História nossa
Nós já ouvimos falar da paciência de Jó e dos seus escravos que jogavam caxangá. A história da paciência de Jó é bíblica. Jó era um servo bom e fiel a Deus. Um dia o diabo lançou um desafio para Deus, dizendo que se ele tirasse tudo que Jó tinha, ele não continuaria sendo um servo fiel. Deus aceitou o desafio e deixou que o diabo tirasse tudo de Jó, menos sua vida. E no final das contas o diabo se dá mal, porque Jó mesmo sem nada continuou fiel a Deus. E ele não tinha escravos!
Fui saber dos escravos e lembrei da cantiga "Escravos de Jó". Na escola aprendemos que essa era uma estratégia de fuga para os escravos para os quilombos na época da escravidão. Jó grande fazendeiro de café, possuía muitos escravos. Estes sofriam castigos e não podiam conversar durante a colheita e também na senzala á noite. A única forma de combinarem suas fugas era através de cantigas entoadas durante o trabalho e em algum dialeto para que os brancos não compreendessem.
Olhem os significados das palavras:
CAXANGÁ - tipo de jogo com pedrinhas ou ifá para tirar a sorte de quem seria o escolhido ou escolhidos à fugirem para o quilombo
TIRA - os escravos que seriam tirados da senzala naquela noite de fuga
PÕE - seria posto ou colocado em rota de fuga
DEIXA FICAR - ao jogar essas pedrinhas, as que sobravam seriam os escravos escolhidos para vigiar durante as fugas.
GUERREIRO COM GUERREIROS - escravos guerreiros filhos de pai José, reprodutor e guerreiro que lutava pela liberdade dos irmãos.
FAZEM ZIGUE-ZIGUE-ZÁ - andavam e corriam em zigue-zague para escapar e confundir os capitães do mato durante a caçada aos fujões!
Eu cantei muito essa cantiga quando criança. Mamãe colocava a mesa, nós sentávamos para esperar o almoço e enquanto ela estava se ocupando com o resto, nós ficávamos mudando os pratos de lugar. Os pratos eram nossos ifás e cantávamos mentalmente e com os olhos. Mamãe chegava e encontrava tudo normal e nós com aureolas na cabeça.
*Mamy, lendo e rindo disso!! Ela veio me ver, por eu estar assim; dodói!!
Existia também uma propaganda na tevê que usavam monges que brincavam. A MÍDIA instituiu na mente das pessoas que é mais ”bonito” vender uma imagem “do bem”, do que lembrar um período cruel, como foi a escravidão no Brasil!
Sabemos que algumas ordens religiosas ganhavam com a escravidão; elas comercializavam crianças escravas que eram deixadas nas chamadas "Rodas". Estas crianças na maioria das vezes eram entregues pelas sinhás às escravas, quando descobriam que estas crianças eram fruto de relacionamento de seus maridos com as escravas.
Se vocês forem procurar por "escravos de Jó" no Santo "Google" verão uma outra versão, que pra mim é fantasiosa. Alguém inventa, coloca em uma página e todos lêem achando que a informação é correta. Então prestem atenção aos sites que fornecem informações.
No Santo "Google" a cantiga dos escravos de Jó, seria uma Ode ao Homossexualismo.
Jó teria sido um famoso general, amante de Péricles numa das mais belas páginas da história antiga numa rivalidade entre suas cidades. Em seus apontamentos estaria estabelecida uma relação da Guerra com o Homossexualismo.
Cruixx!! Já pensou Bush e Saddan. Uia!! Que coisa!!
A cantiga entoada por militares espartanos, incentivavam namoros entre os soldados, isso fazia com que lutassem com mais bravura. Esses soldados eram normalmente recrutados entre os escravos.
Jogavam caxangá significava que os escravos sexuais de Jó, faziam brincadeiras entre eles. Caxangá, em grego vulgar arcaico, era uma dança sensual, vinda da Turquia, em que os órgãos sexuais dos dançarinos se tocavam.
Ulalá!!!
Tira, bota deixa o zambelê ficar - referência clara à penetração e à necessária permissão da parte passiva. Zabelê é um pássaro e que o membro necessário a penetração é comumente associado a nomes de pássaros, como por exemplo o filho da galinha. Pintinho carinhosamente falando.
