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Cobras e Lagartos

Não isto não é novela, é realidade!


O livro-reportagem Cobras e Lagartos, do repórter Josmar Jozino (Caveirinha) contemplado com a menção honrosa do prêmio Wladimir Herzog de Direitos Humanos por uma série de reportagens, conta a gestação do "Partido do crime" mais conhecido como PCC (Primeiro Comando da Capital).

Ele foi impulsionado a escrever e deixar anotado tudo o que sabia sobre a formação do crime organizado, depois de ameaçado de morte e nos revela, o cotidiano, a crueldade, promiscuidade e o desespero que é a vida dentro das prisões brasileiras. O livro ainda revela o funcionamento dos 'esquemas' envolvendo o sistema prisional, autoridades, policiais, presos e as chamadas 'damas do crime' - as primeiras damas, mulheres de criminosos poderosos do "Partido do Crime".

Sombra, era um dos criminosos que mantinha esquema organizado de centrais telefônicas, dentro dos presídios, como também esquemas de arrecadação de dinheiro para financiamentos de compra/venda de armas, drogas e corrupção de funcionários dos presídios.

Os lagartos (soldados da facção) seriam os criminosos que eram mantidos nas ruas para execução dos planos, a mando das lideranças (os cobras) do PCC.

Não é uma obra sobre violência, mas sobre a tragédia de nossas prisões, uma crítica social ao Estado por ser cúmplice do ódio - Não será fechando as portas dos presídios que dividiremos o mundo entre o bem e o mal, - porque existe a conivência das autoridades e consequente corrupção, além de revelar os casos de prostituição infantil dentro das celas do Carandiru.

Ao final do livro, percebemos que junto ao sistema prisional falido, a nossa sociedade também faliu e, este exército mantido nas ruas, pelas facções criminosas, têm grande poder sobre a vida de quem se diz livre - os cidadãos comuns que manipulados pelo medo se mantém entre grades dentro de seus lares.

O PCC foi criado em 1993 em resposta ao massacre do Carandiru onde mais de 100 detentos foram assassinados e desde então, se posiciona à frente; das rebeliões nos presídios paulistas, assassinatos, roubos de Bancos e etc. expandindo de tal maneira sob a conivência das autoridades, criando ramificações para outros Estados brasileiros.

Existem provas que estamos a engolir mentiras, consumindo e aceitando aquilo que cumpre também aos intelectuais "Advogados da intelectualidade"; desvendar os segredos da dominação social. Mas como disse aqui, a maioria dos intelectuais, sentem angústia de não se sentir útil, chegaram a um estágio de saber e não habilitados pelo Estado para resolver os problemas da sociedade - são excluídos por saberem demais. Uma pista: Vale dar uma olhada no relatório da CPI do sistema penal do Estado de São Paulo, realizado em 2006.

As ações do PCC contra a população paulista entre os dias 12 e 20 de maio de 2006 com ápice no dia 15, teve cobertura da mídia e concentrou o foco nas estatísticas das mortes de criminosos, policiais e população civil; Foi mostrada uma metrópole sitiada, à mercê do crime organizado com uma frágil estrutura de segurança pública.

A ênfase sensacionalista, fez com que William Bonner fosse deslocado para São Paulo, ancorar o Jornal Nacional defronte a Marginal Pinheiros para entrevistar ao vivo, o então governador de São Paulo, Cláudio Lembo. Em outra ocasião, a programação normal da emissora, foi interrompida para que um criminoso fosse levado através de vídeo, a exigir medidas das autoridades, para que repórteres mantidos como reféns fossem liberados. Além de todo o caos social e fragilidade dos cidadãos, um bandido, vulgo "Marcola" foi romantizado pela mídia, destacando seus dotes intelectuais. Uma reversão completa dos valores e postura social.

Antes de toda essa tragédia em São Paulo acontecer, autoridades de todo o país passavam o tempo negando à sociedade que existissem em curso ações de crimes organizados e para tanto, passavam o tempo a discutir fórmulas com ênfase em serviços de inteligência. Enquanto isso, no Rio de Janeiro um importante informante foi desprezado por falta de recursos do Programa de Proteção à testemunha.

