Pai é um consultor de calos nos corações dos filhos
Foi dia dos pais e eu não me animei muito a escrever sobre o tema, afinal, quando se perde o pai ainda na primeira infância, tudo o que se pode dizer sobre, parece bem gasto ou repetitivo. Daí vi na Anne o tema para a "Semana Colorida dos Pais" e quis fazer uma homenagem especial.
Os pais agora presentes em minha vida são muito mais "vivos". Um deles é o José Ruy Gandra, uma pessoa que tem um lugar cativo em meu coração e que, não só me emociona, mas à qualquer pessoa que pare para ler suas crônicas, ou mesmo ouvi-lo em reuniões, entrevistas e palestras que participa - Ou aos pais que desejam viver a paternidade, não somente pelo lado da responsabilidade, mas de forma mais afetiva.
Os pais agora presentes em minha vida são muito mais "vivos". Um deles é o José Ruy Gandra, uma pessoa que tem um lugar cativo em meu coração e que, não só me emociona, mas à qualquer pessoa que pare para ler suas crônicas, ou mesmo ouvi-lo em reuniões, entrevistas e palestras que participa - Ou aos pais que desejam viver a paternidade, não somente pelo lado da responsabilidade, mas de forma mais afetiva.
"Pai é um consultor de calos nos corações dos filhos..." - Enquanto as mães estão preocupadas com o desfralde, os pais estão assessorando na resolução dos problemas com os "amiguinhos de chumbo".
Ele disse várias vezes: "Quando um filho nasce, você se torna coadjuvante da sua própria vida" - Que bom fosse assim com todos os pais! E foi com essa tônica que ele escreveu a crônica "Bebê à Bordo" quando aconteceu a sua separação da mãe do seu filho primogênito. Crônicas tão bem escritas, que reunidas, resultaram em um livro "Coração de Pai".
As corujinhas acima são marcadores de páginas que ganhei no sorteio do blogue "Sturm und Drang!", em comemoração aos seus nove anos de blogagem! Parabéns mais uma vez, Denise! Pelo excelente trabalho que realiza em seu blogue, além é claro, da sua simpatia e amizade.
Tenho o meu "Coração de Pai" e desse livro não abro mão. Por isso comprei a 2ª edição atualizada, que foi publicada um tempo depois, após uma nova separação, dessa vez de Josê Ruy de Paulo, seu filho primogênito; um cineasta ainda jovem que sofreu um ataque cardíaco em Londres, longe da família... Uma morte súbita de um rapaz de 28 anos que fez esse coração de pai reagir literariamente de forma maravilhosa e dar ao mundo mais sensibilidade.
Não foi por acaso que o destino quis que eu reunisse em um mesmo post, um "Coração de Pai" e um "Coração de Mãe" - duas pessoas que sofreram com a morte súbita dos filhos no auge da vitalidade.
“A vida é a vida e a dor é a dor. A vida tem de ser seguida e a dor tem de ser sentida. E uma não tem de parar a outra”
A sensibilidade em sentir a dor do outro, te faz repensar a vida - de início, de onde vem tanta força? E depois você sente vontade de abraçar suas dores e fazê-las diluir entre outras pessoas, como se contar ao mundo esvaziasse o coração desse sofrimento e ele fosse preenchido de paz.
Uma excelente solução para um xixi na cama insistente
Pedro, hoje com 8 anos, por volta dos seis encarou a sua primeira batalha contra o constrangimento. Ele ainda fazia xixi na cama. Das avós e amigos à empregada ao pediatra, todos já haviam emitido o seu palpite. "Nada de água após o jantar". "Faça não sei o quê e coloque debaixo do travesseiro". Isso! Aquilo! Tudo em vão... Quase todas as manhãs Pedro amanhecia com o pijama molhado e um olharzinho triste de quem intuía que fracassara.