Guerreiros com guerreiros fazem zig-zig-zá — Aqui configurada a orgia que era os acampamentos espartanos
Fui saber dos escravos e lembrei da cantiga "Escravos de Jó". Na escola aprendemos que essa era uma estratégia de fuga para os escravos para os quilombos na época da escravidão. Jó grande fazendeiro de café, possuía muitos escravos. Estes sofriam castigos e não podiam conversar durante a colheita e também na senzala á noite. A única forma de combinarem suas fugas era através de cantigas entoadas durante o trabalho e em algum dialeto para que os brancos não compreendessem.
Olhem os significados das palavras:
CAXANGÁ - tipo de jogo com pedrinhas ou ifá para tirar a sorte de quem seria o escolhido ou escolhidos à fugirem para o quilombo
TIRA - os escravos que seriam tirados da senzala naquela noite de fuga
PÕE - seria posto ou colocado em rota de fuga
DEIXA FICAR - ao jogar essas pedrinhas, as que sobravam seriam os escravos escolhidos para vigiar durante as fugas.
GUERREIRO COM GUERREIROS - escravos guerreiros filhos de pai José, reprodutor e guerreiro que lutava pela liberdade dos irmãos.
FAZEM ZIGUE-ZIGUE-ZÁ - andavam e corriam em zigue-zague para escapar e confundir os capitães do mato durante a caçada aos fujões!
Eu cantei muito essa cantiga quando criança. Mamãe colocava a mesa, nós sentávamos para esperar o almoço e enquanto ela estava se ocupando com o resto, nós ficávamos mudando os pratos de lugar. Os pratos eram nossos ifás e cantávamos mentalmente e com os olhos. Mamãe chegava e encontrava tudo normal e nós com aureolas na cabeça.
*Mamy, lendo e rindo disso!! Ela veio me ver, por eu estar assim; dodói!!
Existia também uma propaganda na tevê que usavam monges que brincavam. A MÍDIA instituiu na mente das pessoas que é mais ”bonito” vender uma imagem “do bem”, do que lembrar um período cruel, como foi a escravidão no Brasil!
Sabemos que algumas ordens religiosas ganhavam com a escravidão; elas comercializavam crianças escravas que eram deixadas nas chamadas "Rodas". Estas crianças na maioria das vezes eram entregues pelas sinhás às escravas, quando descobriam que estas crianças eram fruto de relacionamento de seus maridos com as escravas.
Se vocês forem procurar por "escravos de Jó" no Santo "Google" verão uma outra versão, que pra mim é fantasiosa. Alguém inventa, coloca em uma página e todos lêem achando que a informação é correta. Então prestem atenção aos sites que fornecem informações.
No Santo "Google" a cantiga dos escravos de Jó, seria uma Ode ao Homossexualismo.
Jó teria sido um famoso general, amante de Péricles numa das mais belas páginas da história antiga numa rivalidade entre suas cidades. Em seus apontamentos estaria estabelecida uma relação da Guerra com o Homossexualismo.
Cruixx!! Já pensou Bush e Saddan. Uia!! Que coisa!!
A cantiga entoada por militares espartanos, incentivavam namoros entre os soldados, isso fazia com que lutassem com mais bravura. Esses soldados eram normalmente recrutados entre os escravos.
Jogavam caxangá significava que os escravos sexuais de Jó, faziam brincadeiras entre eles. Caxangá, em grego vulgar arcaico, era uma dança sensual, vinda da Turquia, em que os órgãos sexuais dos dançarinos se tocavam.
Ulalá!!!
Tira, bota deixa o zambelê ficar - referência clara à penetração e à necessária permissão da parte passiva. Zabelê é um pássaro e que o membro necessário a penetração é comumente associado a nomes de pássaros, como por exemplo o filho da galinha. Pintinho carinhosamente falando.
Guerreiros com guerreiros fazem zig-zig-zá — Aqui configurada a orgia que era os acampamentos espartanos
* Mamãe diz: "Você está com tempo sobrando?" e continua, "esse negócio de blog
não trás futuro"
Eu: "Ora, Mamy!! Você quase foi flechada por isso!"
Amuada: "Pena que sua inteligência e criatividade não foi o suficiente para acionar também sua curiosidade e ler o livro de Jó ou talvez a bíblia inteira, isso iria com certeza fazer você mudar tanto, que quando lesse o que você escreveu iria morrer de vergonha. Ainda bem que Deus é
longânimo. Ainda há tempo, minha filha"
Eu, com paciência de Jó: "Dá um tempo Mamy..."
