Reintegração
Tu tens um medo:
Acabar.
Não vês que acabas todo o dia.
Que morres no amor.
Na tristeza.
Na dúvida.
No desejo.
Que te renovas todo o dia.
No amor.
Na tristeza.
Na dúvida
No desejo.
Que és sempre outro.
Que és sempre o mesmo.
Que morrerás por idades imensas.
Até não teres medo de morrer.
E então serás eterno.
(Cecília Meireles)
Acabar.
Não vês que acabas todo o dia.
Que morres no amor.
Na tristeza.
Na dúvida.
No desejo.
Que te renovas todo o dia.
No amor.
Na tristeza.
Na dúvida
No desejo.
Que és sempre outro.
Que és sempre o mesmo.
Que morrerás por idades imensas.
Até não teres medo de morrer.
E então serás eterno.
(Cecília Meireles)
O tempo é indiferente ao amor, ele corre em paralelo. Mas o amor não é indiferente ao tempo. A cada tempo o amor muda e transmuta conforme vivemos o próprio amor. Talvez eles tenham um comprometimento mútuo e uma força concentrada vinda da alegria que o amor gera, que nos aquece e que assusta ao mesmo tempo. A cada tempo, a vivência do amor se manifesta através de sentimentos que tanto podem alimentar como matar esse amor.
Morte e vida - O medo da morte é o medo de viver, o medo de amar é o medo da morte. Será que o amor vai acabar? Quanto tempo viveremos? O medo é alimento para o desejo, medo que acabe aquilo que desejamos que dure a eternidade.
Corremos o risco ao nos encantar e de também nos desencantar, o amor que sobrevive nos enche de esperanças, de dúvidas, incertezas, questionamentos... e fatiamos o amor em pedaços pelo medo de viver o amor integral? Será que o amor existe realmente ou é um sentimento criado para dizer que nós não somos egoístas e que podemos doar "amor" - esse sentimento que temos dentro de nós e que muitas vezes fica confuso e que é externado quando sentimos afinidade por outra pessoa? Podemos afirmar que quem ama egoisticamente não está amando, pois não está doando esse sentimento latente. O amor-próprio é tão grande que não quer ser dividido?
Se comover com o belo e artístico nada mais seria que decifrar uma mensagem enviada pelo nosso ego. O amor que universaliza o que seria apenas a manifestação de nós mesmos e nossas extensões. Pense além dos limites do corpo, como se o seu eu, não morasse aí dentro.
Carlos Drummond de Andrade em "Campo de Flores" afirma: "Tenho um amor maduro", onde ele manifesta a tarefa de distender a existência desse amor através da doação integral, encarando o amor como uma dádiva do destino para dar sentido à própria existência.
"...eu que não me sabia e cansado de mim julgava que era o mundo um vácuo atormentado, um sistema de erros..."
Cada um cria o seu próprio universo e dá ao amor uma dimensão particular. Por isso, amor algum é igual, apesar da tendência humana de universalizar para ter parâmetros de comparação.
Nesses últimos cinco meses estivemos envoltos em uma grande aura de amor e mesmo que nossos encontros tenham acontecido apenas uma vez ao mês, pelo menos uma semana desses meses, a Blogagem Coletiva tomava conta das ações em um canto da blogosfera - era a fazedura do post de participação, linkar os blogues participantes, responder dúvidas por email e no blogue, a resposta no sistema de comentários - Ler todos os posts participantes e comentar.
Vamos encaixando tudo com muito "Amor". O amor que nos move para viver, para criar, para sonhar! O livro lido, a página da vida virada, o outro dia, uma nova página para abrir... escrevemos todos os dias uma página do nosso livro da vida e almejamos a vida plena e cheia de lembranças boas.
Porque o último amor
é a soma de todos os outros
e o que nunca basta ao nosso corpo
e ao nosso coração,
alimenta a alma!
Blogagem Coletiva "Amor aos pedaços", 5ª Fase: Reintegração. Quem participa?
Morte e vida - O medo da morte é o medo de viver, o medo de amar é o medo da morte. Será que o amor vai acabar? Quanto tempo viveremos? O medo é alimento para o desejo, medo que acabe aquilo que desejamos que dure a eternidade.
Corremos o risco ao nos encantar e de também nos desencantar, o amor que sobrevive nos enche de esperanças, de dúvidas, incertezas, questionamentos... e fatiamos o amor em pedaços pelo medo de viver o amor integral? Será que o amor existe realmente ou é um sentimento criado para dizer que nós não somos egoístas e que podemos doar "amor" - esse sentimento que temos dentro de nós e que muitas vezes fica confuso e que é externado quando sentimos afinidade por outra pessoa? Podemos afirmar que quem ama egoisticamente não está amando, pois não está doando esse sentimento latente. O amor-próprio é tão grande que não quer ser dividido?
Se comover com o belo e artístico nada mais seria que decifrar uma mensagem enviada pelo nosso ego. O amor que universaliza o que seria apenas a manifestação de nós mesmos e nossas extensões. Pense além dos limites do corpo, como se o seu eu, não morasse aí dentro.
Carlos Drummond de Andrade em "Campo de Flores" afirma: "Tenho um amor maduro", onde ele manifesta a tarefa de distender a existência desse amor através da doação integral, encarando o amor como uma dádiva do destino para dar sentido à própria existência.
"...eu que não me sabia e cansado de mim julgava que era o mundo um vácuo atormentado, um sistema de erros..."
Cada um cria o seu próprio universo e dá ao amor uma dimensão particular. Por isso, amor algum é igual, apesar da tendência humana de universalizar para ter parâmetros de comparação.
Nesses últimos cinco meses estivemos envoltos em uma grande aura de amor e mesmo que nossos encontros tenham acontecido apenas uma vez ao mês, pelo menos uma semana desses meses, a Blogagem Coletiva tomava conta das ações em um canto da blogosfera - era a fazedura do post de participação, linkar os blogues participantes, responder dúvidas por email e no blogue, a resposta no sistema de comentários - Ler todos os posts participantes e comentar.
