Cérebro virtual, amigo ou inimigo?
Quem acessa a internet pode afirmar categoricamente que o virtual faz parte da nossa vida, sem caminho de volta e que quando quisermos, basta-nos desconectar para que o mundo real caia à nossa frente. Mas peraí! Não é bem assim, a nossa mente não tem botãozinho liga/desliga e "necessitamos" da conexão a qualquer coisa para nos mantermos ativos, seja pela internet, TV, livros, jornais... tudo aquilo que expande o nosso olhar e cura o nosso pensar. Se o virtual não é físico e é apenas conceitual: Touchè! Alexander Lowen acertou em cheio ao afirmar que os olhos são o espelho da alma. Isto é "Bioenergética", o contato mais íntimo entre pessoas.
Quem disse que o virtual é apenas o desenvolvimento online? O virtual não é o oposto ao real e sim o oposto ao atual - é o lado abstrato deste mundo real e no caminho para a realização. Se você estiver entendendo onde quero chegar, estará também pensando que ao conversamos frente a frente, olho no olho, também estamos trabalhando o virtual. Sim, você olha para a pessoa e imagina o que ela está pensando e vice-versa! Existe a barreira do pensamento e quantas vezes você quis ler o pensamento e ficou no campo das possibilidades? Pois estamos conectados virtualmente 24 horas por dia e não desplugamos nem quando dormimos. Quem sabe isto possa acontecer no nosso "sono eterno"!? Tudo isto são possibilidades...
Estamos familiarizados com o nosso cotidiano e com as pessoas que nos cercam. A partir do momento em que você torna-se uma pessoa mais conhecida, as circunstâncias do seu dia a dia, fogem do seu controle. Imagine o que uma pessoa muito famosa, pensa ao abrir os jornais - poderá ser? "Vamos ver o que os mortais falam hoje de mim". Isto é simulação da memória virtual e para Pierre Lévy, no livro "O que é o virtual?" p.16:
"O virtual é como o complexo problemático, o nó de tendências ou de forças que acompanha uma situação, um acontecimento, um objeto ou uma entidade qualquer, e que chama um processo de resolução: a atualização."
Toda vez que você procura atualizar seu pensamento está trabalhando o seu virtual e nas ciências da linguagem, os fenômenos culturais são tratados em forma de signos, mais abrangentes que a própria linguística - isto é semiótica: O modo de saber mais antigo e que estuda o que o homem "significa", quando analisado com o que está ao seu redor.
A sua "significância", o seu "saber" cria "forma" e "conteúdo", através de suas manifestações culturais e vem à sua consciência, demonstrando a que natureza você pertence e dentro de uma linguagem verbal é manifestada em qualquer sistema sígnico - Música, Artes Visuais, Cinema, Fotografia, Vestuário, Culinária, Religião, Gestos, etc..
Você é responsável pela sua reputação pois as pessoas captam através dos signos o seu modo de ser. Porque dei o exemplo acima de uma pessoa muito famosa e porque alguns famosos preferem ser "docinhos" ao invés de mostrar o seu lado mais contestador, não mostrando ao mundo quem realmente são, estariam negando um envolvimento maior com o mundo ou estariam apenas evitando que o mundo invada suas vidas? Isto cabe também aos simples mortais.
A postagem anterior em que falo sobre pessoas que gostam de dar lição de moral nas outras, rendeu alguns e-mails questionadores, principalmente com relação à imagem e a frase em inglês que coloquei ao final com link direcionado. Se vocês não acessam o link, não saberão da associação que fiz, mas enfim, senti a necessidade de falar de algo atemporal, ligado a uma manifestação cultural que gerou polêmicas, questionamentos, mudanças de atitudes e SUCESSO!
"Nós não precisamos de nenhuma educação ..." frase inserida na segunda parte da música "Another Brick in the wall", do Pink Floyd no álbum "The Wall" [ouça] - Destaque na música do vocal formado por crianças, estudantes da Islington Green School onde contestam o rígido sistema educacional vigente em especial dos internatos.
