Robô pra que te quero?

Lógico que precisamos de robôs para trabalhos de alto risco, mas e em atos simples?

As máquinas precisam demonstrar afeição?

Parece que a empresa Robotic Akimu, acha que sim, principalmente se forem usadas para o trabalho doméstico.

Enquanto existe a dúvida entre demonstrar ou não, o Dr. Takahashi desligou o Kenji permanentemente e espera que no futuro consiga criar um robô que não crie tantos contratempos.
Um teste no Japão fez lembrar o filme AI - Inteligência Artificial, de Steven Spielberg, em que um menino-robô tenta conquistar o amor de humanos.
Kenji, um robô da Robotic Akimu, empresa ligada à Toshiba, tentou evitar que uma pesquisadora fosse embora. O robô, programado para simular emoções humanas, inclusive o amor, ficou na frente da porta de saída da sala, impedindo que a moça passasse. Como se não bastasse, ele começou a abraçar a assistente de pesquisa repetidamente.
Ela só conseguiu escapar do ataque obsessivo de Kenji depois que seus colegas de equipe desligaram a máquina.
Segundo Muckflash um dos contribuidores do site Geekologie, além dos abraços, Kenji expressava seu amor pela vítima com ruídos animalescos. Eu, heim?

Os cientistas sentem a necessidade da criação de um código de ética na comercialização dos robôs, mercado em franco crescimento no Japão e Coréia do Sul, principalmente os destinados a cuidar das crianças. A maior preocupação é se isto não conduzirá a uma falta de atenção dos pais para com as crianças [veja +]

Viver a era da informação não é fácil e quando na postagem anterior falei em usar mais as mãos para trabalhos criativos em prol do bem estar mental, não inclui o trabalho corriqueiro que fazemos no dia a dia, que pela automaticidade, repetição, chega a ser tedioso.

Sinal dos tempos! Estamos praticamente todos no mercado de trabalho e se os finais de semana eram para descanso e lazer, muitos de nós dedicamos estes mesmos finais de semana para programar a semana que logo se inicia; adiantando trabalhos extra casa ou organizando a própria casa.

Por ocasião do último Dia Internacional da Mulher, o Jornal "L'Osservatore Romano" em seu artigo entitulado "A Máquina de lavar e a liberação das mulheres - ponha detergente, feche a tampa e relaxe" escrito por uma mulher e dada as falas atribuição ao papa, por ser o jornal editado no Vaticano - coisas da mídia sensacionalista - foi afirmado que a máquina de lavar fez mais pela liberação das mulheres, do que a pílula anticoncepcional ou mesmo da entrada no mercado de trabalho.

O artigo não é pejorativo, apenas diz que com a ajuda dos modernos equipamentos, a mulher tem mais tempo para se dedicar ao lazer e a outras atividades, sobrando mais tempo também para ela ser competitiva no mercado de trabalho. Alguma mentira?

No artigo, se referindo a invenção da máquina de lavar, aparece as palavras da feminista Betty Friedan, que em 1963 disse: "o momento sublime de poder trocar a roupa de cama duas vezes por semana em vez de uma só".

Longe das ideologias e das propagandas que sempre mostram a mulher sorrindo e radiante diante dos eletrodomésticos, qualquer invenção é bem vinda para ajudar na agilidade do serviço doméstico, coisa que nos dias modernos, ninguém pode fugir. A não ser, é lógico, que você tenha gente capacitada para lhe substituir. Mas veja bem, quando você vai contratar um pessoa para trabalhar em sua casa, este funcionário sempre verifica se ela está bem equipada e dentre os eletrodomésticos que não podem faltar, está a máquina de lavar roupas.

Eu tenho uma amiga dona de casa que vive praticamente em função da casa e do seu entra e sai de pessoas. Ela contribui a seu modo para que a família toda produza e o mais engraçado é que ela vive com um timer nas mãos. Assim, nos 15 minutos programados para que uma panela de pressão funcione ou um bolo asse, ela se dedica a assistir um programa vespertino ou a outra tarefa do lar.

Penso que este modo de agir, requer muita objetividade e disciplina. Já pensou esquecer porque o timer tocou?

Não penso que essa minha amiga é única e, coitada, ela se sente muito cobrada por outras mulheres porque escolheu viver exclusivamente deste modo, mas não vou entrar neste mérito.

