Ouça baixinho...
A pressa nos faz viver sem pausas, pausas necessárias pra rir, olhar nos olhos e aquecer os pulmões. Porque respirar tornou-se custoso? Que tontice! De repente, pára-se para pensar no fino fio que sustenta a luz, em vez de apreciar o brilho que emana do delicado fio. É parar para sentir o ar que se inala… e exala… inala…exala. E se encantar de amor, do sentimento que corre, encapa e mergulha de costas, sem ver ou perceber se o tempo é passado ou perdido - vale viver a emoção do instante e como Florbela Espanca, que sem pressa e lânguida, escreveu:
"... Se tu viesses ver-me à tardinha ..."Tenho que aprender a
escrever cartas de amor! Estou no exercício e por ora, só mando
recado.
*Parabéns Nilce, pelo
1º aniversário do blogue! Espero estar presente ano que vem ao completar o segundo ano, como também os subsequentes!!