Bullying, de quem é a culpa?
Nas escolas, os estudantes que praticam o bullying - violência física e intimidação psicológica, intencionais e repetitivas - invariavelmente possuem este comportamento por sofrerem conflitos dentro da família ou entre amigos, principalmente os que envolvem preceitos de conotação moral.
O bullying possui várias facetas, que nas escolas, incluem também violências verbais que são aceitas inconscientemente pelos professores - muitos estudantes reclamam que se sentem oprimidos por apelidos colocados pelos colegas e que, professores vez ou outra participam da intimidação.
O bullying possui várias facetas, que nas escolas, incluem também violências verbais que são aceitas inconscientemente pelos professores - muitos estudantes reclamam que se sentem oprimidos por apelidos colocados pelos colegas e que, professores vez ou outra participam da intimidação.
O que parece ser uma bobagem, dá a quem é agredido a sensação de desamparo em não ter ajuda do "adulto" participante da agressão. O grande agravante do problema é que quando o professor é informado que os alunos reclamam de seu comportamento, sua primeira reação, em geral é a inversão dos papéis, dizendo que a violência parte dos alunos, sem conseguir visualizar que a violência é dele para com os alunos.
Existem três grupos que participam do processo de bullying: os agressores (bullies), as vítimas e os espectadores. Estes últimos, sofrem níveis de estresse altíssimos, quando presenciam seus colegas serem ofendidos verbalmente ou agredidos fisicamente.
Não é regra, mas os vitimados por bullying e aqueles que presenciam sua prática, poderão apresentar o mesmo comportamento que culminam na candidatura ao uso de drogas e/ou abusar do álcool - pois é sabido que o contato com a violência, nas várias esferas, aumentam os riscos de desenvolvimento de transtornos mentais que causam depressão, ansiedade, baixa auto estima, hostilidade, sensação de culpa por não interceder - reflexo da antecipação do fato - por empatia ou pensar que ele possa ser a próxima vítima - ou então, possibilidade de reexperimentar a sensação de Bullying, se já foram vítimas.
O pensamento de que o bullying sempre aconteceu ou que sempre irá acontecer, projeta atitudes pessimistas, negativas e resignada contra o problema, dificultando intervenções e não contribuindo para a erradicação do problema. A importância de demonstrar que esse tipo de comportamento não pode durar para sempre e que é possível impedir, principalmente direcionando aquelas crianças que já pensam, que isto faz parte de sua rotina e que sem saber, aprovam o abuso, fazendo as vítimas se sentirem isoladas e desprotegidas.
Em geral, as vítimas são caracterizadas como pessoas passivas, socialmente incompetentes e desagradáveis, porque seu comportamento estaria ligado à depressão, insegurança ou ansiedade. Em contrapartida ao agredido, os abusadores são vistos como fortes, extrovertidos e corajoso, com comportamentos emocionais agradáveis que demonstram alegria - poder e autoconfiança - As vítimas, nas escolas são vistas como culpadas de sua própria condição e rejeitadas.
Não é regra, mas os vitimados por bullying e aqueles que presenciam sua prática, poderão apresentar o mesmo comportamento que culminam na candidatura ao uso de drogas e/ou abusar do álcool - pois é sabido que o contato com a violência, nas várias esferas, aumentam os riscos de desenvolvimento de transtornos mentais que causam depressão, ansiedade, baixa auto estima, hostilidade, sensação de culpa por não interceder - reflexo da antecipação do fato - por empatia ou pensar que ele possa ser a próxima vítima - ou então, possibilidade de reexperimentar a sensação de Bullying, se já foram vítimas.
O pensamento de que o bullying sempre aconteceu ou que sempre irá acontecer, projeta atitudes pessimistas, negativas e resignada contra o problema, dificultando intervenções e não contribuindo para a erradicação do problema. A importância de demonstrar que esse tipo de comportamento não pode durar para sempre e que é possível impedir, principalmente direcionando aquelas crianças que já pensam, que isto faz parte de sua rotina e que sem saber, aprovam o abuso, fazendo as vítimas se sentirem isoladas e desprotegidas.
Em geral, as vítimas são caracterizadas como pessoas passivas, socialmente incompetentes e desagradáveis, porque seu comportamento estaria ligado à depressão, insegurança ou ansiedade. Em contrapartida ao agredido, os abusadores são vistos como fortes, extrovertidos e corajoso, com comportamentos emocionais agradáveis que demonstram alegria - poder e autoconfiança - As vítimas, nas escolas são vistas como culpadas de sua própria condição e rejeitadas.
