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Tertúlia Virtual - Uma mulher sem limites

Ontem por motivos expostos na postagem anterior, não pude postar a minha participação no Tertúlia Virtual - que completou um ano de reunião entre blogues para falar sobre temas variados. A cada dia 15 de cada mês, os 'animadores' Jorge Pinheiro e Eduardo Lunardeli traziam graça, inteligência e modos de pensar, diferentes para a blogosfera. Porém os idealizadores resolveram colocar um ponto final e nos prometem novas iniciativas. Aguardem!

Beijus, futebol, fotografia e tertúlia

...o quanto te amei antes de te conhecer.



Eram os teus olhos, labirintos de água, terra, fogo, ar, que eu amava quando imaginava que amava. Era a tua a tua voz que dizia as palavras da vida. Era o teu rosto. Era a tua pele. Antes de te conhecer, existias nas árvores e nos montes e nas nuvens que olhava ao fim da tarde. Muito longe de mim, dentro de mim, eras tu a claridade. (José Luís Peixoto)


a cabeça do futebol
Em tempo: A Laura-Elianne Diz de Abreu do blogue Caminhar, convida à todos que estiverem no Rio de Janeiro, nesta Segunda-feira, para o lançamento do Livro “A Cabeça do Futebol” (Ed. Casa das Musas, de Gustavo de Castro, Samarone Lima e Carlos Magno Araújo - 166 págs - R$ 25) - Dia 15 - Livraria Travessa – Barra Shop, 19h30


O livro já foi lançado em Recife e São Paulo. E após o lançamento no Rio, também será lançado em Brasília e Natal, nos dias 19 e 26 de Junho respectivamente. O livro consolida o encontro de personalidades do esporte ou não, entre eles: Fabrício Carpinejar, José Roberto Torero, Juca Kfouri, Raimundo Carrero, Juremir Machado da Silva, Fernando Monteiro, Daniel Piza, Vladir de Sá Lemos, Inácio França, Luiz Zanin Oricchio, Luiz Martins da Silva, Klecius Henrique, Selma Oliveira, Josmar Jozino, Hilário Franco Jr., Humberto Werneck, Sérgio Xavier Filho, Abel Menezes, Moacy Cirne, José Castello, Rubens Lemos Filho, Elianne Diz de Abreu, Edmundo Barreiros e Xico Sá e um estrangeiro, o espanhol Enrique Vila-Matas.

São crônicas, contos, poemas, ensaios...tendo o futebol como tema e com várias participações ilustres, entre elas, como puderam constatar acima, a própria editora do blogue Caminhar. [+ informações] - Parabéns pela publicação, Laura!!

luzdelumaAs pessoas que conheço fotografam coisas (?) e momentos. Profissionais ou não, o intuito é sempre o mesmo. A fotografia é também o registro da história, mas quando estamos fotografando dificilmente pensamos nisso, o prazo máximo é ter material para mostrar para os netos e o mais perto, para os amigos, o que não deixa de ser contar uma historinha por trás de cada foto.

Como tirar a melhor foto sem precisar de teorias, truques, técnicas ou equipamentos sofisticados?

Aos nossos olhos, tudo o que os profissionais da fotografia fazem parecem mágicas, técnicas de ilusão e iluminação dando iconoplastia, visão e habilidade artística.

Não são mágicas e para cada tipo de imagem, o tratamento muda. Quem é profissional sabe que para tirar fotografias de animais selvagens, paisagens vívidas, branco e preto granulado, vinhetagem tipo foto antiga...não basta empunhar uma máquina.

"Leve à sério a brincadeira, tire fotos como se fosse o seu trabalho. Envolva-se com o seu alvo!" Conselho acatado! Este conselho não é meu! Certa vez, Dan Winters; considerado um dos melhores fotógrafos de retrato do mundo, contou que antes de clicar o Dalai Lama, descobriu que ele gostava de consertar relógios de bolso e isto rendeu boa conversa antes da tirada das fotos, afinal, relógios e lentes possuem a mecânica bem parecida. Eles ficaram um bom tempo conversando sobre relógios e câmeras, a conversa fluiu e a confiança também. Foram as mais espontâneas fotos que tiraram do Dalai Lama.

Manipular gente é mais difícil que objetos inamimados e o que se cria tem muito a ver com o modo que você interage com o alvo de sua foto.


A casa da Michelle

Clique
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imagens
para
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e
veja
a casa da mãe,
a casa da irmã,
e a minha casa.
Sim, existe alguma coisa em comum nestas casas. Descobriu?

