E as aparências acabam. Sim, um dia elas 'se' acabam!

Luz de Luma, Yes party!
- Isto me causou o maior dos cansaços e continua ainda a me causar o maior dos cansaços: perceber que indizivelmente mais importa como as coisas se chamam, do que o que elas são. A reputação, nome e aparência, a validade, o peso e medida usual de uma coisa - na origem, o mais das vezes, um erro e uma arbitrariedade, lançados sobre as coisas como uma roupas e inteiramente alheios à sua essência e mesmo à sua pele - pela crença que se tem neles e por seu crescimento progressivo de geração em geração pouco a pouco como que aderiram e se entrelaçaram à coisa e se tornaram seu próprio corpo; a aparência, desde o começo, acaba quase sempre por se tornar em essência e faz efeito como essência! Que parvo não haveria de ser quem pensasse que basta indicar essa origem e esse invólucro nebuloso da ilusão para aniquilar o mundo que vale como essencial, a assim chamada 'efetividade'! Somente como criadores podemos aniquilar! - Mas também não esqueçamos disto: basta criar novos nomes e estimativas e verossimilhanças para, a longo prazo, criar novas 'coisas'. Nietzsche, Somente como criadores.
Luz de Luma, Yes party!
Embaixo das nossas roupas, peles e carcaça, temos uma essência, nem sempre sentida pelos outros. Posso tomar como exemplo este blogue - ele é parte da minha essência, nem sempre sentida ou compreendida. Poderia me redimir porque não estou como haveria de estar e também não vou lastimar a minha falta de tempo, dedicação e tals - "Somente como criadores podemos aniquilar" - Tenho a minha ética e ao invés de esmagar a minha vontade, prefiro ser honesta.

Pensar prejudica a compreensão? A julgar pelo que se falou e pensou nos últimos tempos, a lógica atual não é suficiente para explicar os acontecimentos. A vida se gasta por si só e as pessoas precisam se doar mais e, depois do tempo passado, não dá mais para preencher as lacunas - não dá para amar menos, não dá para ser pouco amigo, não dá para ser pai/mãe pela metade... Não se deve ser mais ou menos.

Enfim, na era das relações públicas de desejos inconfessáveis; dos excessos do jornalismo; do poder das assessorias; das estratégias para se explicar o inexplicável; do pseudo socialismo de mercado e do anarco-capitalismo pós-globalizado, é preciso romper as barreiras que se apropriam do nosso raciocínio e namorar com loucura para calibrar nossa razão. No Brasil de hoje, nem um Ionesco, gênio do teatro do absurdo, ou um Kafka de balcão de padaria, teriam as respostas.

O que seria de nós, se não tivéssemos para além das nossas carcaças? 
Como seria a nossa vida se não pudéssemos voar como libélulas livres em noites quentes?

Assine para receber os textos desse blogue em seu e-mail ou acompanhar pelo Facebook

48 comentários :

  1. Luma:
    Rótulos pra mim, são iguais a uma carapuça.
    Quem a toma pra si e veste, é porque assume que lhe serve.
    O mundo se torna cada vez mais precário de seres pensantes, capazes de criar coisas novas, úteis e interessantes.
    A mesmice abarrota as prateleiras, e o consumismo desenfreado faz fila a procura de algo pra preencher o vazio da alma.
    Porém, essa lacuna só pode ser preenchida com ingredientes que vão muito além das aparências....
    Bjs.:
    Sil

    ResponderExcluir
  2. Mais essência , pleaseeee, que seja simples mas que seja de verdade! Concordo com você, estou cansada de mais ou menos, este negócio de mais ou menos amigo, mais ou menos família, mais ou menos humano, cansaaaaa, ou é ou não é ;) boa reflexão Luma, beijinhos

    ResponderExcluir
  3. Querida Luma
    Como me delicio ao vela discorrer!!!
    Concordo em absoluto consigo,minha querida.Mas ha quem discorde de que mais vale se-lo do que parece-lo!
    Continuarei a apostar no SER.
    Uma excelente semana.
    Muitos parabens pelo seu texto.
    Muitos beijinhos
    Beatriz

