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Papai Noel, mentira danosa para pais e filhos

Papai Noel, mentira danosa para pais e filhos

Comunicação de Massa - Você se deixa manipular? [update]

Comunicação

Se uma pessoa ficar isolada de seus semelhantes, com alimentação e conforto físicos garantidos, mas privada de qualquer forma de contato com o mundo exterior, tenderá a apresentar rapidamente sintomas de ansiedade. Uma manifestação básica de ansiedade será a necessidade de falar com os outros.

Durante algum tempo, isso poderá se atenuado por um monólogo, em pensamento ou em voz alta, e mesmo pela criação de interlocutores imaginários. Mas, com o prolongamento da situação, a fala e o próprio pensamento deverão ficar desconexos e a pessoa começará a perder o autocontrole.

Se a situação não for remediada a tempo, haverá uma desagregação psicológica, acompanhada de descontrole orgânico. O modo de remediá-la é fácil e evidente: basta romper o isolamento em que a pessoa se encontra. Com isso, ela poderá satisfazer uma necessidade básica humana: comunicar-se.

Se, no entanto, duas pessoas desconhecidas entre si forem deixadas no mesmo ambiente, com ordens de não trocarem uma palavra e se ignorarem mutuamente, o resultado será diverso. Em breve começarão a aparecer sinais de tensão entre elas e se verificará que é praticamente impossível que uma ignore a presença da outra.

Os menores gestos passarão a ser observados atentamente; cada qual procurará interpretar o comportamento do outro e encontrar-lhe um sentido. Não demorará muito para que cada um comece a orientar suas atitudes em função das do outro: haverá comunicação entre ambos, por mais que se queira evitá-la.

Os gestos e o comportamento dos dois passam a ser mensagens, mesmo involuntárias, e cada qual se converte num emissor e receptor dessas mensagens. De modo geral, nas situações em que há mais de duas pessoas envolvidas (isto é, nos grupos ), cada comportamento se orienta em relação aos demais.

Nos grupos organizados, em que seus membros ocupam posições bem definidas, existem regras que orientam esse comportamento. O que está em jogo, novamente, é a comunicação, que forma uma rede entre os membros do grupo, tanto mais complexa quanto maior a organização do grupo.

Nos menores, a comunicação direta entre as pessoas ainda é predominante. Na convivência de grandes massas humanas (na sociedade tomada como um todo) predomina a comunicação indireta, através de veículos que atingem uma multiplicidade de indivíduos, dando-lhes uma orientação cotidiana.

A partir desses exemplos, pode-se concluir que a comunicação é uma necessidade vital humana, tão importante quanto às demais; que os homens tendem a comunicar-se mesmo quando se esforçam em sentido contrário; e que a comunicação é a base de todas as formas de organização social.

Verbete “Comunicação”, In: Enciclopédia Abril, São Paulo, 1972

No Dia Nacional das comunicações e dos meios de comunicação no Brasil, achei interessante trazer este texto para vocês, pelo tema e também porque quero dar a devida autoria ao texto que pesquisado na internet, encontrei-o dentro de um impresso, aula 3 de Comunicação Empresarial do Curso de Graduação à Distância do Instituto UVB - Universidade Virtual Brasileira que promove cursos à distância, online. Veja bem, uma rede brasileira de comunicação à distância e que tem como participantes do projeto 6 (seis) instituições de ensino superior particular do país, confiram! Faculdades conhecidas até, mas incorrendo no erro de não dar as devidas referências bibliográficas.

Vamos seguindo em frente à caça aos parasitas da internet, extendendo os limites da blogosfera.

Este dia também é dedicado a homenagear o Marechal Rondon, que todos nós sabemos quem é. Então vou contar 'um causo' pra vocês envolvendo o dito Marechal e o presidente Roosevelt.

Em Fevereiro de 1915 essa dupla inusitada partiu para enfrentar a dureza de uma expedição na Floresta Amazônica: o ex-presidente americano Theodore Roosevelt (primeiro americano a receber o Prêmio Nobel da Paz) e o indigenista brasileiro Cândido Mariano da Silva Rondon.

