Criatura do Cinema
Eu sei que disse que iria descansar, consequentemente não iria postá! Daí li postezito da Maria Augusta e deu coceirinha! Ó vício de blogar!!
A Brigitte Bardot está ficando velha,
envelheceu antes dos nossos sonhos.
Coitada da Brigitte Bardot,
que era uma moça bonita,
mas ela mesma não podia ser um sonho
para nunca envelhecer.
A Brigitte Bardot está se desmanchando
e os nossos sonhos querem pedir divórcio.
Pelo mundo inteiro
milhões e milhões de sonhos
querem também pedir divórcio
e a Brigitte Bardot agora
está ficando triste e sozinha.
Será que algum rapaz de vinte anos
vai telefonar
na hora exata em que ela estiver
com vontade de se suicidar?
Quando a gente era pequeno,
pensava que quando crescesse
Ii ser namorado da Brigitte Bardot,
mas a Brigitte Bardot
está ficando triste e sozinha
Tom Zé "Brigitte Bardot Lyrics"
Estigmatizada por "E Deus criou a mulher" e porque a beleza não é eterna, vale lembrar também, que foi um homem que criou Brigitte Bardot!
Robert Vadim não era bobo. Em 1956 este diretor francês lançou o seu primeiro filme, revelando ao mundo uma jovem atriz com quem se casara. Uma revelação e tanto: em ousadas cenas de nudez para a época, Brigitte Bardot virou estrela do dia para a noite com o filme "E Deus criou a mulher".
B.B. como ficou conhecida, já tinha 17 filmes no currículo, nenhum deles expressivo, quando fez o papel de Juliette, a moça que tem um caso com o irmão do rapaz com quem acabou de casar.
Vadim a descobrira, quando ela, aos 15 anos, aparecera na capa da revista "Elle" como uma espécie de debutante do ano - usando da oportunidade de ser filha de um industrial burguês de Paris e ter a mãe, como grande amiga de Helene Lazareff, fundadora da revista. Nesta época ainda usava seu nome de batismo - Camille Javal.
O Futuro cineasta ainda era assistente de produção e soube ali que esta seria a atriz de seu primeiro filme. Casou-se com ela três anos depois e foi planejando a sua obra, enquanto ela ganhava intimidade com a câmara em pequenos papéis.
Quando rodou o filme, B.B. tinha 22 anos e aparentava menos e exalava sensualidade. Com seus lábios carnudos se juntando num beicinho que deixava os homens loucos e as mulheres morrendo de inveja.
B.B. era, em tudo, diferente das estrelas de cinema da época. Hollywood vendia ao mundo atrizes inacessíveis em vestidos vaporosos. Bardot usava sapatilhas baixas e vestidos de xadrezinho vichy, rosa e branco. Era uma "beleza afável", segundo a escritora Marguerite Duras.
Bardot colecionou papéis, maridos e amantes - já durante as filmagens de "E Deus criou a mulher", teve um caso com o ator Jean-Louis Trintignant, o que a conduziria ao divórcio de Vadim.
Ela lançou muitas modas para depois desprezar sua aparência e tentou suicídio 3 vezes. Na França, celebrizou Saint Tropez, onde se refugiou na sua praia particular, La Mandrague, após deixar o cinema.
No Brasil, onde passou uma temporada no verão de 1964 com o namorado Bob Zagury, fez a fama de Búzios, então uma pacata aldeia de pescadores.
Não chegou a ser uma atriz estupenda, mas a sua presença na tela nunca era menos do que fascinante. Fez muitos filmes descartáveis e uns poucos que sobreviveram, como "O Desprezo", de Godard e "Viva Maria", de Louis Malle.
Em 1973, aos 39 anos, demonstrando estar descontente com a humanidade, disse adeus às telas e se lançou de corpo e alma às campanhas pelos direitos dos animais; defendendo causas como, o uso de animais em circos, venda de gatos e cachorros em classificados, fim das brigas de galo, touradas e uso de pele de animais para confecção de artefatos, incluindo os casacos de pele.