Marla Cilley é uma dona de casa americana que em 2001 criou o Fly Lady, site onde divulga um sistema de organização de sua casa e de sua vida - FLY iniciais de Finally Loving Yourself e tem no Brasil muitos seguidores. Por isso houve a necessidade de traduzí-lo para o português por um grupo de suporte oficial - os usuários do sistema Flying in Brazil possuem um blogue.

Pessoas que trabalham fora de casa, precisam realizar as tarefas rapidamente e é interessante saber que muitos de nós possuímos esse timer embutido dentro de nossas cabeças e sabemos o número de tarefas que podemos realizar em apenas 15 minutos - a 15 Minute Cleanup - e existe um guia acessorando neste sentido - O "The housekeeping about" - Gerenciamento de tempo e agilidade na execução das tarefas! Em 15 minutos faz necessário a analise de quais as tarefas chave e o que é secundário, sem eliminar a necessidade das limpezas profundas que uma casa precisa.

A minha organização passa por algumas bases como:
  1. Manter um lugar para cada coisa.
  2. Tudo que é retirado deste lugar, volta.
  3. Não confiar na memória e anotar tudo.
  4. Não acumular papéis. O que tem que ser arquivado, faço imediatamente.
  5. Executar as tarefas o quanto antes para evitar acúmulo de trabalho, se não puder - agendar e fazer dentro do prazo agendado.
  6. Fazer revisões periódicas do planejamento, vendo se estão dentro do prazo, do objetivo a alcançar.
  7. Não acumulo coisas, não ocupando espaços de coisas úteis por coisas inúteis.
  8. E aconselho a leitura do livro Sete Hábitos das pessoas muito eficazes, de Stephen R. Covey [versão digital]
Lá estou eu, de novo fugindo do assunto motivo para começar esse post, que foi iniciado com a intenção de dizer da tecnologia a serviço de nossa comodidade.

Você já imaginou uma casa ou uma cozinha inteligente? Aposto que sim, porque muitas pessoas pensam sobre este assunto e a possibilidade do funcionamento por voz de todos os equipamentos. Imagine que você está indo para a praia e lembra que deixou a cafeteira ligada, imagina o transtorno? Daqui a pouco desligaremos os aparelhos à distância pela internet.

Isto é o que propõe o projeto elaborado por um grupo de alunos da Escola Técnica Electra, objetivando dar mais agilidade e comodidade às atividades domésticas diárias, diminuindo o número de acidentes domésticos, representando ganho de segurança, especialmente para residências que possuem crianças - e redução do consumo de energia estimada em 40% deste gasto energético.

Para o funcionamento do equipamento foi usado um CLP (Controlador lógico programado) que coordena as atividades programadas por cada um dos eletrodomésticos. Para funcionar todos os equipamentos, basta instalar um software de reconhecimento de voz desenvolvido pelos alunos e ligá-lo à internet.

Este software precisa ser viabilizado comercialmente para que seus custos sejam barateados, para tanto já foi dada a entrada no Registro de Patentes.

Você poderá por exemplo, programar para acender as luzes da garagem, ligar o ar condicionado, encher a banheira, ligar o forno enquanto estiver indo para casa. Isto é melhor do que encontrar um robô irado e possessivo, não?

As pessoas não possuem humor, elas possuem "amor".

"Bom amor" pra vocês neste início de semana!

Beijus,

Falta do que fazer?



Trabalhar com as mãos e com a cabeça ao mesmo tempo, exercita a parte motora, ajudando no aumento da concentração, produção e capacidade consciente do ser humano.

O bloco acima, além de ser produto reciclado, serve para este exercício e ao final você pode usá-lo como enfeite.

"blocks" + "boxes" = "bloxes" ecological!

Com a tecnológica passamos a usar nossas mãos basicamente para apertar botões, impedindo a expressão da criatividade e consequente integração com a vida. Nos tornamos improdutivos por deixarmos de criar com as mãos?


imagem

Aprisionados, impedidos, vazios, incapazes e sobrecarregados de estímulos visuais e sonoros: Robôs? Este é o grande desafio da robótica, refinar os movimentos motores.

A pintura, desenho, colagem e recorte, atividades aparentemente simples, ajudam na recuperação de pessoas que têm ou adquiriram alguma deficiência física. Para aqueles que não a possuem, o trabalho manual simples é encarado como um anti-stress.



Vitimados por AVC (Acidente vascular cerebral), por exemplo, podem perder os movimentos de mãos, pernas e somente a terapia ocupacional podem trazê-los de volta à ativa. Dentro de nossa cabeça está o maior número de vasos e dentro dela se concentra toda a engenharia que faz mover o nosso corpo, por isso estar em constante trabalho motor é essencial para a saúde não só mental, mas de todo o corpo.