Vamos encaixando tudo com muito "Amor". O amor que nos move para viver, para criar, para sonhar! O livro lido, a página da vida virada, o outro dia, uma nova página para abrir... escrevemos todos os dias uma página do nosso livro da vida e almejamos a vida plena e cheia de lembranças boas.
Porque o último amor
é a soma de todos os outros
e o que nunca basta ao nosso corpo
e ao nosso coração,
alimenta a alma!
Blogagem Coletiva "Amor aos pedaços", 5ª Fase: Reintegração. Quem participa?
- Eu
- Rute - Publicar para partilhar
- Tony - Um Tzaum de Blog
- Bel Freitas - Bel Blogando com a vida
- Max Coutinho - Etnias, o bisturi da sociedadeIsa
- Isabel Matos - Escola é Bela
- Ieda Silver - Esplendor da Criação
- Lílian e Vera - Meu caderno de inspirações
- Lílian e Vera - Só Tutoriais
- Lílian e Vera - Duas Moças Prendadas
- Lílian e Vera - Tenho Alma Vintage
- Sandra Portugal - Projetando Pessoas
- Emanuel - Conversas Cartomânticas
- Anne Liere - Asas dos versos e reversos
- Suelen Muniz - Viver é aprender
- Carol M. - Vamos Preservar
- Teté - Quiproquó
- Maria Luiza - Casa da Alquimia
- Margarida - Tachos e Panelas
- Chica - Chica brinca de poesia
- Lu Girão e Tony - Voz Ativa
- Valéria - Do que eu gosto...
- Elvira Carvalho - Sexta-feira
- Anouska - Mãos de Manteiga
- Norma Emiliano - Pensando em Família
- Bia Jubiart - Jubiart Artesanato
- Débora Acácio - Em nossas vidas
- Josy - Cozinhando com Josy
- Carmen Luíza - Fractais da Calu
- Ana - Organizando o Caos
- Nane - Diário de uma transformação
- Lulu - Lulu on the Sky
- Felipa - Uma certa Luz
- Clara - Simples e Clara
- Tetê, sem neuras - Avaliando a vida
- Adão Braga - Corpo, Alma e Espírito
- Irene Moreira - M@myrene
- Xunandinha - Conversas com Xunandinha
- Adri - Casa, coisas e sabores
- Manuela Barroso - Anjo Azul
- Mila Resendes - Nada Sério
- Lina - Aroma de Café
- Júlio Moraes - Juliu's Pub
- Bel Rech - Buscando o amor
- Liliane - Sonhar e Ser
- Socorro Melo - Seguindo minhas pegadas
- Jorge Vicente - Amoralva
- Lu Souza Brito - Lichia Doce
- Zilda Santiago - Rumos Libertadores
- Teresinha Ferreira - Democratização da Moda
- Valéria (Lella) - Diário de Bordo de uma Cadeirante
- Bia Hain - Revolta e Romance
- Geíza Bolognani - Insanidade temporária
- Você
Cecília no seu melhor...e de facto tu escreves ou descreves a "universalidade do amor" esse sentimento tão complexo, tão mais além, que cada um sente-o de forma diferente em todas as etapas da vida.
ResponderExcluirTudo o que nasce...morre, mas se formos verdadeiros, honestos e frontais "sem medos de dar, dar, dar" a semente germina e não é por acaso que nos lembramos de alguns que já partiram.
Não tenho medo de morrer, tenho medo é de sofrer e fazer sofrer e dar trabalho a quem tanto amo, porque não merecem e acho que a medicina deveria deveria actuar enquanto há nesgas para "continuar com qualidade de vida" e caso contrário apenas eliminar as dores/sofrimento e deixar que a natureza fizesse o seu papel.
Adorei e boa semana e as melhoras do teu joelho:)
Cecília Meireles escreveu bastante sobre o amor, pois assim há de ser para um poeta.
Excluir"O Amor...
É difícil para os indecisos.
É assustador para os medrosos.
Avassalador para os apaixonados!
Mas, os vencedores no amor são os
fortes.
Os que sabem o que querem e querem o que têm!
Sonhar um sonho a dois,
e nunca desistir da busca de ser feliz,
é para poucos!!"
Por que se pode amar a mãe, o pai, o filho, o cachorro, o amigo, a sombra de alguém que ficou no passado... precisamos de ter figuras para dedicar o amor que existe em nós. Talvez por isso dizem que ninguém vive sozinho. Ser sozinho pode ser bom, mas é melhor ter com quem compartilhar os dias.
Fatyly, acho que todos nós pensamos no não sofrimento das pessoas que amamos. Podemos até morrer, mas e depois, como será para os que ficam? Por isso é preciso antecipar algumas ações práticas para amenizar a dor de quem fica.
Obrigada pelos votos de melhora!! Beijus,
Luma,
ResponderExcluirEu creio na existência do amor. E ele que move o mundo, mesmo diante de tanta falta dele nos tempos de hoje.
É ele que nos dá forças para a reintegração depois de todas as fases que passamos nessa vida.
Não vou participar dessa última fase. Estou com meu sentimental a flor da pele, e esse assunto mexe demais com meu interior.
Estou passando nos blogs pra ler e deixar meu comentário, pois essa blogagem é rica em testemunhos de vida.
Parabéns a toda equipe de organização do Amor em Pedaços!
Abraços,
Lucinha, fique à vontade! Imagino como deve estar o seu emocional, mas é consciente de que pode superar.
ExcluirObrigada por ter prestigiado a blogagem, participado e visitado os bloggers amigos nessa última postagem, mesmo sem estar participando. Muito bacana a sua atitude!
