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Formigas Gigantes invadem Cabo Frio

Um mar de histórias



Encontrei na internet a página Air France Flight 447, destinada a atualizar os últimos dados do trágico acidente com o voo 447 da Air France. O que mais chamou a minha atenção foi o fato de constar a relação de vítimas já identificadas.

Oras, como podem já terem essas informações, se a imprensa brasileira que passa a veicular dados oficiais não a possuem e pelo que sabemos, ainda estão resgatando corpos, recolhendo amostras de sangue e cabelo de familiares, para assim esses corpos serem identificados? Se essa página consta tantos detalhes, algum integrante das missões de resgate brasileira e/ou francesa ou de outros governos estão burlando desrespeitosamente informações sigilosas.

No mais, fica a dica da página que é atualizada praticamente em tempo real.

Para nós as primeiras notícias de corpos resgatados vieram no Sábado (06/06): [segundo o brigadeiro Ramon Borges Cardoso, os dois corpos são do sexo masculino e foram resgatados a cerca de 900 quilômetros de Fernando de Noronha. Também foram localizadas uma poltrona, uma maleta de couro com bilhete da Air France e uma mochila com laptop. As bolsas estavam identificadas, mas não necessariamente pertenciam às pessoas cujos corpos foram encontrados].



Curiosidade:

Se um laptop ou outro eletrônico cair na água do mar ou num rio, quão longe 'viaja' a corrente elétrica?

Vamos combinar que essa não é uma situação desejada por ninguém. Mas como há uma explicação científica bem interessante, vamos atiçar nossa curiosidade.

Para começar: Se o laptop estiver funcionando à base de bateria, não esperem uma pirotecnia eletrônica. O aparelho encharcado provavelmente iria entrar em curto-circuito imediatamente, muito antes de soltar faíscas.

Por outro lado, se o aparelho afundado estiver funcionando via tomada, ele poderia sustentar alguma tensão de voltagem. Mas como a única missão da corrente elétrica é encontrar a rota mais curta e fácil até o solo - seja um píer de madeira, ou um cano de alumínio submergido - ela viajaria até onte tem de viajar, sendo que na água essa distância não passa de aproximadamente 15 metros.

Se a corrente iria deixar o circuito dos fios e entrar na água? Isto depende de quão condutores são os meios à sua volta. A água salgada, que tem predominância de íons de alta-voltagem, aguenta muito mais carga do que a doce. Dióxido de carbono também suporta bem a condução de eletricidade - sendo assim, um lago encharcado de lama cheio de troncos podres e outros detritos ricos em carbônio é muito mais atrativo para um fio do que uma pedra de granito. Porém, fascinante ciência e frustrante realidade: A chance de um laptop funcionar na água é aleatória e muito provavelmente depois de 10 segundos, ele vai pifar.

Você sabia disso, não é? [1] Ah, tá! Mas não sabia explicar porque, não é? [2]

Recicle suas fontes de informação



Quando pensamos em informação fresquinha, a primeira coisa que nos vem à cabeça é internet. Mas para não se perder no labirinto virtual nem cair em ciladas, é preciso saber usá-la. A primeira dica é organizar seu conteúdo, criando tags [indexação] adequadas para cada assunto. As fontes de seu interesse também seguem a mesma linha, por isso, procure fontes especializadas por assunto e se você lê em outra língua, faça comparações das informações. Coloque seu senso crítico à prova! Não tenha medo de expor opiniões. Aproveite a internet para conectar idéias, participando de fóruns de discussão também, pois é por meio deles que você coloca à prova suas opiniões e/ou muda ou fortalece conviccões. Recicle idéias! Recicle informação! Psiu, vale comentar nos blogues também! ;)

Um mar de histórias - participe e conte a sua história! Participe você também das comemorações do Dia Internacional dos Oceanos



Você já fez uma viagem de veleiro?

Você só tem um fim de semana de folga, mas quer passá-lo em um veleiro, dormindo e acordando em praias paradisíacas? Nem é preciso saber velejar. Um bom roteiro para quem tem pouco tempo, dinheiro (mais barato que hotel) e experiência, é em torno da Ilha Grande, em frente a Angra dos Reis (RJ).

Ali as águas são abrigadas e até quem só tem arrais amador pode velejar. Essa região possui incontáveis praias paradisíacas e paisagens diferentes que farão o final de semana render.

Num fim de semana, o ideal é começar pelas praias de Palmas, do lado esquerdo da ilha, logo após deixar a marina. São duas horas de velejo. Além dessa praia ser linda, é de lá que sai uma trilha para Lopes Mendes, uma das praias mais bonitas do Brasil. Depois vale seguir mais uma hora de barco para Saco do Céu para descansar e almoçar no restaurante Coqueiro Verde.