A casa do pai

Seja a casa com portas só de abrir,
Sem grades nas janelas e sem aço.
E que nos aconchegue em cada abraço
Sem nunca ser abraço de ter de ir.

Seja a casa de estar, não de partir.
Que nos aceite, mortos de cansaço,
Com um beijo de amor por cada passo
Dado em muitos regressos, sem sair.

Uma casa que nunca nos pergunte
Que outras casas buscámos e que telhas.
Que toda a gente à porta se nos junte

(Quando algum dia a vida nos demore)
Com um ramo nas mãos - rosas vermelhas.
Mate o bezerro gordo, mas não chore.
(Daniel de Sá)


"Que lugar te faz sentir em casa"? As respostas estão acima!

Este é o tema do Tertúlia Virtual do mês de Junho. Participe!!

Boa semana!
Beijus infinitos de gostares infinitos [2]

Chatices, malcriações e castigo!



A web anda muito chata - Li sobre essa campanha em alguns blogues e não concordo! A chatice não vem da web.

Se não estamos bem, nada vai estar bom. Mas se você está em um dia ótimo e a página onde acessou está chata, simples! Mude de página! Na web existem leques variados de assuntos que satisfazem todos os interesses.

O que almeja a campanha? - "Se você concorda, cole essa frase, logo abaixo do seu Cabeçalho, e vamos fazer a Web reagir e melhorar!"

Essa frase não constrói, terá efeito contrário ao que deseja o criador da campanha. Responda você que chega agora no "Luz" e que sem saber da campanha, lê a frase A web anda muito chata! abaixo do cabeçalho, o que vai pensar?

No mínimo vai pensar "A Luma acordou 'azeda' hoje"

O Criador da campanha justifica em um dos comentários que fez em resposta a um dos leitores de seu blogue:

"...Uma mesmice de dar selinho um para o outro que não tem fim, nem cabimento! Ninguém cria um post novo, uma história diferente, um conto divertido, uma seção criativa! É só a mesma coisa o tempo todo! Precisamos reagir e voltar a ter e dar prazer na blogosfera! E veja que tem muita gente sentindo a mesma coisa! Mas acredito que deste debate sairão novas propostas e voltaremos a nos divertir!"



Não lembro o comentário que fiz, porém imagino. Eu adoro receber selinhos, prêmios, memes e participar das blogagens coletivas, gosto de ser lembrada e de interagir. Acredito também que muitos gostariam de fazer todos os dias 'super posts' e agradar a todos.

Se o seu blogue é um 'passatempo', um espaço para reunir amigos, você vai deixar para atualizá-lo somente quando o mundo real deixar. Infelizmente o mundo real tem um cronometro, quando você vê o tempo passou e o blogue ficou a dever. Quem tem tempo pode e deve fazer esses 'super posts' se assim o desejar, a blogosfera toda agradece!

Eu gostaria de ter tempo para agradecer a todos os selinhos que recebo, participar de todos os eventos e redes sociais, acatar todos os convites que recebo e postar todos os dias estes 'super posts', mas não dá. O mundo real urge! Como urge!

Eduardo, eu tenho um selinho pra você.



Calma, calma, não me mate ainda! É uma brincadeira e espero que compreenda, pelo bem estar da blogosfera. Irei começar por você por ter dado este pontapé na web. Você pode aceitar e passar para aquele 'blogger mais chato'. Daí ele se toca, que tals?

E assim repassando, sucessivamente, até que tudo tenha se ajustado. Ou não. No mais podemos discutir melhoras para enriquecer este espaço de convivência.

Povo, alguma sugestão?

Premio carqueja

Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá a falência.
(...)

Fernando Pessoa - Lisboa, 13 de Junho de 1888 - 30 de Novembro de 1935

Imagem luma rosa


Fotografias Ellen von Unwerth - The 100 Most Important People in Photography

"(Women) are not just there to be admired, they are there to be enjoyed."

Hoje também é dia de Tertúlia Virtual com o seguinte TEMA:

"Você irá passar 10 anos numa pequena ilha deserta no Pacífico, e só poderá levar cinco coisas. Quais seriam?"

A postagem pode apenas nomear as cinco coisas (pessoas inclusive), ou cinco imagens das coisas, ou ambos! Pensem bem, serão 10 anos. A ilha é deserta. Não tem energia elétrica, não recebe sinal de telemóvel (celular), TV, ou internet! Pensem bem!


arquivo pessoal

Não vou pensar bem! Eu não vou! Não vou! Não vou!

