Secretárias

Pensei que não mais se usavam secretárias eletrônicas ou bips.
Serão mesmo coisa do passado?
Resumidamente o Bill transmitiu a sua frustração:

Começa série de mensagens de secretaria eletrônica 1. Depois do bip, você sabe o que fazer…
Do mesmo modo que sou entusiasta (?) das secretárias de carne, osso e voz, embirro com as ditas secretárias eletrônicas – estão em desuso? Não! Tem gente que ainda usa.
Não tenho, não pretendo tê-las e nutro progressiva antipatia por quem as cultiva. Dou um azar, pois quanto mais pressa, mais esbarro com as maquininhas infernais.

Outro dia, precisei contactar um advogado que defende uma causa coletiva na qual participo. Atendeu-me o próprio através de seu aparato eletrônico. Antes, porém, ouvi obrigatoriamente os primeiros acordes da protofania de II Guarany numa gravação até que razoável, mas que não consegui identificar. Com voz possante, voz de orador de efeméride cívica, e sem que pudesse falar qualquer coisa, ouvi compulsoriamente o seu discurso introdutório:

“Aqui fala do escritório do Dr. Fulano de Assis e Toras y Toras. No momento, motivado por força maior, não posso atendê-lo pessoalmente, mas o faço por meio desta secretária eletrônica. Tão logo liberado do emergencial compromisso, empenho-me em dar-lhe o competente reetorno. Para isso, deixe seu nome, telefone, se necessário o fax, endereço com CEP, RG, CPF e assunto, preferencialmente detalhado. Esclareço que para a sua melhor compreensão que se a ligação for interrurbana ou internacional, a chamada será feita a cobrar. Ao ouvir o sinal convencionado, que consta de três ruídos breves, seguidos de um longo, deixe com voz clara e pausada a sua mensagem. Por favor, seja breve!”

Todos sabem que é muito fácil divertir-se com a desgraça alheia, e quando a desgraça é nossa!? E quando a desgraça é coletiva?

PARA QUEM VIAJA MUITO PARA O EXTERIOR,
IMPORTANTE, MUITO INTERESSANTE E INACREDITÁVEL!

É um absurdo que nossos dados estejam assim disponíveis à vontade!
Esta informação, apesar de confidencial precisa ser divulgada.
Sabiam que estamos todos "fichados" nos principais Serviços de Informações?
Consultem, o site abaixo indicado e verifiquem que todos os dados dos nossos passaportes estão acessíveis, por qualquer pessoa, nos cadastros da NATO (OTAN).

http://www.scrolllock.nl/passport/

É inimaginável... basta colocar o 1º e último nome, o País e depois da lista das pessoas que vão aparecer escolher a cidade e a rua do endereço. O resto está tudo lá.

É o Luz de Luma prestando serviço a comunidade blogueira!

Canção de Homens e Mulheres Lamentáveis

Não amamos totalmente uma pessoas as 24 horas do dia.
Colocaram na nossa cabeça que devemos ter um amor romântico e bonzinho ou senão, um amor sensual e cheio de luxúria. Vivemos de um extremo ao outro numa luta constante por preencher um vazio que nenhum ser humano poderá preencher. Essa insatisfação pessoal não deixa que a entrega seja inteira. Medo da perda ou do confronto de nossas fraquezas.
Anterior a postagem de ontem, tive uma conversa com um amigo. Ele iniciou a conversa perguntando de outro amigo em comum. Respondi que estava bem no casamento. Nisso ele declarou:
- Tivemos um caso.
Eu fiquei muito surpresa.
- Vocês são gays??? E porque nunca me falaram...
- Luma, nunca achamos necessário ficarmos falando de uma coisa tão íntima. Só senti necessidade de me abrir com você agora. Ainda gosto dele.
Alguém aí imagina a minha cara de espanto por nunca ter desconfiado de duas pessoas tão próximas.
- Mas ele se casou com uma mulher, então é bissexual?
- Não. Ele só a ama.
- Como assim, só a ama.
- Tem admiração por ela, gosta do que ela faz, gosta do jeitinho dela, gostam da companhia um do outro...ele sempre diz que ela é linda e que dão muitas risadas juntos!
- Vocês conversam sobre o casamento dele e você me vem perguntar já sabendo...Um casamento sem sexo?
- Sem sexo. Eles não transam, fazem amor.
- Quer me pirar lindinho? Trocam beijinhos e afagos (?) Será que fazem planos pra um futuro distante?
- Terão filhos e netos, com certeza.
- E você está triste. Você não poderia dar isso a ele... É isso?
- Não. Ele também me ama, mas de maneira diferente. Dá pra você entender Luma que gays não se encontram só para transar? As pessoas têm visões mesquinhas dos relacionamentos.
Daí lembrei da frase "As pessoas precisam de afeto".
(...)
Corri atrás de um texto que tinha lido a bastante tempo. Só que não achava, por isso os meus devaneios ontem e então, como num passe de mágica. Ele surgiu na minha frente e passo para vocês.