Beijus,
Eu acredito que o amor é a roda que faz girar o mundo. Afinal porque outro sentimento que não o amor Jesus daria a Sua vida?
ResponderExcluirGostei do seu post. Eu acabei de postar o meu.
Um abraço e bom Domingo
Jesus era um homem bem intencionado e por amor deu sua vida! Me lembrei de uma história em que a pessoa precisava de um rim e o irmão, mesmo compatível, não doou o rim para esse irmão.
ExcluirDaqui a pouco vou lá!!
Beijus,
Ah, o amor... Que nos transforma, que nos arranca pedaços e nos torna dependentes do outro, assim como prega o Mito de Aristófanes, andamos em busca da nossa cara-metade para reintegrarmos.
ResponderExcluirParabéns a todas nós que falaram sobre esse assunto!
Esse mito explica até a nossa sexualidade, uma questão tão antiga e não gerida pela sociedade. Como encontrar a cara metade, se não sabemos o sexo dos anjos? Que Zeus tenha piedade! Parabéns, Ana!! Beijus,
Excluir"O amor se encontra escondido
ResponderExcluirno molho de segredos, onde os
mistérios são trancados a sete
chaves para não sofrer o coração!"
Abraços, gostei demais de te ler,
vou la visitar a blogagem coletiva
e quem sabe participar!
Participa, Simone... você tem muito o que escrever, sabe? :)
ExcluirOi Luma,
ResponderExcluirO amor é um monte que conhecemos e desconhecemos,nunca se manifesta por completo para que possamos desvendar os seus mistérios ao longo da vida.
Belíssimo post,parabéns a você,as meninas e a todos nós que partilhamos pedaços de amor nesses cinco vezes.
E que o amor se manifeste infinitamente em nossas vidas.
Uma semana de muita luz pra você.
Abração,=)
Por ser misterioso, o amor se torna tão interessante. O que mata o o amor é a falta de sincronia; uns amam demais, outros amam de menos e os interesses desviam a atenção da principal finalidade do amor! Que ele venha sempre se manifestar em sua forma positiva. Muita luz para você também, Su!! Beijus,
ExcluirLuma, após essa blogagem coletiva percebi que todo mundo passa por todas as fases do amor aos pedaços, até encontrar o amor maduro e verdadeiro. Hoje assistindo a série Once Upon a Time deu bem a definição: Quando a gente encontra o amor verdadeiro, ele é insubstituível."
ResponderExcluirMinha colaboração foi do lado das celebridades nesta blogagem
Big Beijos e bom domingo!
Não tem como pular as fases e é mais fácil passar pelas fases muitas vezes do que apenas uma vez!
ExcluirAh, sabe quando o Djavan canta: ...o coração de quem ama fica faltando um pedaço. É isso! Tem muita gente vivendo por aí com o coração despedaçado!
Bom restinho de domingo! Logo mais vou lá!
Beijus,
Oi, Luma....
ResponderExcluirPoxa, acho que vc falou tudo!
Medo de amar e medo de morrer e não viver esse amor....
Dá medo sim, mas se ficarmos pensando somente nisso, cruzamos os braços e esperamos somente a morte... tenho medo sim, de tudo acabar, de não fazer tudo o que tinha que fazer, de não amar o suficiente enquanto estou por aqui...
Minha blogagem está no ar....
Amei, amei, amei... me chamem pra outra que eu quero!
Beijos
Clara, todo esse medo é inconsciente! Muitas pessoas não sabem que possuem medo de amar e associam com o medo da morte ou mesmo de arriscar algum ato novo que possa mudar a vida. Acomodar-se é como se proteger dos perigos e amar, pode ser perigoso! (rs*)
ExcluirJá estou com saudades, sabia?
Beijus,
Mesmo aqui na praia, não poderia deixar de ver tua participação.Linda!beijos,praianos,chica
ResponderExcluirChica, você é um encanto!!
ExcluirBeijus praianos,
Luma,
ResponderExcluirOntem comentava no facebook sobre as oportunidades que não devemos deixar passar, porque não voltam. Tinha acabado de assistir ao filme If only (antes que termine o dia) e fiquei muito emocionada e reflexiva.
Se estivermos "aos pedaços", tão logo nos reintegremos, melhor!
Bjs.
Como disse Niemeyer "A vida é um sopro", então não podemos deixar que o arrependimento se instale. Se alguma coisa incomoda a consciência não devemos demorar para tomar uma atitude. Ah, mas esse filme...
ExcluirBeijus,
O amor é algo muito simples mas tão complicado ao mesmo tempo, não é?
ResponderExcluirGostei muito de participar nesta blogagem, arranjei novas amigas e aprendi muito sobre a diferente visão do amor que cada uma tem.
Bjo
Verdade!! Está tudo bem e do nada fica mal, vai de um extremo ao outro esse amor quando está de mau-humor.
ExcluirQue ótimo que gostou, Felipa!! Também gosto de saber as diferentes opiniões - isso tudo nos enriquece!!
Beijus,
Enfim, acabou.
ResponderExcluirAcabou, mas como vivemos em círculos e espirais, encantamentos, desencantamentos, esperanças, questionamentos, se integram e reintegram em nosso cotidiano.
Vivemos. E sobrevivemos a tudo.
Obrigado pela participação. E sigamos em Conversas Cartomânticas.
Viver é isso, Emanuel! Uma eterna repetição se não saímos da zona de conforto. Ser feliz dá muito trabalho!! Beijus,
ExcluirSempre muito bom este lugar! Sempre revigorador! E o amor, enquanto aprendizado de vida, se veste sempre de "refazimento", de si mesmo, das próprias entranhas, dos próprios sonhos, enfim, das utopias que ainda reclamam outros passos...
ResponderExcluirObrigada, Gilmar! Verdadeiro. O amor precisa se refazer sempre - ele não gosta de mesmice, essa o deixa inseguro... rs. Beijus,
ExcluirA morte permeia a vida e o medo da finitude vem embutido na arte de amar.