Em 1992 casou-se com o político francês de extrema direita, Bernard d´Ormale e em 2003 publicou o livro "Um Grito no Silêncio", fazendo uso de uma escrita amarga que provocou polêmica, onde foi acusada de exaltar preconceitos, entre eles, contra imigrantes, homossexuais e negros. Tornou-se uma vergonha para os franceses, por total descalabro.
Os fãs preferem lembrar da jovem loira sexy dos anos 60 e aproveiando-se da data de 28 de Setembro, dia do seu nascimento, o Museu dos Anos30 em Boulogne-Billancourt na França, apresenta a partir do dia 29, uma exposição em homenagem à B.B.. A proposta é fazer uma viagem pela carreira da atriz, onde serão apresentadas fotografias realizadas por Richard Avedon, Andy Warhol, Pierre Boulat, Sam Levin e também correspondências trocadas com Jean-Paulo Belmondo, Valéry Giscard d’Estaing e Alain Delon.
Henry-Jean Servat, diretor da exposição disse que além de contar a vida de Brigitte Bardot, a exposição trata da história da França, pois B.B. foi uma personalidade que provocou mudanças de comportamento na época, influenciando a sociedade francesa.
B.B. está prestes a ganhar sua própria cinebiografia. Um dos filmes será lançado pelo quadrinista e agora diretor de cinema Joann Sfar e entitulado "Vie Heroique" e trará B.B. no auge da fama e beleza, interpretada pela atriz Laetitia Casta.
Neste filme, porém, o personagem central é outro artista: Serge Gainsbourg, que além de músico, cineasta e ator, é um grande "pegador" nas horas vagas e não vagas.
Um outro filme, que também está a caminho, trata da vida da artista pelas mãos de Kyle Newman, onde Jaime King dará rosto à atriz.
B.B. está em todos os cantos da França - a capa da revista W Magazine de julho, com Daria Werbowy, Kate Moss e Lara Stone - aponta Lara Stone (veja foto) como a nova Brigitte Bardot, título anteriormente dado à Claudia Schiffer.
Já no desfile de inverno, coleção 2010 da Chanel, este make já havia aparecido e a W Magazine, aproveitou a 'inspiração'. Karl Lagerfeld também mostrou em sua coleção de 2007 alguma referência à B.B., já que segundo o próprio, usou Amy Winehouse, porque esta teria lhe remetido B.B. - já que considera Amy, o “negativo” de B.B.
A aparência de Lara Stone, muito lembra B.B., porém na atitude, prefiro apostar em Kate Moss ou Siena Miller como musas francesas que possuem um "Q" de Brigitte Bardot. Vejam este vídeo dirigido por Sofia Coppola, rodado em Paris, do comercial do Miss Dior Chérie.
Já no Brasil, no último desfile primavera/verão 2009/2010 do Fashion Rio, Helô Rocha da Têca disse ter se inspirado nas divas francesas - Jane Birkin e Françoise Hardy, com grande destaque para a leveza despojada de Brigitte Bardot em referência à Riviera Francesa, para elaborar a sua coleção.
Preparem-se meninas, as calças "Hot pant" (eca!) - justas nas pernas e volumosas no quadris retornam combinadas com regatas [veja as principais tendências para o próximo verão carioca]
Independente da moda, do cinema, interessante o modo como uma personalidade pode influenciar uma época - muitas pessoas não sabem, mas Brigitte Bardot foi o rosto que serviu de modelo para o busto de Marianne, personificação da República e a guardiã da Constituição Francesa. Brigitte Bardot envelheceu e deixou de ser apenas rosto e corpo, aliás, há quem diga que ela abandonou o próprio corpo.
A ridicularização que fazem em torno de sua degradação física e da opção de vida que fez, esbarra na concepção dos valores sociais, onde apenas a juventude artificial é exaltada, nos leva a acreditar que Brigitte Bardot tem consciência da sua importancia para uma época, em que a indústria cinematográfica se aproveitava da imagem da mulher para se promover e ela também se aproveitou disso, lógico! Principalmente quando divergiu da fórmula americana das divas hollywoodianas que portavam cabelos bem arrumados, roupas ajustadas e maquiagem carregada a la Marilyn Monroe. Vários clones de Marilyn haviam surgido, até que surgiu Brigitte Bardot, não era uma diva, era uma mulher de carne e osso, bem natural, com suas roupas simples e cabelos ao vento, sem laquê.
