Vi no Blogue
Bicha Fêmea da Lidiane Vasconcelos o sorteio de uma camiseta da
ONG - Viva Melhor, que vem a ser um centro de Apoio a mulher mastectomizada. Para concorrer, basta deixar um comentário
no post do Bicha Fêmea até o dia 28, constando e-mail e pronto! Você estará ajudando a divulgar esta sociedade civil que tem finalidade assistencial, sem fins lucrativos para reabilitar mulheres mastectomizadas - dando apoio estético, físico e emocional.
Vamos ajudar esta instituição que minimiza sofrimentos, orienta e informa, que integra a mulher mastectomizada à família e à sociedade. Se você mora em Santo André ou São Bernardo do Campo pode se voluntariar! Em Breve, nova unidade em Diadema! Que se espalhe!
Quer ganhar um exemplar do livro "
Perseguição Digital" autografado pela autora? Acesse o Blogue da Elaine Gasparetto e veja as
regras de participação! Conforme exposto no banner, a inscrição vai até o dia 10/06/2010 e o sorteio será no dia dos namorados!
Hoje é dia de
blogagem coletiva em que o assunto é
Bullying! Quem promove é a Ana Karla do blogue
Misturação! Para quem caiu de paraquedas no mundo adulto e não sabe o que é bullying, participe da blogagem, pelo menos lendo para se inteirar, saber como identificar sintomas nas crianças que praticam ou sofrem com estes ataque e como fazer para ajudá-las.
Infelizmente não tive tempo para escrever um postezito sobre o assunto, mas gostaria de destacar a importância do carinho e atenção dedicados às crianças. A agressividade infantil em geral começa dentro de casa e se quer ver o seu filho sem problemas, até mesmo de aprendizado, ensine a ele o caminho do amor! Quem recebe amor, dá amor! Não damos ao outro aquilo que não temos, o que não é explorado, não é desenvolvido e amadurecido!
Gostaria de indicar a leitura da reportagem apresentada no programa
Papo de Mãe/TV Brasil, pela jornalista
Mariana Verdelho e que teve como entrevistado Rubem Alves.
Bullying: entrevista com Rubem AlvesDescontraindo... Também vi no
blogue do programa Papo de Mãe, a widget para twitter, desenvolvida pelo Kadazuro!
Lindinha, né?
Vai lá pegar o código e configurar a widget nas cores de sua preferência. Ela só aparece direitinho na sidebar, aqui no post fica essa coisa!
Em breve a
Ediouro estará com novo portal e até que saia do forno, oferece como distração para os leitores que já estavam acostumados com o conteúdo, informação e cultura, oferecidos no antigo portal e também para aqueles que agora chegam, o
"Concurso Cultural Livros que Mudam Vidas".
Para participar é super simples - Eu diria para os preguiçosos que tudo é a base do clique! (rs*). Entre no
site e sinta-se respondendo: "
Que livro mudou a sua vida?" - imagens de livros já consagrados pelo grande público serão apresentadas para ajudar na sua escolha e se o livro da sua vida não estiver ali, digite no espaço abaixo, o título do livro que, se não mudou a sua vida, que tenha mudado algum pré conceito. Abaixo, justifique a sua resposta pois ela lhe dará a chance de receber 60 livros + a assinatura da Revista
História Viva.
Depois da etapa acima, aparecerá na tela opções de 36 biblicotecas pré-listadas, que você indicará para o recebimento de uma doação de 210 livros. Se a sua biblioteca não estiver ali, digite abaixo o nome da instituição que deverá ser uma biblioteca com atendimento ao público, sem cobrança de entrada. Ao final do concurso, a instituição que receber mais indicações, receberá um bônus de mais 210 livros.
Preencha o cadastro e pronto! A data limite de participação vai até 7/6/2010.
"Um livro pode mudar a sua vida. Mais de mil livros podem mudar a sua e a de muita gente". Participe!
A blogueira
Teresa Abreu, está participando de um concurso literário em Paris, chamado "
Paris en toutes lettres" (Paris em todas as letras). Gostaria de pedir que votassem em seu texto, neste
link. A votação é simples - basta clicar em 'voter' e adicionar seu e-mail para confirmação do voto!
Leia o texto original: Cuatro piernas y un corazón... brisé ou a traduçãoem português:
Quatro pernas e um coração... quebradoJá havíamos dançado antes, você perguntou minha origem, eu respondi às suas breves perguntas enquanto dançávamos. Naquela noite, você me convidou de novo, e lembrou que eu sou brasileira. Conversamos ainda menos do que da primeira vez. Não tínhamos maiores curiosidades sobre o outro. Estávamos ali para dançar. Mas algo aconteceu. O tango foi entrando na veia, os acordes foram dominando. Verdade que aquela foi uma prática fora do habitual, pois havia uma orquestra. Normalmente, dança-se ao som de um CD player de qualidade pra lá de duvidosa. A orquestra nos transportou. E os nossos corpos se aproximaram, nossos pés encontraram seu compasso e nós comungamos a magia do tango argentino.Para mim, surpresa total. Encantamento. Você não sabe, mas eu sou um espelho: o meu comportamento reflete o meu estado de espírito, para o bem e para o mal. Você percebeu o meu transportamento e também se deixou levar. Tanto que não quis dançar com mais ninguém naquela noite, só comigo. E quando anunciei minha partida, você pediu o número do meu telefone. Combinamos nos encontrar para dançar, e assim foi. Quando nos reencontramos, o fenômeno se reproduziu. Na verdade, você encontrou o jeito de me conduzir, e eu encontrei o jeito de te acompanhar. Eu não te estranhei (mesmo que não te conheça), não achei repugnante nem invasivo o contato estreito dos nossos corpos, colados das bochechas às coxas. Você estava feliz, e eu também. Christian disse que foi bonito nos ver dançando.Mas então, tal qual num conto de fadas, o encanto foi quebrado, estilhaçado em pedaços. Na ânsia de repetir a magia, eu te passei uma mensagem no celular falando sobre o curso de eletrotango. Talvez esperando a mesma transcendência, você me telefonou dizendo que iria ao curso. Mal sabíamos... Lá não éramos quatro pernas em passos unicórdios. Éramos uma dupla aprendendo uma nova figura. E você não compreendeu de imediato. Quando pedi à assistente do professor que te esclarecesse, o seu sangue ferveu. O meu coração gelou. A partir daí, você era todo críticas. Criticou o professor, acusando-o de ser muito argentino, enquanto você mesmo estava sendo exageradamente francês. Acusou-me de falta de equilíbrio, de eixo, de noção de diálogo corporal (ça alors!!!). Exasperou-se. Imediatamente compreendi que o “nós” tinha chegado ao fim. As doze badaladas soaram e tudo voltou ao seu estado natural, ou seja, nós voltamos a ser duas pessoas estranhas uma à outra. Tudo o que sabemos é o prenome e o número do telefone celular. Com a cabeça regada do champanhe do 31 de dezembro, ainda te mandei uma mensagem de feliz ano novo, que você só respondeu dois dias depois... às três horas da madrugada.Depois, silêncio. Repetir aquela magia virou uma obsessão, uma necessidade física, como quando a gente come e mais tarde volta a ter fome; ou quando acorda de uma noite bem dormida e no fim do dia tem sono de novo. Para aplacar a falta da “nossa” comunhão, saí todas as noites, percorrendo as milongas de Paris, em busca de outro parceiro que me levasse àquele êxtase. Em vão.Des jours heureux!!