Foi então que uns ladrões fizeram a gentileza de entrar em casa e surrupiar os nossos já parcos cacarecos - entre os quais o bendito Nintendo que o menino venerava. Pedro ficou frágil feito uma conchinha - e, para confortá-lo, fiz-lhe a seguinte proposta: dez noites seguidas sem fazer xixi e eu lhe daria um videogame novo. Fechado! Já na primeira noite, percebi que, de tão ansioso, ele seria capaz de não pregar os olhos um segundo sequer para que o xixi não o traísse. Foi quando, vindo sei lá de onde, acudiu-me um estalo. Resgatei de uma gaveta algumas miniaturas em chumbo de antigos combatentes romanos...
Bem... O restante da crônica "Amiguinhos de Chumbo" vocês podem ler no livro... rs. Assim como outras crônicas perfeitas!!
Agradeço a Karin Filgueira do blogue Meu doce Lar e Silvana Haddad do blogue "Meus Devaneios Escritos", pelo selinho "The Cracking Chrispmouse Bloggywog Award" criado por "The Vanalikes Club" com o intuito de gerar intercâmbio entre blogueiros que espalham alegria, paz, esperança e amor. Precisamos mesmo nos unir! Ofereço à todos os bloggers que seguem e comentam no "Luz de Luma", pois são esses blogueiros que me trazem alegria, paz, esperança e amor!!
Assine para receber os textos do "Luz de Luma" em seu e-mail ou acompanhe pelo Facebook
Luma,
ResponderExcluirNão sei o que dizer nestas datas, principalmente quando o homenageado não está presente. É difícil.
Fico muito feliz e agradecida por estar presente em seus momentos de leitura. Que as corujinhas proporcionem bons momentos de prazer e sabedoria.
Beijo, menina
Essas datas sempre mexem conosco. Na falta dos nossos, temos que festejar os pais dos nossos filhos, os filhos ou genros que são pais, isso quando podem ser festejados!!!!!!!!!
ResponderExcluirLivro que parece ser ótimo, vou querer ver de perto e adorei as corujinhas!Lindas! bjs, tudo de bom, e ótima semana! chica
Luma! Um texto com homenagem simples, mas declarada. Vou comprar o livro, fiquei curiosa!
ResponderExcluirMuito fofas as suas corujinhas! Adorei! Embora eu tenha medo de corujas de verdade!!!
Esse ano o dia dos pais foi estranho e ao mesmo tempo cheio de paz. Estranho porque senti muito a falta do meu avô, mas o almoço foi um churrasco bem tranquilinho com meu pai, mãe, namorado e irmã. Cheio de conversa boa e alegre. Quando terminamos de almoçar e estávamos recolhendo as coisas, senti uma paz tão grande e uma tranquilidade enorme! Foi muito bom!
Beijos
Parabéns para todos os papais.
ResponderExcluirbjokas =)
Saudações Luma!
ResponderExcluirMuitas saudades!
Meu pai jamais foi um consultor de calos, tive problemas de relacionamento com ele...mas ele já se foi. Oro muito para que ele vá para um lugar iluminado.
Abraços
Os livros devem ser imensamente gratificantes no aprendizado da vida.
ResponderExcluirEste teu post é recheado de TUDO e destacar algo fica difícil pois fiquei num turbilhão de emoções e não consigo escrever mais nada.
Os meus parabéns a todos os pais brasileiros e que todos sem excepção o saibam ser para que o futuro seja bem melhor.
Para ti aquele abraço sincero e obrigado por mais esta lição de vida!
Mais um que ficou cheio de interesse no livro! Separardo para aquisição assim que passar por uma livraria :)... meu pai se foi há 2 anos, mas deixou o suficiente para que a lembrança seja positiva, mas não necessariamente saudosa.
ResponderExcluirbeijo!
ps: ainda não sou pai, mas penso como ele sobre a posição que ocupamos a partir do momento em que nos tornamos... e vivo meus dias também para que eles encontrem uma boa referencia em mim.
ExcluirSou mãe de duas lindas meninas , e imagino que perder-los para o destino seja uma coisa terrível, boa resenha.