Dentro da terapia biográfica, onde a criação depende do estímulo, principalmente atividades que envolvem fios, como o crochê, tricô, tecelagem, costura, bordados e afins; ao fortalecer a coordenação psicomotora, a pessoa estará fortalecendo também a sua vontade e organizando emoções. Assim as mãos se aproximam também do coração, considerado orgão do afeto.

Porque cozinhar passou a ser hobby para alguns homens? Inconscientemente eles assimilaram os benefícios, além do que, um trabalho manual quando encarado como arte, passa por cima de preconceitos. Há de se rever conceitos ao vivermos obcecados pelo intelectualismo e pelas coisas prontas.

Se esta modernidade nos afeta, como afetam as crianças? Há quem diga que o uso indiscriminado de jogos/televisão 'ilude' os sentimentos, dando a falsa impressão de amadurecimento. Presenciando fatos que não vivencia, no futuro essas crianças poderão ter problemas de aprendizado, físicos, emocionais e/ou sociais.



“a criança precisa não somente saber que tem mãos, mas também ser conscientizada de que tem mãos” (Rudolf Steiner, autor da Pedagogia Waldorf)

Segundo Rudolf, as atividades manuais contribuem para desenvolvento nas crianças da autoconfiança, flexibilidade dos pensamentos, motricidade, equilíbrio, sensibilidade, concentração, etc., etc., quer mais?

Dentro da psicopedagogia, o criativo abre caminhos para revelar potencialidades, porque ao nos apropriarmos de nossos conhecimentos, fazemos aflorar conteúdos ainda intactos na 'caixa preta'. A percepção tátil enfrenta desafios educando o seu 'ser' a relacionar-se consigo mesmo, chegando ao ponto de alguns autores, não reconhecerem suas próprias obras, usando por vezes da expressão "fui tomado", com se algo divino tivesse lhes assumido o posto.



A inspiração é algo divino e por ela mostramos ao mundo externo os sentimentos que correm no nosso mundo interno. A liberdade de expressão, a palavra da mão, significa ação e doação.



O que você faz, pode não ter valor comercial ou ser considerado uma obra de arte pelos experts, mas pra você, o prazer e benefícios que proporcionam, não tem preço!!

Então, vamos nos libertar, tecer nossa história com as nossas mãos?

Beijus,

Orlandeli e o desacordo ortográfico


clipped fromwww.releituras.com
Ilustração: Orlandeli

Walmir Americo Orlandeli é cartunista e publicitário, formado no curso de Publicidade e Propaganda da faculdade Unilago de São José do Rio Preto.

  • Atua na área de cartum e ilustração desde 94.
  • É autor da revista Grump, pela Editora Escala;
  • Colabora com o livro Front da Via Lettera e com o jornal O Pasquim 21;
  • Publicou na revista Bundas;
  • Na revista Look, distribuída no Japão;
  • Teve charges veiculadas nos jornais Diário da Região e Folha da Região.
  • É co-autor do livro Humor pela Paz e a falta que ela faz, da Editora Virgo
  • Participou como organizador e co-autor do livro Central de Tiras da Via Lettera.
  • Sua tira, Grump, é distribuída para vários jornais do
    país por intermédio da Agência Estado.
  • Mantém um site na internet desde 99.
SITE: http://www.orlandeli.com.br
Caricatura: Orlandeli










Eu vi as tirinhas do Orlandeli no blogue da Rosa e anteriormente no blogue do Manoel Carlos Pinheiro, o Agrestino. Fui procurar pelos trabalhos do cartunista e dei de cara com um blogue cheio de trabalhos legais. Nele você também pode ver toda a série das tirinhas.

As tirinhas elaboradas em função do acordo ortográfico têm circulado na rede através de blogues e e-mails. Sempre gostei de cartoon justamente pelo modo fácil que fazem as pessoas pensarem, seja identificando-se com aquilo que acontece no dia a dia ou como neste caso; através da crítica irônica, servindo para extravasar nossos gostos e desgostos.

Eu particularmente não engoli o des(acordo) ortográfico e folgo em saber que muitos estão insatisfeitos.

Não sei se repararam que mantenho na coluna lateral deste blogue, um acesso à petição Manifesto em defesa da Língua Portuguesa, elaborada pelos manos portugueses em função, obviamente de estarem contrários a tal mudança.