A modernidade já entranha as minhas artérias! Isto não é o paraíso; é frio, molhado, cheio de insetos, solitário...argh! Se eu fosse mesmo obrigada a ir para este inferno, sujeita a essa ilha do pacífico sumir do mapa, pediria a Deus que fosse comigo. Ele provindenciaria o resto! Ou o básico: amor, cobertor, água, caixa de primeiros socorros e uma bananeira.

E dito e feito, tudo foi dito e nada foi feito (millor fernandes)

Bom fim de semana!
Beijus

Precisamos discutir o prazer

pensar

Desde o momento em que passamos a possuir a capacidade de pensar e sentir, se por um lado nos permitiram que construíssemos uma civilização e atingíssemos o nível que chegamos, por outro lado serviu para tornar as nossas vidas muito mais complicadas.

Na Idade da Pedra, por exemplo, a vida do ser humano era bem diferente. As reações do seu corpo e as expressões dos seus "instintos" ("disposição para fazer determinada coisa e agir de uma dada maneira sem ter recebido treinamento, ensinamento, experiência ou aprendizado prévio, ainda que por pura imitação"), se tornaram fundamentais para a sua sobrevivência e de toda a sua espécie. O homem não civilizado estava às voltas com a necessidade de adaptação à própria natureza e de a ela sobreviver, e menos preocupado em defender-se dos outros homens e em adaptar-se às regras por eles criadas.

Com a dita civilização e vida social, o homem "civilizado" precisou mudar drasticamente. Ele passou a se preocupar muito mais em adaptar-se às regras vigentes e a defender-se dos seus semelhantes e de si mesmo, esquecendo, contudo, do seu verdadeiro "eu", ou seja, das suas necessidades básicas. Isso sem falar de sua natureza. Esta inclusive está longe de ser lembrada e valorizada. Tanto os seus "instintos" quanto às reações do seu corpo (que da sua essência não se modificaram), sofreram uma adaptação a essa nova e avassaladora realidade.

Passou, então, a não dar mais livre vazão às suas reações anteriores. Ou seja, seus instintos teriam que ser sufocados e/ou mascarados e o seu corpo não poderia, nem deveria reagir conforme o que está sendo solicitado. O que antes era benéfico e protetor passou a ser desastroso, destrutivo, inadequado e indesejável.

Não que o homem civilizado seja menos sadio ou mais infeliz que o não civilizado, porém, seus mecanismos mentais são mais complexos, e mais complexo é o seu esforço de adaptação.



Pelo fato de vivermos em sociedade e precisarmos interagir uns com os outros foram estabelecidas uma série de normas, proibições e regulamentos que quase sempre contrariam nossos mais fortes desejos e impulsos, ainda que inconscientes. Isto quer dizer que, quanto mais "civilizado" for o ser humano, menos instintivo será o seu comportamento e maior carga repressiva atuará sobre ele.

Para se adaptar, então a essa nova situação o homem civilizado teve e continua tendo que fazer inúmeras concessões, ajustamentos e na pior e mais comum das hipóteses reprimindo a ferro e a fogo os seus reais sentimentos. O seu prazer. E é aí que mora o perigo.

As próprias regras do convívio social e da educação nos induzem e condicionam a reprimir a expressão física e verbal, do que sentimos. O choro é um exemplo disso. Quem já não se atreveu algum dia a dizer para alguém: - Não chore não! As pessoas não têm a mínima noção do quanto o choro é importante para a saúde, do seu papel excretor das impurezas da alma.

O que se observa é que vivemos no "fio da navalha" tentando nos equilibrar entre sermos o que realmente somos ou representando aquilo que a sociedade escolheu para nós. Temos que ter o melhor carro, a melhor roupa e, na maioria das vezes pagando um preço altíssimo por isso. As doenças psicossomáticas estão aí pra não me deixar mentir. Elas são a prova viva do poder do não atendimento das nossas necessidades.

Cabe a cada um de nós querer ou não pagar o preço; o prazer como procura de alguma coisa perdida, como fuga de uma realidade ou busca pela felicidade?

Este texto faz parte do encontro mensal "Tertúlia Virtual". 
Participe também! 

Beijus,
Luma

O Tempo

O Tertúlia Virtual deste mês tem como tema "O Tempo". Para participar acesse o link e acrescente seu nome.

Não esqueça que dia 17, está programada a blogagem coletiva "O livro da minha vida", promovida pela Vanessa do Fio de Ariadne. Participe!!