ResponderExcluirAmor aos pedaços finda aqui a coletiva na reitegração tão necessária para o BEM VIVER. Somos produto do que colhemos na vida -integramos re-integramos até que a morte encerre as possibilidades.
bjs
Vamos tentando mesmo que seja para não chegar a lugar nenhum, para simplesmente enriquecer a nossa vivência. Beijus,
ExcluirA certeza que fica, é que, por mais trabalhoso que foi esta blogagem, vocês também se divertiram, ficaram felizes em cada participação. Liderar não é fácil. Organizar é trabalhoso.
ResponderExcluirEis minha participação.
http://adaobraga.wordpress.com/2012/07/15/amor-aos-pedaos-reintegrao/
Nos divertimos muito e nos trouxe muito aprendizado! Foi muito bom entender as diferentes possibilidades na forma de amar e o modo que cada um trilha seus caminhos. Obrigada, Adão!
ExcluirLuma
ResponderExcluirEmocionada em ler sua participação. Acho que p dia hoje vai ser cheio de emoções. Vivemos esses cinco meses somando sentimentos e chegado a um só que a forçar maior que nos alimenta que é o amor.
Minha participação já está no ar. Agradeço mais uma vez por poder estar presente em mais uma coletiva que nos leva a refletir, repensar , recordar tantos momento que já vivemos e nos dar forças para seguir em frente.
http://mamyrene.blogspot.com.br/2012/07/blogagem-coletiva-amor-aos-pedacos-5.html
Um bom domingo.
Beijos
Também estou bastante sensibilizada! Parece que foi ontem que começou a blogagem e agora temos que dizer adeus...
ExcluirIrene, no final de semana é bastante complicado para mim visitar os blogues e amanhã aproveito o meu horário de almoço para isso. Amor as pessoas, amor pela humanidade, amor pelos amigos... existem vários motivos para quem se dedica a deixar um pouco a sua própria vida para a convivência. Beijus,
Maravilhosa sua participação Luma, no final o amor é que move tudo, adorei participar e fico na espera de outras que virão. Bjos excelente finalzinho de domingo
ResponderExcluirObrigada, Josy!! Espero contar com a sua participação em uma outra eventual blogagem :) Beijus,
ExcluirQuerida amiga Luma,
ResponderExcluirComo sempre um texto, uma refexão estupenda, fenomenal!
Grande Luma!
E a minha visão de AMAR está no ar, com a minha participação no ANJO AZUL.
Porque o Amor aos outros passa também por nós!
E se temos Amor e damos Amor... a morte ficará irremediavelmente adiada! Penso!
Um enorme e terno abraço
Manu, a morte só existe para quem acredita nela. Vamos deixar essa assombração bem longe e vamos viver os dias conforme eles nos apresentam. Se for com amor, tanto melhor!!
ExcluirObrigada pelo carinho!! Beijus,
Considero a vossa iniciativa muito simpática e deu para verificar como somos todos tão diferentes, com múltiplas abordagens sobre um mesmo tema! :)
ResponderExcluirParabéns para ti, para a Rute e a Rosélia, por nos porem todos a falar de amor, uma vez por mês... :D
Beijocas!
Pensamos o amor conforme as nossas vivências, de como ele se apresentou para nós e por isso cada um tem o seu pensar sobre esse sentimento tão valorizado e por muitos desprezados.
ExcluirFalar de amor uma vez por mês é ótimo!! (rs*)
Beijus,
O lugar do Amor em cada um, estipula a capacidade de doação/reintegração verdadeira.Teu passeio pelo tema fez-me navegar em claridade sobre qual amor de fato é capaz de reintegrar.
ResponderExcluirMaravilhosa participação, Luma.
Adorei!
Bjkas,
Calu
Obrigada, Calu!! Já ouviu que "toda forma de amor vale a pena", acho que todas as formas se reintegram, basta a quem é portador desse amor conseguir colocá-lo em movimento (rs*) Beijus,
ExcluirNão! Eu não quero ir embora, não quero partir!
ResponderExcluirObrigado por essa rica experiência... sei que não segui exatamente o proposto, mas participei de forma a me expressar o mais verdadeiramente possível...
Obrigado meninas, por terem me oportunizado desopilar o fígado e por pra fora coisas engasgadas.
Minha participação:
http://milaresendes.blogspot.com.br/2012/07/blogagem-coletiva-amor-aos-pedacos.html
Bjkas!
Caríssima!! Também estou com saudades, já!! O bom seria se pudéssemos fazer uma grande roda para esse amor poder fluir em energia plena e positiva! As experiências foram ricas e muitas vezes dificultosas, uma forçada a pensar ou procurar compreender o sentimento alheio... acho que podemos colocar em prática muitas coisas que aprendemos, mas o principal é compreender que ninguém ama igual e não podemos exigir do outro, aquilo que também não conseguimos dar. Amar é compreender!! Obrigada, Mila!! Beijus,
ExcluirLuma, qto tempo, tudo bem querida?
ResponderExcluirOlha, estou voltando aos poucos com o meu blog. Pena, perdi as outras fases da blogagem coletiva, mas quem sabe as próximas?
bjs grande pra vc.
Que boa notícia me traz!! Muito bom você estar de volta à blogosfera!! Infelizmente essa é a última fase da blogagem coletiva "Amor aos pedaços". Mas se tiver outra, te aviso!! Feliz!! :) Beijus,
ExcluirBoa noite Luma!
ResponderExcluirO amor é universal e com várias nuances e olhares sentimentos diferente de quem o vive. É esta complexidade que dar um sabor especial a vida... Bela participação!
Tenha uma excelente semana!
