora, mas o encanto
Dessas singelezas pobres, pequeninas
Nos remetem aos meninos e meninas
Que já fomos, inda seremos se quisermos
Ruy Villani


PA

CABO FRIO
a morada

cabufa

Dundarundê aunde iê

cabufa

Ontem a Neiva deixou o seguinte comentário na postagem anterior:

"Luma,

Voltei para ler novamente e fiquei pensando neste texto do Veríssimo, imaginando São Paulo como uma pessoa de carne, osso e coração pulsante. Como seria esta pessoa?

O sexo é obvio: homem. O tamanho também: imenso e musculoso. O jeito: agitado, tenso e workaholic. Agora, a raça e a cor? Impossível fundir esta riqueza em um único ser.

E sua cidade? Como seria se fosse uma pessoa?"

Assim que li o comentário da Neiva, me lembrei da homenagem que Mário Faustino fez para a cidade de São Paulo - a mesma poesia que iniciei esta postagem. Pensei, este comentário vale um post!!

Quanto à pergunta, respondi no Echo e colo aqui:

Sobre a cidade onde moro? Ela é feminina, delicada e colorida. Nos dias nublados e propensos a chuva, se revolta, anda pra lá e pra cá, chegando a bater em pedras altas ou até mesmo escalar decks. Sua cor é dourada e por isso a revolta em dias que a chuva a ofusca. Tem senso de liberdade e ao mesmo tempo se aprisiona nos vícios mundanos!

Pois não é que fiquei curiosa pra saber o sexo, estatura, raça, cor, humor das cidades alheias?

Agora é com vocês! Smile Podem responder nos comentários ou então em seus bloguinhos:

Como seria a sua cidade se fosse uma pessoa?

[update] Estou adorando os comentários e saber a visão que possuem de suas cidades.

Agradeço a Ciene, Lunna Guedes, Annyllinha e Luíz Ramos que fizeram postezitos exclusivos em resposta à brincadeira. Obrigada!

Nosso país é lindo!

- Luma Cadê você?
- Tô aqui, uai! Relaxando e passeando um pouquinho! Vou republicar umas fotos que fiz de Cabufa, pra você morrer de inveja!!


Quase ninguém na praia, o dia amanheceu nublado...


Quem conhece Cabo Frio, logo identifica o Canal do Itajuru que corta esses dois morros, em um deles fica o Mirante do Morro da Guia. Ao lado, se prestarem atenção fica a capela de Nossa Senhora da Guia, Construída em 1740 pelos padres Franciscanos.



Aqui o Forte São Mateus, a História da cidade está diretamente ligada às batalhas travadas com piratas de outros países: portugueses, ingleses e holandeses para domínio da terra rica em madeira, mão-de-obra indígena e litoral propício para operações portuárias. A primeira viagem de exploração foi feita em 1503 por Américo Vespúcio, navegador que trabalhava para a Coroa Portuguesa. Aí começam as controvérsias e polêmicas da História do Brasil – leia aqui – Américo Vespúcio seria o primeiro grande mentiroso?


Depois dessa, fui para o meu destino!

Nosso país é lindo! Ele merece o povo que tem?
Fiquei aqui filosofando e lembrei de CREONTE, que disse que o homem bom não quer ser igualado ao mau.

Creonte foi o primeiro democrata que após criar o “decreto” passou à tirania, confirmando que o poder, corrompe. As tragédias gregas eram resolvidas com sangue, daí surgia a figura do herói.
A tragédia Antígone já antevê, através do gênio de Sófocles, o antagonismo entre Lei e Justiça e o problema da vigência das leis injustas.

Se o Brasil é um país de leis injustas: quem as criam são quem as aplicam? Um Estado não pertence a uma única pessoa.

Os heróis brasileiros não dão sangue pelo Brasil, se destacam na maioria por ganharem $$$$$. País de gente esperta, de gente deslumbrada? Ou teria o brasileiro, sangue de barata?

