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A casa da Flor

A Região dos Lagos é um dos paraísos praianos desse planeta chamado terra.

Região dos lagos

Arquitetando [update2]

É preciso ter paixão!

Niemeyer
Oscar Ribeiro de Almeida Niemeyer Soares Filho, com quase 102 anos que completará em 15 de Dezembro: volta ao trabalho.

Ontem, no Memorial Roberto Silveira, em Niterói, lançou a 5ª Edição da Revista Nosso Caminho, editada por ele e por sua mulher, Vera Lúcia.

NiemeyerMuseu de Arte Contemporanea, Niteroi/Rio de Janeiro

Ah, Muleque! Depois de duas cirurgias quer, além de voltar a trabalhar; voltar a caminhar no calçadão e ver as moças bonitas - "É preciso ter paixão!", disse. 

E você aí, com preguiça... tem vergonha não?

Cidade da Música


veja + imagens

O complexo da Cidade da Música Roberto Marinho foi criado para completar o plano original desenvolvido por Lúcio Costa, mago urbanista que projetou a Barra da Tijuca e não como um delírio de César Maia, como alguns argumentam.

O projeto localizado onde era o Cebolão, próximo ao terminal da Alvorada na Barra da Tijuca, foi idealizado a 32 anos para aproximar as zonas Oeste, Norte e Sul da cidade e, para quem ainda não sabe do projeto, trata-se das mais modernas salas de concertos de orquestras sifônicas e óperas do mundo, veja:
  • 94 mil m2 de área total
  • 22 mil m2 de área construída
  • Parque municipal de 70 mil m2
  • Foyer musical colocado a 10 m de altura, de onde se tem vista panorâmica
  • Sala de Concertos – a principal tem capacidade para 1800 pessoas, adaptável para Ópera, neste caso, para 1300 espectadores
  • Sala de Música de Câmera – 500 pessoas
  • 13 salas de ensaio
  • 13 salas de aula
  • Espaços técnicos otimizados tanto às funções de ópera como de concertos
  • 10 frisas/balcões, das quais 4 se locomovem, transformando a sala num espaço adaptável a ópera e grandes espetáculos
  • Restaurante / Cafeteria
  • Bar do Foyer
  • 4 salas de cinema
  • 3 lojas
Hoje acontece sua inauguração, às 21 hs. com concerto inaugural da Orquestra Sinfônica Brasileira, sob a regência do maestro Roberto Mincsuk; a presença do Coro Sinfônico do Rio de Janeiro, sob a regência do maestro Júlio Moretzsohn, da soprano eslovaca Lívia Agh, do tenor Richard Decker, da mezzo-soprano Luísa Francesconi e do baixista carioca Luiz Ottavio Faria.

Serão apresentados clássicos como uma das sinfonias de Beethoven e uma sinfonia inédita do compositor Edino Krieger. Além do que está programado para a inauguração, a prefeitura do Rio, planejou uma programação de música clássica entre os 19 e 20 de dezembro.

E antes mesmo de ser inaugurada, a "Cidade da Música" já recebeu prêmio concedido pelo Metropolitan Art Press e o Centro Europeu de Artes de Designum, um dos prêmios mais importantes de arquitetura, o "International Architeture Awards" [veja video de apresentação do projeto]

Classificado como um dos prédios mais impressionantes, grandiosos e obra prima de poesia, mas porque andam falando tão mal do espaço?

Primeiro porque é obra da oposição e Lullinha não iria prestigiar, não é? E praticamente todos os meios de comunicação estão comprados e publicando apenas o que lhes favorece. Mas não é somente isto, vou tentar explicar as razões do "barulho":

A primeira vista, o "barulho" foi iniciado pelos arquitetos do Rio de Janeiro, que protestaram contra a contratação de um arquiteto estrangeiro para a execução do projeto, deixando de lado os profissionais brasileiros.

A escolha do arquiteto marroquino Christian de Portzamparc para a criação da cidade da música foi questionada pelo profissionais brasileiros, não pela falta de competência ou de qualidade do projeto. A queixa foi da escolha não ter sido feita através de concurso público, mesmo que internacional, oferecendo oportunidade para todos os profissionais da área, participarem de um empreendimento tão importante.

O projeto não previa claramente o direito à concorrência dos profissionais brasileiros, que não tiveram chance de apresentarem projetos e trabalhos - o serviço foi comprado por um escritório francês.