ResponderExcluirtenha uma boa semana.
http://eueminhasplantinhas.blogspot.com.br/
Os pais atuais são bem diferentes dos "antigos" que só pensavam no sustento e todo o resto era a mãe a responsável. Tanto é que quando acontecia de um filho ir contra aquilo que a cultura familiar pregava, a mãe que era a culpada. O pai era aquele ser reservado, que tinha o melhor lugar da mesa e quando chegava em casa, os filhos tinham que ficar mudos. Não havia diálogo pois ser amigo dos filhos era dar trela e perder o respeito. E quando contrariado, o castigo logo vinha. O mundo ficou melhor para a vida familiar e os homens ganharam espaço e podem até chorar, coisa que no passado era ridículo. Os pais atuais trocam fraldas, passam noites em claro... Ter um pai participativo, um marido que divide as tarefas domésticas é o paraíso para qualquer mulher. Esse é um bom partido!! Vê que até a noção de bom partido mudou? Luma, você sempre me faz pensar, relembrar, refletir... Penso nas coisas que escreve até quando estou longe do seu blog e me ajuda a colocar a minha mente em sintonia com a atualidade. Ser idosa não é fácil.
ResponderExcluirEu não conhecia esse livro e me pareceu uma leitura extremamente interessante.
ResponderExcluirAdorei as fotos, as corujinhas e o cachorrinho.
Bjos e sucesso!
ansiedadefeminina.blogspot.com
Oi Luma,
ResponderExcluirTenho um pai maravilhoso e coadjuvante, por isso gostei muito da frase do
Jose Ruy Gandra...
Dois livros que certamente valem a leitura,
fiquei curiosa para saber o final da crônica 'amiguinhos de chumbo'!!
Boa semana, bjs!
Oi Luma,
ResponderExcluirBom, eu também preferi ficar quietinha, pois perdi meu pai quando bebê e passado tanto tempo, a conversa fica mesmo repetitiva e já nao sei o que é fato ocorrido sobre o que me contaram ou o que é adição da imaginação.
Sobre a dor e a vida, tive oportunidade de conhecer alguém assim, que soube transformar a dor em uma luz para outros pais que sofreram perdas semelhantes. Um beijinho!
Meu pai partiu há muito tempo, por isso a data passa batida pra mim, mas é legal ver que hoje se comemora mais que nos anos bem anteriores. Meu pai foi um homem muito corajoso na hora mais difícil e quero herdar essa coragem dele. Já um livro com histórias da arte de criar filhos deve ser bom, afinal criar filho nos dias de hoje tá muito difícil, apesar de não ter filhos e qualquer experiência que sirva de ensino, vale.
ResponderExcluirAchei uma graça as corujinhas.
Não conheço a obra do Ruy, Luma; porém, como sou pai por quatro vezes, posso lhe garantir uma coisa: os calos nos corações dos filhos machucam muito mais do que aqueles em nossos próprios corações. :) Belo texto, Luma; vou procurar conhecer essa obra, Boa semana.
ResponderExcluirOi Luma!
ResponderExcluirA ligação com meu pai sempre será muito forte... Conversamos, aconselha e sempre sorrir carinhosamente p/ mim em sonhos...
Não conheço o escritor, fiquei curiosa, vou procurar.
Bjãooooooooo.
Luma, reflexões e referências bonitas que encontrei hoje aqui!
ResponderExcluirSempre encontro palavras diferenciadas e que trazem desafios para os nossos dias...
Coração de Pai! Deve ser "uma miniatura" do coração de Deus! Amoroso, amigo e conselheiro...
O meu abraço...
Lamento pela tua perda.
ResponderExcluirA identificação com o Pai é muito forte mesmo quando eles não estão mais conosco.
Pai. Uma palavra tão simples e pequena, mas de grande, enorme significação.
ResponderExcluirO meu me ensinou tanta coisa e nos divertíamos juntos, para virou estrelinha no céu na minha adolescência. Um murro do destino da minha cara!