Semana da Pátria. Alguém se lembrou do que é pátria? Ah, tá...a palavra esta gasta e perdeu o seu significado. Mas reflitam um pouquinho com o texto abaixo de Bertolt Brecht (1898-1956)

Quem faz a história?

Quem construiu a Tebas das sete portas?
Nos livros constam os nomes dos reis.
Os reis arrastaram os blocos de pedra?
E a Babilônia tantas vezes destruída
Quem ergueu outras tantas?
Em que casas da Lima radiante de ouro
Moravam os construtores?
Para onde foram os pedreiros
Na noite em que ficou pronta a Muralha da China?
A grande Roma está cheia de arcos do triunfo.
Quem os levantou?
Sobre quem triunfaram os Césares?
A decantada Bizâncio só tinha palácios
Para seus habitantes?
Mesmo na legendária Atlântida,
Na noite em que o mar a engoliu,
Os que se afogavam gritaram por seus escravos.
O jovem Alexandre consquistou a Índia.
Ele sozinho?
César bateu os gauleses,
Não tinha pelo menos um cozinheiro consigo?
Felipe de Espanha chorou quando sua armada naufragou.
Ninguém mais chorou?
Fredrico II venceu a Guerra dos Sete Anos.
Quem venceu além dele?
Uma vitória a cada página.
Quem cozinhava os banquetes da vitória?
Um grande homem a cada dez anos.
Quem pagava as despesas?
Tantos relatos.
Tantas perguntas.

Indico a leitura do post "Os heróis não morreram" do blogue "A Itinerante".

Aprovações

Começo de dia totalmente sem paciência!


Imagem Emphbone's blog

Volta e meia, entendidos e interessados discutem a necessidade da transparência na prática da vida religiosa. Bispos, pastores, rabinos e pais-de-santo se dividem entre o mistério que cada religião abriga e a necessidade de serem compreendidos pela massa de fiéis.

Na antiguidade tivemos o exemplo de Tito, futuro imperador romano, que destruiu o Segundo Templo de Jerusalém ao penetrar no Santo dos Santos acreditando que ali descobriria a chave daquela religião que resistia e sobreviveria ao império romano.

O Santo dos Santos era um cubo de pedra, vazio, nu. No entanto, somente o Sumo Sacerdote, em dias especiais, podia penetrar ali.

Atualmente assistimos o esforço da Igreja Católica em se tornar transparente. A morte de Frei Damião, foi uma prova de que qualquer religião perde pontos se abandona o lado misteriosos da doutrina e do culto.

Frei Damião fazia sermões apocalípticos, nunca perdeu o sotaque e pouquíssimos entendiam o que ele falava. Por isso mesmo, era escutado. Seu logo-tipo corporal era também um mistério – e lembro a figura de Antônio Conselheiro, outro que falava e não era entendido. No entanto, foram beatificados em vida.

Há de ter uma diferença entre os apóstolos e os animadores de auditórios da TV. A eliminação do mistério na pregação religiosa nunca fará concorrência ao Faustão e ao Gugu.

A religião interfere na vida das pessoas, mesmo daquelas que não a praticam.

Gaetano Giaracca e Rocca Sagona formam um casal que vive na cidade siciliana de Niscemi, na Itália. Eles recorreram à justiça afirmando que o pároco Nunzio Saita passava a noite badalando o sino da igreja madre di Niscemi e isso abalava sensivelmente a concentração dos dois quando iam se relacionar sexualmente. “Parece engraçado”, dizia Gaetano. “mas o fato é que os desastres da noite (?) passaram a influenciar a nossa convivência durante o dia”. O juiz condenou o padre a pagar US$ 5 mil de multa e mandou confiscar o sino (notícia em El País)

E tenho más notícias para quem tem por hábito fazer noitadas (?) Saiba que o reflexo de uma noite mal dormida ultrapassa os níveis normais do cansaço. Na verdade, após uma insônia o indivíduo encontra-se mais vulnerável ao stress, reage pior a pequenas adversidades, denota incapacidade de «desligar» relativamente a acontecimentos do dia anterior e apresenta-se hiperativo (no mau sentido claro). Para piorar mais o quadro, tende a encarar a vida de forma emocional e negativa, e não recorre a estratégias racionais que possam, de fato, ajudá-lo a resolver os problemas. O melhor mesmo é...dormir.