    ResponderExcluir
  4. Ha muito que a autenticidade humana vem caindo por água abaixo, viver de aparência é o que todos nós fazemos, "entre aspas". Sempre digo que na atualidade do universo um quilo de seres com hombridade está ficando muito mais caro.
    Então as aparências enganam...
    Uma bela reflexão.
    Abraço

    ResponderExcluir
  5. Tão bom qto ler sua postagem , é ler os comentários!
    opiniões...eu sempre apostei no ser, mas as vezes tenho uns k de mais ou menos, comigo mesma! boa semana! bjs

    ResponderExcluir
  6. Oi Luma,
    Seus textos nos chegam sempre como ótimas propostas para uma boa reflexão. Por isso mesmo é que venho,leio e releio pois gosto e aprendo muito também.
    Certo é que nem sempre aquilo que dizemos, escrevemos é compreendido tal como esperamos pelo nosso interlocutor,por isso vale muito procurarmos ser mais tolerantes uns com os outros e não desistir dos nossos objetivos esperando que estes não firam os demais.Abraço fraterno,bom dia!

    ResponderExcluir
  7. Oi Luma,
    Daqui, após ler este seu post, fiquei um tempo "viajando" no contexto e me peguei pensando em dois verbos de ligação: ser e parecer.
    Tenho conhecido pessoas e situações por elas criadas que parecem uma coisa e depois descubro serem de outra maneira. Até dou o benefício da dúvida em alguns casos para ao menos tentar compreender melhor certos atos.
    Já eu prefiro também vestir a camiseta do verbo ser. Sou bem no estilo WYSIWYG: what you see is what you get. É mais prático!
    Desejo brisas frescas por ai.
    Bj.

    ResponderExcluir
  8. Ser honesto(a) tem muitas vezes um preço alto... mas é muito melhor do que esmagar vontades... hehehehe! Super endossso e #superteentendo Luma!!! Bjos, querida!
    PS: o termômetro do beijo até registrou temperaturas simpáticas, nzé? Tomara que seja mesmo sinal dos tempos... e do avanço! Bjocas!!!

    ResponderExcluir
  9. Luma, a ânsia humana por reconhecimento e poder leva pessoas a valorizarem o parecer em detrimento do ser. A essência, quando revelada, pode ser prejudicial para a manutenção da imagem, reputação e conquistas de muitas dessas pessoas. Ser honesto, autêntico, sem rótulo está cada vez mais raro. Vivemos em um mundo mascarado?
    Beijo, menina

    ResponderExcluir
  10. Nunca se é verdadeiramente autêntico.

    Somos mistura do social, educação, querer e genes.

    Com consciência podemos tornar-nos no que sentimos ser, na essência.

    Beijinhos

    ResponderExcluir
  11. Oi Luma, boa tarde!
    Para variar, você nos faz perder o fôlego com o texto..
    A primeira estrofe foi aniquiladora... mal deu para respirar durante a leitura!
    Só você para angariar tal pensamento...

    Ah, infelizmente é isso: vivemos em um mundo de aparências , de subterfúgios...A mentira tornou-se verdadeira e a verdade não existe mais!
    Se nos deixarmos levar, ingressamos neste meio e ficamos contagiados por ele..
    E depois é quase impossível colocar a libélula para voar..

    Mas sempre tem o outro lado: podemos fazer o nosso próprio mundo!
    Olhar com outros olhos e notar que há sentimentos verdadeiros por trás de pessoas que afinal, ainda são humanas e não robôs!
    A esperança deve prevalecer! :)))

    OBS: Obrigada pelas dicas maravilhosas de hidro querida! Você é fera neste assunto! Fiquei ainda mais entusiasmada!! Agora prossigo firme e forte! :)))

    Beijos!! Tenha uma semana maravilhosa!

    ResponderExcluir
  12. Todo seu texto, Luma, mas especialmente o último parágrafo, lavaram-me a alma cansada das hipocrisias que grassam por aí...
    Gde abraço!