Esta noite... esta chuva... estas reticências. Sei lá.
Quem seria capaz de abrir o peito e mostrar a ferida? De dizer o nome? De lembrar, sequer lembrar, o rosto?
Quem seria capaz de contar a história? De chamar o maior amigo, ou melhor, o inimigo, e dizer:
- Estou me sentindo assim, assim, assim...
A humanidade está necessitando, urgentemente, de afeto e milagre. Mas não sabe onde estão as mãos, nem os deuses. E, quando souber, vai achar que as mãos e os deuses são de mentira. Os olhos de todos estarão cheios de medo, os olhos das jovens raparigas, os olhos, os braços, o ventre e as pernas das jovens raparigas, receosos de pagar com os quefazeres do sexo.
Nesta noite, com esta chuva, as jovens raparigas não são importantes. Apenas uma tem importância. Mas quem seria de todo livre e descuidado, a ponto de dizer o seu nome? De pensar o seu nome? Você diria em público o nome da Amada? E suportaria ouvi-lo? Não, não; o nome dela, em sua boca ou na dos outros, é tão proibido como sua nudez (dela). Não há diferença.
E por que você não se transforma no homem banal, que se encharca de álcool, para apregoar a desdita? Seria mais fácil. Talvez alguém lhe chamasse de porco e você revidasse com um soco no rosto, um só rosto, de todo o Gênero Humano. Viria a polícia, que simplifica tudo, generalizando. E tudo se transformaria em notícia: "Preso o alcoólatra, quando injuriava e agredia a Família Brasileira, na pessoa de um sócio do Country".
Há poucos minutos, em meu quarto, na mais completa escuridão, a carência era tanta que tive de escolher entre morrer e escrever estas coisas. Qualquer das escolhas seria desprezível. Preferi esta (escrever), uma opção igualmente piegas, igualmente pífia e sentimental, menos espalhafatosa, porém. A morte, mesmo em combate, é burlesca.
Uma pergunta, que não tem nada a ver com o corpo desta canção. Quem saberia discriminar o ódio do amor? Ninguém. Os psicologos e analistas têm perdido um tempo enorme.
Ontem à noite, voltando para casa, senti-me espectador de mim mesmo. E confesso que, pela primeira vez, não achei a menor graça. Saíra, pela primeira vez, de óculos e o porteiro do edifício me recebeu com esta agradável pergunta:
- Que é que houve? O senhor está mais velho?
Tirei os óculos e, fitando-o, esperei as desculpas. Mas o homem continuou:
- O que é que houve? De ontem para cá, o senhor envelheceu.
Tinha pensado que, sem os óculos...
Não estou escrevendo para ninguém gostar ou, ao menos, entender. Estou escrevendo, simplesmente, e isto me supre: contrabalança, quando nada. Esta noite, esta chuva - e poderia escrever as coisas mais alegres, esta noite. Neruda, coitado, as mais tristes.
Só há uma vantagem na solidão: poder ir ao banheiro com a porta aberta. Mas isto é muito pouco, para quem não tem sequer a coragem de abrir a camisa e mostrar a ferida.

De Antonio Maria

Você já mostrou a sua ferida?

Como conhecer o ser amado?


To sweet
To share...
To embrace
To love
To close or
To dream
To wake up by your side
To bicycle
To smile
To be inlove
To Total surrender
To discuss
To be afraid
Too hot
To miss you
To start
To care
To hold To you
Amor pra tudo e
Pra que mais?

A Jacque escreveu lá no seu blogue:
"Nunca pensei em publicar poemas ou textos que falassem de amor nesse blog".
A Palpi questionou: "Amor acaba? Diminui? Se transforma? Hã?"
Pois sim! Falamos de amor a toda hora. (rs*)
"Eu tenho dois amores...

Eu tenho dois amores, que até são muito iguais
Por isso não tenho a certeza de qual eu gosto mais
Por isso não tenho a certeza de qual eu gosto mais
Eu tenho dois amores, que até são muito iguais"
'Só podemos amar aquilo que conhecemos'.
Esta frase, pronunciada de forma afirmativa e definitiva por um entrevistado num programa de TV, causou-me inquietação. Penso que, ao emiti-la, o seu autor pensou em convivência ou em algo semelhante. Ponho-me a divagar, enquanto arrumo papéis. De início, experimento invertê-la:

'Só podemos conhecer aquilo que amamos'
O que exclui do conhecimento os que nos provocam outros sentimentos. Depois, retiro-lhe o ponto final e acrescento-lhe um de interrogação:


'Só podemos amar aquilo que conhecemos?'
Em seguida, lanço novas perguntas:

'É possível conhecer, de fato, alguém – amado ou não?'
O debate íntimo ainda continua.