Queira meu santinho que eu não perca o medo do inferno, que os mistérios de Deus em mim se mantenham intactos, pois não quero, nunca mais ter a sensação de que se Moisés não tivesse escrito nas tábuas as leis, principalmente aquela “Não matarás” e se o artigo 121 do código penal não fosse tão rigoroso, eu, com certeza, teria matado a Alcione essa noite! Vai cantar assim lá na casa do capeta!

Live in books ll

postagem com update

"Karl Marx foi um sábio" Isso nós sabemos.

Marcello Freitas propôs a brincadeira:

1. Pegue um livro qualquer
2. Abra na página 161 e copie a quinta frase completa.
3. Poste a frase no blog, não esquecendo de colar o link de quem enviou.
4. Não escolher a melhor frase, nem melhor livro
5. Repassar pra 5 blogs

Quebrando o meme vou escrever todo o parágrafo, que prova a sapiência de Karl Marx.

"Karl Marx foi um sábio. Ele estudou, trabalhou, trabalhou e compreendeu o mundo à sua volta. Disse que o mundo se dividia em duas classes, os pobres e os ricos. Para cada rico havia mil pobres que trabalhavam para tornar esse rico mais rico. Ele não dividiu o mundo em negros ou brancos ou chineses: Para Karl Marx, parecia que para ser um dos milhões de pobres ou um dos poucos ricos era mais importante do que a cor da pele de um homem. A missão da vida de Karl Marx foi tornar todos os seres humanos iguais e dividir a grande riqueza do mundo a fim de que não houvesse pobres nem ricos, e que cada pessoa tivesse a sua parte. Esse é um dos mandamentos que Karl Marx nos deixou: 'De cada um segundo sua capacidade, e a cada um segundo suas necessidades'."

Frase retirada do livro "O Coração é um caçador solitário", de Carson McCullers - edição: livros de bolso europa-américa, tradução e prefácio de José Rodrigues Miguéis.

Convido para participar desse meme:

1. Raquel Moniz;
2. Luma Kimura;
3. Lino Resende;
4. Mel Campos e
5. Cristiane Freitas.

Anteriormente eu passei um outro meme para a Maria Elisa Guimarães [Sub Rosa (flabbergasted) v.2], que rendeu uma postagem questionando os memes.

"Assim, na blogosfera: à proliferação avassaladora dos memes, seguiu-se, naturalmente o desinterese. Entretanto, de acordo com a vontade, o desejo e o gosto do freguês, alguns *memes* são maravilhosos"

Frase da Meg que traduz o pensamento de uma parcela dos leitores do "Luz" - devemos separar o joio do trigo, sempre! Alguns memes eu realmente gosto. Como também gosto de alguns prêmios e indicações, mas esse abaixo é uó:

Este prêmio é uma tentativa de reunir os blogues que são adeptos aos relacionamentos “inter-blogues” fazendo um esforço para ser parte de uma conversação e não apenas de um monólogo.

Schmooze: (Verbo) fofocar, jogar conversa fora, trocar idéias. (Substantivo) conversa, bate-papo.

E a Meguita maravilhosa, me presenteou com ele!! Obrigada!! Porém o melhor presente, foi o que ela escreveu para mim - Fiquei lisonjeada...ixe, gosh!;-) Meguita!!

«Quem espera por mim não espera por mim
E talvez me encontre por um acaso distraído.»
Alexandre O'Neill


Maria Augusta,
Esse desenho é seu!
Matei sua curiosidade?
Pintura feita em gouache

A solidão irroneamente é associada à tristeza, pois sim! Pra mim é circunstância essencial à reflexão!