    ResponderExcluir
  13. Uau! Luma sempre trazendo questões profundas para nosso dia a dia. Vivemos num mundo onde não importa ser. O importante é parecer ou ter. Triste isso não?
    Beijos

    ResponderExcluir
  14. Oi Luma! Vc tem o dom de tocar o ponto certo das coisas! Nem sempre as feridas,mas ás vezes sim e acho isso muito bom! Nesse mundo de facebook precisamos nos lembrar e tb aos outros que não somos aquela imagem,mas uma pessoa comum de carne e osso, de sentimentos infinitos e infinitas poesias! Bjs e linda semana!

    ResponderExcluir
  15. De fato, Luma,
    como suportaríamos tamanhos absurdos e conseguiríamos combatê-los se não nos recarregássemos no amor e na crença em valores reais.Teu texto traz a clareza do linho que protege e delineia.É urgente que se resgate a essência dos seres e das coisas.
    Meus sinceros cumprimentos :)
    Abraços,
    Calu

    ResponderExcluir
  16. Oi, Luminha,

    Também acho que chegamos ao cúmulo do comportamento falso, ou da valorização do que é aparente, em detrimento do que é essencial. Isso, naturalmente, só gera mais mentiras e artificialismos. Mas eu penso que as coisas do mundo tendem a equilibrar e chegará o tempo em que novamente a verdade e a essência serão novamente valorizadas, ainda que seja para voltar ao não sê-lo em seguida, pois os acontecimentos do mundo também são cíclicos, e parece que é desse jeito que os seres humanos vão aprendendo, rsrs.

    Um beijo e boa noite

    ResponderExcluir
  17. Oi, Luma!
    Lindo texto... às vezes me pego pensando como precisamos fazer quase força para viver assim, com essa liberdade de escolha, com essa entrega por inteiro no que fazemos... às vezes me pego pensando se vale mesmo a pena.
    E sim, rapidamente me pego pensando que vale a pena porque só a entrega é capaz de trazer da vida seu sabor por completo.
    Um abraço!

    ResponderExcluir
  18. Luma,
    Vc sabe que estou me recuperando de um gravíssimo acidente. n
    Não é fácil. Mas as máscaras começaram cair assim como efeito dominó. pensei em sair da net. Mas estou remodelando meu blog logo conto minha historiae que dps será umivro. Mas alguns serez humanos só vêem o que podemos fazer por eles se não no momento vc é descartável. O mundo anda descartável. E eu mais realista e seletiva. Me magoa certas coisas mas vale. Adorei seu post. Desculpe só digito no celular com uma mão. Bjo Ju Ramalho

    ResponderExcluir
  19. Todos usamos uma carapuça, nem que seja por educação.

    ResponderExcluir
  20. Oi Luma muito boa explanação.
    Penso que a o SER nos faz bem, porém socialmente, algumas vezes paga-se um preço. Ser o que se é, ter transparência, dizer o que se pensa nem sempre agrada e em grupo isto pode alterar alguns resultados no "ter",
    Porém, a minha opção é SER,ter liberdade de escolha, bjs

    ResponderExcluir
  21. Que lindeza Luma. O cemitério é a prova que todos nós, no frigir dos ovos, terminaremos iguais. O que vale é aquilo que somos e principalmente o que fazemos pelo próximo. Beijos

    ResponderExcluir
  22. Luma, texto muito bom p pensar e tirar boas conclusões...
    Ser verdadeiramente é um desafio para os sinceros... Viver sem máscaras e amar/ser livre é para os corajosos e fortes...
    Gosto de um versículo que diz assim: "A boa reputação é mais importante que muitas posses; desfrutar de boa estima vale mais que prata e ouro." Provérbios 22.1.

    Um abraço

    ResponderExcluir
  23. Eu sempre digo que prefiro ser feliz do que ter razão. Prefiro a paz de espírito do que muito dinheiro. Prefiro ser eu mesma do ser o que os outros esperam...
    Quem vive de aparências sofre imensamente. Máscaras sufocam, hipocrisia mata...Eu quero a verdade, por pior que ela seja...sem máscaras e ilusões!