"The Wall" é uma ópera rock de um álbum conceitual, indicada por críticos e partidários do grupo como um dos melhores trabalhos da banda - juntamente com Dark Side of the Moon e Wish You Were Here - que passou a ser um dos grandes clássicos do rock, possuindo atmosfera mórbida e deprimente, inspirando muitos músicos de rock e configurando em terceiro lugar nos registros de maior venda de todos os tempos.
Quem disse que o virtual é apenas o desenvolvimento online? O virtual não é o oposto ao real e sim o oposto ao atual - é o lado abstrato deste mundo real e no caminho para a realização. Se você estiver entendendo onde quero chegar, estará também pensando que ao conversamos frente a frente, olho no olho, também estamos trabalhando o virtual. Sim, você olha para a pessoa e imagina o que ela está pensando e vice-versa! Existe a barreira do pensamento e quantas vezes você quis ler o pensamento e ficou no campo das possibilidades? Pois estamos conectados virtualmente 24 horas por dia e não desplugamos nem quando dormimos. Quem sabe isto possa acontecer no nosso "sono eterno"!? Tudo isto são possibilidades...
Estamos familiarizados com o nosso cotidiano e com as pessoas que nos cercam. A partir do momento em que você torna-se uma pessoa mais conhecida, as circunstâncias do seu dia a dia, fogem do seu controle. Imagine o que uma pessoa muito famosa, pensa ao abrir os jornais - poderá ser? "Vamos ver o que os mortais falam hoje de mim". Isto é simulação da memória virtual e para Pierre Lévy, no livro "O que é o virtual?" p.16:
"O virtual é como o complexo problemático, o nó de tendências ou de forças que acompanha uma situação, um acontecimento, um objeto ou uma entidade qualquer, e que chama um processo de resolução: a atualização."
Toda vez que você procura atualizar seu pensamento está trabalhando o seu virtual e nas ciências da linguagem, os fenômenos culturais são tratados em forma de signos, mais abrangentes que a própria linguística - isto é semiótica: O modo de saber mais antigo e que estuda o que o homem "significa", quando analisado com o que está ao seu redor.
A sua "significância", o seu "saber" cria "forma" e "conteúdo", através de suas manifestações culturais e vem à sua consciência, demonstrando a que natureza você pertence e dentro de uma linguagem verbal é manifestada em qualquer sistema sígnico - Música, Artes Visuais, Cinema, Fotografia, Vestuário, Culinária, Religião, Gestos, etc..
Você é responsável pela sua reputação pois as pessoas captam através dos signos o seu modo de ser. Porque dei o exemplo acima de uma pessoa muito famosa e porque alguns famosos preferem ser "docinhos" ao invés de mostrar o seu lado mais contestador, não mostrando ao mundo quem realmente são, estariam negando um envolvimento maior com o mundo ou estariam apenas evitando que o mundo invada suas vidas? Isto cabe também aos simples mortais.
A postagem anterior em que falo sobre pessoas que gostam de dar lição de moral nas outras, rendeu alguns e-mails questionadores, principalmente com relação à imagem e a frase em inglês que coloquei ao final com link direcionado. Se vocês não acessam o link, não saberão da associação que fiz, mas enfim, senti a necessidade de falar de algo atemporal, ligado a uma manifestação cultural que gerou polêmicas, questionamentos, mudanças de atitudes e SUCESSO!
"Nós não precisamos de nenhuma educação ..." frase inserida na segunda parte da música "Another Brick in the wall", do Pink Floyd no álbum "The Wall" [ouça] - Destaque na música do vocal formado por crianças, estudantes da Islington Green School onde contestam o rígido sistema educacional vigente em especial dos internatos.
"The Wall" é uma ópera rock de um álbum conceitual, indicada por críticos e partidários do grupo como um dos melhores trabalhos da banda - juntamente com Dark Side of the Moon e Wish You Were Here - que passou a ser um dos grandes clássicos do rock, possuindo atmosfera mórbida e deprimente, inspirando muitos músicos de rock e configurando em terceiro lugar nos registros de maior venda de todos os tempos.