Este informante querendo preservar a vida, procurou pelo então ex-chefe da Corregedoria Unificada, Aldney Peixoto para relatar corrupções na polícia. Suas denúncias foram checadas, mas infelizmente não haviam policiais confiáveis para que ações fossem movidas. Dentro do grupo destacado, pelo menos um policial fora identificado na Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública, supostamente envolvido com o tráfico de drogas. No final das contas, a panos quentes, foi dito que o informante teria confundido o policial com uma outra pessoa.

Este informante foi capaz de orientar a polícia em uma ação na Cidade de Deus, resultando na prisão de um policial militar. E após ignorar relatos deste informante, a polícia soube que este, seria o responsável pela distribuição de 1.200 quilos de explosivos plásticos C-4, de alto poder de destruição, que seria usado para favorecer a fuga de bandidos do presídio Bangu IV. Os explosivos foram enviados pelo PCC que estaria se unindo ao CV (comando vermelho) - este explosivo foi dividido entre as favelas do Rio, para evitar a apreensão de todo o carregamento. Vocês se lembram dos carregamentos apreendidos na rodovia Presidente Dutra?

Vocês se lembram também da morte de Tim Lopes? Pois este informante revelou que fez a segurança de Elias Maluco, logo após o assassinato do jornalista em Junho de 2002, oferecendo para tanto R$25 mil.

Foram muitas ações antes do ápice no dia 15 em São Paulo. Este informante diz que semanalmente, durante a madrugada os 'gerentes' das facções se reuniam para combinarem ações conjuntas.

Palavras do informante: "Vacilaram, dava pra flagrar todos os policiais e prender todo mundo".

A trajetória deste informante não é diferente da de muitos bandidos. Ele era soldado do 1º Batalhão de Guardas do Exército antes de entrar para o mundo do crime, agora sua cabeça está valendo alguns trocados e pelo que relatou à época; Comando Vermelho e PCC estavam se unindo e expandido para outros Estados brasileiros além de Rio e São Paulo. Para isto não precisávamos de informantes, basta prestar atenção no noticiário.

O Crime se organizou em uma empresa de negócios rendáveis e tem o celular como ferramenta estratégica. Na época dos ataques relâmpagos em São Paulo, o PCC já dispunha de centrais telefônicas espalhadas em pontos estratégicos da capital, disponibilizando conversações simultâneas entre vários membros.

E a mídia continua reportando crimes factóides como novidade; as transferências de líderes, os motins e as rebeliões como casos isolados. O governo continua a atribuir as diferenças sociais ao gosto do egoísmo das elites e manterá essa posição até que uma nova manifestação do PCC, noticiada novamente pela mídia com ares de novidade.


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Fala sério! Você não está enjoado deste nhenhenhem dos governos?

Vivemos tempos estranhos em que o Estado ao dizer combater a criminalidade, rasga a Constituição e se iguala ao criminoso que quer combater. Acredito que até o inferno apresenta melhor ordem! Os criminosos passaram a ser 'coisa' ou melhor, "Bandido bom é bandido morto".

Não se pode avançar os faróis constitucionais e atropelar uma Constituição que defende o primado da dignidade e da igualdade. Não somos vasos calados assistindo emudecidos o Estado que avança para cima dos direitos inerentes a qualquer cidadão. Queremos garantia de segurança! Não podemos passar a ser lobos de outros homens, querendo eliminar o inimigo para salvar a nossa pele. Não podemos alimentar uma sociedade cada vez mais doente, mal cuidada, que tudo aceita e tudo aplaude.

* Cobras e Lagartos, a vida íntima e perversa nas prisões - O google disponibiliza o livro para você ler online.

* O Inagaki fez o convite para falar sobre o tema para que não esqueçamos o que aconteceu #ha3anos, no dia 15 de Maio, para que continuemos a refletir sobre o que podemos contribuir para o não crescimento do crime organizado e as cobranças que devemos fazer ao governo, principalmente no que ele destina o nosso dinheiro.