Mãe quando quer ser chata: "Seu Deus não deixa você se divertir é isso? Vai lá rezar 5 Pai Nosso e 10 Ave Maria…"
Eu: "Esqueceu que ontem, eu confessei?"
Mãe fala, fala e se ela passasse mais um tempo por aqui, talvez conseguisse que eu abandonasse o bloguinho. Mas eu tenho paciência. Tenho uma Santa Paciência.
Realmente existe a Santa Paciência. Ela viveu muitos anos na Austrália, peregrinou pelo continente africano como freira, foi excomungada e recentemente a igreja católica romana a beatificou. O nome dela, Mary MacKillop.
Falando sério, eu nunca tinha ouvido falar dessa santa, até que uma vez Jean-Paul Gaultier entrevistou em um programa inglês, o Eurotrash, Kylie Minogue. O programa passou o dia acompanhando Kylie, enquanto ela comprava lingerie em Paris e uma seção de fotos com o Francês Pierre et Gilles (que o Jôka Peta é fã). A foto foi chamada "Saint Mary MacKillop", numa referência à Santa. Todo mundo sabe que Kylie é Australiana e fantasiou-se da freira.
Realmente existe a Santa Paciência. Ela viveu muitos anos na Austrália, peregrinou pelo continente africano como freira, foi excomungada e recentemente a igreja católica romana a beatificou. O nome dela, Mary MacKillop.
Falando sério, eu nunca tinha ouvido falar dessa santa, até que uma vez Jean-Paul Gaultier entrevistou em um programa inglês, o Eurotrash, Kylie Minogue. O programa passou o dia acompanhando Kylie, enquanto ela comprava lingerie em Paris e uma seção de fotos com o Francês Pierre et Gilles (que o Jôka Peta é fã). A foto foi chamada "Saint Mary MacKillop", numa referência à Santa. Todo mundo sabe que Kylie é Australiana e fantasiou-se da freira.
(Pra quem não sabe, mamy é católica até a raiz do dente, imagina ela vendo isso!)
Mamy: "Santa Heresia"
Eu: "Essa Santa também existe?"
Kylie homenageou dessa forma, mas entre os famosos sabemos que Nicole Kidman, também australiana, depois que separou do Tom Cruise, redescobriu o catolicismo; indo à igreja e lendo a bíblia. Acho que ela estava precisando de um reforço emocional e a espiritualidade, ajuda muito nisso. Daí num dia de ação de graças, comunicou aos povos que iria se casar com Keith Urban. E adivinhem onde ela se casou?? Na Capela de Mary MacKillop, no norte de Sidney. Ela precisa venerar a santa mesmo!
Vou-lhes confessar que hoje quando pensei em escrever o post, iria falar de outro assunto, mas depois da sucessão de fatos que me ocorreu pela manhã, tudo mudou.
Sai pra fazer fisioterapia, levada por uma amiga, que dirige muito mal. Paciência e bom humor, são ingredientes que seguram a felicidade e não deixa que ela se evapore por aí. Temos que ter o hábito de olhar para as coisas com esperança e de esperar o melhor e não o pior. Foi com esse pensamento que parei o carro numa rua completamente congestionada, liguei os piscas e esperei pelo guarda de trânsito.
Bimbinha sabe que o trânsito por aqui, parece de cidade grande.
Chegaram os guardas e, discretamente, colocá-los à trocar o pneu, hum ..."porque as minhas unhas partem-se Sr. Guarda e sou mulher e sou tão fraquinha e o seu bigode é de homem forte..." Isso não falei. Nessas horas sou oportunista e aflora meu lado fraquinha, mulherzinha e toda a sorte de inha...
E aproveitando que nada tira o meu humor, para os meninos não pensarem que estou chamando-os de tolos (*) vai uma anedota!
Um homem estava em coma há algum tempo. A mulher estava à cabeceira dele dia e noite. Um dia, o homem acorda, faz sinal à mulher para se aproximar e sussurra-lhe:Bom fim de semana!!
- Durante todos estes anos estiveste ao meu lado... Quando não me consegui licenciar, estava lá comigo. Quando a minha empresa faliu, estava lá a apoiar-me. Quando perdemos a casa, ficou perto de mim. E quando fiquei com todos estes problemas de saúde, acompanhou-me sempre. Sabes que mais?
Os olhos da mulher encheram-se de lágrimas:
- Diz, amor...
- Acho que me dás azar!!!