Convite: No dia 27 de Setembro, às 19 horas, na Casa 500 anos de História de Cabo Frio será realizada a finalíssima do I Concurso de Trovas de Cabo Frio, onde os classificados declamarão suas trovas e serão avaliados por um corpo de jurados e pelo público presente.

Contamos com o apoio de toda a área literária, empresas privadas, entidades e orgãos públicos para a realização com sucesso deste grande evento. O público, protagonista que não deve faltar ao espetáculo contribuirá certamente para o desenvolvimento cultura da cidade de Cabo Frio.

Contamos com a presença de vocês!!

Até lá, estarei ocupadíssima!!

UP! DATE!! 21:00hs

NASCEU! NASCEU!



Olhem só que cute, cute!! Também quero!! Nasceu o netinho da Tina e ela está bem faceira! Parabéns vovó!! Felicidades mil!!

Beijus,
Luma

Cabo Frio



Hoje o dia acordou preguiçoso, não é porque é Segunda-feira. Hoje a cidade está em festa! Cabo Frio comemora 391 anos de fundação.

cabo frio

Estamos comemorando desde o dia 11 com a inauguração da Orla Scliar.

Carlos Scliar (Santa Maria, RS - 1920/Rio de Janeira, RJ - 2001), possui acervos expostos em museus e coleções nacionais e estrangeiras e elegeu a cidade de Cabo Frio para montar um dos seus principais ateliês, onde viveu e pintou por mais de 40 anos. Dentro da casa-Ateliê podemos sentir a alma do artista visualizando além de alguns trabalhos, coleções particulares. Eu destaco os bulês, motivo de inspiração de alguns quadros.

cabo frio


No Sábado ele foi homenageado por alguns amigos, os poetas Ferreira Gullar e Romério Rômulo, o ator e produtor cultural Haroldo Costa. A Casa-Ateliê ficou aberta ao público, nela estão expostos quadros que retratam a orla que tantas vezes lhe serviu de inspiração. Também foi inaugurada uma escultura de Scliar, em tamanho natural, executada pelos artistas Cristina Ventura e Jonas Corrêa. A Orla ficou personalizada com as cores da paleta do pintor em vasos esféricos.

Carlos Scliar esteve na guerra. Foi convocado pela FEB em 1943 e seguiu para a Itália em 1944. Nas horas de folga, desenhava tudo que o cercava: paisagens, interiores e retratos que mudarm sua trajetória inicial como pintor. Participou em Paris de movimentos na Defesa da Paz entre os Povos.

O valor das coisas simples...


"Foi na guerra, em contato com a miséria que ela produz, vivendo aqueles instantes com a sensação de últimos, que banha de uma luz especial tudo o que nos cerca, que se iniciou, sem eu ter consciência, uma nova etapa em minha pintura. Eu era, se não um pessimista, quase um cético: me descobri então um lírico, um lírico visceralmente otimista - com um tremendo amor à vida e confiança nos homens que tomavam consciência e buscavam se defender. Comecei a desenhar e pintar naturezas-mortas, pretexto para demonstrar meu amor às coisas simples, cotidianas, feitas pelos homens, úteis a todos os homens. Tentava transformar a carga de amor e vida que percebia em cada objeto. Me vi, lentamente, modificando a minha pintura, não só temática, mas sensorialmente."(in Carlos Scliar, Museu de Arte de São Paulo, 1983)

O valor das amizades...