Em compensação, vejo meu filho cuidar da minha neta com tanto amor, carinho, atenção, alegria ...........
Vou dar uma olhada neste livro, tão interessante.
Boa semana.
Beijos querida.
Luma,que beleza de texto! Pra mim pais nunca deveriam perder os filhos! É muito triste! Adorei o blog desse autor e já anotei a sugestão de leitura que deve ser muito linda e tocante. Bjs e ótima semaninha pra vc,
ResponderExcluirO pai é um mundo do quem não queremos sair.
ResponderExcluirBeijos
Muito bacana, Luma! Acabei de conhecer seu blog por causa do BookCrossing, e me apaixonei. Convido você para conhecer o meu também.
ResponderExcluirE tenho uma dúvida: O BookCrossing tem dia para acontecer? Estou pensando em libertar alguns livros meus, porque gostei muito da ideia e quero muito fazer parte.
Um beijinho,
Monalisa
www.literasutra.com
Oi Luma, tudo bem?
ResponderExcluirNossos pais são fortalezas para os momentos difíceis, professores quando surgem as dúvidas, e amigos nos momentos das dores. Mesmo que não estejam mais conosco, é preciso honrarmos o que eles significam para nós! :)
bjsss querida, tenha uma linda semana!
Oi Luma! Festejo os pais que sabem "apontar passarinhos no céu"! Beijo! Renata
ResponderExcluirSinto muito pela sua perda precoce do pai.
ResponderExcluirMas ele deixou uma doce lembrança dos passarinhos no céu para você!
Eu sinto não te dizer o mesmo do meu pai. As lembranças são mais tristes que alegres, mas talvez ele nem quisesse que assim fosse. Mas foi.
Sou estranha. Não festejo, não comemoro.
Mas comemoro o pai daqui de casa.O pai dos meus filhos. O pai que eu gostaria de ter tido. Aquele que deixará boas lembranças um dia e será amado eternamente por eles.
Ai que triste que o Gandra perdeu seu filho Paulo. Um filho, um amor que gerou historias nos livros. Mas agora tem o neto, tem o Pedro , o outro filho.Outras historias surgirão.
Agora fiquei aqui pensando sobre o que são as miniaturas dos soldados de chumbo...
vou procurar ler o livro. Obrigada pela sugestão
Zizi
Luma, adorei a frase.LINDA!! bjs, chica e obrigadão!
ResponderExcluirOi Luma,
ResponderExcluirAnotei o nome do livro para encontra-lo até o aniversário do marido, a figura de pai (para o Miguel) que admiro. São muitos os calos, dúvidas e preocupações!
Adorei saber, por uma das brincadeiras da Chica, que seu pai apontava passarinhos,
O meu, há alguns anos falecido, só esteve presente em pedaços da minha memória, até os meus 4 anos. A quem apresentei o Rui para saber o que achava dele, foi o pai de um amigo-irmão. "Seu" Luiz partiu recentemente e aprovou o gajo na época!
São lindas as suas corujas e lindo gesto o bookcrossing no dia dos pais!
Bjks.
Você é uma jóia rara, Luma. Pode acreditar.
ResponderExcluirComo te entendo...também cresci sem pai.
Beijo
Amo meu pai, mas, nunca gostei do "dia dos pais". Me soa como se fosse uma obrigação presentear e falar deles nesse dia.
ResponderExcluirTeu texto está maravilhoso e adorei a ideia do bookCrossing.
bjs
Oi Luma,
ResponderExcluirNunca celebrei o dia dos pais, porque para mim esse dia é diário. Contudo gostei deste post singelo, amoroso e terno.
Beijooss
Luma,
ResponderExcluirEu já li este autor, mas não tô conseguindo me lembrar onde ou o quê, ele é bom mesmo, fala com jeito simples e que prende, fiquei até com vontade de ler a história toda agora.
O pai é uma figura importantíssima, principalmente para filhos homens, pois vejo por aqui o quanto meu marido sabe manejar e ao mesmo tempo ser respeitado por meu filho que agora já segue sozinho seus passos, mas sempre liga ou manda email pedindo parecer do pai na sua vida profissional.