Você pode participar escrevendo sobre o assunto em seu blogue ou no twitter usando a hashtag #ha3anos. Escreva. Como todos os valores têm se revertido, se um dia é da caça, o outro do caçador. Então!

Sem mais delongas, quero citar Clarence Darrow:

"Os homens não constroem para hoje. Não constroem para o amanhã. Constroem para os séculos, para as idades e, quando olhamos para trás, foi talvez o criminoso e o proscrito desprezado, o homem talvez sem pátria, lar ou amigo, que levou o mundo para cima e para frente, tendo em vista a abençoada fraternidade que um dia virá"

Boa semana!
Beijus
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Dr. Crippen

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Crippen envenenou a mulher, a polonesa Belle, desmembrou o corpo, queimou os ossos e enterrou a carne em vários embrulhos no porão da casa onde morava em Camden Town, zona norte de Londres. Aos curiosos, que perguntavam por ela, dizia que ela tinha viajado para a América.

Um belo dia, instalou a sua secretária Ethel Lê Neve em sua casa e anunciou aos vizinhos que Belle tinha morrido nos EUA. Desconfiados, os vizinhos chamaram a polícia, que vasculhou a casa e encontrou o corpo retalhado.
Mas Crippen tinha fugido para a Bélgica. A busca da polícia, chefiada pelo inspetor Walter Dew, da Scotland Yard, estava estampada em todos os jornais da Europa, sempre com fotografias do dentista.

O capitão Kendall acompanhava o caso, ele era comandante do navio "Montrose", que zarpou em 20 de Julho da Antuérpia com destino a Montreal, no Canadá. Kendall não demorou a desconfiar dos Robinson, pai e filho, que viajavam na primeira classe.

Detetivesco, notou que o senhor Robinson acabara de raspar um bigode, que trazia no nariz marcas de óculos que não portava e que caminhava no convés do navio de mãos dadas com o filho. O filho, por sua vez, tinha maneiras estranhamente femininas. Depois de entrar furtivamente na cabine dos Robinson e confirmar que o jovem era, de fato, uma mulher, falou por rádio com a Scotland Yard.

A perseguição foi de navio. O inspetor Dew embarcou em Liverpool no "Laurentic", mais veloz, e na costa canadense subiu a bordo do "Montrose", disfarçado de piloto, para prender o fugitivo. O rádio – que Crippen, segundo relato do capitão, chegara a louvar como "invenção notável" ao ouvir, no convés, o ruído da transmissão – não deixou que gozasse a vida ao lado da amante. Nem a vida propriamente dita: acabou enforcado. Ethel Lê Neve foi libertada. O inspetor Dew escreveu 30 anos depois as suas memórias, "Eu peguei Crippen".

Esse Dr. Crippen, tão esperto fez render três filmes, os alemães "Dr.Crippen na Bord" (1942) e "Dr.Crippen Lebt" (1957) e a produção americana "Dr. Crippen" (1962), com Donald Pleasance no papel do criminoso azarado.

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História real com lances cinematográficos que teve desfecho com a ajuda da tecnologia. O rádio era uma invenção recente em 1910. Fazia apenas cinco anos que começara a ser usado regularmente para comunicações em alto mar quando, pela primeira vez, propiciou a prisão deste criminoso: o dentista americano Hawley Harvey Crippen, 50 anos, capturado a bordo de um navio quando fugia com a amante de 27 anos, Ethel Lê Neve, depois de assassinar a mulher no dia 31 de Janeiro de 1910 em Londres.


Vocês não imaginam o estardalhaço que esse crime provocou na Europa. Eu ainda não tinha nascido, não era projeto de vida e os meus pais nem tinham se conhecido.