A inspiração para "The Wall" surgiu quando Roger Waters em turnê com o show "Animals" em Montreal, sentiu na pele o comportamento agressivo de um fã da primeira fila e que levou Waters a cuspiu em seu rosto. Imediatamente desgostoso consigo mesmo e com o que veio a ser os macro-shows, Waters começou a fantasiar sobre a ideia de construir um muro entre palco e plateia, a qual levou à concepção deste álbum.
Compreende-se porque o Pink Floyd direcionava seus shows destacando o visual e áudio, ficando o grupo em segundo plano nas sombras do palco. Assim, a rejeição entre os fãs e os grandes astros do rock foi percebida. Isto é demonstrado no projeto do "The Wall" e faz parte da história, expresso em canções como "In The Flesh?" e "Young Lust".
À ideia de "The Wall" - O Muro - foram adicionados outros blocos nesta construção, tais como a guerra (Waters perdeu o pai na Segunda Guerra Mundial), superproteção materna, insuficiência sentimental, violência policial, educação infantil, até mesmo a insanidade (esgotamento mental de Syd Barrett) - estava pronto o esqueleto do projeto de "The Wall".
Assim, o conceito e a maioria das faixas do álbum são trabalhos de Roger Waters e a história retrata a vida de uma estrela de rock fictícia chamada "Pink", que se torna um anti-herói, doente mental por causa dos traumas que a vida lhe trouxe.
A morte do pai de Waters na II Guerra Mundial, superproteção materna, a opressão da educação britânica, falhas emocionais, o mundo da estrela, etc., são transformados por ele em uma parede de tijolos, em que cada bloco representa um destes problemas e construído para proteger o mundo e a vida, mas que leva "Pink" a um mundo de fantasia e auto-destruição.
Durante uma tentativa de suicídio com medicamentos, o alucinado torna-se um ditador fascista, polo radicalmente oposto ao que era "Pink" e aponta para o ponto de não retorno da loucura.
O "julgamento" contra o fictício e simbólico "Pink", terminaria com uma frase abaixo do muro e exposta ao mundo exterior, em um comunicado final que permite a "Pink" voltar a "fluir". A história foi desenvolvida para ser um filme, o que foi feito.
No projeto do álbum duplo trabalhou Gerald Scarfe, que criou uma variedade de personagens que mais tarde iriam aparecer nos shows e no cinema - vide imagem no post anterior.
Compreende-se porque o Pink Floyd direcionava seus shows destacando o visual e áudio, ficando o grupo em segundo plano nas sombras do palco. Assim, a rejeição entre os fãs e os grandes astros do rock foi percebida. Isto é demonstrado no projeto do "The Wall" e faz parte da história, expresso em canções como "In The Flesh?" e "Young Lust".
À ideia de "The Wall" - O Muro - foram adicionados outros blocos nesta construção, tais como a guerra (Waters perdeu o pai na Segunda Guerra Mundial), superproteção materna, insuficiência sentimental, violência policial, educação infantil, até mesmo a insanidade (esgotamento mental de Syd Barrett) - estava pronto o esqueleto do projeto de "The Wall".
Assim, o conceito e a maioria das faixas do álbum são trabalhos de Roger Waters e a história retrata a vida de uma estrela de rock fictícia chamada "Pink", que se torna um anti-herói, doente mental por causa dos traumas que a vida lhe trouxe.
A morte do pai de Waters na II Guerra Mundial, superproteção materna, a opressão da educação britânica, falhas emocionais, o mundo da estrela, etc., são transformados por ele em uma parede de tijolos, em que cada bloco representa um destes problemas e construído para proteger o mundo e a vida, mas que leva "Pink" a um mundo de fantasia e auto-destruição.
Durante uma tentativa de suicídio com medicamentos, o alucinado torna-se um ditador fascista, polo radicalmente oposto ao que era "Pink" e aponta para o ponto de não retorno da loucura.