Isto aconteceu porque em visita ao Brasil para uma série de conferências, meses antes, Roosevelt dissera a Rondon que tinha esse desejo e o Marechal organizou uma viagem de exploração ao longo do Rio da Dúvida, num total de 1.500km. Entre os 19 demais integrantes da equipe estava um filho de Roosevelt, Kermit.

"O Senhor Roosevelt deu provas que nos deixaram maravilhados, de tanto vigor em um homem com mais de 50 anos", lembrou Rondon mais tarde, diplomaticamente, em conferência na Sociedade de Geografia do Estado do Rio de Janeiro. Mas nem tudo foi tão tranquilo. Os dois homens ilustres se desentenderam frequentemente sobre questões de comando e Roosevelt sofreu um bocado.

Durante a expedição, que durou oito semanas, Roosevelt teve seis surtos de malária e uma infecção na perna. No fim, tinha perdido 25 quilos. A certa altura, chegou a pedir que o deixassem no meio do caminho, para que os outros se salvassem. Não concordaram.

A equipe mapeou o Rio da Dúvida (logo rebatizado de Roosevelt - taí a explicação do novo nome), afluente do Madeira e classificou 3 mil espécies de peixes e pássaros. Roosevelt contou a experiência em seu livro "Selvas do Brasil" (vale a pena ler e saberem uma das visões americanas sobre nós brasileiros), mais adiante republicado com o nome "Através da natureza brasileira" e fotografias de Kermit Roosevelt. Recentemente recebeu outro título "The River of Doubt: Theodore Roosevelt’s Darkest Journey" e publicado pela Doubleday.

Ainda em tempo de "Selvas do Brasil" e segundo biógrafos do ex-presidente, após a expedição o político nunca mais foi o mesmo. Sua morte prematura, em 1919, seria uma consequência da aventura.

Rondon é patrono das comunicações por ter levado o telégrafo até os rincões amazônicos, fazendo contato com as tribos mais hostis, muitas desconhecidas. Construiu ao todo 2.270 quilometros de linhas telegráficas e 28 estações.

Indico a leitura do post: Rio da Dúvida em que Sérgio Abranches finaliza "É com gente assim que se criam as referências da nacionalidade. Nos Estados Unidos, elas são cultivadas e lembradas sempre. Aqui, ficam esquecidas e são, não raro, desmerecidas"

E dos telégrafos aos computadores, muita coisa mudou na nossa maneira de viver e enxergar o mundo, mas ainda vale a máxima do "Velho Guerreiro": "Quem não se comunica, se estrumbica"