A última atualização foi em 12 de Março último e a petição contava com 101 874 assinaturas, sendo que a meta é chegar as 200 000 assinaturas - não necessariamente precisando disso para ser apreciada pela Assembléia da República. Assine a petição!

"Acontece que, em Portugal, há um abaixo-assinado para reenviar a lei ao Parlamento. Ao ultrapassar as cem mil assinaturas, esta petição pública obriga os deputados a reapreciar toda a lei. De modo que o anúncio da entrada em vigor do Acordo pode ser uma má decisão política.

O País que encolhe os ombros aos erros do ‘Magalhães’ ou ao mau Português dos seus políticos, é fervoroso quando se trata de mexer nos seus símbolos. Podem andar pelas ruas da amargura e serem maltratados com vigor, os símbolos – mas quando toca a reunir, vem tudo para a rua falar de escândalo. A ortografia ameaça transformar-se nisso mesmo" Francisco José Viegas, escritor

"Fernando Pessoa, contemporâneo do acordo de 1911, escreveu um ensaio provocador sobre o assunto. "Sendo a palavra escrita um produto da cultura, o indivíduo tem o direito de adotar a que quiser. Cada um tem o direito a escrever na ortografia que quiser. Tecnicamente, pode haver tantas ortografias quantos há escritores."

E mais: "O único efeito presumidamente prejudicial que estas divergências ortográficas podem ter é o de estabelecer confusão no público." E concluía: "Isso, porém é da essência da cultura, que consiste precisamente em estabelecer a confusão intelectual, em obrigar a pensar por meio do conflito de doutrinas." Bela achega para a discussão de 2008" Leonor Pinhão, jornalista

Portugal está se mobilizando e os brasileiros contrários deveriam fazer o mesmo.

“Desconhecer a língua pátria é vergonhoso; desrespeitá-la é afrontoso. O princípio da nacionalidade, do civismo e da própria cidadania começa com o respeito à língua pátria. Ame-a, cultive-a quanto puder" Luiz A. Sacconi

Beijus,

Se tanto me dói que as coisas passem

É porque cada instante em mim foi vivo
Na luta por um bem definitivo
Em que as coisas de amor se eternizassem.
(Sophia de Mello Breyner Andresen)



"Rio de Janeiro, hoje é 23 do 3
Como vão as coisas?
De mês em mês eu me sento
Pra escrever pra você"
As cartas que eu não mando - Composição: Leoni / Luciana Fregolente



A Du passou o "memecantei" e tenho que seguir algumas regras:
  1. Escolher um cantor(a);
  2. A cada pergunta feita, terá que escolher um título de uma música e colocar uma frase da música como resposta;
  3. Por último, repassar a 7 blogs.
Eu escolhi o Leoni - considerado por muitos um “hitmaker”, suas músicas estão no repertório das principais bandas nacionais. Além de tudo é uma pessoa linda e super simples - Visite o blogue do Leoni

1- És homem ou mulher?

"Eu não reconheço mais
Olhando as fotos do passado
O habitante do meu corpo
Esse estranho doublé de retratos
"
Doublé de Corpo - Composição: Leoni / Lulu Martin

2- Descreve-te:

"Houve um tempo em que tudo girava ao meu redor
Dos meus desejos e vontades

E todo mundo ria de tudo que eu dizia

E eu dizia um monte de bobagens

Eu achava que tinha de tudo para sempre

Que eu tinha amigos de verdade
Mas a verdade sempre vem bater à porta

A gente tenha ou não vontade"

Carro e grana/A Fórmula do Amor - Composição: (Leoni / Beni Borja) (Leoni / Léo Jaime)

3- O que as pessoas acham de ti:

"Ontem quando eles passaram
Pelo seu bairro

Te acharam muito mais sério

E bem mais magro"
Na sala de espera do paraíso -
Composição: (Frejat/Luciana Fregolente/Leoni)

4- Como descreves teu último relacionamento:

"Talvez um breve delírio
Que desapareceu
Só um retrato vazio"
Os Amadores - Composição: Leoni / Luciana Fregolente

5- Descreve o momento atual de tua relação:

"Pra ela eu sou perfeito
E a gente é tão pequeno

E acha que move o mundo

E se perde em vaidade

E se acha sempre tão profundo

Acho que todo o medo

É de não ter segredo"

Um heroí que mata -
Composição: Leoni

6- Onde querias estar agora?

"Ando sem pensar pra onde eu vou
Tanto céu e chão pra misturar

Pouco pra lembrar

O que é que eu vou contar

Se todo lugar é só mais um?"