No texto Mega tons e sensualidade que escrevi, comparando o biquini à bomba atômica; já que ambos foram lançados em conjunto e 'causando' - o mulheril da época, constrangidas com as duas peças, deram nada para os "quatro triangulos de nada" - e Louis Read, um engenheiro mecânico quase afogou, aquela sua invenção inspirada em "Atol de Biquini", no pacífico sul, onde os americanos faziam testes nucleares.
Brigitte Bardot foi uma das primeiras 'corajosas' a usar um biquini e além desta peça do vestuário, é a responsável pela popularização da camiseta preta, do xadrez vichy, das sapatilhas Repetto, das calças capri e dos vestidinhos leves.
E até o dia 03 de Outubro, acontece a exposição “Brigitte Bardot e os primeiros paparazzi”, na Galeria James Hyman, em Londres, onde já estão reunidas 75 fotografias que marcaram “uma forma diferente de olhar para as celebridades e o início de uma nova cultura” de autoria de alguns dos mais famosos fotógrafos de celebridades nos anos 1950 e 1960.
imagens
Indicação de leitura: O rosto no Cinema do blogue Cinema Europeu por Roberto Acioli de Oliveira - Este blogue é excelente! Um verdadeiro tratado sobre o cinema, para ser lido do fim para o início e acompanhar.
"Eu dei minha beleza e minha juventude aos homens. Agora dou minha sabedoria e minha experiência aos animais."(Brigitte Bardot)
Lembrando que, na vida cada um escolhe o seu caminho!
Boa semana!
B.B. como ficou conhecida, já tinha 17 filmes no currículo, nenhum deles expressivo, quando fez o papel de Juliette, a moça que tem um caso com o irmão do rapaz com quem acabou de casar.
Vadim a descobrira, quando ela, aos 15 anos, aparecera na capa da revista "Elle" como uma espécie de debutante do ano - usando da oportunidade de ser filha de um industrial burguês de Paris e ter a mãe, como grande amiga de Helene Lazareff, fundadora da revista. Nesta época ainda usava seu nome de batismo - Camille Javal.
O Futuro cineasta ainda era assistente de produção e soube ali que esta seria a atriz de seu primeiro filme. Casou-se com ela três anos depois e foi planejando a sua obra, enquanto ela ganhava intimidade com a câmara em pequenos papéis.
Quando rodou o filme, B.B. tinha 22 anos e aparentava menos e exalava sensualidade. Com seus lábios carnudos se juntando num beicinho que deixava os homens loucos e as mulheres morrendo de inveja.
B.B. era, em tudo, diferente das estrelas de cinema da época. Hollywood vendia ao mundo atrizes inacessíveis em vestidos vaporosos. Bardot usava sapatilhas baixas e vestidos de xadrezinho vichy, rosa e branco. Era uma "beleza afável", segundo a escritora Marguerite Duras.
Bardot colecionou papéis, maridos e amantes - já durante as filmagens de "E Deus criou a mulher", teve um caso com o ator Jean-Louis Trintignant, o que a conduziria ao divórcio de Vadim.
Ela lançou muitas modas para depois desprezar sua aparência e tentou suicídio 3 vezes. Na França, celebrizou Saint Tropez, onde se refugiou na sua praia particular, La Mandrague, após deixar o cinema.
No Brasil, onde passou uma temporada no verão de 1964 com o namorado Bob Zagury, fez a fama de Búzios, então uma pacata aldeia de pescadores.
Não chegou a ser uma atriz estupenda, mas a sua presença na tela nunca era menos do que fascinante. Fez muitos filmes descartáveis e uns poucos que sobreviveram, como "O Desprezo", de Godard e "Viva Maria", de Louis Malle.
Em 1973, aos 39 anos, demonstrando estar descontente com a humanidade, disse adeus às telas e se lançou de corpo e alma às campanhas pelos direitos dos animais; defendendo causas como, o uso de animais em circos, venda de gatos e cachorros em classificados, fim das brigas de galo, touradas e uso de pele de animais para confecção de artefatos, incluindo os casacos de pele.