Os projetos brasileiros são conhecidos mundialmente pela qualidade e criatividade, o que é relevante para terem o direito de participar de igual para igual nas concorrências de qualquer obra de grande porte que venha a ocorrer no país.

Indo mais adiante, sendo obra pública, deveria ser automático o Concurso Público Nacional de Projetos, e no caso de empresas estrangeiras estarem interessadas, um Concurso Internacional de Projetos, justo porque, as duas formas estão previstas na lei de licitações e reconhecidas como forma de escolha para obra pública.

E hoje à noite, quando os acordes eruditos estiverem em cena, silenciosamente será ouvido o protesto dos arquitetos brasileiros, lamentando o poder público ainda não ter se convencido de que, o país é muito bem servido de profissionais da área de tecnologia e desnecessária a importação de mão-de-obra.

(...) Não quero Handel para meu amigo
Nem ouço a matinada dos arcanjos.
Basta-me
O que veio da rua, sem mensagem,
e, como nos perdemos, se perdeu.
Carlos Drummond de Andrade em "Musica Barata"

Durmam com este barulho!
Beijus,

Brasil e seus bens culturais



Quando caminhamos por alguns centros históricos do Brasil, temos amostras do nosso patrimônio cultural representado por casarios, monumentos, igrejas, entre outras construções. Também constatamos ao passear por essas esquinas - o descaso e má conservação - mesmo com as esforços permanentes do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) que a mais de 70 anos fiscaliza, identifica, restaura e revitaliza, sítios e bens móveis do país.

A demanda é grande e por isso a parceria com instituições e empresas públicas e privadas para captar recursos, se valendo da Lei Rouanet de incentivo à cultura.

Recentemente pude comprovar de perto as obras de restauro e revitalização do Complexo Arquitetônico do Convento de Santo Antônio, no centro do Rio de Janeiro com o patrocínio da Petrobras e BNDES.

Estes patrocínios aumentam as chances da concretização de projetos e dá espaço para profissionais da área exerceram sua responsabilidade técnica - a mão de obra é intensiva e em plena expansão, atravessando fronteiras; como aconteceu com o arquiteto e urbanista Ronaldo José da Costa que obteve recentemente grande respeito no meio acadêmico português com o projeto de restauro da Igreja Matriz de São Gonçalo e a convite das Universidades de Lisboa, Coimbra, Évora e do Porto, apresentou seu trabalho final de graduação para alunos e profissionais locais. Projeto este que já foi aprovado pelo arcebispo responsável e esperando captação de recursos para realização do trabalho.



Fomentando o turismo e a cultura também do interior fluminense, foi realizado um inventário de 130 fazendas do vale do café. Este programa de educação, valorização, conhecimento e proteção do patrimônio é voltado exclusivamente para a população local e proprietários de imóveis.

O trabalho é duro. Este inventário das 130 fazendas é apenas uma parte do processo - o primeiro passo para a avaliação do que merece ser tombado ou não. Além das fazendas, há também o pedido de tombamento por parte de outros proprietários que querem integrar seu patrimônio a um circuito cultural e turístico. Estes proprietários agora entendem que podem recorrer às leis de incentivo fiscal para restaurar e manter suas propriedades em boas condições.

O estudo da arquitetura rural fluminense do ciclo de café e o reconhecimento da importância histórica-sócio-econômica da região, traz informações além das que já existiam e que estavam pulverizadas em extensas bibliografias - a sistematização é importante para a instrumentalização de pesquisadores, no estabelecimento de políticas de produção de projetos e planos de financiamentos turísticos e de restauração.

Veja todo o material produzido pelo inventário das Fazendas do Vale do Paraíba Fluminense, no Caderno de Conservação Preventiva e Preservação Arquitetônica das Edificações Remanescentes, aqui.



Não somente o Estado do Rio de Janeiro entrou no circuito de restauração de patrimônios. O litoral paulista agora chama por um outro público, além das milhares de pessoas que descem a serra, atraídas pelas belezas de suas praias, algumas verdadeiros paraísos, pois ainda não perderam o encanto com a interferência do homem.

Favorecida pelo clima tropical, a região concentra uma das maiores biodiversidades do planeta, com espécies de fauna e flora, que podem ser aprecidas em trilhas ecológicas, no meio da exuberante Mata Atlântica.

A baixada santista ganhou um novo impulso, que agrega valor cultural às riquezas naturais já existentes: o Circuito dos Fortes. Um roteiro criado para dar aproveitamento turísticos a patrimônios históricos, localizados em Bertioga, Guarujá, Praia Grande e Santos.