O "julgamento" contra o fictício e simbólico "Pink", terminaria com uma frase abaixo do muro e exposta ao mundo exterior, em um comunicado final que permite a "Pink" voltar a "fluir". A história foi desenvolvida para ser um filme, o que foi feito.
No projeto do álbum duplo trabalhou Gerald Scarfe, que criou uma variedade de personagens que mais tarde iriam aparecer nos shows e no cinema - vide imagem no post anterior.
Depois de Roger Waters sair do Pink Floyd em 1985, iniciou com David Gilmour e Nick Mason uma disputa legal sobre os direitos sobre a marca "Pink Floyd" e todo o material produzido até à data e que acabou dando a Gilmour e Mason direitos sobre a marca e maior parte do trabalho, mas deixou os direitos para Waters de "The Wall" e o restante de suas composições para o Pink Floyd.
Pink Floyd desenvolveu uma turnê com o "The Wall" em apenas algumas cidades - Nova Iorque, Los Angeles, Londres e Dortmund - onde havia uma seleção de sequências de animação - que serviriam para o filme mais tarde - foram reproduzidos os personagens em forma de bonecos gigantes, todos feitos por Gerald Scarfe.
O show começa com supostos membros do Pink Floyd, com os rostos cobertos por máscaras, escondidos do público e com a construção do muro gigante através de projeções atrás do palco e junto com as ações dos bonecos, para finalmente acontecer a destruição explosiva durante "The Trial" - a partir daí estão todos livres para desenvolver a sua própria história.
Posteriormente, Roger Waters (solo) organizou um grande show no Muro de Berlim, em 21 de julho de 1990, com vários músicos famosos, entre eles Van Morrison, Cyndi Lauper, Sinead O'Connor, The Scorpions, Jerry Hall e Bryan Adams, para comemorar a queda Muro de Berlim e para permitir a criação de uma fundação em memória da Terceira Guerra Mundial e suas consequências - Memorial Fund for Disaster Relief
A versão cinematográfica de "The Wall" foi filmada em 1982 pela Metro-Goldwyn-Mayer, sob o título de "Pink Floyd: The Wall", do diretor Alan Parker e Bob Geldof, líder do Boomtown Rats coube o papel de "Pink ". No filme destaco cenas chocantes produzidas pela animação de Gerald Scarfe.
Roger Waters em entrevista, disse em 1988, em respeito do filme:
"Foi um pouco desagradável para mim, porque no final do dia, não sentia simpatia pelo protagonista "Pink" encarnado por Geldof. O impacto sobre os sentidos foi tão firme e forte que realmente não me permitiu estar envolvido com isso."
Pink Floyd desenvolveu uma turnê com o "The Wall" em apenas algumas cidades - Nova Iorque, Los Angeles, Londres e Dortmund - onde havia uma seleção de sequências de animação - que serviriam para o filme mais tarde - foram reproduzidos os personagens em forma de bonecos gigantes, todos feitos por Gerald Scarfe.
O show começa com supostos membros do Pink Floyd, com os rostos cobertos por máscaras, escondidos do público e com a construção do muro gigante através de projeções atrás do palco e junto com as ações dos bonecos, para finalmente acontecer a destruição explosiva durante "The Trial" - a partir daí estão todos livres para desenvolver a sua própria história.
Posteriormente, Roger Waters (solo) organizou um grande show no Muro de Berlim, em 21 de julho de 1990, com vários músicos famosos, entre eles Van Morrison, Cyndi Lauper, Sinead O'Connor, The Scorpions, Jerry Hall e Bryan Adams, para comemorar a queda Muro de Berlim e para permitir a criação de uma fundação em memória da Terceira Guerra Mundial e suas consequências - Memorial Fund for Disaster Relief
A versão cinematográfica de "The Wall" foi filmada em 1982 pela Metro-Goldwyn-Mayer, sob o título de "Pink Floyd: The Wall", do diretor Alan Parker e Bob Geldof, líder do Boomtown Rats coube o papel de "Pink ". No filme destaco cenas chocantes produzidas pela animação de Gerald Scarfe.