Em 1992 casou-se com o político francês de extrema direita, Bernard d´Ormale e em 2003 publicou o livro "Um Grito no Silêncio", fazendo uso de uma escrita amarga que provocou polêmica, onde foi acusada de exaltar preconceitos, entre eles, contra imigrantes, homossexuais e negros. Tornou-se uma vergonha para os franceses, por total descalabro.
Os fãs preferem lembrar da jovem loira sexy dos anos 60 e aproveiando-se da data de 28 de Setembro, dia do seu nascimento, o Museu dos Anos30 em Boulogne-Billancourt na França, apresenta a partir do dia 29, uma exposição em homenagem à B.B.. A proposta é fazer uma viagem pela carreira da atriz, onde serão apresentadas fotografias realizadas por Richard Avedon, Andy Warhol, Pierre Boulat, Sam Levin e também correspondências trocadas com Jean-Paulo Belmondo, Valéry Giscard d’Estaing e Alain Delon.
Henry-Jean Servat, diretor da exposição disse que além de contar a vida de Brigitte Bardot, a exposição trata da história da França, pois B.B. foi uma personalidade que provocou mudanças de comportamento na época, influenciando a sociedade francesa.
B.B. está prestes a ganhar sua própria cinebiografia. Um dos filmes será lançado pelo quadrinista e agora diretor de cinema Joann Sfar e entitulado "Vie Heroique" e trará B.B. no auge da fama e beleza, interpretada pela atriz Laetitia Casta.
Neste filme, porém, o personagem central é outro artista: Serge Gainsbourg, que além de músico, cineasta e ator, é um grande "pegador" nas horas vagas e não vagas.
Um outro filme, que também está a caminho, trata da vida da artista pelas mãos de Kyle Newman, onde Jaime King dará rosto à atriz.
B.B. está em todos os cantos da França - a capa da revista W Magazine de julho, com Daria Werbowy, Kate Moss e Lara Stone - aponta Lara Stone (veja foto) como a nova Brigitte Bardot, título anteriormente dado à Claudia Schiffer.
Já no desfile de inverno, coleção 2010 da Chanel, este make já havia aparecido e a W Magazine, aproveitou a 'inspiração'. Karl Lagerfeld também mostrou em sua coleção de 2007 alguma referência à B.B., já que segundo o próprio, usou Amy Winehouse, porque esta teria lhe remetido B.B. - já que considera Amy, o “negativo” de B.B.
A aparência de Lara Stone, muito lembra B.B., porém na atitude, prefiro apostar em Kate Moss ou Siena Miller como musas francesas que possuem um "Q" de Brigitte Bardot. Vejam este vídeo dirigido por Sofia Coppola, rodado em Paris, do comercial do Miss Dior Chérie.
Já no Brasil, no último desfile primavera/verão 2009/2010 do Fashion Rio, Helô Rocha da Têca disse ter se inspirado nas divas francesas - Jane Birkin e Françoise Hardy, com grande destaque para a leveza despojada de Brigitte Bardot em referência à Riviera Francesa, para elaborar a sua coleção.
Preparem-se meninas, as calças "Hot pant" (eca!) - justas nas pernas e volumosas no quadris retornam combinadas com regatas [veja as principais tendências para o próximo verão carioca]
Independente da moda, do cinema, interessante o modo como uma personalidade pode influenciar uma época - muitas pessoas não sabem, mas Brigitte Bardot foi o rosto que serviu de modelo para o busto de Marianne, personificação da República e a guardiã da Constituição Francesa. Brigitte Bardot envelheceu e deixou de ser apenas rosto e corpo, aliás, há quem diga que ela abandonou o próprio corpo.
A ridicularização que fazem em torno de sua degradação física e da opção de vida que fez, esbarra na concepção dos valores sociais, onde apenas a juventude artificial é exaltada, nos leva a acreditar que Brigitte Bardot tem consciência da sua importancia para uma época, em que a indústria cinematográfica se aproveitava da imagem da mulher para se promover e ela também se aproveitou disso, lógico! Principalmente quando divergiu da fórmula americana das divas hollywoodianas que portavam cabelos bem arrumados, roupas ajustadas e maquiagem carregada a la Marilyn Monroe. Vários clones de Marilyn haviam surgido, até que surgiu Brigitte Bardot, não era uma diva, era uma mulher de carne e osso, bem natural, com suas roupas simples e cabelos ao vento, sem laquê.