Vieira da Silva, Arpad Szenes e Carlos Scliar, 1943

*"Meu filho Carlitos:
Predisse sempre que serias um fenómeno estranho.
Estamos casados há quarenta anos e o nosso filho tem cinquenta. Talvez contes a teu favor, em triplo, os anos de guerra, ou, quem sabe, se trata de uma das farsas dignas do teu homónimo, o outro Carlitos.
Em todo o caso, como todos os verdadeiros artistas, tu és e permanecerás jovem, amo-te e acolho-te no tempo-espaço da arte, que é eterno.
Abraço-te
".(Arpad Szenes, Fevereiro 1970)

*"Ao Carlos Scliar
Ele saberá perdoar-me - não sou escritora... Conheço-o há muito, muito tempo. Arpad e eu amamos o que ele faz, a simplicidade das suas escolhas, mas também a sua seriedade, a sua tenacidade, as suas cores tranquilas, o seu desenho cuidado, as suas composições amplas e concisas, a diversidade dos seus ritmos, a sua obstinação e a sua criatividade pintando o que lhe apraz, da forma como pensa que deve ser: a melhor, a mais generosa, e eu entendo a sua pintura calma, contida, tensa, como uma cantata grave de dias de festa.
Fielmente tua, Maria Helena
".(Vieira da Silva, Março de 1990)

*Textos retirados do catálogo da exposição Carlos Scliar. Pintura 1948-1983 editado pela Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva, Lisboa, 2003, p. 9

Atendendo a pedido de Carlos Scliar, suas cinzas foram lançadas no mar de Cabo Frio.

Cabo Frio, inesquecível. Mas vejam que coisa:

Capa da Revista interpress desta semana que já nas bancas.
Doca Street diz que Cabo Frio é inesquecível.

Tudo sobre "Mea Culpa", Editora Planeta, o livro em que Doca Street rompe o silêncio 30 anos e dá a sua versão do crime passional de maior repercussão do país.

Cada um com seus motivos pra tornar alguma coisa inesquecível.

Cracatoa! O inferno não e à toa!!

Na Idade da Pedra

dino

Ilustração do livro Gwango’s Lonesome Trail, by Justin Parpan

Tentando arrumar a casa...

Quando cheguei fui logo arrumando a casa. Pra quem não sabe, aconteceu uma sequência de fatos, que culminou com a minha "fuga" do caos que havia se instalado por aqui. Nessas horas dei valor ao meu seguro residencial, pelo menos aqui funcionou! Aproveitei e antecipei uma série de pequenos retoques que estava adiando. Não deu tempo $$$$ pra fazer tudo que queria, mas nada que com mais tempo $$$$ não se resolva. Agora tenho que duplicar o meu tempo $$$$.


Deixei o escritório por último. Hoje quando olhei a enormidade de caixinhas, constatei que somente em épocas de mudanças, damos conta do acúmulo de coisas que armazenamos com o passar dos anos. E olha que sou bem prática! Como observou uma amiga "Luma, sua casa parece casa de boneca. Tudo fica no lugar". Normalmente constumo achar tudo, até no escuro.

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Não estava com saco e
fui dar uma volta pela cidade

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Essa arrumação vai esperar Segunda-Feira. Daí sim começo a colocar a minha vida em ordem e arrumar tempo, tempo mesmo até para blogar.

Tem também um livro, ali, olhando pra mim e sorrindo. Eu aqui, querendo desvendar os mistérios de "Mozart - Sociologia de um Gênio” - de Norbert Elias. Desvendar o mito e voltar à condição da época que moldou o mais conhecido e "pop" dos compositores.
Ando a procura do artigo sobre o livro que saiu na revista Trópico, quem tiver pra me emprestar...
Outra coisa...
A Deutsche Grammophon lançou um conjunto de CDs de músicas clássicas com capas desenhadas por vários cartonistas, a de Mozart é de Richard Sala. Tenho essa ilustração e gostaria de mostrar para vocês, mas não estou conseguindo achar nesse caos.
Alguém por aí curte Mozart? (rs*)

UP! DATE! 21:42PM - A capinha de Mozart, achei!