Relações afetivas violentas e fatores psíquicos como insatisfação com a vida, solidão e baixa auto estima, faz o agressor adotar a violência na ilusão de uma melhora no seu status social, "boa reputação" e ganho de respeito pelos colegas com objetivo de ter uma identidade social.
O comportamento violento usado como defesa, torna-se marginal, quando usadas táticas infundadas e irracionais de intimidação. Na adolescência, esses agressores serão isolados de seu grupo e os comportamentos agressivos e de risco partem para fora do ambiente escolar - podendo acontecer a evasão escolar e, como já referido acima, o uso de drogas.
O comportamento violento usado como defesa, torna-se marginal, quando usadas táticas infundadas e irracionais de intimidação. Na adolescência, esses agressores serão isolados de seu grupo e os comportamentos agressivos e de risco partem para fora do ambiente escolar - podendo acontecer a evasão escolar e, como já referido acima, o uso de drogas.
Importante que a escola veicule para estes agressores outros meios de se destacarem socialmente, em substituição ao errático bullying, seja no esporte, teatro ou agremiações, desviando o foco da violência.
Além da agressão física, a difamação também entra no contexto de "bullying" que modernamente, apresentada em nova esfera, caracteriza o "cyberbullying".
Aqueles que possuem identidade online, perfis pessoais em páginas da internet, comumente encontram anônimos, denominados "trolls", que usam desse ambiente para promoverem violência, onde ele "pensa" ter o controle da situação.
Aqueles que possuem identidade online, perfis pessoais em páginas da internet, comumente encontram anônimos, denominados "trolls", que usam desse ambiente para promoverem violência, onde ele "pensa" ter o controle da situação.
Exemplo de praticante do "Cyberbulling", o troll - produto da violência - escolar ou doméstica, espalha ódio e brincadeiras de cunho difamatório no ambiente online - computadores e telefones celulares. O agressor tem contornos de alguém participa de uma família sem estrutura, onde falta empatia - a capacidade de se colocar no lugar do outro - onde pais além de serem antissociais ou sociopatas, estimulam a agressividade nos filhos.
Os pais que intimidam verbalmente seus filhos ou mesmo batem, agredindo fisicamente, estão estimulando a formação de novos agressores, estes apresentam baixa auto estima, introversão, dificuldades de comunicação, não sabem se posicionar diante dos problemas ou mesmo resolvê-los. Irmãos menores também podem ser vitimados e os pais se questionam, por que isto acontece? E em outras situações podem ser coniventes: "- É brigas de irmãos".
Talvez seja a hora dos pais reverem seus próprios comportamentos e melhorarem a comunicação com seus filhos.
Quando adulto, a prática de agressão psicológica, má-educação, implicância, falta de civilidade e abuso verbal para ofender alguém ou desrespeitar normas dentro de um ambiente, repetidas constantemente e que possam infligir danos à outra pessoa, também é considerado bullying ou assédio moral. Apesar do Assédio Moral, normalmente ser vinculado ao ambiente de trabalho, o agressor poderá transferir sua violência para outros ambientes, como dentro dos relacionamentos afetivos e sexuais.
Dentro da pauta - Bullying dentro do casamento - achei interessante pesquisa sobre distúrbios do sono, quando os casais não querem sintonizar os seus ponteiros e que o dormir serve de fuga para não conviver. Mas não irei me estender e fica para os outros participantes da blogagem coletiva "Chega de Bullying", promovida pela Vanessa Anacleto do Blogue "Mãe é tudo igual", o desenvolvimento mais efetivo do assunto. Participe você também! Este é um problema social de todos!
Acompanhe a lista de participantes da blogagem coletiva!
“O bullying é um comportamento aprendido. E tudo que é aprendido pode ser ‘desaprendido’. Basta indicar que há opções para que os bullies saibam que não existe apenas uma maneira de conquistar uma posição de respeito” - Cléo Fante, autora do livro Bullying Escolar – perguntas e respostas
Saiba que este transtorno de comportamento que causa sofrimento psicológico e físico, que repetitivos e intencionais, podem culminar em suicídio, ponto de total desequilibrio e fim!
Imagens: S.A.F.E.. Network, Inc.
+ sobre bullying, você encontra aqui [especial entrevista com Rubem Alves sobre o assunto!]