Beijus,

mass communication

Ouvidos vácuos


Quando escrevi sobre os ratos terem causado pane nas telecomunicações na Nova Zelândia, ninguém levou muito à serio. Nem mesmo os Verbeats e a plantação de ratos da Olívia, ou melhor ficaram com as antenas ligadas, tanto que até montaram uma CPIh! Como tudo acontece no Brasil, a CPIh! não foi finalizada, ou acabou em Pizza. Pensei que a "coisa" estivesse esfriado, mas estava enganada, visto que nas pesquisas do Google images apontam para o Luz de Luma quando o assunto é “pragas urbanas + ratos”, vão lá! Curiosidade que resolvi satisfazer, devido ao fato que todo Santo dia tem alguém aqui procurando por essas imagens e as soluções para acabar com as pragas urbanas. Não perdoaram nem o Natal! E por feliz coincidência é o pessoal de Porto Alegre que mais fazem a procura. Bem, Portugal está em segundo lugar na busca...rs
Fiquei sabendo também que, recentemente que os cientistas australianos foram mais espertos e colocaram os ratos em polvorosa. Eles pegaram uma colônia de ratos e expuseram durante 18 meses a sinais de rádio similares ao produzido por telefones celulares.
Conclusão: os ratos estão correndo o dobro de risco de contrair câncer que os ratos que não se utilizam desse meio de telecomunicação.
Álias, alguns dos ratos pesquisados já estão sofrendo alterações no DNA de suas células cerebrais e olhe que na pesquisa, só foram admitidos ratos não fumantes.
Os ratos têm toda a razão de estarem preocupadíssimos. O uso de celulares entre eles multiplicou-se fabulosamente de uns anos para cá. É raro, hoje, ver um rato sem um aparelho ao ouvido, na rua, no aeroporto, nos restaurantes, nos concertos, no motel, no calçadão e até na praia.
Há ratos que não o dispensam nem quando estão dirigindo, caso em que supõe-se que deviam estar com as mãos ocupadas. Inclusive em Igrejas, em missa de sétimo dia, até em velório costuma-se ouvir um celular tocando. Vai-se-ver, é um rato vexadíssimo, tentando desliga-lo às pressas (percebe-se uma esticada no olhar pra ver quem aborrece).
Não se entende como, de uma hora para outra, os ratos inventaram tanta coisa para se dizer uns aos outros. E o que eles têm a dizer parece tão urgente que nem podem esperar para chegar em casa ou no escritório, sentar, relaxar e só depois discar. Não. Tem que ser já, no ato, imediatamente. Entende-se que certos ratos, nitidamente importantes e atarefados, precisem comunicar-se a jato com os outros ratos tão importantes e tão atarefados quanto eles. Mas o que se vê por aí, pendurados em seus celulares, são ratos que você juraria que nem profissão têm. Por que então essa fissura? Há ratos que ligam a um quarteirão de casa para avisar que estão chegando. E os que encontram um estranho prazer de ouvir a voz da patroa pelo viva-voz?
O nome que se dá a isso é nouveau-richisme, como diria Roma. E como toda nova-riquice, é uma absoluta breguice. Os ratos estão fascinados por toda eletrônica que aparece no mercado e cada qual quer ser o primeiro a exibir a última da tecnologia. Ainda não desconfiaram da verdadeira utilidade de um celular e para que ele foi criado. O celular está longe de ser uma novidade e para abastecer o mercado adicionam itens que ao invés de ajudar, atrapalham. A tecnologia anda tão depressa que, hoje, a pirâmide social se divide em: Os ratos pobres usam o celular e os ratos ricos não usam nada disso, porque já estão com a vida feita e não precisam ficar fazendo negócios ou marcando compromissos pelo celular no meio da rua.
- Luma, você não usa celular?
- Sim, desligado dentro da bolsa. Uso em emergências.
- É capaz de levar celular para as férias?
- Pra quê? Pro chefe me achar?
Fico me perguntando como os ratos se viravam no tempo em que não dispunham dos celulares. Tinham que apelar para os orelhões, claro! Mas os próprios orelhões não têm mais de 30 anos. E, antes deles, a única maneira de se dar um telefonema na rua era apelando para o português do botequim. Receber uma chamada, nem pensar. Vivia-se bem, apesar disso, e não consta que naquele tempo, que enormes negócios tenham deixado de serem feitos porque alguém deixou de telefonar para alguém. Pois bem, hoje qualquer rato está a bordo de um celular e nem por isso uma situação social parece ter melhorado muito. Ainda são poucos os ratos que escapam da mediocridade. (?)
Até então, pensava-se que, numa conversa entre dois ratos por um celular, a mensagem entrasse por um ouvido, atravessando um enorme vácuo e saísse pelo outro. Se fosse só isso, os celulares seriam inofensivos. Mas, agora, há a ameaça anunciada pelos cientistas australianos. Ou os ratos limitam o uso de celular e quando tiverem realmente algo importante para dizer, ou, bem, você sabe...
- Bem...nhêeee! onde você está?

*Escrevi este texto pensando em muita gente que irá ficar p. da vida comigo. Entendo a praticidade de um celular, mas vocês não acham que existe um certo exagero? Exagero aumentado nas datas especiais...estou dando maior apoio a publicidade de incentivo a compra de presentes que não seja o celular. E a tudo que massacre o ser humano!
Beijus,

Ratos causam pane de telecomunicações na Nova Zelândia e parece que no Verbeat* também.

A Telecom New Zealand, principal empresa de telecomunicações da Nova Zelândia culpou ratos famintos por uma pane geral que paralisou o país na semana passada. Os ratos roeram um cabo de fibra ótica responsável pelas conecções de internet e telefonia celular causando prejuízos ao comércio, mercado financeiro e aos bancos. A bolsa de valores fechou por várias horas.

A Organização Mundial da Saúde estima prejuízos na ordem de US$ 10,00 para cada roedor e pressupões a existência de 3 roedores por habitante. No caso do Brasil que possue cerca de 150,0 milhões de habitantes o prejuízo anual esperado está acima de US$ 4,0 bilhões.