Vou ali atrás do sr. tempo!

Brasil e seus bens culturais



Quando caminhamos por alguns centros históricos do Brasil, temos amostras do nosso patrimônio cultural representado por casarios, monumentos, igrejas, entre outras construções. Também constatamos ao passear por essas esquinas - o descaso e má conservação - mesmo com as esforços permanentes do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) que a mais de 70 anos fiscaliza, identifica, restaura e revitaliza, sítios e bens móveis do país.

A demanda é grande e por isso a parceria com instituições e empresas públicas e privadas para captar recursos, se valendo da Lei Rouanet de incentivo à cultura.

Recentemente pude comprovar de perto as obras de restauro e revitalização do Complexo Arquitetônico do Convento de Santo Antônio, no centro do Rio de Janeiro com o patrocínio da Petrobras e BNDES.

Estes patrocínios aumentam as chances da concretização de projetos e dá espaço para profissionais da área exerceram sua responsabilidade técnica - a mão de obra é intensiva e em plena expansão, atravessando fronteiras; como aconteceu com o arquiteto e urbanista Ronaldo José da Costa que obteve recentemente grande respeito no meio acadêmico português com o projeto de restauro da Igreja Matriz de São Gonçalo e a convite das Universidades de Lisboa, Coimbra, Évora e do Porto, apresentou seu trabalho final de graduação para alunos e profissionais locais. Projeto este que já foi aprovado pelo arcebispo responsável e esperando captação de recursos para realização do trabalho.



Fomentando o turismo e a cultura também do interior fluminense, foi realizado um inventário de 130 fazendas do vale do café. Este programa de educação, valorização, conhecimento e proteção do patrimônio é voltado exclusivamente para a população local e proprietários de imóveis.

O trabalho é duro. Este inventário das 130 fazendas é apenas uma parte do processo - o primeiro passo para a avaliação do que merece ser tombado ou não. Além das fazendas, há também o pedido de tombamento por parte de outros proprietários que querem integrar seu patrimônio a um circuito cultural e turístico. Estes proprietários agora entendem que podem recorrer às leis de incentivo fiscal para restaurar e manter suas propriedades em boas condições.

O estudo da arquitetura rural fluminense do ciclo de café e o reconhecimento da importância histórica-sócio-econômica da região, traz informações além das que já existiam e que estavam pulverizadas em extensas bibliografias - a sistematização é importante para a instrumentalização de pesquisadores, no estabelecimento de políticas de produção de projetos e planos de financiamentos turísticos e de restauração.

Veja todo o material produzido pelo inventário das Fazendas do Vale do Paraíba Fluminense, no Caderno de Conservação Preventiva e Preservação Arquitetônica das Edificações Remanescentes, aqui.



Não somente o Estado do Rio de Janeiro entrou no circuito de restauração de patrimônios. O litoral paulista agora chama por um outro público, além das milhares de pessoas que descem a serra, atraídas pelas belezas de suas praias, algumas verdadeiros paraísos, pois ainda não perderam o encanto com a interferência do homem.

Favorecida pelo clima tropical, a região concentra uma das maiores biodiversidades do planeta, com espécies de fauna e flora, que podem ser aprecidas em trilhas ecológicas, no meio da exuberante Mata Atlântica.

A baixada santista ganhou um novo impulso, que agrega valor cultural às riquezas naturais já existentes: o Circuito dos Fortes. Um roteiro criado para dar aproveitamento turísticos a patrimônios históricos, localizados em Bertioga, Guarujá, Praia Grande e Santos.

O passeio inclui visitas às fortalezas construídas entre os séculos XVI e XX, mostrando o que guarda cada patrimônio em um panorama resumido, dos aspectos históricos, construtivos, culturais tecnológicos e geográficos do país.

Em Praia Grande, a atração é a Fortaleza do Itaipu, construída no início do século XX, em uma área ocupada por três sítios: Itaipu, Prainha e Itaquitanduva.

Em Santos, os interessados podem conhecer a Casa do Trem Bélico - trata-se de uma construção do século XVII, que era usada para armazenamento de armas e munições e por isso, a única construção além dos fortes, que entrou no "Circuito dos fortes".

A imagem acima é da Bolsa do Café, atualmente Museu do Café Brasileiro, também em Santos - que postei somente em protesto, pois não entrou no pacote de conservação de patrimônios.