O passeio inclui visitas às fortalezas construídas entre os séculos XVI e XX, mostrando o que guarda cada patrimônio em um panorama resumido, dos aspectos históricos, construtivos, culturais tecnológicos e geográficos do país.

Em Praia Grande, a atração é a Fortaleza do Itaipu, construída no início do século XX, em uma área ocupada por três sítios: Itaipu, Prainha e Itaquitanduva.

Em Santos, os interessados podem conhecer a Casa do Trem Bélico - trata-se de uma construção do século XVII, que era usada para armazenamento de armas e munições e por isso, a única construção além dos fortes, que entrou no "Circuito dos fortes".

A imagem acima é da Bolsa do Café, atualmente Museu do Café Brasileiro, também em Santos - que postei somente em protesto, pois não entrou no pacote de conservação de patrimônios.

O município de Santos ainda conserva a história do Forte Augusto, também erguido no século XVII. A fortaleza foi construída em batalha, no fim do século XIX, dando lugar ao casarão, construído em 1908, que abriga o Museu de Pesca (veja imagem)

Em Guarujá, foram construídas quatro fortalezas, mas apenas três estão em condições de visitação. O município foi geograficamente desenhado pela natureza em forma de dragão. Na cabeça do animal está a Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande e sobre a cauda, as ruínas do Forte São Felipe, que formam um conjunto erguido no século XVI.

Também integram o roteiro da cidade, o Forte dos Andradas, do século XX e o Forte do Itapema (imagem abaixo), cuja primeira construção data do século XVI, localizada no Distrito de Vicente de Carvalho.



Em Bertioga, os visitantes têm a oportunidade de conhecer o local que abrigou a primeira fortaleza militar construída no Brasil, em 1532: o Forte São João.

Você pode fazer esse roteiro do "Circuito dos Fortes" por via terrestre ou náutica, com agendamento prévio nas agências de turismo cadastradas nas respectivas localidades.

E hoje, começa a SEMANA DE CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS, (15 a 18 de Dezembro) no Museu Victor Meirelles em Florianópolis/SC em parceria com o Museo Nacional del Prado – Madrid/Espanha e o Museo Thyssen-Bornemisza – Madrid/Espanha, com oficinas teóricas: perspectivas da contemporaneidade, composta por um conjunto de oficinas teóricas gratuitas que têm como objetivo principal oferecer oportunidades de reflexão e de formação sobre a preservação e a conservação do patrimônio cultural numa perspectiva contemporânea e contará com a participação de autoridades em conservação e restauração da Espanha e do Brasil, com atuações destacadas e trabalhos reconhecidamente importantes [veja programação]

A proveitando a oportunidade, gostaria de propagar a campanha do IPHAN que atenta a população sobre o crime da compra e venda de patrimônio histórico - Veja o filme da campanha e também a lista e fotos dos bens procurados.

Se você, de Norte à Sul do país, quiser fazer um passeio pelos bens materiais tombados na localidade onde mora ou na localidade mais perto, consulte o site do IPHAN.

Não se esqueça que, patrimônio cultural pode ser também imaterial, transmitido de geração em geração e constantemente recriado pelas comunidades e grupos em função do ambiente, integração com a natureza e sua história, gerando sentimento de identidade e continuidade, promovendo o respeito à diversidade cultural e à criatividade humana.

Promova a cultura, prestigie nosso patrimônio!

Além de estar participando pessoalmente da semana de conservação dos bens culturais, este blogue traz este post também como parte integrante do Tertúlia Virtual, com o Tema: Brasil e que acontece no início da segunda quinzena de todos os meses. Como não haveria de ser, tratando-se de um tema que corre em paralelo, participa também da blogagem coletiva promovida por Andréa Motta: Coisas do Brasil II,

Imagens do dia...

Por desencargo e só pra não dizer que não falei nada do Oscar. Eu gostei dessa imagem.


Superprodução com presença de homens charmosos e mulheres belas. Agora férias Hollywood!

Andei vendo umas fotos do trabalho do alemão Michael Wolf. Dentre elas, a série Arquitecture of Density. As fotos em sua maioria são de Hong Kong e mostram a pilha de apartamentos em que vivem os chineses. Quem já foi para a China sabe que lá as pessoas passam a maior parte do tempo nas ruas, devido as condições de moradia. Suas habitações são encaradas como apenas dormitórios. Ficar o dia todo em casas assim, deve contribuir muito para o efeito estufa (rs*). O resolveu morar na China.