A mim esta praga só trouxe prejuízo emocional. Todos os meus traumas, adquiridos quando era criança. Minha mãe sempre dançou conforme a música e numa dessas entramos, eu e meus irmãos na dança e tivemos que rebolar.
Ela quando tinha um tempinho em casa, gostava de arrumar armários e gavetas. Não sei se gostava, porque tinha quem fizesse isso. Nós ficávamos incomodados com aquela mania de organização.

Um dia ela esvaziou um camiseiro, limpou, forrou e não teve tempo de guardar as peças. Comunicou que no outro dia terminaria o “serviço”.
Eu e meus irmãos resolvemos pregar-lhe uma peça; fizemos um rato de bombril e colocamos bem no meio da penúltima gaveta e ficamos na espreita para ouvir os gritos de susto de mamãe. Os dias passaram e nós fomos perdendo o entusiasmo e a curiosidade foi aumentando: “Mamãe não gritou, não assustou, não brigou, não está muito quieta?”.

rato
Eu sempre fui muito curiosa. Então resolvi abrir a gaveta para espiar lá dentro. Era pequena e a gaveta grande, o que me fez reunir coragem e força para abri-la. Ela foi abrindo devagar e quando apareceu uma fresta, estiquei logo o olhar.
Qual o meu susto, quando pulou lá de dentro um rato enorme. Saí gritando igual uma doida em direção a copa. Mamãe estava lá, roxa de tanto segurar o riso. Ela realmente consegui me assustar e até hoje morro de medo de ratos.

Como ela consegui o rato? Com a ajuda de meu tio; que caçou o rato em uma marcenaria e colocou lá dentro.

Depois desse episódio, resolvi criar gatos. Santa inocência! Mais tarde descobri o folclore em torno de gatos e ratos.

rato2
Ratos sem medo dos gatos - Um parasita de uma única célula, o protozoário Toxoplasma gondii, causador da toxoplasmose, que vive no intestino dos gatos, altera o comportamento de ratos e os faz perder o medo dos felinos. Os ratos deixam de exibir a aversão natural aos gatos e, em alguns casos, passam a se sentir atraídos pelo odor dos bichanos.

No organismo dos roedores, o parasita assume uma forma inativa e se aloja no cérebro, provocando a mudança que os torna presas fáceis.
Quando o rato vira refeição de gato, o protozoário retorna ao seu hospedeiro original e se reproduz, completando seu ciclo de vida.

rato2
ALGUMAS COMEMORAÇÕES PODEM ESTAR ACONTECENDO SEM QUE VOCÊ SEJA CONVIDADO. ACABE COM ISSO! MELHOR PREVENIR!

As outras pragas urbanas, além dos ratos, tais como: Aranha, barata, cupim, escorpião, formiga, moscas, pulgas, traças e pombos inspirou e retardou o pensamento de muita gente. Veja por exemplo os filmes produzidos com o tema, igualmente asquerosos, ainda mais quando entram em séries. Salvo Joe e as Baratas que é pelo menos engraçado.

Alfred Hithcoch transformou os pássaros, aparentemente inocentes em verdadeiros mostros em "Os pássaros" - Tudo culpa da mãe dele também, veja aqui.

Válido é você usar tudo o que lhe incomoda para fertilizar a criatividade, de certa forma colocando pra fora, numa espécie de exorcismo. A barata é a campeã do pânico e não é só entre as mulheres.

Vai lá ler Metamorfose! Franz Kafka inicia o livro assim: "Uma manhã, ao despertar de sonhos inquietantes, Gregor Samsa deu por si na cama transformado num gigantesco inseto". Isto sim é viver um pesadelo!

Agora surgiu na internet o termo: Baratas digitais; depois do vandalismo nos comentários por parte dos spammers, agora começam a surgir spams de trackbacks >:-O
E você já exerceu sua criatividade insetesca ou ainda precisa ser exorcisado?
Beijus,

OOOPS!!! Verbeat - Não sei se foi realmente culpa dos ratos, do síndico (a) ou alguma coisa a ver com Satélite. Vamos apurar o porque das 24 horas fora do ar.

...em quietude, sem solidão

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