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rec...

aniversario rose

Dinheiro Mr. Bean compra o quê?

O ursinho Bean...

Atualmente, até por segurança, ninguém anda com dinheiro na carteira. Mesmo usando os cartões de débito e crédito ninguém está protegido de um assalto. Eu mesma já contei aqui da última vez que isso me aconteceu. É uma revolta muito grande.
Tem gente que aconselha andar com uns trocadinhos, justamente para não deixar o assaltante estressado.
Contradizendo tudo que eu gosto de fazer, andei com um grande chamariz na carteira; uma nota de 100 reais. Ela ficou por lá um bom tempo.


Você troca cem reais?

Essa também era a pergunta que eu mais fazia, seguida de uma outra: Você pode trocar por duas de cincoenta? e não é que ninguém queria? Ter, até que tinham para trocar, mas não o faziam. Fui em estabelecimentos maiores e mais movimentados e a resposta sempre era negativa, acompanhada de justificativa: Precisamos de troco.
Bem, cem reais não é troco. Que burra fui em aceitá-lo! Agora lembro da cara de contentamento da pessoa que me entregou e sei dos motivos de tanta alegria. Resultado: Depois de um tempão sem ir à Banco, lá fui eu ontem.

Sabemos que essa nota não é muito comum no mercado e aqui fico pensando nas obras públicas inúteis, começadas e não inauguradas, superfaturamentos...é, tem prefeito que adora fazer obra que apareça. Mas deixa pralá, o assunto aqui é outro.

O lançamento de moedas no mercado depende da situação financeira do país e fui saber, essa nota está em extinção, parou de ser produzida no início do plano real, em 1995. Essa foi a maior substituição de dinheiro já realizada no mundo. No dia 1 de Julho, 2.750 cruzeiros reais foram trocados por um real. O banco central recebeu e incinerou 3,4 bilhões de cédulas de cruzeiro real. Encomendou 1,5 bilhões de cédulas de real que valiam 27 bilhões de dólares (90% fabricadas na Casa da Moeda, no Rio de Janeiro e 10% impressas em quatro países). Foram distribuídos também 900 milhões de moedas, que pesavam 2 mil toneladas. A mudança nos cofres custou ao governo 10 milhões de dólares.

Naquela época a inflação era baixíssima e era necessário o uso de uma nota com o valor mais alto. E agora quando escuto:

O Brasil nunca em sua história esteve tão bem, que piada! Enquanto vivemos no mundo o maior crescimento economico dos últimos tempos, o Brasil, como bem diz Joelmir Betim, é um tigre, enjaulado e adormecido. Mas alguns brasileiros se entretem com piadas, é relaxante e faz gozar.



Na época de produção da cédula de 100 reais, também foram criadas as de 50. Eu tive tempo de apreciar a minha notinha de 100 reais: A minha era assinada pelo presidente do Banco Central Pedro Malan, mas sei que algumas também eram assinadas pelo então Ministro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso.

Fiquei pensando na minha notinha de 100 reais, tão sozinha por tanto tempo! Melhor seria que estivesse acompanhada e que de tão frescas estivessem coladas uma às outras. Se ela ainda fosse produzida em grande escala, estaríamos hoje com uma centena delas em nossas carteiras.



Quando foi a última vez que você viu uma nota de 100 reais?

UP!DATE! - 10:30am - Entrevista com Rafael Galvão no Juliu's Pub. Não percam!!

Bom dia crianças!
Beijus,
Luma

No domingo, vi anjos voando...





Vi anjos solidários





Vi um anjo se animar

quem foi rei não perde a majestade

Apareceu um diabinho atentando mocinha...



Apareceu no telão! Mocinha fez não sabia de nada!
Mocinhos bravos... olha o japa safado!



******"Daqui a cinco anos, a blogosfera terá se transformado num motor econômico poderoso, que terá praticamente relegado os jornais ao esquecimento, os quais (graças aos celulares que filmam) terá se metamorfoseado numa mídia de vídeo que concorre com o jornalismo televisivo e que terá criado um novo grupo de superestrelas e grandes empresas de mídia. Bilhões de dólares serão ganhos por quem tiver presciência suficiente para embarcar nesse bonde ou investir nessas empresas."

As palavras de Michael S. Malone, que já foi descrito como "o Boswell do vale do Silício" (James Boswell, biógrafo escocês do século 18), e que assistiu à "aurora da mídia dominada pela blogosfera". Os blogues de jornais foram criados pelo medo do espaço que os blogues estavam tomando?

Não gosto de blogues de jornais. Gosto dos jornalistas que escrevem a sua coluna e pronto. Colocando sistema de comentários eles não se igualam aos blogues. Blogueiro que é blogueiro interage. Já vi o Gravatá fazendo visita em blogues, somente ele mais nenhum. Jornalistas têm que ir à caça da notícia para saber informar. Agora os jornalões colocam funcionários como alcoviteiras de janelas pra ver a banda passar.

Vejam a malcriação do Carmel Egan respondendo em sua coluna:

Brazil is nothing more than a 4th World Country
with zero natural resources and a non-existent economy. Human rights are
non-existent. Soccer is their only viable export to the world hence that is why
they cheat. If it wasn't for WESTERN colonialisation "that country" would still
be cutting each others hearts out for the sake of human sacrifices.
As you can see, I am being sarcarstic. But,
keeping things in perspective, doesn't comments like this sell? Is this what you
hate monging sh*t stirrers love? Get a life, enjoy the game as a spectacle, not
degrading yourself into soccer hooligans.
  • Posted by: "Carmel Egan" at June 19, 2006 02:41
    PM
Quem chegou agora e não sabe quem é Carmel Egan, leia post anterior...

Richard Posner, intelectual público americano e professor de Direito na Universidade de Chicago afirmou que o "blogging" representa "o mais recente e possivelmente o mais grave desafio ao establishment jornalístico"

Será esse o motivo que lemos tantos histerismos em alguns jornais? E nessas horas entendemos o poder de um "New York Times" e constatar que podemos contar com notícia de qualidade e saber hoje onde encontrar a versão dominante de uma história.
No Brasil o Último Segundo tem parceria com o NYTimes, com as matérias traduzidas e hoje o Brasil está sendo elogiado lá. Um Carmel Egan nunca chegará aos pés de um Roger Cohen ou de um John Carlin.
Boa semana,
Beijus

...em quietude, sem solidão

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