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Com toda essa discussão sobre o aquecimento global, fiquei pensando que isso acontece porque, com a modernidade passamos muito tempo fechados. Saímos de casa e vamos ao trabalho. Invariavelmente o trabalho tem quatro paredes. Finais de semana, saimos de casa e vamos para mais quatro paredes. Teatro, cinema, shopping, restaurantes...e até o carro tem quatro paredes. E dá-lhe ar condicionado! 

A minha conclusão é que devemos destruir as paredes, vamos viver ao ar livre. Alguns sentir-se-ão desprotegidos, porém essa é a lei da natureza. Sobrevive o mais forte.

Bem, não vamos radicalizar! Podemos construir parques, shoppings ao ar livre, com gazebos ou mesinhas espalhadas pelo gramado. Reviveremos os piqueniques! As crianças poderão gritar, gritar, sem que os vizinhos se incomodem!


Eu não estou sendo original, alguém teve essa idéia e soube aplicá-la muito bem! Estes elefantinhos lindos estão em Londres mas porque não espalhar essa idéia? 

Os berçarios de Petersham estão aproximando famílias e aos Domingos, ao invés de prancharem em frente à tv ou ir à caça de paredes; forre o gramado com toalhinhas floridas e beba um fruitificante Merlot. Salve a vida no planeta!

"Como é desadequado chamar a este planeta Terra,
quando vemos claramente que é um Oceano"
Arthur C. Clarke

Postezito passado eu dei idéia de , mas o povo gosta de sentir a terra embaixo dos pés. Dá medo o balançar dos barcos? Quer sentir medo? Veja isso: mostra um mapa mundi com as quantidades de dióxido de carbono lançados para a atmosfera do planeta por todos os países e respectivas taxas de mortalidade e natalidade – tudo em tempo real.

E para fechar esta postagem, leiam a entrevista que o Chato concedeu à Alexandre Mansur, editor de Ciência & Tecnologia da revista Época. A entrevista está no Blog do Planeta, o blog de ecologia da revista. É o Faça a sua parte (Banner ao lado) fazendo a sua parte! Parabéns!!

Metrô - Drenos - Obras fenomenais - Manifesto Amazonas para Sempre

Não se aborreçam com as obras do metrô em São Paulo.
Paciência...
As obras durarão the long, long time...


metrô

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imagens ochevidec

Uma verdadeira simbiose entre progresso e natureza, com três linhas principais e cem estações, 47 são subterrâneas e 53 na superficie.
Se era pra derrubar casas, porque furaram túneis??

Não se equivoque, isso não é Brasil, isso não é São Paulo. Este é o metrô de Estocolmo na Suécia. As Rochas escavadas e expostas como decoração.

Já que estamos falando de obras fenomenais...


Este é um furo de drenagem para escoamente de água.



Localizada no norte da Califónia/EUA, a represa de Monticello possue esse furo em forma de funil que não permite que a água transborde quando alcança a sua capacidade máxima. Engolindo 48.400 pés cúbicos por o segundo (1370 m³/s) de água.


Está é a visão do alto.


Dê uma olhada no furo pelo Google Maps


Toda a represa vista do alto.


O dreno antes da àgua subir.

Existem outros furos de dreno espalhados pelo mundo. Veja esse situado em Langelsheim (Alemanha). A represa está em seu nível baixo.



Represa De Harriman, Vermont - Nova Inglaterra (EUA)



Benagéber, Valença (Spain)



Lago San Roque, Córdova (Argentina)


Tem também o dreno no Lago turquoise, Colorado (EUA) - Esse não consegui fotinha.

No Brasil vemos cidades serem alagadas quando as comportas estouram. Não seria essa uma boa solução? Alguém aí pode dizer se um dreno deste abasteceria os mananciais do Nordeste?

Prestem atenção nessa reportagem que li aqui, ou se preferir, acessem para ver e ouvir.

"Quem mora nas margens do Rio São Francisco, no Nordeste brasileiro, está vivendo nestes primeiros meses do ano uma situação de contraste. É o que mostram os repórteres Humberto Alves e Carla Suzane.

As comportas da Hidroelétrica de Xingo, nas divisas de Sergipe e Alagoras, despejam 6 mil metros cúbicos de água por segundo no leito do São Francisco.

