A minha magrela
A vida é bela, quando estou com ela, somente eu e ela, a minha magrela!
Poderia ser a companheira de todas as horas, porém, às vezes a mantenho no cárcere. Se pudesse a levaria para todos os lugares comigo e há dias que olho para ela e penso: Poderíamos sair por aí, dar voltas à esmo pela rua, na chuva, na fazenda... Ah, os compromissos que me tiram dessas viagens e, descarto a ideia de sair por aí, sem lenço e sem documento, eu e minha magrela!
Se me chateio se por dias que nem a olho e se não chego nem perto, fico lembrando da brisa que corava o meu rosto no verão e que agora, essa mesma brisa virá fria e congelante, neste inverno. Mesmo assim, quando estamos somente eu e ela, nada importa! Sinto meu corpo aquecer, a circulação correr, o coração bater mais acelerado e meus pensamentos se desligam e divagam, relaxados... anestesiados.
Foram tantos suores compartilhamos e tantas sedes saciadas, eu e minha magrela!!
Por ela já sangrei, quebrei cotovelo e torci tornozelo... quase quebrei nariz e tive a vida por um triz.
Na caixinha da memória, lembro quando fui proibida de olhar pro lado dela, mas lá estava ela, pronta! E quantas vezes te busquei às escondidas? Quantas saídas solitárias pela noite...
Companheira arisca e aventureira, calma e faceira. Com você subi montanhas e desci ladeiras!
Por você faço promessa! Neste fim de semana te encho os pneus e vamos embora!
Poderia ser a companheira de todas as horas, porém, às vezes a mantenho no cárcere. Se pudesse a levaria para todos os lugares comigo e há dias que olho para ela e penso: Poderíamos sair por aí, dar voltas à esmo pela rua, na chuva, na fazenda... Ah, os compromissos que me tiram dessas viagens e, descarto a ideia de sair por aí, sem lenço e sem documento, eu e minha magrela!
Se me chateio se por dias que nem a olho e se não chego nem perto, fico lembrando da brisa que corava o meu rosto no verão e que agora, essa mesma brisa virá fria e congelante, neste inverno. Mesmo assim, quando estamos somente eu e ela, nada importa! Sinto meu corpo aquecer, a circulação correr, o coração bater mais acelerado e meus pensamentos se desligam e divagam, relaxados... anestesiados.
Foram tantos suores compartilhamos e tantas sedes saciadas, eu e minha magrela!!
Por ela já sangrei, quebrei cotovelo e torci tornozelo... quase quebrei nariz e tive a vida por um triz.
Na caixinha da memória, lembro quando fui proibida de olhar pro lado dela, mas lá estava ela, pronta! E quantas vezes te busquei às escondidas? Quantas saídas solitárias pela noite...
Companheira arisca e aventureira, calma e faceira. Com você subi montanhas e desci ladeiras!
Por você faço promessa! Neste fim de semana te encho os pneus e vamos embora!
Olhando as imagens do Museu do transporte de Londres (London Transport Museum), em especial as ilustrações gráficas, que representam um grande acervo mundial, percebi que a perspectiva mostrada, incentiva as pessoas a agregarem o ciclismo dentro do seu cotidiano, seja nas cidades ou em qualquer outro lugar, trazendo benefícios para a saúde, nas questões ambientais ou por pura diversão.
Devo ter seis ou sete leitores que moram em Londres e se tiverem oportunidade; das mil gravuras que estão guardadas no Museu, 50 delas estarão expostas no London's Covent Garden, até o dia 22 de Agosto. Aproveite o verão londrino e saia com a sua magrela!
Devo ter seis ou sete leitores que moram em Londres e se tiverem oportunidade; das mil gravuras que estão guardadas no Museu, 50 delas estarão expostas no London's Covent Garden, até o dia 22 de Agosto. Aproveite o verão londrino e saia com a sua magrela!
Faça um tour virtual pelo Museu
Quando eu era pequenininha lá no interior de Minas Gerais, percebia que algumas pessoas tinham vergonha de usar transportes públicos, isto era associado a quem não tinha dinheiro para comprar seu próprio automóvel. Um pensamento burguês tosco que ainda passa pela cabeça de muitos habitantes das grandes cidades da América Latina, onde o preconceito maior ainda é com a pobreza.
Ser pobre, ainda é algo associado a defeito, incapacidade e ademais, outros por conta desta exclusão, por se sentirem por baixo, fazem uso de meios não ortodoxos para galgarem "status social". Essa cadeia de pensamentos e condutas erradas precisa mudar - quem disse que ao conquistar status social, a dignidade virá junto? Dignidade é qualidade nata que você constrói ou destrói.
Voltando à pobreza - Por ter tanta gente querendo estar turbinado e confortavelmente instalado dentro de quatro rodas, as cidades estão cada vez mais doentes. Cada vez mais turbinada a cidade, mais seus pulmões estarão cinzas e o seu rico dinheiro, sairá cada vez mais do seu bolso para alimentar um carro. Por conta da insanidade do pensamento de que, andar de coletivo, partilhar carona ou ir de bicicleta para o trabalho, descasca seu "verniz social".
