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Ninguém está próximo. Ninguém vai nos ouvir.

Amor, não durma!

Parte em dois



Ontem, mais uma vez, esperei horas e você não veio.

Hoje, passei a manhã inteira irritada por causa disso.

Aí, você me chega depois do almoço, sem a menor explicação, como se isso fosse normal.

Eu cheia de coisas para fazer e você querendo me levar para tomar um café.

Está querendo acabar comigo, é isso?

Uma amiga minha me abriu os olhos: nós dois estamos vivendo uma relação doentia.

Eu estou me sujeitando aos seus horários e você está desrespeitando os limites.

Não é porque eu vou para a cama com você que eu deixei de chefiar o órgão onde você exerce a sua função.

Você tem faltado muito e estou cansada disso.

Quando não falta, demora para chegar e vem disperso, agitado, não ajudando em nada.

Eu preciso de você tranqüilo, cumprindo seu dever, todos os dias, oito horas por dia, igual a todo mundo.

Ou não posso garantir o bom funcionamento da nossa unidade.

Sono, sinceramente, qualquer probleminha que surge, você some.

Tudo serve de desculpa para você não aparecer: uma conta para pagar, uma viagem de negócios, um caso de doença na família.

Por mais que eu não queira te prejudicar, não posso agüentar um sono assim, tão inconstante.

A partir desta noite, não quero mais nenhuma irregularidade sua.

Não estou exigindo que você seja perfeito, mas, na próxima vez que eu tiver de remediar alguma ausência de sua parte, vou tomar medidas extremamente fortes.

E não me importam as reações. Desejo uma convivência leve e sadia entre nós, mas prefiro ter você sempre pesado do que sofrer as conseqüências da atual situação.

Não posso entender por que você mudou tanto.

Lembro das agradáveis noites que passamos juntos - você eventualmente profundo, muitas vezes superficial, mas sempre presente em minha vida.

Mesmo durante o dia, você dava um jeito de estar ao meu lado quando eu ficava deprimida, de cuidar de mim quando eu ficava com febre, de aliviar meu stress quando eu trabalhava demais.

Agora, quase nunca posso contar com você.

Você só aparece quando bem quer e quando eu menos preciso: num cinema, numa festa, num restaurante.

Sua presença, antes tão gratificante, ultimamente só serve para me atrapalhar.

Você jamais consegue estar comigo nas horas importantes, tem sempre algo complicado impedindo-o de chegar; mas sei de outras mulheres que dormem com você sem a menor dificuldade.

Liguei para uma colega minha, noite dessas, para reclamar de mais uma das suas fugidas, e ela teve o desplante de dizer que não podia falar comigo porque estava na cama com você.

Enfim, estou com olheiras, e é por sua culpa.

Mas sei que necessito dos seus serviços, então lhe dou este ultimato.

Ou você toma jeito e volta a me deixar em paz ou você afunda junto comigo.



O texto acima "Ao Sono..." é de autoria de Fernanda Young - escritora, roteirista e apresentadora de TV. Se por acaso o sono não vier, eu lhe empresto Theodore. Mas não se empolgue!

Lumer ainda quer ajuda em algumas questões não resolvidas, pode me ajudar?

'Só podemos amar aquilo que conhecemos'

Esta frase, pronunciada de forma afirmativa e definitiva por um entrevistado num programa de TV, causou-me inquietação. Penso que, ao emiti-la, o seu autor pensou em convivência ou em algo semelhante. Ponho-me a divagar, enquanto arrumo papéis. De início, experimento invertê-la:

'Só podemos conhecer aquilo que amamos'

O que exclui do conhecimento os que nos provocam outros sentimentos. Depois, retiro-lhe o ponto final e acrescento-lhe um de interrogação:

'Só podemos amar aquilo que conhecemos?'

A pergunta:

'É possível conhecer, de fato, alguém – amado ou não?'


O debate íntimo ainda continua:

Como conhecer o ser amado?

Olhem bem dentro dos olhos, porque abrir mão dos sonhos é somente para o verbo concretizar!

Feliz dia!!
Mil beijuzinhos Mio Mio!

Recadinhos:

* Neto Cury está em novo endereço atualizem os feeds!

* Imperdível a reportagem no G1 com a nossa querida amiga blogueira Nana Hayne que na mesma semana também participou do programa da Olga Bongiovanni (RedeTV) - Na cola deste sucesso a Revista Blogger inaugurou a Sessão Pergunta: O que você acha da iniciativa da Naná Hayne em criar bijuteria como lixo tecnologico?

Se interessou pelas "TecnoJóias" de Nana? Veja as fotos no Flickr e entre em contato: nana_hayne(arroba)hotmail.com

* Apresentação especial do Sol na Boca para o Dia dos namorados e novidades para os próximos 2 meses de apresentação no Canequinho (anexo Canecão) - com participação de outra amiga blogueira Mônica Montone e sua banda integrando o espetáculo. Mais informação na postagem anterior.