Acompanhe a lista de participantes da blogagem coletiva!
“O bullying é um comportamento aprendido. E tudo que é aprendido pode ser ‘desaprendido’. Basta indicar que há opções para que os bullies saibam que não existe apenas uma maneira de conquistar uma posição de respeito” - Cléo Fante, autora do livro Bullying Escolar – perguntas e respostas
Saiba que este transtorno de comportamento que causa sofrimento psicológico e físico, que repetitivos e intencionais, podem culminar em suicídio, ponto de total desequilibrio e fim!
Imagens: S.A.F.E.. Network, Inc.
+ sobre bullying, você encontra aqui [especial entrevista com Rubem Alves sobre o assunto!]
Oi Luma,
ResponderExcluirNossa! Você fez um ótimo panorama do bullying.
Estes dias estava lembrando da minha adolescência e pensei que eu tinha uma certa agressividade, que não foi mais exposta por eu ser quieta, não ter esta projeção social que você coloca lá em cima. Acho que isso faz diferença sim. Provavelmente, se eu tivesse maior aceitação do grupo, poderia ter me tornado agressora. Será? Faço aqui um mea culpa real. Dei sorte!
Beijos.
@Tati, a criança procura por referências de comportamento e 'copia' atos que comumente presencia. Por isso devemos incentivar o desenvolvimento das boas condutas e dar exemplos.
ResponderExcluirA violência é latente em qualquer ser humano e se incentivada, poderá se criar um monstro. Bater nos filhos ou ensinar que ele 'se defenda' com agressões físicas é sim contribuir para desenvolver comportamentos transgressores.
E tenho certeza que o seu lado bom se sobressaiu porque a sua essência do bem foi alimentada.
Bom dia!!
O respeito ao próximo tem que começar a ser ensinado desde sempre.
ResponderExcluirA escola é responsável, a família é responsável... este é um problema que deve ser combatido em todas as áreas da sociedade.
É uma vergonha que hajam pessoas com poder de ação para interferir no bullying e somente fiquem como espectadores. Pra mim esse é um dos grande problemas. Enquanto crianças poderiam aprender com punições cabíveis. Mas se não são punidas, não sofrem uma repreensão,pq iriam se preocupar em mudar?
Eu achava que só existia nos EUA, hoje em qalquer escola acontece casos pequenos ou grandes.
ResponderExcluirOs educadores e pais precisam estar atentos.
com carinho MOnica
Oi, Lumitcha!
ResponderExcluirEu só conhecia o bullying relacionado às crianças. Pouco tempo depois ouvi falar sobre isso no ambiente de trabalho. De repente me dei conta de ter presenciado algumas cenas suspeitas num lugar onde trabalhei há tempos.
Recentemente vi alguém ser entrevistado no Programa do Jô Soares sobre o tema. Acho que era um homem (o cara era muito bom, especialista no assunto) e que escreveu um livro sobre o assunto, uma pena eu não lembrar agora os nomes...
O bullying relacionado ao casamento é novidade, estou sabendo agora. Mas é perfeitamente compreensível!
Tudo que está relacionado ao trato humano sempre julgo muito interessante... Claro que estou envolvida "na causa", isso é a motivação de praticamente todos os meus textos.
Penso que gentileza, empatia, carinho e reflexão sobre as palavras dirigidas ao outro nunca é demais. E admiro muitíssimo as pessoas sinceramente gentis.
Grande abraço,
Michelle
Ah! O cara que deu entrevista no Jô falava do bullying no ambiente de trabalho, apenas. Se alguém mais assistiu e lembra do nome dele, compartilha aí!
ResponderExcluirBjs!
Michelle
Luma impostantíssimo assunto a ser abordado. É importante que todos tenham ciência do quanto atitudes que muitas vezes os pais nem percebem, podem formar um jovem que pratica atitudes contra o outro.
ResponderExcluirO conhecimento nos ajuda a combater esse tipo de atitude tão condenável.
Um beijo
Bom Dia, Luminha!
ResponderExcluirOuvi ontem mesmo na CBN que uma mãe foi condenada a pagar 5 mil reais por danos morais pelo cyberbullying que seu filho adolescente praticou contra um colega de classe.
Isso aconteceu na comarca de Carazinho e o provedor de internet não foi penalizado, mas já achei que foi uma medida e tanto para os padrões brasileiros.