Roger Waters em entrevista, disse em 1988, em respeito do filme:
"Foi um pouco desagradável para mim, porque no final do dia, não sentia simpatia pelo protagonista "Pink" encarnado por Geldof. O impacto sobre os sentidos foi tão firme e forte que realmente não me permitiu estar envolvido com isso."
- No Youtube, você pode assistir o filme completo em HD
- Leia uma boa resenha do filme "Pink Floyd, The Wall"
- Sobre o álbum conceitual - excelente matéria na Whiplash!
- Todas as imagens da postagem pertencem ao filme "Pink Floyd: The Wall"
Se o nosso cérebro forma um "Mundo Virtual" de pensamentos reais e materiais (ligações sinápticas entre células nervosas), as nossas ideias, concepções mentais, nossos sentimentos, imaginação e conceitos são interações físicas, palpáveis dentro do contexto de universo e podem ser encarados como "joguinhos de armar" - Assim como as sinapses se formam, ações acontecem e dentro deste modo de pensar, está é a ideia ou bom motivo para sairmos de nós, nos encararmos e dentro do nosso campo virtual termos o olhar mais crítico sobre as nossas virtudes e fraquezas.
Preparados?
Ok. Eu li, mas vou ler tudo de novo e de novo. Mas não hoje, porque estou ausente demais das coisas que me levam a pensar mais ali. Estou aqui com nuvens, ventos, movimentos lentos e uma necessidade intensa de interiorização. É fase, claro. Mas sair disso e espiar o real e o virtual e o lado do muro imposto por sensações alheias as minhas é quase impossível. Estou melancolica demais para isso. Ah! Se fosse ontem, mas não é. Então ficará para amanhã. Eu volto com outros olhos, não esses de hoje que estão vendo linhas e mais linhas de Emily, Cecília e até minhas mesmas. Um brinde (com vinho tinto) ao que vai lá dentro e se esconde daqui de fora. Talvez seja esse o meu muro. rs
ResponderExcluirBacio
Optimo post Luma. Plenamente de acordo com tudo que disse sobre «virtual vs real». O virtual está muito na nossa vida, mesmo no real!...O problema às vezes é quando há necessidade de tacto, como se pegásse num tecido entre os dedos, para ver a sua textura!...
ResponderExcluirEscreveu sobre uma banda, muito marcante para mim, os Pink Floyd! Fui grande consumidora da sua música, vi o filme e até tenho gravado o concerto The Wall, que ocorreu com a Queda do Muro de Berlim. Gostei muito de saber promenores sobre esta banda, que eu desconhecia.
Beijinhos,
Manú
Acho o virtual bem real em nossas vidas, pois apesar de não nos podermos ver ou tocar uns aos outros, fazemos diferença, reavaliamos nossos conceitos e enfim, há vida, há troca de experiências que vão interferindo positivamente ou não em nosso cotidiano. Isso é real!
ResponderExcluirBeijo grande, Luma!
Olá Luma , estou seguindo seu blog e fico cada dia mais encantada com seus posts! obrigada!beijos
ResponderExcluirTambém pode ser considerar que o virtual é uma realidade particular que nos ajuda a traduzir a realidade a nossa volta...
ResponderExcluirMas não é a primeira vez que você tem postagens que se complementam com os links contidos na mesma, principalmente quando se trata de videos (sobre o enchente no Rio de Janeiro não ser apena devido a ralos intupidos, os videos sobre a diferença entre amor, compaixão e perdão, fora outros assuntos que você abordou).
Mas não sabia que o album em sim tinha sido feito pensando num "personagem" virtual, mas palpavel.
Fique com Deus, menina Luma.
Um abraço.
Adoro qdo vc une assuntos aparentemente diferentes,mas que se encaixam no contexto.
ResponderExcluirsaudades daqui.
Beijos,LUMA!!