Meu pai se foi quando em tinha 26 anos, foi dolorido, mas hoje só resta boas lembranças e a alegria de ter sido amada e bem conduzida na vida.
um beijinho carioca
(Hoje tem poesia falada nos meus dois blogs, te espero lá, querida.)
Mesmo ausente, o pai está sempre presente.
ResponderExcluirSeja através da memória ou de um pai adoptivo que encontremos...
Beijo, querida amiga Luma.
Oi Luma! Brilhantes participações! E a dica do livro veio bem a calhar. No início do mês que vem tenho o aniversário de um amigo, pai recente e de primeira viagem, não sabia o que comprar para ele. Ele vai ganhar o livro! E, com certeza comprarei um para mim também! Bjks e uma boa semana! Tetê
ResponderExcluirMeu já se foi também mas há 7 anos. Tive uma infância boa com ele, adolescência sem ele e só a beira da morte retomamos o contato.
ResponderExcluirFiquei curiosa sobre o livro, vou procurar...
Beijos!
Por cá o dia do pai foi a 19 de Março dia de S. José. Sinceramente eu não ligo muito a estas datas. Dia do pai, dia da mãe, são todos os dias das nossas vidas desde que ouvimos o primeiro choro do bebé até ao nosso ultimo suspiro. Se fosse uma profissão seria a unica que não tinha direito a aposentação.
ResponderExcluirUm abraço
As datas são celebradas. Neste dia, vivo ou morto temos nosso pai e podemos sempre homenageá-los. Aliás alguém já dizia, nos mantemos vivos enquanto existirmos na memória de alguém.
ResponderExcluirGosto sempre do que escreve, grata pela visita, volte sempre. bjs
Querida Luma,
ResponderExcluirSinto saudades eternas de meu pai ... grande amigo e contador de historias!
A minha filha nasceu no 5o aniversario de morte dele, ascendente é o mesmo signo de meu pai. Lembranças....
Bjs
Oi querida,
ResponderExcluirEu nem tenho mais a quem festejar. Deixa pra lá e a vida continua, não gosto de tristezas e essas datas me chateiam demais.
Adorei a postagem inteira. Você é demais, deveria ser romancista.
Beijos no coração
Lua Singular
OI LUMA!
ResponderExcluirAS CORUJINHAS SÃO UMAS GRAÇAS.
QUANTO AO LIVRO ME DEU MUITA VONTADE DE LÊ-LO.. GOSTEI DE TUA PARTICIPAÇÃO NA CHICA.
ACHO QUE TIRANDO O LADO COMERCIAL DAS DATAS COMEMORATIVAS, ALGUMAS, NOS TOCAM FUNDO NO CORAÇÃO COMO A DO DIA DOS PAIS.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Boa noite amiga Luma! ♡
ResponderExcluirRealmente lidar com perdas não é nada fácil, especialmente se tratando de quem amamos tanto. ..
As corujas são lindas e o livro me deixou curiosa...
Feliz Semana! ♡
Bjokas da Bia! ♡
Oi Luma gostei de tua visita e comentário no meu blog, apareça sempre que quiser.
ResponderExcluirAs perdas são inevitáveis, por isso estarmos entre familiares e amigos queridos faz com que as superemos melhor.
Abraço e até a próxima.
Amei este pai que apontava passarinhos.
ResponderExcluirBelas dicas de leitura como sempre nesta sua generosidade.
Uma bela semana Luma.
Meu terno abraço de paz e luz.
Beijo
Oi voltei para te responder... Já havia feito as capas sem fecho, com aba. Essas com fecho , na boca, ficam mais apertadas e aí arranham o laptop. Então tive que fazer maior, mas ainda não gostei, rs. Prefiro as sem fecho. As encomendas partem das professoras da escola onde trabalhei, a maior parte. No blog, as pessoas me encomendam pelo e-mail. Beijos!