Sinto que quanto mais se falar no assunto, aqui e em todos os lugares, poderão ajudar às pessoas a educarem melhor seus filhos.
beijos cariocas
Luma, muito bom esse post, vou partilhar no facebook.
ResponderExcluirNão sabia sobre isso de bullying no casamento, fiquei curiosa, vou visitar o blog que você 'linkou'.
Beijo
Luma, meus agradecimentos pela sua preciosa participação no debate. Seu post está show de bola, como sempre e eu aqui chovendo no molhado. Eu não tinha atinado para a agressão verbal que alguns professores promovem. Me fez refletir e certamente eu estenderei a discussão. Este assunto precisa ser discutido sempre. Se puder dê uma passadinha no blog e confira os demais participantes. Beijo!!
ResponderExcluirOlá Luma
ResponderExcluirPassei para let seu post. Estou também participando da blogagem e pela segunda vez, tendo em vista a importância desta temática.
Gostei da sua abordagem e de ter se referenciado ao bullyinga no casamento, pois não é rotulado desta forma e acontece de uma forma mais comum do que se imagina.
bjs
Vou participar citando minha experiência. Eu mesma sofri com isso até o colegial porquê usava óculos. Me enchiam tanto com isso... Porém, como eu tinha meu grupo de amizades mais chegado, então, isso tenha fez com que eu pudesse crescer como pessoa.
ResponderExcluirMuito interessante teu post, abordastes o "bullyng" em todas as suas facetas e aí entra muito bem o terapia comportamento porque assim como foi aprendido, pode ser deaprendido, mas o contexto engloba uma esfera familiar e social muito grande e as escolas precisam ser pró-ativas e estarem preparadas para lidar com este fagelo.
ResponderExcluirBjs
Janeisa
Muito importante e oportuna esta postagem. Este tipo de violência sempre existiu (fui vítima na época da escola) mas hoje se diversifica pela própria facilidade que o mundo virtual proporciona. Achei ótimo o comentário final que nos chama a responsabilidade para o fato de que pode ser "desaprendido".
ResponderExcluirBeijos, Luma, e uma semana de paz!
Lums,
ResponderExcluirSua abordagem sobre esse malfadado mal está estupenda...
Em agosto vou trabalhar esse tema com meus alunos e vou imprimir o teu texto!
Tb estou participando dessa blogagem!
Olha lá no Vidas Linha!
Eu fui uma vítima do bullying. E eu sei o qto eu sofri!
bjo grande
É a violencia sendo chamado por um nome de certa forma desconhecido para muitos. Fico tão preocupada, principalmente porque tenho filhos de 10 e 5 anos, e não quero jamais ver-los na condição nem de vítima nem de agressores, o Bullying é prejudicial em qualquer área, mas com certeza o maior índice é com crianças e adolescentes nas escolas.
ResponderExcluirParabéns pela abordagem.
Bjs
Mah
Olá querida Luma, parabéns pela bela reportagem, eu já fui vítima, mas no meu tempo tinha outro nome!!! É agressivo e reprovável de qualquer forma.
ResponderExcluirforte abraço
C@urosa
O bullying é um mal social que, para ser combatido (e evitado) é necessário ter a participação de vários setores da sociedade, principalmente família e escola e o próprio Estado.
ResponderExcluirDigo Estado, porque ele precisa dar assistência às famílias com problemas de relacionamento graves. Uma forma de a criança não reproduzir no espaço escolar aquilo que se aprende em casa. Mas, como você falou, o que é aprendido se desaprende.
Beijos.
P.S.: Também estou participando desta coletiva.
Olá Luma, Excelente postagem, vc abordou com muita propriedade essa questão. Recentemente observei um fato interessante, 2 mães,a 1a. alertando a 2a., sobre o filho falar como o "cebolinha". Ela dizia - Olha, trate de consertar isso logo, pq. senão o seu filho vai sofrer muito na escola.A situação é tão terrível que está levando as pessoas a terem ações preventivas, por um lado é até interessante prevenir, mas muito triste pelas razões que os estão levando à isso.
ResponderExcluirbeijinho
PS: O seu comentário no Longevidade, levantou uma questão importante, veja no ítem do post, dedicado aos exercícios.
Obrigada.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAssim é, Luma: a violência é sempre nossa culpa... e nosso castigo. Belo texto, amiga; boa semana!