Luma,parabéns.
ResponderExcluirO seu post está ótimo,você foi iluminada nessa mesclagem dos assuntos,ficou super interessante. Não li o da sua citação, lerei e relerei esse aqui.
Quanto ao plugar 24hr, pelo menos no plano real, estou fazendo os dias sem internet, percebi que estava lendo poucos livros, e estava me fazendo falta.
bjs
Luma, observo que a cada dia nós estamos mais vinculados ao virtual.
ResponderExcluirAmei sobre o pink floyd, sempre gostei da banda.
Qto ao blog, parece q vc tem q se inscrever pra depois votar no meu blog.
Big Beijos
Nossa, Luminha, que post mais interessante!
ResponderExcluirGostei de saber em pormenores sobre esta magnífica banda que ouvi tanto na minha juventude e que meu filho ainda agora vive ouvindo e se deslumbra também.
Quanto ao virtual em minha vida, posso dizer que tem sido bem real, tenho feito altos contatos e sempre muito felizes.
beijãozão carioca
Este blogue merece ser seguido e
ResponderExcluirler os seus textos com atenção
e depois reflectir.
O virtual...e o real...
Ambos têm que ser analisados com
muita atenção...Ambos podem ser
perigosos ou benéficos...
Pink Floyd gostei do que escreveu.
Voltarei, e é preciso vir com tempo.
Obrigada pelos seus textos.
Saudações/Irene
Confesso que li inteiro, mas não consegui ainda abstrair tudo que você disse... Caramba... é muito denso o texto... Por outro lado, é ótimo quando um texto me desafia como o seu... Depois te dou um retorno sobre o que ficou...
ResponderExcluiruma super aula de pink floyd! rs
ResponderExcluirde minha parte acho que o real e o virtual estão integrados, os dois fazem parte de nossas vidas de uma maneira tal que fica dificil separar.
beijo!
Li e gostei muito do conteúdo do seu blog. Esta é a primeira vez que aqui venho e voltarei muitas outras vezes.
ResponderExcluirQuanto a mensagem do Post é perfeita, mas sempre é bom dar uma olhada no passado para ver com tranquilidade onde erramos ou acertamos e assim podermos corrigir, para que o crescimento espiritual nos faça encontrar a felicidade.
Um abraço.
nossa! eu passei a pensar melhor sobre tudo isso a partir do seu artigo!
ResponderExcluirmuito bom!
Luma
ResponderExcluirQuanta coisa aprendi e aprendo só de ver.
Este mundo virtual é para a gente aproveita-lo.
com carinho Monica
Me perdi. Vou ter que voltar com calma para reler o post. :)
ResponderExcluirFui lendo e absorvendo. Respirei fundo e continuei e adorei a ligação que fazes entre temas polémicos e muito discutíveis.
ResponderExcluirComo animais pensantes, todos deveriamos ter a capacidade, melhor dizendo a coragem de fazer e agir com o que referes no final do post, mas Luma muitos e muitas no real o seu cérebro é como o "faz de conta de uma estrela que quer o anonimato sobre a sua vida privada" e aqui no virtual tudo se transforma onde impera toda a parte boa e má de cada um e a tela mais parece aquele escudo invisível de cavaleiros(as) andantes:)
Há imensa palha (porcaria) neste mundo virtual, quer a nível informativo, quer na ousadia de muitos fazerem e escreverem o que não conseguem e nem se atrevem no real ao que eu chamo de travetismo barato e sem qualquer bom senso.
Tudo junto chamas os Pink...ai que maravilha e fiquei a saber um pouco mais sobre eles e sobretudo sobre o Roger Waters.
Agora não atinei com isto: "Pois estamos conectados virtualmente 24 h por dia e não desplugamos nem quando dormimos. "Quem sabe isto possa acontecer no nosso sono eterno"! Já imaginaste se isto fosse real e o ajuste de contas entre "cérebros" no Além? Não sei o que está no Além, sei que há algo mais, mas quero encontrar paz e descanso, jamais ajuste de contas, e muito menos um mundo de cabos como este que quando falham é o ver se te avias:)))) - gargalhei só de imaginar:))))
Foi muito bom vir até aqui, ler e ouvir os Pink e aprender, sim porque aqui aprende-se muito!