Como conhecer o ser amado?

Também existem amores com sete vidas. Claro, que como os gatos, podem morrer na segunda ou na terceira. Claro, que como os gatos, precisam de cuidado. Mas que há dos que têm sete vidas, há! Às vezes mesmo contra a vontade de quem ama um amor assim!

Mas não entrem em pânico, I Want One of Those.com está vendendo um acessório indispensável e basta instalar no computador para qualquer emergência. Um prático e útil botão...
Claro que o botão é para ser usado em casos de extrema necessidade. Porém, compradores garantiram que ficaram mais tranqüilos só de saberem que ele estava ali. O utensilio não custa caro, um preço justo para cobrir eventualidades.

Beijus,

DO POVO, PELO POVO E PARA O POVO

De vez em quando o "Luz de Luma" toma ares políticos,
mas por uma boa causa.


Eu Apoio!
E se quiserem aderir a campanha coloque o banner em seus blogues ou sites. O Chato não querendo ser chato lançou a campanha. Vejam lá os motivos do Chato! De passagem, direi que não é questão de ser chato, é querer dar um basta a essa falsa imagem que o governo quer nos passar, dizendo trabalhar para o povo e pelo povo e de ser do povo. Papo antigo como sempre inicia os seus discursos: "Nós brasileiros..."
Sei que os problemas brasileiros não são de agora, mas anteriormente não era o Sr. Inácio Lula da Silva que tinha a função de malhar o governo? Agora mãos na massa!
Pagamos para ter aquilo que o Estado tem que nos dar por direito e vemos nosso país numa situação caótica! Dinheiro desviado de suas pastas, corrupção e aquela merda toda que todo mundo já sabe. O imposto a nós é imposto sem que possamos contestá-lo? Olhem para a mesa do café da manhã e vejam quanto imposto engolimos.

Em 14 de Novembro de 1982, um dia antes das eleições, o nosso atual presidente afirmou se referindo ao governo federal:
"saber que uma grande parcela da riqueza deste País é extraída daqui, das mãos das classes trabalhadoras, e tem que devolver para cá".
Sr. presidente cansamos dessa veemência de escaramuças verbais que inflamam mais do que informam (desinformam) ou fazem! Assim como os eleitores estão amadurecendo, pedimos maturidade (responsabilidade) política dos nossos governantes.

As palavras geralmente dizem pouco sobre as intenções dos políticos e ainda mais sobre a possibilidade efetiva de ver seus propósitos anunciados postos em prática. Um estrangeiro que se limitasse a tomar conhecimento dos programas dos partidos em funcionamento no Brasil acreditaria estar diante de um país avançadíssimo, dotado de uma democracia pujante e de um generoso Estado de bem-estar social. Sabemos que não é bem o caso. Por isso as declarações de intenção, assim como a defesa ou a crítica que se faz do passado, não podem deixar de ser postas na balança junto com a atuação pregressa de cada partido e de cada governante individualmente.

As palavras comprometem e o que foi dito e registrado servirá de base, no futuro bem próximo, não só para cobrar realizações, como também para medir a coerência com que se comportaram todos os políticos.
Eu estava tentando entender o porque do presidente depois de tantos afagos com a imprensa, começar a atacá-la; Ele descobriu que a imprensa detém imunidade tributária? Estima-se que a chamada "renúncia fiscal" (impostos que o governo federal deixa de cobrar) custa bilhões à União. Uma parte não-calculada é da imprensa, mas ela não põe em debate se a sociedade aprova ou não este privilégio. Jornalões e revistas que circulam com duas centenas de páginas, das quais dois terços são anúncios pagos a preço de ouro, poderiam esclarecer para seu público a necessidade que têm de não pagar impostos como todo mundo. Um ponto-de-vista para o debate é o de que a única coisa que o Estado deve garantir à imprensa é a liberdade.

Não quero aqui atacar a classe jornalística, que tenta trabalhar da melhor forma possível. Acho até que eles deveriam ter um salário melhor...

Os jornais não querem que o público saiba que eles não pagam impostos, os argumentos de que; imposto é tirania e encarecem jornais é elitismo; é uma medida das ditaduras ou de oligarquias antiquadas que desejam que os setores sociais de menor poder aquisitivo não possam comprar jornais; ou que os jornais percam independência por sua debilidade econômica. É mentira! Tudo balela!

Os jornais americanos são mais baratos que os brasileiros, aqui, o que é pago pela Folha ou JB, um americano leva o New York Times e o Washington Post e recebe troco. É difícil explicar por que arroz e feijão pagam imposto no país em que jornal é isento?
Benefícios e vantagens cooperativistas criam no Brasil ilhas de privilégio, mas não precisamos atacar só a imprensa. Temos as entidades religiosas ou consideradas sem fins lucrativos. Policiais também não pagam ingresso no cinema! Eu também quero previlégios!