Interior - Composição: (Daniel Lopes / Leoni)

7- O que pensas a respeito do amor?

"Não sou só eu, ninguém entende direito
Porque é que tudo foi ficar desse jeito
Não há onde chegar
Nem um roteiro preciso
Nós somos amadores
Tudo aqui é improviso
Não sei se alguém mais sente
Isso que eu tenho sentido"

Os amadores - Composição: Leoni / Luciana Fregolente

8- Como é tua vida?

"A beleza explode ao meu redor
Um milagre novo por segundo

Facas e maçãs, luzes sobre nós

E os detalhes que revelam o mundo"

40 dias no espaço -
Composição: Leoni

9- O que pedirias se pudesses ter só um desejo:

"Porque atrás da porta certa
É certo, se esconde
A noite perfeita"

A noite perfeita - Composição: Leoni / George Israel

10 - Escreva uma frase sábia:

Os convites são, maioritariamente, perguntas retóricas...

E convido os bloggers amigos a participarem da brincadeira. Lembrando que é um convite, aceita quem quiser:
E sabendo que estou em atraso em agradecer os mimos que tenho recebido na blogosfera, vou em etapas, conforme a oportunidade postando. Hoje agradeço os selinhos:
Tive um tempinho no Sábado para ler os blogues pelo agregador de feeds e percebi uma grande 'parada' na blogosfera - Eu tenho uma pasta chamada 'Pandora', onde a cada 3 meses dou uma varrida e puxo os blogues 'parados' para ela.

Bateu desânimo ao contar o número de blogues, no total 48 blogueiros que blogam a mais de 3 anos que pararam de blogar. Que se passa?

Para pensar: “Tive o pressentimento de que a fase «andarilha» da minha vida podia estar a chegar ao fim. Tive a sensação de que, antes de ser contaminado pelo mal-estar do sedentarismo, tinha de voltar a abrir estes bloco-notas. Tinha de pôr no papel um apanhado das ideias, citações e encontros que me tinham divertido e obcecado; e que, segundo esperava, esclareceriam o que, para mim, é a questão das questões: a natureza do desassossego humano.” Bruce Chatwin, Canto Nómada

*E hoje é aniversário da Lu - Ludimila do blogue "Insanidades de uma melosa e patética garotinha..." hahahaha nunca tinha reparado no nome do blogue, mas não é nada disso gente - nada de melosa ou patética - garotinha não sei :=))) Parabéns pelos 24 aninhos - pé na estrada, garota!!

**Aniversário também da Paulinhaaa do Blog Ela é Carioca!! Swing sangue bom, muita coisa na cabeça, algumas coisas no papel, outras tantas nos blogs - Tô ligada!! Felicidades e boas comemorações!!

Boa semana!
Beijus,

Ray Mailland

ray millandUm galês da região de Glamorgan, as Terras dos Moinhos, nascido Reginald Alfred John Truscott-Jones, o carismático Ray Milland não pensava em se tornar ator - na verdade, ele queria seguir a carreira militar. Um sonho que, aliás, realizou, por três anos, como oficial da Companhia Real de Cavalheiros, em Londres.

O Charme e a sua incrível capacidade para trocar de expressão, apenas com o olhar e com um sorriso, do benéfico ao malévolo, o encaminhou ao cinema na Inglaterra.

No estertor dos filmes mudos, um produtor o instruiu a mudar de nome e apenas Ray era gravado em todas as suas bagagens.

Mill Lands - "Terra dos Moinhos" - Millands se tornou.

Seu primeiro trabalho em Hollywood foi no filme I Wanted Wings, de Mitchell Leisen que fazia propaganda contra o nazismo. Neste filme realizou um teste junto com um piloto profissional e em pleno voo notificou o piloto que saltaria de para-quedas. O piloto o dissuadiu e disse que faltava combustível ao aparelho e que precisavam retornar imediatamente. Mentira!! O para-quedas que Ray portava era de brincadeira. Ele voava sem para-quedas!

Ganhador do Oscar por Farrapo Humano (The lost weekend, de Billy Wilder), em que interpretou um escritor fracassado e alcoólatra. Ao receber sua estatueta, fez história: o primeiro e único laureado, até hoje, a não emitir uma única e escassa palavra de agradecimento. Milland apenas acenou com a cabeça e se foi, do proscênio, em silêncio.

...em quietude, sem solidão

Leia o luz no seu celular
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Algumas coisas não têm preço

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