Parabéns pelo post e atrevo-me a dizer que mais parece uma defesa de tese de um doutoramento!
Beijos
O virtual sempre esteve presente em nosso cotidiano, muito antes da web ser criada. Os livros, a leitura nos remetem a um mundo virtual, de sonhos, que independem de conexões, bandas estreitas ou largas, 3, 4G, ou outro gadget tecnológico. Mas eles estão ai para facilitar e agilizar.
ResponderExcluirTalvez, hoje em dia, o virtual seja sinônimo do real, do "ser", do "ter" e tudo o que desejarmos, sem a "Parede" do Roger Waters
Boa semana Luma
=)
Vou tentar de novo entao, mas nao é na caixa de comentario que acontece, quando acabo de escrever tudo que clico é que aparece uma nova pagina toda branca escrito ERROR. Que HORROR!
ResponderExcluirOntem entao eu dizia:
1- Que nao tinha clicado no link do post abaixo e tinha comentado da inha cabeça sem ter lido o sentido que voce quis dar.
2- Que nao sabia da historia fascinante que deu origem ao Wall do Pink Floyd. Meu filho adora o filme.
3- Que concordo inteiramente com voce que a vida realmtb é de uma certa forma virtual. Que o semblante de uma pessoa nao diz o que esta por tras.
E que considero a internet a coisa mais revolucionaria dos ultimos tempos. Um acesso a comunicaçao instantanea e a informaçao idem que sao um ganho espetacular. Um direito adquirido pela humanidade que so espero que seja mais democratizado, assim como comida e educaçao para todos, que tb nao ha.
Quanto a questao de formar paredes eu ainda citava mais uma vez um livro que eu amo "Sombra de Reis Barbudos" que li aos 18 mas que ainda é muito presente para mim: as pessoas iam se reprimindo e se fechando e quando mais esse processo avannçava, mais muros apareciam em frente as casas, ate que tudo ficou murado e intransponivel. Isso fez com que algumas pessoas começassem a levantar voo, a levitar. A saida: por cima, para além dos muros. Maravilhosa matafora. Pode-se usar a internet como muro, como pode usar para ser a forma de voar. Depende do freguês e da sua portentosa neurose.
Eu dizia ainda que a pornografia, principalmente utilizando crianças para mim é crime grevissimo em qualquer parte, inclusive na internet. E a alternancia de personalidade e o esconderijo numa outra figura, estilo "second life" é motivo de tratamento psicanalitico e ate psiquiatrico seja na internet ou fora dela. Considero bastante nocivo esse troço do avatar e viver num corpinho que nao é seu e tal. Quem precisa disso devia buscar ajuda, tb esta construindo um muro beeem complicado.
E dizia tb que esse é mais um post em que voce da um banho de articulaçao e inteligencia.
Se nao fixar,vou chorar...
Beijos!
A rotina faz o real passar como virtual. Fazemos coisas como de costume sem sentir a essencia de tudo. O PINK é FLOYD
ResponderExcluirOlá, Luma..:))
ResponderExcluirThe Wall..humm assisti há muito tempo, na época, acho que não tinha back-ground suficiente para entender o "Movie" , mas, as imagens eram gritantes ou melhor "gritavam" ou seja "berravam"..:)
Humm..virtual=mundo imaginário, diferente do virtual on-line= um virtual "entre-aspas"..:)) Você sabe que precisamos dessa "válvula de escape" para não "implodir"..neh..:))
Ótema..e ótima semana!!
Tchauzinho..
Papo cabeça hein?! Bjs e fik com Deus.
ResponderExcluirOlá querida e sensível Luma, eu acho isso tudo muito emocionante, é um caminho sem voltas e falso romantismo. Os novos instrumentos de mídia e tecnologias são fundamentais em nossa sociedade. Paz e harmonia.