No texto Mega tons e sensualidade que escrevi, comparando o biquini à bomba atômica; já que ambos foram lançados em conjunto e 'causando' - o mulheril da época, constrangidas com as duas peças, deram nada para os "quatro triangulos de nada" - e Louis Read, um engenheiro mecânico quase afogou, aquela sua invenção inspirada em "Atol de Biquini", no pacífico sul, onde os americanos faziam testes nucleares.
Brigitte Bardot foi uma das primeiras 'corajosas' a usar um biquini e além desta peça do vestuário, é a responsável pela popularização da camiseta preta, do xadrez vichy, das sapatilhas Repetto, das calças capri e dos vestidinhos leves.
E até o dia 03 de Outubro, acontece a exposição “Brigitte Bardot e os primeiros paparazzi”, na Galeria James Hyman, em Londres, onde já estão reunidas 75 fotografias que marcaram “uma forma diferente de olhar para as celebridades e o início de uma nova cultura” de autoria de alguns dos mais famosos fotógrafos de celebridades nos anos 1950 e 1960.
imagens
Indicação de leitura: O rosto no Cinema do blogue Cinema Europeu por Roberto Acioli de Oliveira - Este blogue é excelente! Um verdadeiro tratado sobre o cinema, para ser lido do fim para o início e acompanhar.
"Eu dei minha beleza e minha juventude aos homens. Agora dou minha sabedoria e minha experiência aos animais."(Brigitte Bardot)
Lembrando que, na vida cada um escolhe o seu caminho!
Boa semana!
Para quem não queria postar, escolhestes um belo tema.
ResponderExcluirQuem não lembra da musa Brigite Bardot? Creio que é uma das poucas atrizes que resolveu assumir as rugas. A boca continua a mesma, mas as rugas quanta diferença.
Beijos no teu coração.
oi flor,
ResponderExcluirbom...bom...a Brigite fez uma linda opção...depois que desfrutou de tudo e de todos....cuida dos animais...ela está salva...rsrsrs...
amore...adorei seu comentário...e não tem nada de ignorancia...é uma troca de informações....vc faz posts que eu não sei fazer(t acho uma flor muito culta)...e tem coisas que escrevi(meio rispidas) são para o marcos(falo dele no post)...ele sempre está me questionando de forma confusa...por conta disso que pedi para não deturpar mais minhas palavras(foi p ele)...ele coloca até em foruns coisas que eu posto..não entendo pq ele qer abrir discussões em forum...mas tudo bem..ele manda e-mails com pesquisas q ele faz e depois me qestiona como s eu fosse dona da escrita de outra pessoa...rsrsrs...mas tudo bem.
bjus minha flor....e linda segunda(argh) feira
Beleza de post.Adorei- eu vi BB em Búzios, década de 60 de biquini.
ResponderExcluirBjs Laura
Prefiro a JMoreau :)
A beleza da mulher tem que ser encarada como o vinho...
ResponderExcluirquanto mais velho, mas refinado tem que ser o seu apreciador...
beijão
Luma,
ResponderExcluirNão vi a Brigit Bardô no cinema... Uma pena pois ela era mto bonita tb...
O ser humano precissa valorizar a beleza interior da pessoa tb...
A exterior acaba e a interior permanece!
bjão
Envelhecer para mim está sendo uma grande graça.
ResponderExcluirE creio estou envelhecendo por fora mas meu interior continua o mesmo, cada vez mais jovem e com um sabor bem diferente.
Sempre gostei dos filmes de BB e sempre vou te-la como uma musa. Outro dia assiste uma reportagem dela na GN e anei a cada resposta uma lição de vida, principalmente pelo amor que ela esta dedicando aos animais.
Beijos de boa semana!
meu bem aquela é mesmo a bb????