O município de Santos ainda conserva a história do Forte Augusto, também erguido no século XVII. A fortaleza foi construída em batalha, no fim do século XIX, dando lugar ao casarão, construído em 1908, que abriga o Museu de Pesca (veja imagem)

Em Guarujá, foram construídas quatro fortalezas, mas apenas três estão em condições de visitação. O município foi geograficamente desenhado pela natureza em forma de dragão. Na cabeça do animal está a Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande e sobre a cauda, as ruínas do Forte São Felipe, que formam um conjunto erguido no século XVI.

Também integram o roteiro da cidade, o Forte dos Andradas, do século XX e o Forte do Itapema (imagem abaixo), cuja primeira construção data do século XVI, localizada no Distrito de Vicente de Carvalho.



Em Bertioga, os visitantes têm a oportunidade de conhecer o local que abrigou a primeira fortaleza militar construída no Brasil, em 1532: o Forte São João.

Você pode fazer esse roteiro do "Circuito dos Fortes" por via terrestre ou náutica, com agendamento prévio nas agências de turismo cadastradas nas respectivas localidades.

E hoje, começa a SEMANA DE CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS, (15 a 18 de Dezembro) no Museu Victor Meirelles em Florianópolis/SC em parceria com o Museo Nacional del Prado – Madrid/Espanha e o Museo Thyssen-Bornemisza – Madrid/Espanha, com oficinas teóricas: perspectivas da contemporaneidade, composta por um conjunto de oficinas teóricas gratuitas que têm como objetivo principal oferecer oportunidades de reflexão e de formação sobre a preservação e a conservação do patrimônio cultural numa perspectiva contemporânea e contará com a participação de autoridades em conservação e restauração da Espanha e do Brasil, com atuações destacadas e trabalhos reconhecidamente importantes [veja programação]

A proveitando a oportunidade, gostaria de propagar a campanha do IPHAN que atenta a população sobre o crime da compra e venda de patrimônio histórico - Veja o filme da campanha e também a lista e fotos dos bens procurados.

Se você, de Norte à Sul do país, quiser fazer um passeio pelos bens materiais tombados na localidade onde mora ou na localidade mais perto, consulte o site do IPHAN.

Não se esqueça que, patrimônio cultural pode ser também imaterial, transmitido de geração em geração e constantemente recriado pelas comunidades e grupos em função do ambiente, integração com a natureza e sua história, gerando sentimento de identidade e continuidade, promovendo o respeito à diversidade cultural e à criatividade humana.

Promova a cultura, prestigie nosso patrimônio!

Além de estar participando pessoalmente da semana de conservação dos bens culturais, este blogue traz este post também como parte integrante do Tertúlia Virtual, com o Tema: Brasil e que acontece no início da segunda quinzena de todos os meses. Como não haveria de ser, tratando-se de um tema que corre em paralelo, participa também da blogagem coletiva promovida por Andréa Motta: Coisas do Brasil II,

Meu ídolo!!

albert camusA primeira vez que cheguei ao Juvenília foi através de uma pesquisa que fazia sobre Albert Camus. Fiquei intrigada com o autor dos textos que assinava/assina Camus. E naquela época, o texto lá era sobre o desarmamento. Isto a mais ou menos...ichi!! isso foi a muito tempo! Ele, Camus gosta muito, muito mesmo de Albert Camus.

Comecei a prestar atenção na blogosfera e constatei que muita gente tem admiração pelo escritor e filósofo argelino. Também tenho admiração, que não chega a ser uma idolatria. Contrariando o título, não tenho ídolos.

E como o tema do Tertúlia Virtual deste mês é "Meu Ídolo", resolvi homenagear essa personalidade que nasceu neste mês de Novembro e que completaria no dia 07, 95 anos se estivesse vivo.

**Uma coleção de camisetas muito bacana - Clique na imagem.



Cada camiseta traz na frente, uma frase escrita em inglês sobre o esporte e atrás o nome do autor e se futebolista, o número. Vejam algumas:

"Futebol se joga com a cabeça" - Cruyff
"Tudo no futebol é complicado pela presença de um time adversário" - Sartre
"O gol passa por uma série de fases independentes da vontade do homem" - Marx
"Futebol é o jogo bonito" - Pelé

E como não haveria de ser: "Tudo que sei com mais segurança sobre moralidade e obrigações, eu devo ao futebol" - Albert Camus

É preciso um pouco de demência e de luar para encarar esse mundo! 

...em quietude, sem solidão

Leia o luz no seu celular
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Algumas coisas não têm preço

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