Beijooooooooo
O amor é um dos temperos da vida, o mais importante deles! São tantos caminhos para se chegar até ele que muitas pessoas desistem, mas você é uma mulher sortuda!! :) Beijus,
ExcluirLuma, eu nao tenho participado de nada pq estou com um problema serio. Entao nao consigo estimulo para mais do que estou fazendo. Não se preocupe, tenho certeza que qq hora vou estar melhor. Nao sei qual é a solução, mas... com fé eu vou!
ResponderExcluirBoa semana!
Beijos
Poxa, Sissym!! Se quiser conversar, sabe onde me encontrar... Muitas vezes o tempo é a melhor solução e em outros casos pode ser a perdição. Fé, cosquirídia!! Boa semana!! Beijus,
ExcluirConheci vários tipos de amor. Me lembro de alguém questionando o amor pq ele acaba e vira ódio. Não acho que vire ódio, mas acho que acaba sim e tem que ser cultivado. Pode nascer do nada, de repente, mas para durar tem que cuidar. Tenho sorte, tive muitos amores e tenho muitos amores. Não tenho medo, não quero que acabe, mas não sofro pq acho que vou amar sempre e para sempre. Amei essa blocagem, tão lendo tudo aos poucos, quem sabe um dia consigo participar. Bjs e bjs
ResponderExcluirO amor nunca acaba, ele está em nós. O que se transforma é ódio é outro sentimento, a mágoa. É preciso compreender que o quando existe um sentimento mútuo, fazemos troca de amor - a gente doa e a outra pessoa também tem que doar. Os ressentimentos mata essa troca e se persistir, ela pára e confundimos isso com o fim do amor.
ExcluirAinda está em tempo de participar!! Vem com a gente!! Beijus,
Cada dia é especial e dele devemos ou melhor tentamos fazer o melhor, os amores vem e vão, de alguns tirar algo para nosso amadurecimento.Vamos destruindo construindo e reintegrando partes que ficaram para trás.O que é mesmo o amor?Estamos sempre tentando tirar algo e acrescentar mais alguma coisa para dar uma definição, onde não conseguimos colocar em palavras, mas no sentir é uma confusão de sentimentos que nunca experimentamos e nunca é igual ao outro.
ResponderExcluirPaz e bem
Bel, do amor podemos saber tudo e ao mesmo tempo não saber nada, porque tudo depende da sincronicidade ou do que reflete no outro. Uma vida rica em amores, pode-se dizer que foi bem vivida!! Beijus,
ExcluirBom dia Alegria!
ResponderExcluirHoje, já mais fresca e renovada de vitalidade, venho comentar seu post que li ontem, mas não comentei. Assim aproveito para reler, pois tá gostoso, vistoso e acolhedor por aqui.
Concordo em absoluto que o amor que chega em tempo de madureza é um amor inteiro, um amor que me faz sentir cada vez mais eu. Eu que não me sabia e cansada de mim julgava que era o mundo, um sistema de erros, de fragmentos irreconciliáveis. Lindo o campo de flores de Drummond de Andrade.
Sem dúvida que o amor inteiro e a madureza psicológica são atemporais. Não são os anos do calendário que nos trazem maturidade na vida, nem no amor. A próposito, deixo um texto da Teia que fala dos vários graus de maturidade (neste link).
Beijo grandão!
Aqui vou eu, iniciar a maratona de visitas e comentários.
Com muito prazer, claro.
Rute
Oi, Rute!! Que bom que gostou. Sempre achamos que o amor chegará apenas uma vez, o que pode ser, como pode não ser! O amor maduro é sempre mais certeiro, mesmo assim, sabemos nós do que sentimos e, o grande desejo é ser correspondido. Triste de quem perdeu a capacidade de amar, de fazer o coração acelerar, de sentir a alegria genuína que nos faz saltitar sem perceber.
ExcluirObrigada pelo link!
hehehehe estou começando a visitar os blogues agora. Final de semana é bem complicado.
Beijus miles,
Luma,
ResponderExcluirDesta vez não vou conseguir participar, apanhei do tema e demorei a entender do que se tratava e, quando o fiz, não me saía nada e me veio um branco total. Fiquei um tanto desapontado pois havia assumido o compromisso, mas não houve santo que ajudasse. O pior que, agora, lendo as participações, o reintegrar me pareceu tão simples de se falar sobre. É uma pena, e eu peço desculpas. Quem sabe na próxima oportunidade as coisas venham.
Beijos ;)
Uma pena, mas eu compreendo! Eu tinha uma ideia de livro para essa blogagem e devia ter comentado com você. Quem sabe?
ExcluirAcho que não foi só você, Lu :) Muita gente se assustou com o palavrão "Reintegração". Não precisa se desculpar e sabe que no dia 21 tem a blogagem da Aleska?
Beijus,
Oi, Luma!
ResponderExcluirÉ, amiga, apesar de tentarmos universalizar o conceito de amor, ele é único para cada pessoa. Mas, entendo que mesmo sendo indivisível, ele tem muitas facetas. Tentamos nesta BC, mostrar nosso jeito próprio de amar, e conhecermos o jeitinho de cada um que aqui deixou suas experiências.
A equipe organizadora está de parabéns, por este projeto, e agradeço por nos proporcionar todos estes momentos de reflexão.
Grande abraço
Socorro Melo
Socorro, o amor é construído em nós quando somos concebidos. O nosso sentir na infância passa pelo crivo dos adultos e já eles os responsáveis pela nossa visão sobre o que é o amor e o que ele poderá ser. Dizem que as mães são as responsáveis também pela construção da nossa auto-estima.
ExcluirAgradeço você por enriquecer as reflexões apresentadas e presta atenção, vem novidades por aí.
Beijus,
É a partir da consciencia de que amor algum é igual, que devemos entender que o nosso amor deve ser inteiro para ser disposto àlguem, sem a espera do retorno, sem a regua das nossas experiencias, sem certezas vazias que não são mais que expectativas, doloridas, porém edificcantes. Reintegramo-nos assim, quando mesmo após supostas desilusões inesqueciveis, amores perdidos ou desperdiçados, olhamos nos olhos de mais alguém e nos reconhecemos novamente.