O Brasil além de impostos, é campeão na cobrança de taxas indevidas, a última que fiquei sabendo é da cobrança de um pedágio ao acesso da rampa que leva os fiéis a basílica de Nossa Senhora Aparecida. Acho melhor rezarem em casa!
O Hiran, fez o desabafo: "Caí na malha fina, ou seja, não recebi nenhuma restituição até agora. O que me dá raiva é ter que pagar imposto para uma corja de ladrões e olhar para os serviços públicos e constatar que estão cada dia piores. A única coisa que o Governo é realmente profissional é na hora de cobrar impostos. Agora este negócio do Governo Federal pegar a responsabilidade de reparar rodovias federais. Ué ? Não era para o governo federal consertar rodovias federais ? Cadê o meu imposto ? Ahhh sim, foi prá cueca ou pras malas. AAAAAARRRRRGHHHHHHH!!!!!"
A pergunta do Chato: Que problemas tem o estado brasileiro para que não funcione, ou funcione mal e porcamente?

E acrescento outra pergunta: No Brasil, só o trabalhador paga impostos?
E depois de toda essa conversa sobre impostos; o empresário chega em casa e fala com a mulher que recebeu uma intimação da receita a respeito do atraso da entrega da declaração do imposto de renda:
- Acha que devo comparecer na repartição de jeans ou de terno e gravata?
- Bem, querido... Digo a mesma coisa que minha mãe me disse quando lhe perguntei se, na noite das nossas núpcias, eu devia usar uma calcinha de rendas ou uma calcinha de seda!?
- E o que foi que a tua mãe te disse?
- Tanto faz. Ele vai-te f*** na mesma!
Calcule aqui quanto você paga para o Leão por mês.
Beijus,

Boas Vindas...



Yvonne,
Felicidades na nova morada!!



Esse ano de 2006 será o lançamento de "O Código de Da Vinci", o filme. Imagino que não poderemos chamar de filmezinho porque será estrelado por Tom Hanks. Quem viver, saberá!

Se, como habitual, todas as modas são passageiras, a longa lista de lançamentos literários de 2006 não deixa esconder a continuidade da tendência iniciada por Brown, tendo títulos como Labyrinth de Kate Mosse (que fala de uma seita católica e da busca pelo cálice sagrado), The Last Templar de Raymond Khoury, The Templar Legacy de Steve Berry ou The Last Cato de Matilde Asensi, entre muitos outros.

A temática é, portanto recorrente e a protagonista é quase sempre a Igreja Católica (fácil de envolver em controvérsias). Por parte das editoras, a expectativa em relação aos números das vendas deste gênero de livros é muito grande, chegando mesmo às 350.000 cópias por uma primeira edição. A ficção baseada em fatos reais sempre atrai leitores e espectadores, no caso do Cinema.

O que Brown fez com o seu sucesso foi, de algum modo, criar, não um gênero, mas uma categoria onde todos esses títulos podem ser inseridos. E uma categoria bastante popular, acrescente-se. Essa popularidade deve-se, para além da temática controversa, ao gênero thriller/suspense, que está na genese de construção da maioria destes livros. A escrita desses livros é bastante linear: frases simples, sem construções gramaticais complexas ou vocabulário desconhecido. Além disso, e já tendo "O Código da Vinci" uma certa construção cinematográfica, até mesmo na sua forma; os capítulos dividem-se como cenas de um filme.

Dan Brown, conseguiu, portanto, a fórmula certa para levar os livros a um enorme número de públicos e, a julgar por algumas novidades editoriais do próximo ano, essa fórmula vai ser usada até à exaustão.

Obstante não planejo ler o restante dos livros que virão atrás da onda de Dan Brown. Não que ache "O Código da Vinci" um mau livro. Além disso, condeno atitudes pseudo-intelectuais de pessoas - e tive um conhecido que afirmou que "jamais leria Dan Brown" só porque toda a gente lê. Um livro, e quem diz um livro, diz um filme ou uma música, não é mau só porque toda a gente o lê, o vê ou a ouve - quando muito, pensar-se-ia o oposto - porque não usa uma escrita absolutamente incompreensível para o leitor. Mas também não acho que Dan Brown tenha um talento à medida do seu sucesso.

Pronto! Na época que todos estavam lendo esse livro falei pra mim mesma que não ia dar opinião. Mas agora já foi.
E ouvindo no repeat


Eu não disse que estava docinha?!

...em quietude, sem solidão

Leia o luz no seu celular
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Algumas coisas não têm preço

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Me leve com você...

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