Mas esse filme faz parte da minha vida. Como? Bem, a minha cidade natal sempre esteve presente nas produções do cinema nacional desde o seu surgimento no Brasil. Quem se interessar, acesse aqui. Meu avó foi um dos envolvidos nessa movimentação.
Minha mãe conta que desde bebezinha, ficava aconchegada no colo enquanto assistiam aos filmes antigos. Cresci vendo filmes em preto e branco ao invés de desenhos animados.
Mais tarde o meu avó passou a contar histórias baseadas nos filmes que tinha assistido, eu criança, pedia que repetisse sempre a mesma história, a do Dr. Crippen.
Não vi o filme. Sonho um dia que ele seja refilmado e tenho uma queda por filmes detetivescos.

Seguido essa mesma linha de filmes, poderia citar vários atores que se especializaram no metier, desde George Raft a Humphrey Bogart, passando por Richard Widmark, Alan Ladd, Robert Mitchum, James Stewart, Clint Eastwood e Gene Hackman. E sugiro que vejam o magistral Al Pacino em "Insomnia".

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No filme, astros como Al Pacino, Robin Williams e Hilary Swan desempenham papéis acima do normal. Robin Willians normalmente cômico, pasmem, interpreta um ardiloso assassino, numa interpretação excepcional. Pacino faz o papel de investigador com méritos de haver desvendados crimes complicados, mas é atacado por uma insônia que compromete a investigação.


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Neste estado sonâmbulo...
Aha! não vou contar o filme.
Trailer do filme Insônia
pra quem não viu ou quer se lembrar.


Quem quiser veja e constate que, o filme dá margem a uma série de especulações nada comuns na atual produção de roteiros de Hollywood. Será que a sociedade, mantendo atividades espúrias que levam o indivíduo à crises de valores éticos, morais e espirituais será arrastada para um estado de aflição e caos?

Marlon Brando, o meu ator preferido morreu e agora ficou Sean Penn, Johnny Deep e Al Pacino. Sonho impossível de juntar os quatro em um único filme.

Porque estou contando tudo isso?
Porque hoje é dia de post.com by Micha
e o tema é Filmes.

Qual é o filme que você mais gosta e por quê? Qual foi o impacto dele na sua vida? Qual o seu ator/atriz favorito(a) e por que você se identifica tanto com ele(a)? Deixe uma sugestão de um filme legal para todos os participantes.

A sugestão do filme está aí, assim como o restante das respostas as perguntas, estão inseridas no contexto, não posso citar todos os filmes que mexeram com as minhas emoções, por motivos óbvios. A postagem ficaria imensa!

"Creio que o cinema exerce um certo poder hipnótico sobre os espectadores. Basta observar as pessoas que saem de uma sala de cinema, sempre em silêncio, a cabeça baixa e o ar distante (...) enfraquecem a inteligência crítica do espectador e exercem sobre ele uma espécie de fascinação e de violação" (Luis Buñuel)

Assista os filmes que marcaram as vidas de: Paulinha , Flávia Sereia, Bia Anormalice, Graci, Anna Flávia, Grace Olson, Meire, Kicca, Thais, Lidi, Jane G., Larissinha, Ellectro, Tay, Tina, Valérie, Chris, Dani, Juzinha, Day, Lulu, Júnio, Helenice, Tinkerbël, Fernanda Ruiz, Mere, Vanzoca, Dono do bar, Sérgio e Lino Resende.

*Deixei pra fazer esse texto agora pela manhã e Blog*Spot erro 550. Alguém sabe o que é isso? Só aqui ou aí tambem?

Bom fim de semana!! Bons filmes!! Beijus

Festim Diabólico e as engrenagens da arte de representar


manacleNa postagem anterior foi falado tanto em como criar filhos e da responsabilidade famíliar, que vasculhando a memória lembrei dessa história:

Dois filhinhos-de-papai de Chicago, nascidos milionários – Nathan Leopold, 18 anos, e Richard Loeb, de 17 – confessaram ter matado de pancadas um colega de 14 anos de idade, Robert Franks, por esnobismo intelectual e diversão.
Presos porque Leopold deixou cair seus óculos, um modelo raro, próximo ao corpo nu de Franks, escondido numa mata nos arredores de Chicago, os rapazes chocaram o mundo ao admitir friamente a sua culpa.
Os dois eram sexualmente ambíguos e emblemáticos de uma juventude rica dos anos 20: Universitários, endinheirados, simpáticos, viajados e às vezes brilhantes, mas sempre frívolos, esnobes e dominados pelo tédio.
Segundo contaram à polícia, Leopold e Loeb planejaram o “crime perfeito” por influência do filósofo Nietzche – como o conceito de super-homem – e para provar a sua superioridade intelectual sobre os investigadores.
A vítima, conhecida deles, foi escolhida ao acaso, à saída da escola.
Após o crime, tentaram receber US$ 2 mil de resgate do pai de Bobby Franks, mas a polícia descobriu o cadáver antes que o dinheiro pudesse ser entregue.
Leopold e Loeb não tinham qualquer problema financeiro. A cobrança do resgate era apenas uma forma de cortejar mais de perto o perigo, aumentando a “emoção” do crime. Ao confessar, a dupla não fez questão de atenuantes. Tratava-se apenas de “matar alguém”.
Pais e irmãos do assassinos chegaram a frequentar a lista de possíveis vítimas, mas foram descartados porque isso poderia expo-los como suspeitos.
Diante de tais confissões e da atitude permanentemente debochada dos réus durante o julgamento, o enforcamento de ambos era considerado uma certeza cristalina.
Eis que entrou em cena o personagem mais notável do caso: o Advogado Clarence Darrow, considerado o melhor de seu tempo nos EUA, defensor dos assassinos e da causa impossível. Perante um júri embevecido, Darrow expôs uma jóia de retórica forense à qual não faltou a ousadia de chamar os frios criminosos de “poor boys” ( “pobres rapazes” ).
Darrow poderia alegar insanidade mental. Não o fez. Reconheceu a incapacidade de seus clientes para o convívio em sociedade, mas condenou a pena de morte em tese, insinuou que o público queria a morte dos dois “porque eles são ricos” e fez um ataque brilhante ao sistema educacional americano. Depois sublimou o papel representado pelo juiz, o de guardião do bem estar da comunidade, para perguntar se o enforcamento dos réus configuraria tal benefício. Deu certo: Leopold e Loeb foram condenados a pena de prisão perpétua por 99 anos.

E tudo acabou na tela

Baseado numa peça de teatro “Rope’s end”, de Patrick Hamilton e escrita pouco tempo após o crime de Leopold e Loeb, o filme “Festim Diabólico” (Rope), de 1948, comete o seu próprio, digamos – crime cinematográfico. Alfred Hichcock, diretor e produtor, realizou um filme famoso por “não ter cortes” e ser rodado “num único plano-seqüência”.
Não é bem assim. Como cada rolo só comportava na época dez minutos de imagens, o que o mestre do suspense fez foi disfarçar habilmente os pontos de emenda. O Tour de Force contribui para o interesse histórico do filme, mas faz dele um dos mais lentos e teatrais do cinemático Hitchcock.
Da história real “Festim diabólico” aproveita apenas o perfil psicológico dos criminosos – homossexuais, bem-nascidos e intelectualmente esnobes – e sua motivação fútil para o crime, aí incluída a fascinação com o pensamento nietzschiano. O resto é invenção.
James Stewart faz o papel de um professor que desmascara a dupla. O filme traz ainda uma das aparições mais criativas do diretor em cena: o perfil de Hitchcock que surge, em néon, na fachada de um prédio em frente ao apartamento dos assassinos.

Bem, o final não é o mesmo da história real. Aliás, vocês devem saber que em se tratando de Hitchcock, nunca é o final que interessa, mas o percurso até lá.

Sei que o "Luz" é frequentado por 3 ou 4 estudantes de cinema. Aqui é explicado toda a estrutura complexa do filme como também todos os seus desafios técnicos.

Aos demais que ficaram interessados no filme, ele está disponível em dvd. E, se você ficou pensando na história que deu origem, não só no filme e peça teatral, mas em toda uma polêmica nos EUA; pense sobre os verdadeiros valores que devemos passar para nossos filhos e a importância do convívio familiar. Leia mais...

Beijus,

...em quietude, sem solidão

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Algumas coisas não têm preço

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