Após os ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001 em Nova York e seguido ao de Washington, países da UE anunciaram medidas de seguranças reforçadas. Na prática, essas mudanças só vieram após o atentado de Madri, em março de 2004, que deixou um saldo de 191 mortos.
Serão fortalecidas instituições jurídicas como a Europol e Eurojust, em Haia. Serão criados cargos que permitirão coordenar os serviços secretos e analisar novas tendências terroristas, também serão criadas leis para dificultar o financiamento de organizações terroristas e incentivo a troca de informações além das fronteiras nacionais e as procuradorias da república.
Grande a importância de que todos os continentes trabalhem juntos, com maior troca de informações. Para tanto, a União Européia e os Estados Unidos se acertaram recentemente quanto à troca de dados de passageiros aéreos, com introdução gradual de passaportes contendo dados biométricos, como impressão e foto digitais, para evitar falsificações.
Desde a tragédia na Ossétia do Norte, a União Européia vem evitando críticas diretas à política do Cremlin contra o terrorismo. Especialmente Berlim, Paris e Londres escolhem suas palavras a dedo. A Otan, que possui sua sede em Bruxelas, garantiu apoio à Rússia na luta contra o terror e desde 11 de setembro de 2001, ela opera em estado de alerta, significando que teoricamente Bush poderia solicitar apoio a qualquer hora. Se a organização ajudará ou não, fica a cargo dos países membros.
Visando maior controle dos turistas, os peritos dos EUA e EU encontram-se duas vezes por ano para resolver questões de segurança e facilitar o turismo entre suas fronteiras. Desta vez, o objetivo do encontro foi a exigência de novos passaportes e a eliminação da necessidade de visto para cidadãos do bloco europeu que ingressam nos EUA. No ano passado, havia sido assinado um tratado sobre a transferência de informações sobre passageiros.
A partir de 26 de junho, os passaportes antigos não serão mais aceitos, apesar dos europeus pedirem novo prazo para os passaportes com informações biométricas. Cada passageiro terá de ter um passaporte que possa ser lido pelas máquinas ou simplesmente não poderá embarcar. O prazo, também se aplica aos europeus que queiram passar três meses sem visto nos Estados Unidos. Mas existem dificuldades políticas e técnicas, quanto a introdução dos documentos de viagem com informações biométricas. Os próprios Estados Unidos ainda não decidiram se adotarão os passaportes com dados biométricos para seus cidadãos.
Segundo a Secretaria de Estado, o ano de 2007 foi adotado apenas como uma referência. Atualmente, os cidadãos de apenas 27 nações em todo o mundo gozam do privilégio de não precisarem de visto para entrarem nos Estados Unidos, entre os quais 15 da União Européia.
No sentido contrário, nenhum membro da União Européia exige permissão de entrada para norte-americanos. A liberdade de ir e vir é restringida pelos EUA sob a alegação de questões de segurança. Turistas do Leste Europeu, são obrigados a cumprir uma série de exigências antes de conseguirem um visto.
O Brasil também conta com uma mudança nos passaportes, sai o verdinho e entra o azulzinho. Mas calma! Ainda terão tempo de gastar seus dólares em Nova York. Os verdinhos serão substituídos respeitando a validade. Assim que vencerem serão normalmente substituídos pelos novos.
Mas engraçados os Ingleses proibidos de sorrir.
É verdade que os Ingleses já não são muito sorridentes. É olhar para a Rainha Isabel II que raramente mostra os dentes, também não terá muitas razões para o fazer, mas isso são outras histórias, penso até que e mais fácil por a Mona Lisa sorrir do que a Rainha. Também eles têm lá aquele "British Humor" esquisito, que só me dá vontade de bocejar, mas isso também são outras histórias.
O que se passa e que sorrisos como o de Mr.Bean (incluído) vão ter de desaparecer das fotos dos passaportes britânicos.
A luta contra o terrorismo promete apagar o sorriso dos britânicos. Segundo o Serviço de Passaportes da Grã-Bretanha, os sorrisos nas fotos dos documentos serão proibidos. Esta é uma das várias regras introduzidas para que o país se adapte a novos padrões impostos pelos EUA. Os rostos risonhos serão proibidos, junto com o uso de óculos escuros e do cabelo cobrindo os olhos, porque podem confundir as câmaras de segurança usadas para scanear rostos e verificar a autenticidade dos passaportes.
Para que a lei seja cumprida, os fotógrafos ingleses estão expressamente proíbidos de afixar fotografias do par Charles/Camila nos seus ateliers.
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Francamente, tenho receio que o 1º a sofrer
com esta proibição seja o Blair...sim porque
ele tem alguma dificuldade em manter aquelas
"favolas" dentro da boca.
Vamos aproveitar o feriado, a baixa do dólar e a validade do passaporte! Refrescar a cabeça de tanta corrupção...