ResponderExcluirbeijos!
Tony, essas questões são tão relativas... quantas vezes você desejou amar aquela pessoa "certa" e foi incapaz de retribuir na mesma medida? Como acontecem as afinidades não sabemos, pois nem sempre os gostos iguais afinam duas almas. O nosso desejo de dar certo um relacionamento conta com muito esforço e construção, a outra pessoa tendo a mesma intenção, fica mais fácil. Vamos bater a cabeça muitas vezes antes de encontrarmos a pessoa para partilharmos as nossas fraquezas sem reservas. Beijus,
ExcluirOi Luma,
ResponderExcluirQue lindaa esta postagem. Tantas coisas que as vezes nem paramos para pensar.
Aqui foi o momento, rsrsr.
Meu amor esta leve, achei que tivesse me perdido na data, mas é hoje mesmo. Acabei de postar.
Foram 5 meses expondo sentimentos, fazendo considerações...e eu gostei muito do exercicio.
Vamos exercitar mais o amor? Rsrsr.
Um beijo.
Uma pausa, um café... esse é o cenário para ler e responder o seu comentário. Cada comentário é um reflexão, é alguma coisa que me trazem, que me enriquece o pensar.
ExcluirEstamos exercitando, Lu!! Um pouquinho todo dia, quando temos paciência, quando retribuimos um sorriso, quando ouvimos e tentamos compreender. A vida está acontecendo!!
Beijus,
Vim deitar um olhar e, "meti as mãos pelos pés"; por "trocas e baldrocas", ando atrasado um mês.
ResponderExcluirpeço desculpa se causei qualquer constrangimento, mas ainda não percebi bem o que se passou. E eu quando não percebo, faço que percebo, para as pessoas que perceberam, perceberem que eu percebi. Não sei se está a perceber.
Não me vou comprometer com mais nada. É só inabilidade inata.
Como estou sem tempo, não fiz o meu "relatório", para mim mesmo e ver o que falhou...
Uma boa semana.
Rá, eu devia ter atentado ao seu comentário anterior ao anterior quando se referiu ao questionamento. Na hora achei que tivesse se confundido. Dei a minha sugestão no seu blogue... e não causou constrangimento. Uma pena que desistiu! Boa semana!! Beijus,
ExcluirÉ bonito olhar a blogosfera unida (ou parte dela) num só objetivo: Encantar, desencantar para ter esperança e questionar para uma total reintegração.
ResponderExcluirLuma, você é "um ponto de Luz" e não um ser iluminado.
Jesus te proteja! Fique bem logo do joelho.
Boa semana!
Beijos...
Vejo tantos blogues raivosos e também amargos, que falar de amor pode ser um refresh... uma mudança de janela.
ExcluirMe explica o que pensou quando falou em ponto de luz diferenciando de ser iluminado, não entendi.
Começo a fisioterapia hoje, Susy. E já estou sem dores, mas ainda dobrando o joelho com uma certa dificuldade.
Obrigada por se preocupar!
Beijus,
A escrita, às vezes, permite confundir o sentido para quer ler, podendo gerar várias interpretações.
ExcluirMas quando falei em... "você é um ponto de Luz e não um ser iluminado", eu quis dizer o seguinte: Luma, você é um ponto, onde sentimos a Luz que emana em tudo o que você "escreve". Sendo assim, podemos encontrar algo que nos reflita, nos aconchega, ou até mesmo coisas que queríamos dizer, e são ditas aqui por você. Entende? É isso. UM PONTO. Você é LUZ e não um ser propriamente dito.
Gosto muito de você, de coração.
Ah, começou a fisioterapia? Logo, logo vai estar bem! =)
=Bjos...
Tanto assim... Susy? Acho que devemos ser sinceros e sem medo das críticas. Falar o que pensamos, pois é o momento. O que vem do coração não tem validade. Obrigada pelo carinho!! Beijus,
ExcluirAs pessoas estão sempre buscando descobrir o que é o amor... Creio que é um sentimento, particular, para cada pessoa, mas que a sua força pode a todos unir.
ResponderExcluirTenha uma ótima semana.
Beijos.
Mais do que definir, o importante é viver o amor sem travas!!
ExcluirBoa semana!!
Beijus,
“Somos todos anjos com uma asa só e só podemos voar quando abraçados uns aos outros”. E não é verdade? Ana Jácomo
ResponderExcluirSomos parte desta natureza divina que é a vida, somos pessoas privilegiadas.
Nossa essência é AMOROSA, e esta amorosidade esse vinculo é que nos fazem pessoas do bem.
Beijinho no ♥!
Lorena Viana
Lorena, somos anjinhos de asa quebrada? Na verdade não gosto dessa figura, pois não devemos fazer do outro muleta. O outro deve ser complemento e não parte inteira. Devemos saber voar sozinhos, só assim poderemos passar alguma segurança para o co-piloto. Mas concordo que a nossa natureza é amorosa, ou deveria ser!! :) Beijus,
ExcluirLuma, adorei o poema da Cecília Meireles e seu tema nessa postagem: o tempo. Ele passa veloz, mas o tempo em que compartilhamos ideias, sentimentos, questionamentos nessa blogagem foi vivido, porque levamos alguma coisa com a gente, certeza! Adorei participar, falar de amor...e vamos nos encontrando e aprendendo cada vez mais :) Beijo bem grande!
ResponderExcluirQue bom que gostou, Adri! O tempo é fator que influencia tudo em nossa vida. O tempo cura, o tempo expõe feridas... o tempo nos dá a certeza do que queremos ou cria nuvens, amenizando dificuldades e enganando as impressões reais dos fatos. Falar de amor nos dá mais disposição para sentir amor. Beijus,
ExcluirOi Luma!