Se estiver em busca de sossego, ancore e durma ali mesmo, que é um local seguro para embarcações. Se quiser agito, você está a apenas 30 minutos de velejo da Ilha do Abraão, onde tem até casa noturna.

No Domingo, a pedida é ir para o outro lado da ilha. A primeira parada pode ser a Lagoa Azul, perfeita para mergulhar. Ela fica no caminho do Sítio Forte, onde há uma praia chamada Ubatubinha, que, além da beleza natural, possui também as ruínas de uma antiga fábrica espanhola. Vale a pequena caminhada.

Para repor energias, fica ali o restaurante do Lelé, cujos frutos do mar são conhecidos. Alugar um veleiro pequeno, com 3 cabines, pela Brasil Yacht Charter custa em torno de R$1.300 por dia com marinheiro. Se souber velejar, o preço cai. Chame os amigos e bom passeio!

Nem todos os leitores do "Luz" apesar de na maioria brasileiros, moram no Brasil e quem mora na Europa sabe das facilidades que é viajar para qualquer outro canto. Se não está no Brasil pode mergulhar por outras águas.



Mergulhe no oceano pacífico

Aproveitando o verão no hemisfério norte e sabendo que no verão, a maior parte dos destinos estão cheios de gente. É o caso do Caribe e outros arquipélagos...mas já pensou em Galápagos? Mergulhar em Galápagos e ver lá embaixo da água, moréias, tubarões, raias e uma flora bem diferente. O mergulho ali é avançado por causa das correntezas e da água muito gelada. Embora as pequenas praias não valham o banho de sol, é nos passeios de barco e nos mergulhos que está a diversão. Fora da água, vêem-se tartarugas gigantes, pássaros diferentes e leões marinhos. Estive por lá a uns dois anos e não entendo porque o destino é pouco procurado por brasileiros. Deve ser pela falta de informação. Então já sabem!



Mergulhe no oceano índico

As ilhas Maldivas, que são 80 e ficam a sudoeste da Índia, são pontos ideais de mergulho com fundo do mar cheios de corais e peixes ornamentais, sem falar na visibilidade de 30 a 60 metros. Se quiser conhecer as Maldivas em todo o seu potencial, a melhor época é mesmo o verão, mais especificamente de janeiro a final de junho, tempo de monção nordeste, quando chove menos. Quando estiver lá, procure por mergulhos bem distintos nas três diferentes zonas para o esporte: Kandu, Maa Kandu e Thila. Na primeira estão os canais entre as ilhas, onde ficam os peixes maiores. A Maa Kandu são as áreas de maior inclinação do atol, que proporcionam maior profundidade e visibilidade. Não menos divertidas são as partes internas dos recifes que, por não ter correntes, possibilitam populações maiores de peixes.



Brasil, água por todos os lados!

Dê um passinho e tibum!!



Guardo boas lembranças das viagens que fiz e estas são amostras. Invariavelmente procuro lugar onde tenha mar e calor. Agora em Cabo Frio faz um frio *gostoso* e mesmo assim, dá praia!



Vale até tricotar com as amigas na praia! (rs*)



E presenciar a evidente frustração de não poder entrar na água gelada...



Mesmo com a água e o vento gelado, o mar nos proporciona uma visão espetacular!



Temos preocupações ambientais e somos sensíveis a todas as notícias que nos retratam os problemas que põem em risco as coisas que amamos. Não queremos que no futuro, essa beleza que se avista, sejam imagens de arquivo que mostraremos saudosos para nossos netos. Estamos escrevendo a história de nossas futuras gerações e não o que dizem; o futuro é hoje e a história será passado!!

“Dia
Mergulho no dia como em mar ou seda
Dia passado comigo e com a casa
Perpassa pelo ar um gesto de asa
Apesar de tanta dor e tanta perda“
(Sophia de Mello Breyner Andresen, no livro “O nome das Coisas”)

Viva os dias, feliz! Comemore a vida! Participe contando suas histórias! Veja quem já contou!

- Alexandre Inagaki: O mar e eu
- Allan: O oceano dentro
- Camila Castro: Cruzeiros, e o preço que o planeta paga
- Carioca: Tanto mar
- Ery Roberto: O velho e o mar
- Flávia LadyRasta: O mar quando quebra na praia é bonito, é bonito
- Gabriel: De barquinho, pelo grande mar
- Georgia: Dia do Oceano
- Lúcia Freitas: Mar de histórias, histórias do mar
- Lucia Malla: O mar em mim
- Luma: Um mar de histórias
- Lunna Guedes: A procura de casa
- Marcia: A Lagartixa e o Mar
- Mari Amorim: Mar de histórias - uma viagem pelo oceano...
- Maria Augusta: Navegando...
- Paula Belmino: Nasci no mar
- Ronaud: Outono na Praia Brava em Itajaí

...em quietude, sem solidão

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Algumas coisas não têm preço

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