    Beijão!
    (estou mais calma, esperando as coisas se resolverem no tempo certo)

    ResponderExcluir
  24. Tema atual e extenso. Aparente ser...superficialidade, modismos, enquadre...ai ai!
    Beijuuss

    ResponderExcluir
  25. Nossa! As verdades que há neste post tem paralelos estoteantes com o que eu escrevi no meu... Não preciso nem dizer que adorei. Beijo

    ResponderExcluir
  26. Tendencialmente, somos conduzidos pela vida e deixamos de ser nós a conduzi-la.
    E isto não é nada fácil de inverter, pois há enxurradas que nos arrastam em várias frentes, política, social, económica, religiosa, familiar, etc., etc.
    E vamos vivendo afogados e sem capacidade e forças para vencer as barreiras que falas.
    Este teu post dava uma tertúlia, dado que aborda com saber um dos aspetos importantes das nossas vidas.
    Tem um bom resto de semana.
    Um beijo, querida amiga Luma.

    ResponderExcluir
  27. Minha querida

    Infelizmente as aparência são o que para algumas pessoas têm a identidade das pessoas e não o que elas são realmente por dentro. Um texto muito verdadeiro e profundo.

    Um beijinho com carinho
    Sonhadora

    ResponderExcluir
  28. Luma,

    Estou impressionada com a fina sintonia entre este blog e o da Bia Hain, acabei de ler um texto dela que combina com a idéia deste.

    Tem pessoas que vivem de aparencias por toda uma vida, elas querem se infiltrar, fazer parte, vestem-se de mascaras que escondem o que são de fato.

    Bjs

    ResponderExcluir
  29. o que realmente interessa é a essência da cada der humano, a sua autenticidade...o resto são vestes que se podem descolar à mais pequena sacudidela...

    Bons sonhos, linda

    ResponderExcluir
  30. Boa noite Luma!
    Grata pela visita e comentário no meu blog.
    Vim conhecê-la... Amei te ler! Muito bom e oportuno seu texto.
    Fez-me pensar um pouco mais sobre a vida. Para vivermos nossa essência plenamente, não dá para amar menos ou ser algo pela metade, é preciso viver a inteireza... o que não é fácil em nossos dias.
    Abraços!

    ResponderExcluir
  31. Oi Luma:)

    O que mais e vê são pessoas que vivem para a aparência se preocupam tanto em iludir os outros que se esquecem do seu verdadeiro ser. Triste!

    Beijinhos

    ResponderExcluir
  32. Um dia a vida chega e então? Acabou-se o parecer. Só resta o ser. A essência é tudo que temos. Quem não aceita essa verdade está fadado ao sofrimento. BJs, Marli

    ResponderExcluir
  33. Olá Luma. O mundo de hoje se apega ao TER e não ao SER. A felicidade é medida por coisas materiais. Ledo engano. Lindo blog. Bjs.

    ResponderExcluir
  34. É cada vez mais difícil alguém assumir o seu "eu", a sua "essência" numa sociedade cada vez mais voraz e opressora do diferente...
    Como o bem e o mal, também haverá uma eterna luta para que as pessoas "sejam" em detrimento do "tenham"...
    Triste realidade, este mundo cada vez mais só de uns...

    Bjo, Luma

    ResponderExcluir
  35. Anônimo22:41

    Oi Luma! A sociedade parece estar viciada nas aparências. Mas eu torço para que a aparência não abafe a força do ser. Beijo!

    ResponderExcluir
  36. Oi, querida!!!
    Puxa, obrigada!
    Não se preocupe, não. E como eu sei que o carinho é o msm, viu?
    E sabe pq? É mto fácil senti-lo, amiga!
    Deus abençoe e obrigada por vir à minha festa, tá?
    Bjs!

    ResponderExcluir
  37. Olá Luma, vim agradecer a sua visita no meu cantinho, seja sempre bem vinda. Gostei demais do seu blog e desse post. Quando a aparência acaba, permanece aquilo que temos no interior :)
    Bjs e ótimo final de semana pra vc

    ResponderExcluir
  38. Oi Luma,

    Mas antes de 'se acabar', elas enganam um tanto, tal maneira que nao se sabe mais o que é aparência e o que é essência.
    Aproveito para informar oficialmente o meu retorno ao Lichia Doce. Aguardo seu comentários por lá sobre uma duvida.
    Um beijo!!!