ResponderExcluirEu li uma reportagem numa revista sobre a perda dele, desse filho... Muito triste!!
ResponderExcluirLUMA,
ResponderExcluire bota calos nisso!!!
Um abração carioca.
Bom dia, Luma!
ResponderExcluirComo sempre, os vôos nunca são perdidos por aqui. Fiquei muito interessada no livro do autor e seu "pedacinho" ficou com gosto de quero mais. Levando o título para "desejados" da minha lista.
Parabéns pelo belo texto e pelo Bookcrossing, uma boa sacada!
Gostei da imagem que usou junto com sua participação na BC da Chica.
Abração esmagador e lindo dia.
Bom dia Luma.. muito grato pela visita.. quanto a poesia que postei, sim.. peguei um pouco pesado, nem era para falar de quem não se importa com a nossa gente toda.. mas enfim.. sobre tua postagem..deve ser um livro maravilhoso visto que já pude ler e ouvir cristina cairo.. então os pais quando o filho é pequeno e até os 14 anos tem influencia imensa na vida deles.. tem que saber cuidar bem e estar em harmonia.. não sei se vou conseguir te seguir pois não consigo fazer isso em mais blog nenhum, não sei pq.. abraços e até sempre
ResponderExcluirPensamento genial!
ResponderExcluirBela postagem!
Bj
Fiquei com ódio de vc quando parou o conto no meio cara kkkkkkkkkkk
ResponderExcluirMinha avo sempre dizia que perder um filho só podia levar a dois caminhos: a loucura ou a santidade.
Penso que deve ser bem verdade, eu sou como uma espécie de mãe fajuta para a minha irmã mais nova e com certeza iria a loucura se a perdesse.
Enfim. Também não escrevi nada no dia dos pais pro blog. No facebook escrevi alguma coisa, mas deixei o blog sem nada rs
Curti as coisas que vc escreveu.E so não me interessei pelo livro pq não é meu tipo de leitura msm.
Meu pai já não está presente há imensos anos, todavia continua a ser a minha
ResponderExcluirreferência e continuo a actuar dentro dos padrões que ele me ensinou.
Gostei muito mesmo deste seu post.
Bj.
Irene Alves
Bom Dia Luma como vai?
ResponderExcluirConhecer seu blog foi uma agradável surpresa no dia de hoje!
Adorei suas campanhas, vou aderir algumas!
Principalmente referente ao plágio, e aos direitos dos blogueiros!
Super beijo da Cris.
Quer me conhecer?
http://www.mixdacrisretro.com
E ai Luma, tudo bem? Estou tentando voltar a blogar, vamos ver se consigo kkk. Claro que ainda não cheguei no seu nível intelectual de postar, mas quem sabe né? rs
ResponderExcluirOutra coisa, amei esse desenho ai dos passaros no varal, quem fez? de quem é é? Amei e queria um desenho mais ou menos assim para o meu blog. :)
Perdi o comentário todinho!!!
ResponderExcluirMeu Pai partiu há quinze anos e será sempre a minha maior referência.
Abraço, Luma
Td lindo por aqui.abraços bem carinhoso e obrigada pelo carinho no meu Cotidiano.
ResponderExcluirOi, Luma!
ResponderExcluirOlha, algo que aprendi após passar a trabalhar com crianças, é que as mães nem sempre se dão conta de que foram elas que escolheram os pais de seus filhos.
Numa separação, a criança chega a ser usada até mesmo como arma para ferirem-se mutuamente, embora em minha prática, o pai saia sempre mais prejudicado nesta balança de emoções doentias.
Bjs
Oi linda!
ResponderExcluirTambém perdi meu pai muito cedo...ainda menina de tudo...então nessas datas fico um tanto melancólica...mas trago comigo sempre os seus ensinamentos.
O que me faz sorrir é a sorte de ter dado para os meus filhos um pai maravilhoso, presente, amoroso.