É o parte da estratégia da Companhia Hidroelétrica do São Francisco, a Chesf, para controlar o nível dos reservatórios, que subiu com os temporais de verão no Sudeste.

Na foz do rio, que já está a sete metros acima do nível normal, a conseqüência é a inundação nos municípios ribeirinhos.

Em Canindé do São Francisco, os bares e restaurantes de uma área de lazer estão debaixo d'água.

Na mesma região onde o rio é abundante uma situação de contraste. Falta água na casa de muitas famílias que vivem às margens do São Francisco
.

Do quintal de casa, Aparecida vê o rio, mas enfrenta a seca: "eu tenho que me deslocar daqui para o rio com meu animal, minha jeguinha e ir buscar para ter água em casa", conta.

A situação é ainda pior para quem vive mais longe do São Francisco. De carroça, Maria percorre cinco quilômetros em busca da água que não chega nas torneiras.

"Tem que vir pegar água senão o povo morre de sede", diz ela.

No mesmo sertão, há municípios onde não chove há quatro meses. Pelo menos 40 mil pessoas sofrem com o desabastecimento. Os açudes secaram e nem mesmo a palma não resistiu. A plantação de Lourenço não vingou.

"Perdi tudo”, lamenta.

Água só de carro pipa, uma vez por semana, e quando chega, logo tem fila.

"Essa carrada d'água tem que dar para tudo. Para beber, lavar, cozinhar não tem outra maneira de pegar água", conta a moradora."

amazonia para sempre

O iniciado por artistas nacionais; Christiane Torloni, Victor Fasano e Juca de Oliveira - tem como propósito agir contra a degradação ambiental da Amazônia. Parece que os artistas ao gravarem a mini-novela "Amazônia" ficaram impressionados com a imensidão da floresta e dos problemas relacionados ao seu ecossistema. Lá estão apresentados dados que impressionam também pelos números. Um deles diz que em três anos foram devastados 17 mil quilometros quadrados da floresta, um número que, para melhor comparar, equivale a metade da Holanda. Isso somente nos últimos três anos, porque do total de área desmatada, a equivalência vai para duas Alemanhas e três estados de São Paulo.

"O objetivo é recolher o maior número possível de assinaturas em prol da preservação da região Amazônia e, quando atingir um determinado número, o documento será encaminhado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que sejam tomadas providências para preservação da Amazônia"

Então, !! Um ato que não custa nada, agora.

*Editei essa chamada para o Manifesto "Amazônia para Sempre" no , se querem que esse tópico tenha relevância, ! Temos que alcançar o maior número de cidadãos! Se você é usuário da ferramenta, escreva o seu "Blurb" na coluna ! Blah! lá, relevante até o momento: Britneys e Tammys. Esse mundo não tá valendo nada!

*Off-Topic: Vejam o Luz de Luma foi parar!
Photobucket - Video and Image HostingBest gif of the year!Photobucket - Video and Image Hosting

Cuidado moçada, que o dreno é mais embaixo!!

Mãos que fazem pensar bonito

Nesses dias longe da máquina, percebi que o computador cria uma ilusão perigosa: o texto parece sempre limpo, arrumadinho e quando você vai ler, está uma porcaria. Acabei voltando à mão livre. E a mão, vou contar pra vocês, é um instrumento fantástico.
A mão cria, faz coisas incríveis! Ela é a extensão, uma terminação da nossa mente. Ela tanto afaga quanto golpeia.

Le HavreLe Havre

Le Havre
A mão, nas obras de Oscar Niemeyer, aparece com um forte caráter simbólico (Memorial da América Latina, Monumento JK e Centro Cultural Le Havre), porque ele sabe que as mãos colocam pra fora os nossos sentimentos. Assim como os pés que nos levam a caminhar decidido, indeciso ou lentamente.


Clique aqui para visualizar o Centro Cultura Le Havre numa visão panorâmica.

Texto ao lado de proprio punho de Oscar Niemeyer.

Os extremos caminham juntos.

No caso de Niemeyer, ele sabe que a máquina da arquitetura é sair da folha branca de papel e chegar a um palácio.

E porque um sujeito miseravelmente olha para o céu e as estrelas e acha tudo insignificante?

A resposta é simples: Ele não tem olhos para a grandiosidade. Vai aprender a torcer as roupas do diabo para entender as dificuldades da vida; Que basta um minutinho na história e tudo passa, tudo já passou.

O instante anterior não volta mais. Vambora olhar o céu!!

...em quietude, sem solidão

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Algumas coisas não têm preço

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