ResponderExcluirNo mês passado eu tinha dito que participaria também dessa última fase. Até tinha pensado no texto que eu traria, esse: http://cadeiranteemprimeirasviagens.wordpress.com/2009/02/17/rubens-um-irmao-na-forma-de-um-amigo/ Porque eu diria que ele me reintegrou ao mundo.
Mas por conta de um longo período down, junto com problemas com a cadeirinha que uso para me locomover dentro de casa, eu não visitei todos os blogs que participaram da fase anterior. Dai não achei justo eu participar dessa última fase.
Como também nem posso me comprometer a visitar todos os blogs, e em dose dupla, porque fiquei com vários textos ainda por digitalizar. Eu cato-milho :)
E já que aqui estou, um pitaco no que escreveste.
Um texto bem interessante!
Em que eu destacaria onde diz que também podemos nos desencantar com o tempo. É que o que eu mais tenho aprendido nesses últimos anos, mas no sentido em fazer com que não doa tanto, ou não doa mais. Acho que estou no caminho, porque as lágrimas não rolam tanto como antes. Mas ainda me deixam em períodos downs.
O bom que há uma força estranha dentro de mim que me coloca de novo no caminho, e pronta a novas semeaduras.
Beijos,
Lella, já encontrei muitas pessoas desencantadas pela vida e num desencanto persistente, que se tornaram amargas na maturidade. Não podemos caminhar para isso e por isso devemos lutar para encontrar encantos e não perder as esperanças. Precisamos das "ilusões necessárias" porque a realidade não é justa.
ExcluirEu sei que está com problemas. Li o post no seu blogue e fiquei agoniada com vontade de ajudar, mas como fazê-lo? Me dê uma luz!
Comentei no texto que indicou para participação na blogagem e por mim... beijus,
Luma!
Excluir:) Eu vi lá! Daí vim pegar o selo para linkar.
Quanto aos meus períodos dows ficam mais em cima de não mais ser tão procurada por familiares. Antes, fui pau-pra-toda-obra para muitos deles. Pode à primeira vista parecer cobranças da minha parte. Mas é para embasar que agora me esqueceram. Só no Rio de Janeiro, tenho mais de 30 primos. Em novembro farão 3 anos que voltei a morar sozinha, e estando cadeirante. Até a data de hoje, só 6 vieram aqui, e em uma única vez.
Eu gosto de ter a minha casa, até para ter a liberdade de receber as pessoas. Morando antes com minha mãe, eu me via sempre em conflito com ela para isso.
Agora que poderia receber todos sem me estressar, sumiram. Dói ainda! Até por sem querer saber que as desculpas que alguns me dão, são mentirosas.
Dos amigos que fiz pela internet, coincidência ou não, a grande maioria que ainda permanece foram os que iniciaram antes de saberem do meu estado real. Os que conheci já cientes, também foram sumindo.
É, se ser cadeirante pesa para mim, também há de pesar para eles.
O desencanto não é pela vida. Eu já disse "pro Cara lá de cima" que não vai me tirar fácil dessa vida. Quero, e muito, continuar nela por um longo tempo.
O desencanto tem sido com as pessoas.
Mas sempre disposta à novas amizades :)
Beijos,
Lella, essa questão que relatou acontece com a maioria de nós. Com o passar dos anos, os interesses mudam e antes, quando tudo era festa, passa a ser responsabilidade. Quando jovens temos tempo, pois não temos as nossas próprias famílias e trabalho - coisas que demandam bastante tempo - quando surge um tempo extra, tão cansadas, as pessoas preferem se refastelar em um sofá do que visitar algum parente. Por isso reclama-se tanto da desunião nas famílias. Vejo eu, moro em uma cidade pequena e mesmo assim é bastante complicado sobrar tempo para fazer visitas ou mesmo receber amigos em casa. Engraçado que na surpresa organizamos tudo rapidinho, mas se for para planejar, não fazemos. Não acho que a questão seja a sua condição atual. Veja que as pessoas, também em detrimento dos avanços tecnológicos, acham mais fácil dar um telefone, do que fazer uma visita presencial. Também tem o lance, se a gente não procura pelas pessoas, também somos esquecidos. As relações são vias de mão dupla, tem que ter um toma lá dá cá :) Faz um teste!! Boa sorte!! Beijus,
ExcluirEles não veem aqui, mas visitam outros. E visitá-los, fica d$spend$oso pra mim. Estico a grana que sobra indo aos Cinemas.
Excluir:)
Bem, vim pegar a listagem com os participantes.
Beijos,
Esqueci que não dá para copiar aqui. Então vou pela lista no da Rute. Eu copio e colo num rascunho no gmail, dai vão junto todos os links.
ExcluirLella, se você acha que eles são oportunistas, tanto melhor que fiquem afastados. Queira perto de você pessoas positivas. Gostei de saber que seus pais foram jantar na sua casa. Legal que isso aconteça mais vezes.
ExcluirVocê pode copiar acessando na lateral onde está escrito "feed completo".
Bom fim de semana!! Beijus,
Olá Luma!
ResponderExcluirFoi muito bom participar desta blogagem, cada texto lido, cada experiência deixada, nos uniu, nos fortaleceu, e nos encorajou, continuar buscando sempre o Amor em nossa vida! Por mais dolorosa que seja a experiência vivida, sempre haverá o momento certo da REINTEGRAÇÃO! Obrigada pela partilha, bj, Ieda.
Toda essa troca serviu para também constatarmos que não somos muito diferentes um dos outros, apesar do sentimento se manifestar de modo diferente. No final, todos nós queremos as mesmas coisas. Beijus,
ExcluirLuma, mais uma vez, agradeço muito a vossa dedicação e nos terem proporcionado estes maravilhosos momentos desta blogagem coletiva. Já respondi ao seu comentário lá no meu blog.