Um beijo
OI LUMA QUERIDA
ResponderExcluirSei que ele ouviu esta linda homenagem que vc fez para ele mesmo estando longe.Tbm perdi meus pais muito cedo. As vezes me sinto triste sentindo falta deles.Mias Deus me da força.Andei afastada devido uns problemas de saúde que me apareceu mais estou melhorando aos poucos. E voltando para visitar as amigas. Feliz por esta aqui de novo. Um beijnho.
Luma dia dos pais era para nos sentir feliz,
ResponderExcluirmais em muitos casos dói quando chega essa data.
Um carinhoso beijo.
Evanir.
Luma, é uma coisa muito difícil perder um pai ou mãe ou ambos. É ainda mais difícil para um pai perder um filho, porque parece fora de expectativa cronológica. Parenting e mentoring são bem vale mais considerações. Beijos e muitas bênçãos
ResponderExcluirBoa noite Luma,
ResponderExcluirEu ainda por graças de Deus, ainda tenho o meu, que esta com 82 anos. A perda deve ser realmente muito dolorosa, difícil até de imaginar. Amei o post e fiquei curiosa em saber o final da crônica, vou procurar saber qual é o final. Os livros também me aguçaram a curiosidade, assim que possível vou adquirir e ler.
Deixo meu abraço e beijos com muito carinho.
Marilene
Luma, obrigada pela dica do esmalte, inclusive mencionei você no post que editei.
ResponderExcluirbig beijos
Pai é o exemplo, aquele herói nunca esquecido, desvalorizado na adolescência e reconhecido na maturidade. O meu nos deixou valores em colunas bem estruturadas e sólidas. Em sua simplicidade, nos ensinou muito. Era um homem tão honesto que dispensava contratos. Quem dera pudéssemos viver em uma sociedade onde a palavra empenhada fosse validada sem outras formalidades.
ResponderExcluirNão conheço a obra, mas você a referenciou com propriedade, provocando curiosidade. Nem consigo imaginar a dor de se perder um filho, embora não seja mãe. Basta olhar meus sobrinhos para sentir um pouquinho do amor que lhes dedicam seus pais. Digo pouquinho porque sei a infinitude desse amor por parte deles. Bjs.
Luma, minha querida!
ResponderExcluirE como eu me esqueceria de vc, se vindo aqui, estando com vc, aprendo, sorrio, choro...
Acho que já fiquei repetitiva, mas, impossível entrar aqui e sair da mesma maneira, viu!
E... ah, qto ao que mencionou lá no Meu Doce Lar, será que vc imagina o qto Deus se agradaaaaaaaaaaaaaa... da oração espontânea?
Fiquei tão feliz de saber, embora não esperasse outra coisa de uma pessoa, assim, especial como vc, amiga!
Jesus é contigo. Sempre!
Bjão e feliz quinta!
Luma querida
ResponderExcluirQue belśsimas participações, viu?
Amei!!
Gostei da dica do livro.
Anotei e vou comprar
Deixo aqui um forte abraço para você e
Beijinhos de
Verena e Bichinhos
Querida Luma
ExcluirTenho sempre imensa dificuldade em comentar,aqui no seu blog...
Vou fazer a segunda tentativa: Um texto magnífico!(Já não vou ser capaz de reproduzir o que tinha escrito!)
Concordo perfeitamente com a paternidade de forma mais afectiva.«Criar filhos é mesmo uma arte!» E de quanta arte precisamos!!!
Quanto à dor da perda e à sua relação com a vida:«uma não devia parar a outra»,mas (quase) pára,bloqueia...
Parabéns pelo texto
Um beijinho
Beatriz
Oi Luma querida vim agradecer a delicadeza do seu comentário , quem não fica feliz? quando o conteúdo do seu blog é lido,portanto estou feliz querida,sobre o fim do mundo Jesús disse que nem o maior dos sábios saberia, deixamos na mãos de Deus e temos muito a fazer para amenisar as nossas vidas, enquanto não chega o fim. Um abraço carinhoso para vc e familia . Celina
ResponderExcluir