    ResponderExcluir
  39. Luma,
    O que eu vejo é a falta de personalidade de grande parte das pessoas que vivem na base das aparencias.
    Qto a maquiagem, eu só me maquiei pra resenha.. com esse calor tá dificil.
    big beijos

    ResponderExcluir
  40. Boa tarde Luma !
    Muito bom ler seus textos reflexivos e inteligentes.
    Sim, as aparências acabam...
    E as pessoas, com raras exceções, só valorizam a aparência, nunca a essência, e isso é uma pena :(
    O ser deve sobrepor-se ao ter ,mas dificilmente isso acontece...
    Bjs!

    ResponderExcluir
  41. Bien dicen eso de las apariencias que engañan

    ResponderExcluir
  42. Oi, querida Luma!!
    Lendo seu texto, fico aqui pensando, que honra tê-la como visitante do bloguito, pois te admiro muito por sua cultura, seu jeito de se expressar, e eu não tenho argumentos à sua altura para postar lá, e mesmo assim você vai...fico até sem saber se o que vou escrever aqui faz sentido!!! rsrs
    Mas o fato é que você sempre toca em assuntos muito relevantes para nossa vida, e essa semana estávamos discutindo mais ou menos sobre isso na nossa casa espírita. Como (infelizmente) ainda somos apegados à rótulos, como damos importância a tanta futilidade, e nos esquecemos dos ensinamentos do Cristo, da sua lei de amor, de ser humildes e caridosos. Coincidência ou não, pra mim isso pode ser um sinal de que há muito para ser mudado (em mim mesma)...obrigada por isso!

    Um beijo!!!

    ResponderExcluir
  43. Oi, Luma!

    Eu sinto a essência desse blog. Sempre que venho cá sinto uma paz muito grande.

    Deixei uma singela homenagem para os que me leem lá no diário.:)

    Desativei um pouco o Facebook. Aquilo é um vício (tenebroso). Não consigo processar tanta informação.

    Beijos!

    ResponderExcluir
  44. Ser é muito melhor que parecer, porém, infelizmente, em nossa sociedade é praticamente ao contrário disso. É uma lástima, mas constatamos isso diariamente. Só que as aparências não duram pra sempre, pelo menos isso. Bjs e bom fim de semana.

    ResponderExcluir
  45. O que seria de nós? Séria o fim! Seria impossível.... Não daria para dormir e nem para acordar!

    ResponderExcluir
  46. Nossa! permitir que nós tenhamos consciência da transitoriedade e da irrelevância de "certas medidas" fez a leitura de seu texto algo inigualável! Parabéns...

    ResponderExcluir
  47. Belo post, Luma! Como diz o velho ditado: "quem vê cara, não vê coração!" Mas infelizmente as pessoas julgam pela aparência e não pelo que elas realmente são! É lastimável!
    Bjs e boa semana!
    www.viveraprendendo.com

    ResponderExcluir
  48. Seu texto é impecável na lucidez e reflexão sobre esta tantas mazelas do ser em ser o que na realidade está longe de ser. Vale um trecho desta musica: O quereres: "Onde queres revólver, sou coqueiro
    E onde queres dinheiro, sou paixão
    Onde queres descanso, sou desejo
    E onde sou só desejo, queres não
    E onde não queres nada, nada falta
    E onde voas bem alto, eu sou o chão
    E onde pisas o chão, minha alma salta
    E ganha liberdade na amplidão" Caetano Veloso.

    Muito bom ler reflexões assim.
    Parabéns pela excelência da pagina que administra.
    Meu abraço mineiro.
    Beijo.

    ResponderExcluir

...em quietude, sem solidão

Leia o luz no seu celular
get click

Algumas coisas não têm preço

finalista the weblog awards 2005finalista the weblog awards 2006
finalista the weblog awards 2007weblogawards 2008

Me leve com você...

facebooktwitter

Copyright  © 2021 Luz de Luma, yes party! Todos os direitos reservados. Imagens de modelo por Luma Rosa. Publicações licenciadas por Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial- Vedada a criação de obras derivadas 2.5 Brasil License . Cópia somente com autorização.

Tem sempre alguém que não cita a fonte... fingindo ter aquilo que não é seu.

Leia mais para produzir mais!

Atenção com o que levar daqui. Preserve os direitos autorais do editor