ResponderExcluirMuitos beijinhos e nos vamos "vendo" por aqui...
Isabel
Eu que te agradeço, Isabel! Foi bem gostoso te contrariar! (rs*) A gente se bloga!! Beijus,
ExcluirOiê!
ResponderExcluirEm primeiro obrigada pelo carinho de sempre e sua atenção comigo :)
Te respondendo estamos bem!
Lucas se recuperou muito bem da cirurgia, dorme muito melhor,
até já adquiriu um pouco de peso.
Eu tenho ficado mais no facebook.
Vou te acompanhar por ele.
Espero que esteja tudo bem com você.
Beijos!
A primeira boa nova do dia!! Fico mais aliviada em saber que o Lucas está comendo e dormindo melhor. Isso quer dizer que todo o resto melhorou, inclusive o humor e a disposição durante o dia. Obrigada pela consideração!! Beijus,
Excluiroi amiguinha
ResponderExcluirah. .... Luma, se você tivesse aqui, do meu ladinho, ou morasse mais perto, juro que ía correndinho levar um pote de doce de leite e um abraço de gratidão.
Gratidão....
meu Deus... esta sua postagem mexeu muito comigo, inclusive tratei um pouco deste assunto na terapia.
Então, estou pra lá de chorona e mexida.
Como a Rute, volto mais tarde para ler sem lágrima "nus zóio"
Tenho tanto pra agradecer por você existir na minha vida Luma... tanto, você nem imagina.
beijo..
Eu quero doce de leite!! :) E também o abração!! Apesar de que, por que mesmo? Ah, espero que tenha mexido de forma positiva e depois me conta o resto... beijus,
ExcluirLuma,um texto lindo e completo!Adorei sua participaçào e todos os dias nos renovamos,nascemos e morremos muitas vezes nessa vida!Bjs e meu carinho,
ResponderExcluirObrigada, Anne!! Hoje já reguei as plantas e estou cá oxigenando também o meu cérebro. Carinho você! Beijus,
ExcluirQue maravilhoso texto, minha amiga! Apareça sempre que quiser no meu quintal de afectos, que é o Amoralva :)
ResponderExcluirMuitos beijos para ti!
Jorge
Obrigada, Jorge!!
ExcluirOi kirida!
ResponderExcluirPassando para dar os parabéns por todo o trabalho e dizer-te que te admiro, pois és um ser humano que não passa despercebido
porque tudo o dizes ajuda a crescer em alegria e harmonia.
E o teu gesto de que falaste é bem o que sinto em ti: amor e partilha.
Grande abraço, Luma
Você também é muito querida, Manu!!
ExcluirObrigada por todo o carinho e ajuda na blogagem. Muito além de participar, foi um incentivo para mim ter a sua companhia.
Beijuzinhos miles em tu!
Excelente.Compartilhado!!!Bjsss
ResponderExcluirQue bom que veio... obrigada, Zilda!!
ExcluirOi Lumaaaa
ResponderExcluirNossa é verdade falamos de tempo mesmo.
E tudo na vida nada mais é se não fruto do tempo não é?
Adorei o texto da Cecilia, perfeito. É dá medo de algumas coisas mesmo ! rs
Tive que ler duas vezes tamanha profundidade de sentimentos, poucas palavras que nos dizem muito.
Bjs bjs e até a próxima
Debby :)
O tempo diz e decide por nós, se não tomamos atitude. É como se ele fosse o capitão-mor. Então, se não quer ser manipulada pelo tempo, tome sua decisões e avante!! Beijus,
ExcluirOi, Luma! Além de encontrar esse texto belíssimo, vim avisar que minha participação finalmente foi publicada. Espero que goste! Um abraço!
ResponderExcluirOba!! Vou lá ver a sua participação!!
ExcluirObrigada, Bia!!
Gostei muito do texto.
ResponderExcluirEu mesma sempre tenho medo do fim, mesmo falando sobre ciclos, mesmo sabendo que o fim acontece todos os dias, para um novo começo no amanhecer seguinte.
Obrigada por me avisar da BC de hoje, vou ver se consigo participar.
Ótimo final de semana pra ti!
Bjinhos
Carol, eu também tinha esse medo, só que conforme fui tendo que dar adeus as pessoas queridas, tive que aceitar a morte de forma mais natural. Do contrário, seria muito sofrido. Beijus,
ExcluirOlá, Luma
ResponderExcluir"UMA GOTA DE ORVALHO NA BORDA DO CÂNTARO"
Sou-lhe grata e a Deus por ter dado tudo certo.
Obrigada por termos chegado o fim da BCAP.
AMAR O OUTRO É RENUNCIAR POSSUÍ-LO, MESMO MORTO".
Abraços fraternos de paz
Todo esse tempo fui grata ao que Deus pode oferecer e cada um de nós acatar ao seu modo. Deus nos mostra e vemos aquilo que queremos enxergar. Portanto, a vida que vivemos não é nossa e depois de mortas, não retornaremos, mesmo que dessa vida tenhamos apego. Amar é desapegar de nós mesmos e viver em comunhão. Beijus,
ExcluirOi Luma!
ResponderExcluirAgora vou fazer minha visita aos blogs da BC. Comecei pelo seu. E poderia ser o último, pois você sintetizou e amarrou muito bem o cerne da questão, da nossa busca, de nossos medos e insegurança, o temor de nunca chegar a este amor maduro que silencia nossos questionamentos e nos faz viver reintegrados. Linda participação!
Beijinhos e tudo de bom!
Obrigada, Valéria!! Vamos tentando... falar de amor é querer que o amor se espalhe e que as pessoas sejam contaminadas. Tudo de bom para você também! Beijus,
ExcluirAmei...
ResponderExcluirSubscrevo!
Bjos
Só faltou você, heim? Da próxima não me escapa!! Que bom que gostou!! Beijus,
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