ResponderExcluirEducar um filho é uma das coisas mais difíceis que existem. Temos que tomar cuidado o tempo todo com o que fazemos e com o que falamos, pois somos exemplos, sem falar que tudo o que eu faco, fico pensando se pode ter alguma consequencia no futuro... Era o que mais me dava medo quando eu pensava em filhos.
ResponderExcluirInfelizmente, muitas pessoas nem sequer pensam nisso... nao têm consciencia de que tudo o que fazem será repetido pelos filhos. E isso dá medo.
Luma como smepre super completa sua participaçao.
ResponderExcluirTb acho que o problema começa em casa, em familais sem estrutura.
Bjs
Meire - www.meiroca.com
Excelente! Todo mundo deveria ler isso!
ResponderExcluirAna.
LUMA, A FAMILIA ÉA BASE DE TUDO. Se ela nao tiver esteio, lastro e recheio, adeus...VAMOS TODOS PARA A PRIVACAO.
ResponderExcluirBjs e dias felzies
Ah, eu durmo 12 horas por dia..Será que estou nessa d eme esconder do marido....???kkk
Oi Querida!
ResponderExcluirCléo Fante foi perfeita nessa explicação. Era exatamente o que me motivava...
E sim! Pode-se desaprender!
Como vc disse, minha mãe teve papel fundamental nisso. De pouco estudo, só até a 4a série, ela soube acabar com isso. Coração não precisa de diploma né?
Adorei seu comentário.
Beijão
Nunca é demais falar deste flagelo da nossa sociedade e fizeste-o de uma forma fantástica.
ResponderExcluirO essencial de TUDO é originar abertura suficiente ao filho(a) para que se queixe. Não havendo esse elo familiar ...compete aos professores e sociedade civil - amigos, vizinhos e até quem passa por eles... denunciar e bater o pé SEM MEDOS em defesa do "elo mais fraco" !!!
Os agressores certamente tem os pais como culpados, pois eles os influenciam e esse comportamento, nada mais é, do que aprendem em casa
ResponderExcluirBoa semana
bj
Meu Deus que post incrível! A gente fala sempre desses assuntos na faculdade... violência só gera violência! Muito bem colocada o ponto sobre desaprender.
ResponderExcluirBeijos saltitantes
Ótima semana
Muito bom trabalho Luma. Tocou em praticamente todos os assuntos que devem ser tratados. Realmente os nossos filhos tem que ser observados desde cedo e acompanhar, saber ouvir, saber suas inseguranças, procurar ser a mãe amiga, companheira, mas também a mãe que educa, observa, critica e respeita e acima de tudo se impõe ao respeito.
ResponderExcluirO meu sobrinho com 17 anos voltava de uma discoteca às 22 hs de um sábado e veio andando com os colegas onde cada um morava em um quarteirão e o dele era o último. Quando ficou sozinho foi cercado por um grupo de jovens (meninos e meninas) e foi espancado de graça. Isso em frente ao prédio que morava.(Copacabana - Rio de janeiro) Ninguém fez nada, nem o porteiro e nem quem passava na rua. Deixaram ele com a roupa rasgada com a boca sangrando e quase perdeu o dente da frente, mas graças a Deus está bem e todos da família deram o maior apoio, inclusive apoio psicológico.
Falar de Bullying onde aqueles que podem ajudar, socorrer são os primeiros a ficarem inertes... Porque? Será que essas pessoas que presenciam esse tipo de agressão, que são pais também, são acometidos de tal medo que são capazes de deixar um inocente morrer para não sujar suas mãos?
Bem Luma usei o comentário para falar um pouquinho, pois acredito não ter tempo essa semana para postar alguma coisa que seja ampla sobre esse tema.
Parabéns!!!
Beijos e boa semana
Sofri bullyng na escola. Foi horrível. Já faz muito tempo, mas a lembrança continua.
ResponderExcluirSou totalmente contra.
Bjs :*
ps. acesse www.visaoarte.com.br
Parabéns pela sua postagem. Muito boa. Gostei muito.
ResponderExcluirSe hoje é o dia de debatermos o tema bullying.estou participando da coletiva.
Pois ele tem suas diversas manifestações, que precisam ser observadas.
Algumas atitudes e comportamentos são comuns de um estudante vítima de bullying.
Venha ver as demais no meu blog interação de amigos.
http://sandrarandrade7.blogspot.com
Estou tbém participando.
Vamos todos lutar por esta causa.Vamos dizer não.Temos que lutarmos contra o tempo. Muitas coisas ruins já estam acontecendo.