ResponderExcluirnossaaaaaaaa que diferença!!!
fiquei pasma com tamanha mudança!
não ligo muito para rugas...aliás acho qenvelhecer sem elas é uma questão de não reconhecer a vivência...mas respeito quem as deixa embaixo do botox afinal cada um sabe como seu barco navega!
mas depois de ver esta mudança...fiquei refletindo sobre minhas convicções....senti um certo desconforto...acho que o ser humano fica se sentindo um pouco violentado diante de tamanha mudança!
beijos
adorei!
Luma,
ResponderExcluirTadinha da Bridget, deu até pena, aiai... Os anos castigam de verdade, né? Seus posts sempre cheios de novidades, adoro mesmo. Ei, me diz, essa pessoa foi no blog da sua amiga deixar o mesmo recado? Joguei no google o IP e deu em Portugal. Sabe o que acho mais engraçado? Essa pessoa não veio no nosso blog, foi no blog de pessoas conhecidas. Enfim, muito obrigada, Luma linda. Além de ser um encanto, você é dona de uma gentileza sem tamanho.
Beijo imenso, menina linda.
Rebeca
-
Oi, Luma
ResponderExcluirLiiindo post, para quem ia descansar!!!
Ô viciozinho danado de bom esse, né???... rsrsrs!!!
Falando de BB, a fama e o sucesso, assim como ela conquistou, devem ter um preço extremamente alto para ser pago, às vezes, vale a pena jogar tudo para o alto e se dedicar ao que realmente se quer para aquele momento de vida.
Por certo, os bichinhos agradecem e nem notam as rugas que surgiram no seu rosto com o passar do tempo.
Obrigada pela partilha!
Bjs e bom descanço!
Triste ver um ícone de beleza como a Bridget Bardot se acabar desse jeito não?
ResponderExcluirBig Beijos
Néctar da Flor oferece mais um selo para os amigos. Dessa vez é o Selo Criativo que entra na roda dessa nossa felicidade. Não existem regras, apenas levem mais um dengo nosso e deixem a originalidade do seu blog falar por si.
ResponderExcluirBeijos jogados no ar, sempre!
-
O envelhecer chega pra todos né, até pra essa musa. O bacana é nao exagerar nos "esticamentos" e enfrentar o "outono" com lucidez e dignidade.
ResponderExcluirOi Luma
ResponderExcluirNao sei se chegará a ver esse comentário, porém quero pedir desculpas porque nao consigo viasualizar o seu blog...agora consegui chegar aos comentários, mas aparece um "X"vermelho dizendo que a internet explorer abortou o link do seu blog...
Quero te agradecer pela visita no meu blog e dizer que eu gostaria muito de acompanhar o seu, só que infelizmente nao sei o que acontece, a msg interrompe a entrada do blog e eu nao consigo ler.
Bjs pra voce
Marcia
Na realidade envelhecer é uma "M", mas faz parte, temos que aceitar. Não podemos deixar que o que acontece com o nosso corpo fisico, essa degradação ao longo dos anos, também aconteça na nossa alma. O que fica no final é a nossa essência
ResponderExcluirEu não acho que ela tenha se tornado uma vergonha para os franceses. Tudo bem que ela tem lá as opiniões dela, mas eu acho que o que fez com que ela cismasse mesmo com o islamismo foi a questão do sacrifício religioso de animais. Ela é uma ativista até hoje da causa dos animais e da natureza. Acho que ela é muito autêntica, sem meias palavras...acho que no final das contas, os franceses continuam tendo muito orgulho de BB e desse seu jeito ousado e franco de ser!! mesmo velha ela continua pertubando ...isso é muito bom!
ResponderExcluirOi, Bia!
ExcluirVou recortar o parágrafo em que explico o porque da vergonha que os franceses sentem de BB:
Em 1992 casou-se com o político francês de extrema direita, Bernard d´Ormale e em 2003 publicou o livro "Um Grito no Silêncio", fazendo uso de uma escrita amarga que provocou polêmica, onde foi acusada de exaltar preconceitos, entre eles, contra imigrantes, homossexuais e negros. Tornou-se uma vergonha para os franceses, por total descalabro.
Quanto à sua beleza da juventude, quem poderá duvidar?