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Boa semana! Beijus

Convite

Quero convidá-los à virem ao - I Circuito Aberto de "Canoa Havaiana" de Cabo Frio - o evento ocorre de 07 a 09 de Julho de 2006 - Quem quiser participar, poderá fazer a inscrição hoje até às 20hs. O percurso será de 24Km com direito a revezamento. Quem estiver interessado mande e-mail para tropic@ibest.com.br ou (22)2646-7313. Então já sabem, se eu sumir nesses dias, sabem onde me encontrar.



Saudade de um filme

“ ... «Espera um minuto.»

Tirou com relutância sua mão da dele e abriu a porta de cima, do lado direito do armário. Tirou duas velas brancas que comprara em Des Moines nessa manhã, juntamente com um pequeno castiçal de bronze para cada uma, e pô-las em cima da mesa.

Robert aproximou-se, tocou em cada uma das velas e acendeu-as enquanto ela apagava a luz do teto. Agora estava quase escuro , à exceção das pequenas chamas apontadas para cima, quase imóveis na noite sem vento. Nunca a sóbria cozinha tinha estado tão bonita. Recomeçou a música. Felizmente para os dois, era uma versão slow de «Autumn Leaves». Ela sentia-se desajeitada. Ele também. Mas agarrou-lhe na mão, pôs-lhe um braço em volta da cintura, ela aproximou-se dele, e a sensação de falta de jeito desapareceu. De alguma maneira, deu lugar a uma certa descontração. Ele moveu o braço na cintura de Francesca e puxou-a mais para junto de si.

Ela sentia o cheiro dele, a limpo e perfumado; um cheiro quente. O bom cheiro fundamental de um homem civilizado, que nele parecia natural.

«Que bom perfume»
disse ele, apoiando a sua própria mão e a dela no seu peito, perto do ombro.

«Obrigado.»

Dançaram lentamente. Sem se deslocarem muito em nenhuma direção. Ela sentia as pernas dele contra as suas, e por vezes a barriga dele contra a sua.

A musica terminou , mas ele continuou abraçado a ela, sussurrando a música que acabara de tocar...”
“As Pontes de Madison” - de Robert James Waller

Acho que todos assistiram ou ouviram falar desse fantástico filme, realizado em 1995 por Clint Eastwood, que igualmente contracena com Meryl Streep nos principais papéis. Conta a história de amor entre uma dona-de-casa do interior dos Estados Unidos e um fotógrafo da National Geographic, de passagem para fotografar as belas pontes da região. Devido ao acaso, durante quatro dias os dois vivem uma apaixonada relação de amor. No entanto, com o regresso da família a casa, Francesca Johnson (Meryl Streep) tem de optar entre o amor a Robert Kincaid (Clint Eastwood) ou a preservação da sua estabilidade familiar. Essa cruel decisão atinge o seu auge durante breves segundos numa paragem de semáforo e debaixo de chuva intensa. A mão de Francesca no puxador da porta do automóvel e a hesitação entre sair e seguir o apelo do amor ou ficar e aceitar resignada a monótona vida a que estava habituada é o ponto alto do filme e uma das mais belas cenas até hoje filmadas.

Quem assistiu ao filme, poderá dar a sua opinião sobre a questão da decisão de Francesca e o que fariam em idêntica situação?

Bom fim de semana!

Beijus

A minha casa

Poesia não é uma matéria estática, mas uma corrente fluida que muitas vezes escapa das mãos do próprio criador.
Sua matéria prima está composta de elementos que são e ao mesmo tempo não são;
de coisas existentes e inexistentes.
Pablo Neruda
Sou mineira e as minhas raízes estão lá intocáveis. Vivo em Cabo Frio, cidade do litoral do Estado do Rio de Janeiro que muito oferece em belezas naturais para seus moradores e visitantes. As belezas naturais daqui todos já conhecem ou ouviram falar. Me conte o que "já ouviu falar" sobre a minha cidade do coração.

...em quietude, sem solidão

Leia o luz no seu celular
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Algumas coisas não têm preço

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Tem sempre alguém que não cita a fonte... fingindo ter aquilo que não é seu.

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