Muitos ainda estam cegos..Outros não querem se envolver. Mas nós podemos fazer a diferença..Divulgando e lutando..
A batalha é nossa, não podemos perdê-la.
Carinhosamente,
Luma:
ResponderExcluirPois é, o problema sempre começa onde aa crianças têm o seu primeiro contto com o mundo: sua caaa.
Infelizmente, È um coportamento aprendido, etão pode ser deaprendido.
Sábia colocação sua.
Parabéns peelo texto.
Beijos.
Anny.
Luma,
ResponderExcluirSeu post está excelente, retrata bem o problema em suas mais variadas formas. Me surpreendi com o bullying no casamento - inconscientemente, sempre ligava a prática aos adolescentes. Foi ótimo para abrir minha visão.
Grande abraço.
Luma, sei muito bem o que é isso.Eu própria fui vitima de bullying, na minha adolescência. Aos 13 anos pesava , 120 kilos.Era motivo de chacotas de garotas e garotos na escola, mas a minha obesidade era por causa de hormônios acelerados. Por mais que minha mãe fosse a escola falar com diretores e professores nada se resolvia. A minha mãe foi a peça fundamental para enfrentar aqueles que me hostilizava. Hoje 16 quase 17 anos depois de várias dietas para controlar esses hormônios, peso atualmente 53 kilos na altura de 1m70(peso de modelo como dizem). Não pareço nem de longe aquela adolescente "fora do padrão normal" como diz a sociedade.
ResponderExcluirE como pedagoga, contadora de história, professora de Língua Portuguesa e Literatura que preserva o bem estar dos meus alunos,sempre estou atenta a qualquer tipo do efeito bullying.
Beijos Luma, ótima semana a vc.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirA minha filha estava sofrendo isso na escola, levei 3 anos até conseguir ao menos troca-la de turma, as notas melhoraram. Eu tive dificuldades para ajuda-la pq meu ex marido é meu ex agressor e está mais preocupado em fazer confusão do que resoluções dignas e humanas.
ResponderExcluirEu conheço na pele e na vida este comportamento inadmissível.
Excelente blogagem, Luma.
ResponderExcluirInfelizmente nem todos têm acesso a essa realidade exposta aqui, e infelizmente muitas pessoas jovens e adultos vêm sofrendo bullying em escolas, em casa e na internet.
Adorei sua blogagem!!
Beijos
E dificl falar de todos os aspectos do bullying e de como ele afeta as nossas vidas. Sei o ciclo que me levou e é dificil quebra-lo todos os dias.
ResponderExcluirEstou participando da blogagem coletiva tb: http://maebipolar.blogspot.com
Maravilhoso post Luma.
ResponderExcluirEssa questão é antiga e hoje ainda bem, que seja, com nome estrangeiro esta sendo mais discutida. 0 "pele da turma" sempre teve um algoz para transforma-lo.
Trabalhei com duas crianças que sofriam de bullying na escola. Triste. Poderiamos associar a situação deles a problemas na familia- digo as vitimas?_ Sim, tudo no final tem a ver com tudo.
Tem criança que sofre abuso em casa e acha naturalsofrer na escola tb. So que os pais nao veem que estao abusando.
Quanto ao agressor, recentemente tivemos um caso na escola de minha filha, e eu como a "mae psicologa" recebi muitas queixas e pedidos de conselho. Acabei indo a escola para conversar com a coordenação. Nao fui bem recebida. Tratava-se de uma criança que via constantemente os pais se agredindo verbal e fisicamente. Claro que ela aprendeu ali. Mas a escola teve uma reação pessima, negando,"defendendo" a criança como se estivesse sendo acusada de alguma coisa, dizendo que ela tem "sangue italiano" e outros eufemismos. Mostrando assim o quanto a instituiçao colabora para a perpetuaçao da situação. E esta muito longe ainda de perceber que escola- pais e mestres devem formar uma comunidade. Ano que vem minha deve ir para uma escola mais aberta. Oh dó! Mas a cidade nao oferece opçoes muito bacanas nao...
Beijos,
Cam
Bom dia Luma, linda!
ResponderExcluirVim conferir teu post e já imaginava que seria excelente!
É uma pena quando leio ou escuto um caso de bullying, fico descompensada a ponto de querer arrumar uma solução imediata.
Parabéns mais uma vez!
Xeros
Olá Luma, como vai?