A blogosfera está recheada de gente talentosa, mas talento não se descobre em um clique, tem que ir à luta!

"Talento é mais barato que sal. O que separa a pessoa talentosa da bem-sucedida é muito trabalho duro" Stephen King

Bom fim de semana!
Boas comemorações!
Beijus,

Luma

Bocejar


Saí cedinho e só agora cheguei! Vim bocejando pelo caminho...é curioso o porquê de bocejarmos, é curioso o efeito dominó do bocejo. Daí a gente brinca, boceja de brincadeirinha pra saber qual a pessoa seguinte que também cairá na tua. Fiquei curiosa! (curiosa já é um estado) e fui saber do bocejo: "É uma forma de ativar o cérebro e evitar o sono"
Ao bocejar, o segundo e o terceiro ramo do nervo trigêmeo (um dos nervos da face) são ativados, estimulando o cérebro. O mesmo efeito pode ser obtido mascando chiclete. O único mistério é o fator epidêmico do bocejo. Ninguém sabe porque as pessoas bocejam quando vêem outras bocejando.
Basta que alguém boceje ao nosso lado (ou até que simplesmente vejamos uma fotografia com alguém bocejando) que nós bocejamos logo em seguida. Mas isso de repetir gestos sei que chama "corporativismo corporal". Quando vemos, ouvimos e registamos no nosso cérebro; as células nervosas processam a informação e atingem em cheio a medula óssea, que transmite os dados de volta ao cérebro e faz com que repitamos o acontecido.
Com algumas pessoas isso também ocorre com tosse ou comichão. Mas, com os bocejos, é praticamente universal. Provavelmente um resquício no nosso inconsciente do que ocorria na idade da pedra, onde os homens das cavernas simbolizavam com o bocejo que estavam cansados. Como a comunidade era muito unida, quando um estava cansado, todos ficavam também. E também o cansaço no meu caso foi construtivo, precisava cair no mundo...



Quem não conhece essas montanhas, eu apresento Campos do Jordão, vista do alto
E já que estamos apresentando...este fazia-me crepes todos os dias.


Agora vamos tratar de assuntos sérios; a Magui me passou uma corrente que não ia responder, porque não gosto de correntes, mas gosto da Magui, então, sabe como é. (rs*)
  • Quatro primeiros empregos: desenhista, recepcionista Infraero, advogada e empresária.
  • Quatro filmes que vejo sem contar: "Era uma vez na América"(1984) de Sergio Leone; "Noites de Cabíria"(1957) de Federico Fellini; "As pontes de Madison"(1995) de Clint Eastwood e todos os filmes do Coppola.
  • Quatro programas de TV: Manhattan Connection apesar dos desfalques, Late Show with David Letterman, Lost e

Adult Swing (desenho animado para adultos do Cartoon Network)

  • Últimos lugares onde estive de férias: Depois que cresci e terminei a faculdade, nunca mais tirei férias.
  • Websites que visito diariamente: Todos os linkados na minha biblioteca pública na coluna lateral
  • Lugares que gostaria de estar agora: No colinho da Mamy, serve?
  • Quem indico: Ózeas, Irene, Julio César e Bee.

    Respondendo a essa corrente, lembrei-me de um fato: No aeroporto uma única funcionária atendia o balcão e tentava elucidar os passageiros que se agrupavam numa longa fila após o cancelamento de um vôo.

    De repente, um passageiro irritado "furou" a fila até chegar ao balcão, atirou o bilhete para cima do balcão e disse:
    - Eu tenho que entrar nesse voo, e tem de ser na primeira classe.

    A funcionária respondeu:
    - Senhor, desculpe, terei todo o prazer em ajudá-lo, mas tenho que atender estas pessoas primeiro, já que elas também estão aguardando pacientemente na fila. Quando chegar a sua vez, farei tudo para poder satisfazê-lo.

    O passageiro ficou irredutível e disse, bastante alto para que todos na fila ouvissem?
    - Você faz alguma idéia de quem eu sou?

    Sem hesitar, a funcionária sorriu, pediu um instante e pegou no microfone, anunciando:
    - Posso ter um minuto da atenção dos senhores, por favor?

    (a sua voz ecoou por todo o terminal) E continuou:
    - Nós temos aqui no balcão um passageiro que não sabe quem é, deve estar perdido!
    Se alguém é responsável pelo mesmo, ou é parente, ou então puder ajudá-lo a descobrir a sua identidade, solicitamos comparecer aqui no balcão de atendimento.
    Obrigada!

    O homem olhou furiosamente para a funcionária, rangeu os dentes e disse, gritando:
    - Vou-te f@%&#...!!!!

    Sem recuar, ela sorriu e disse:
    - Desculpe, meu caro senhor, mas mesmo para isso, vai ter que esperar na fila...

    Bom restinho de semana!
    Beijus

    ...em quietude, sem solidão

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    Algumas coisas não têm preço

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    Me leve com você...

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