ResponderExcluirforte abraço
C@urosa
Levei algum tempo a ler e reflectir sobre o teu excelente post.Só te poderei dizer que tens muita perspectiva crítica. De facto acredito que somos bem mais do que um corpo, enquanto humanos o virtual serve bem a união, aproximação intelectual e crescimento como seres.
ResponderExcluirBeijoca
Sabe, Luma? Virtual e real cada vez mais se confundem... em nossas mentes, inclusive! :) Bom fim de semana.
ResponderExcluirQuerida, não assisti ao filme e foi bastante esclarecedor o post. Minha filha gosta muito desses temas, sugerirei q ela leia. Tenho m sentido mal por perceber ao meu redor (alunos e professores) fechando os olhos pra ver somente o virtual d uma realidade inventada. Estar preparada acaba nos deixando falando sozinho ou sendo um estranho no ninho. Não sei bem hoje o q é melhor. Tem coisas q só a juventude pode fazer. Se não o fazemos, o tempo nos cala ou nos deixa falando sozinho.
ResponderExcluirTem uma tira da |Mafalda q fala sobre isso.
Bjs, bom fim d semana.
Assim pelo raio-x, parece que estão todos sujos (no rosto). Boa Sorte povo irmão :)
ResponderExcluirQuerida, seu blog é único, porque é consciente de sua Luz de Luma. Ah, estou escrevendo-lhe desde a Lua...
ResponderExcluirO consolo é escolher o "menos pior"... Mas sempre, querida, contra a treva que quer engolir o Brasil e desta vez... Não vai conseguir se reeleger - rsrsrs.
Beijos.
P.S.: o Gnomo Verde me telepatiou na Lua, informando-me que você ganhou o sorteio do meu livro (tivemos duas ganhadoras). Por favor, me envie seu endereço de correio para meu e-mail mmbarranco@gmail.com, para que eu possa lhe enviar o livro. Obrigada, com carinho, Madá
Voltei.
ResponderExcluirNão enxergo a diferença entre real e virtual, sempre vivi no mundo da lua, sonhos, planos, projetos abandonados, realizações secretas, divagações solitárias e monólogos interiores.
O muro sempre existiu. Sem portas, para impedir invasões e bisbilhotagem. A minha resistência à tecnologia - apesar de achá-la útil - é apenas um tijolo. Olhar nos olhos é essencial.
Luma, este texto é para ser lido com muita calma.
ResponderExcluirPara mim, o virtual é tão real que muitas vezes acabo por me machucar nele. Talvez, seja por isso que nunca coloco minhas fotos na web.
Nunca me apego a rostos ou imagens mas, na essência das palavras de quem escreve e é por isso que estou sempre zelando pelo bem das pessoas com quem me comunico através dos blogs.
Teria muito mais o que dizer, mas ficarei apenas absorvendo o texto maravilhoso que escreveste.
Beijos!
Iza
Depois de ler o post fiquei morrendo de curiosidade pra ver o filme, só tenho que arrumar tempo.
ResponderExcluirMuito interessante seu post.
Beijo
Oi Luminha!
ResponderExcluirDesde que você comentou meu texto sobre relações virtuais fiquei com vontade de vir aqui comentar este teu, mas quem disse que conseguia? E quando podia, quem disse que lembrava? rsrsrs Mas cá estou! Luma, você tem um lindo dom, que é o da escrita perfeita. Pelo menos para mim, tudo o que escreveu traduziu tanto meus sentimentos que eu gostaria de ter escrito, mas sei que não seria capaz. Temos talentos diferentes com as letras. Sabe, desde o início neste mundo maluco virtual, nunca senti que você não fosse real. Para mim, sempre foi um ser humano com quem eu de vez em quando troco ideias e admiro muito. Blogueira mais inteligente que eu conheço... como vai me decepcionar? Nunca!
Te gosto MUITO!
Beijos de tua Luz!