ResponderExcluirPela primeira vez li "todos" os comentários do seu post. Tive interesse particular sobre esse assunto, pois como muitos aqui também tive essa experiência. Sempre fui muito magrinha e na escola era perseguida por um grupo de meninas. Mas, nem mesmo levava o problema para casa, com medo de apanhar. Naquela época os professores eram autoridade máxima e sequer levantávamos a voz em sala. Mesmo assim, fui chamada de "burra" várias vezes. Cresci, segui em frente, casei-me, tive dois filhos. Recentemente, minha filha sofreu "Bullying" na escola. Apesar de magrinha como eu, ela adotou outra postura, não se deixou intimidar e após conversas com Psicólogas na escola, quem a perseguia foi "convidado" a se retirar da escola.
Só relatei essas experiências para mostrar que pequenas atitudes podem resolver ou amenizar o problema com diálogo e bom senso.
Fica a nossa esperança de que todos tenham mais tolerância, educação e amor ao próximo.
Bjs,
Aline
Oiêee! Vim retribuir a visita. Estou sem net em casa e aí a coisa complica.
ResponderExcluirGostei do post, lógico, como sempre impecável. Só acho que não há respostas de quem é culpado pelo Bullying. Já fui professora e sou mãe de dois adultos hoje, e sei que há uma dose de sadismo em cada criança. Afinal, elas são seres humanos. A personalidade de cada um é inata, enquanto o caráter não. Umas têm mais facilidade em reprimir a maldade, em não usá-la, pois sabem que isso prejudica o outro. Já outras crianças, não têm essa facilidade. Cabe aos pais e professores orientá-los.
Claro que as crianças (ou adoclescentes) que sofrem violência em casa, podem ter mais propensão a serem violentas também mas, isso não é matemático.
Cada caso é um caso.
O Bullying existe desde que existe escola. Isso é fato.
Infelizmente as escolas vão de mal a pior. Hoje as crianças são mais espertas, têm mais informação, o que dificulta ainda mais, uma vez que as escolas me parece que ficaram paradas no tempo e, tanto os pais quanto os professores, cada vez mais despreparados.
Quem já leu sobre os metódos educacionais da escola Summerhill sabe do que estou falando.
Summerhill foi criada em 1921, na Inglaterra, pelo professor e escritor Alexander Sutherland Neill.
A TV Escola, a exatamente um ano, passou um docmentário execelente sobre a escola, intitulado "As Crianças de Summerhill". Vale a pena assistir. Há no Youtube, alguns trechos: http://www.youtube.com/watch?v=PLGBxJCFaGw
Mas, o melhor mesmo seria ler a obra didática completa, encontrada em qualquer boa livraria.
Aqui o site da escola: http://www.summerhillschool.co.uk/
Beijocas, lindinha e boa semana.
Só hoje estou tendo um tempinho para ler as postagens da blogagem.
ResponderExcluirFoi uma oportunidade de "exorcizar" algum fantasma que ainda existisse em função do sofrimento que passei ainda menina. Meu depoimento ajudou-me a trazer a tona algo que já havia esquecido ou talvez bloqueado.
Assunto que precisa ser debatido em grande escala, pois na maioria dos casos as coisas vão acontecendo como brincadeirinhas.
Grande abraço.
Olá, esse tema realmente gera mutias discussões... Você falou bem sobre o tema :)
ResponderExcluirE com relação as suas dúvidas :D
Eu tirei a safena da perna direita porque ela estava totalmente doente. E essa questão de fazer falta é um grande dilema. Falta não faz porque tem na outra perna. Eu tinha a opção de deixá-la, mas corria o risco de "infectar" as outras e isso podia se transformar em uma trombose no futuro. Alguns dizem que não tem problema irar todas, mas os médicos optam por deixar algumas em situações em que pode ser útil. Depois da ciruriga eu tive que esperar algumas horas pra poder levantar. Mas eu DEVIA caminhar 5 minutos a cada hora, pra ter circulação. Mas podia sentar sim, desde que não fosse muito tempo. Agora já estou melhor :)
Obrigada pelas boas vibrações. Espero ter respondido suas dúvidas ;) Entendo pouco disso também e o que sei foi o médico quem me falou.
Beijos e boa semana!
Excelente seu texto. Todos nós em algum momento da nossa vida fomos vítima do Bullying, e a maioria das pessoas fazem vista grossa.
ResponderExcluirMeu filho mais velho foi vítima na escola, fizeram uma espécie de corredor polonês e ele passou , colocaram o pé, ele caiu quebrou os dois dentes da frente, teve que fazer canal, e um tratamento muito bem feito para que não se perceba, ele tinha uns 12 anos. Fiz a escola e a família do garoto pagarem o tratamento, o que não resolve o problema. E os garotos envolvidos tiveram que pedir desculpas a ele. Mas a pergunta é, aonde estavam os responsáveis que não viram isso?
A escola e família tem que ensinar a gentileza, educação e respeito, pois o ser humano infelizmente tem tendência a machucar o seu semelhante, e a se vítima não reage, vira uma espécie de brinquedo nas mãos dessas pessoas.
O problema é velho e não é fácil de o minimizar.
ResponderExcluirPorque as crianças são mesmo crueis.
E essa crueldade e violência faz parte do crescimento. É um elemento natural do reino animal, que luta pela sobrevivência da espécie.
Mas os ambiente familiares e escolares saudáveis podem ajudar muito a controlar o problema.
Beijos, minha amiga.
Oi Lumita querida!
ResponderExcluirA atitude bullie sempre existiu, com outros nomes, outras roupagens. A pessoa que tem estrutura interior aguenta o tranco.
Beijo, linda
Infelizmente esse Bullying sempre existiu e é de profunda covardia essas pessoas q se julgam as maiorais destruir a vida de outras pessoas só pq não estão dentro do padrão ideal da sociedade. Lamentável. Big Beijos
ResponderExcluirLuma, obrigada por avisar sobre o blog da Sam. Eu não sabia que ela estava participando. E eu visito o blog dela todos os dias. Mas ontem fiquei por conta da leitura da coletiva e não vi.
ResponderExcluirbeijos
Parece que todos temos alguma experiência neste sentido.
ResponderExcluirO tema deveria ser mais explorada assim como fizestes neste texto.
Beijo Luma
Como professora jamais participei ou sou conivente, sempre que há xingamentos na sala eu chamo a atenção e procuro mostrar que é errado, mas vejo que também é uma questão de família, quando os pais eesinam os filhos a respeitar as pessos, essas crianças não agridem
ResponderExcluiros colegas, mas se em casa não recebem orientação ou os pais apoiam rindo de situações que levam a isso, é claro que é normal xingar, intimidar o colega. Muito se tem feito pra evitar, a escola não cruza os braços pro problema, palestras, trabalhos, folhetos temas trabalhados em sala de aula, mas educar uma nação quem pouca cultura tem, é tarefa difícil.
Luma,Parabéns pelo seu excelente trabalho perante a sociedade.Sobre o Bullying,já passei por isso...Pior é que o Bullying se manifesta de outras formas,com outros nomes.Se eu estiver errada,pode me corrigir:Bullying no trabalho é semelhante ao assédio moral?Abraços,paz e bem,beijos.
ResponderExcluirLuma, gostei muito da sua postagem, completa e muito elucidativa. O maior problema eu creio que esteja na linha tênue que separa a brincadeira sadia entre amigos das brincadeiras que constrangem e intimidam, do querer se sobressair diante de um grupo, nem que isso custe a autoconfiança e segurança do outro. Prevenir é preciso e a melhor forma ainda é a informação e conscientização do problema. Beijos querida.
ResponderExcluirSabe, esqueci a autoria, mas para "realizar um ato maligno basta que um homem bom não faça nada"...
ResponderExcluirPenso que seja mais ou menos a frase (agora a dúvida é se é de autoria de Matin Luther King, ou do presidente Kennedy).
Fique com Deus, menina Luma.
Um abraço.
Oi Luma! Gostei muito do seu texto, muito bem explicado! Nos Eua o bulying escolar é mais visível, será absurdo de minha parte achar que a influência da mídia americana através das séries e filmes podem ter contribuído para aumentar esse ato por aqui?
ResponderExcluirObrigada pelo coment no meu blog, por expor seu parecer!
OBS: Eu assisti carrie a estranha sim rs! Beijo querida
BULLYING NÃO EXISTE BURRO EH QUEM ACREDITA
ResponderExcluirLuma, obrigada pelo comentário e por me conduzir até aqui. Foi importante.
ResponderExcluirBeijo
abrindoclareiras.blogspot.com
Desculpe, saiu com o perfil do filho!
ResponderExcluirBeijo