O que você lucra e economiza ao dividir custos é algo além de ser antissocial e ser burro, tendo gastos desnecessários. Além dos prejuízos financeiros e não estar interagindo com pessoas, o prejuízo maior é poluir o meio ambiente, coisa que dinheiro algum estornará prejuízo. Ah, você não quer conversar com ninguém logo de manhã? Desculpe, você tem "plobremas"
A medida que a bicicleta deixa de ser um meio de transporte para os pobres e conquista a reputação de amiga do planeta, democrática, que propicia interação humana cada vez mais rica e que pessoas deixam de andar dentro de caixas fechadas, envoltas em airbags e vidros escuros, para ter maior contato visual com o que está a sua volta; a maior interação entre os habitantes - ajudará a diminuir as brechas sociais.
Quem duvida que isto possa não acontecer são os preocupados com a violência urbana. O carro te dá a falsa ilusão de que está mais protegido. Oras, se você fosse um assaltante, quem você iria escolher para assaltar, um motorista ou um ciclista? Mas se pensamos em quebrar a cadeia da disparidade social, também devemos pensar que o "estresse" é comum tanto para o bandido quanto para o mocinho.
Pensando na cadeia acima a ser quebrada, também vivo pensando em quebrar esses paradigmas da sociedade, onde o ostentoso é sempre associado como vítima e atrativo para um assalto; lembro da minha prima que foi assaltada praticando caminhada. O ladrão crente que estava levando ouro, saiu feliz e saltitante. E minha prima além de traumatizada chegou a ficar dias sem sair de casa. Quando criou coragem para retornar as caminhadas, encontrou novamente com seu algoz, que veio agressivamente lhe falar. Deu-lhe um tapa imenso na cara e disse "Aprende a ficar dentro de casa! Mulher bonita não anda sozinha na rua" e depois, chegou mais perto, muito bravo, disse: "Merecia outro tapa" e ela foi para trás, trôpega e ele avançou e disse "Mulher bonita também não pode andar com jóias falsas! Exija joias verdadeiras!"
Tá rindo? Eu também ri, coitada. Pior que ela me disse, "Luma, eu tenho culpa se hoje em dia, fazem bijoux tão bem feitas? Acha que ia caminhar com joias?".
Eu fugi um pouco do assunto, mas a verdade é que nem tudo é o que nos parece ser. Se alguém pensa que andar de bicicleta lhe deixará exposto ou que seja coisa de pobre, é porque ainda não viu os quilates da última geração de bicicletas. Enfim, eu só queria festejar e comemorar! Quem sabe iniciar um movimento? (veja imagem abaixo)
Ser pobre, ainda é algo associado a defeito, incapacidade e ademais, outros por conta desta exclusão, por se sentirem por baixo, fazem uso de meios não ortodoxos para galgarem "status social". Essa cadeia de pensamentos e condutas erradas precisa mudar - quem disse que ao conquistar status social, a dignidade virá junto? Dignidade é qualidade nata que você constrói ou destrói.
Voltando à pobreza - Por ter tanta gente querendo estar turbinado e confortavelmente instalado dentro de quatro rodas, as cidades estão cada vez mais doentes. Cada vez mais turbinada a cidade, mais seus pulmões estarão cinzas e o seu rico dinheiro, sairá cada vez mais do seu bolso para alimentar um carro. Por conta da insanidade do pensamento de que, andar de coletivo, partilhar carona ou ir de bicicleta para o trabalho, descasca seu "verniz social".
O que você lucra e economiza ao dividir custos é algo além de ser antissocial e ser burro, tendo gastos desnecessários. Além dos prejuízos financeiros e não estar interagindo com pessoas, o prejuízo maior é poluir o meio ambiente, coisa que dinheiro algum estornará prejuízo. Ah, você não quer conversar com ninguém logo de manhã? Desculpe, você tem "plobremas"
A medida que a bicicleta deixa de ser um meio de transporte para os pobres e conquista a reputação de amiga do planeta, democrática, que propicia interação humana cada vez mais rica e que pessoas deixam de andar dentro de caixas fechadas, envoltas em airbags e vidros escuros, para ter maior contato visual com o que está a sua volta; a maior interação entre os habitantes - ajudará a diminuir as brechas sociais.
Quem duvida que isto possa não acontecer são os preocupados com a violência urbana. O carro te dá a falsa ilusão de que está mais protegido. Oras, se você fosse um assaltante, quem você iria escolher para assaltar, um motorista ou um ciclista? Mas se pensamos em quebrar a cadeia da disparidade social, também devemos pensar que o "estresse" é comum tanto para o bandido quanto para o mocinho.
Pensando na cadeia acima a ser quebrada, também vivo pensando em quebrar esses paradigmas da sociedade, onde o ostentoso é sempre associado como vítima e atrativo para um assalto; lembro da minha prima que foi assaltada praticando caminhada. O ladrão crente que estava levando ouro, saiu feliz e saltitante. E minha prima além de traumatizada chegou a ficar dias sem sair de casa. Quando criou coragem para retornar as caminhadas, encontrou novamente com seu algoz, que veio agressivamente lhe falar. Deu-lhe um tapa imenso na cara e disse "Aprende a ficar dentro de casa! Mulher bonita não anda sozinha na rua" e depois, chegou mais perto, muito bravo, disse: "Merecia outro tapa" e ela foi para trás, trôpega e ele avançou e disse "Mulher bonita também não pode andar com jóias falsas! Exija joias verdadeiras!"
Tá rindo? Eu também ri, coitada. Pior que ela me disse, "Luma, eu tenho culpa se hoje em dia, fazem bijoux tão bem feitas? Acha que ia caminhar com joias?".
Eu fugi um pouco do assunto, mas a verdade é que nem tudo é o que nos parece ser. Se alguém pensa que andar de bicicleta lhe deixará exposto ou que seja coisa de pobre, é porque ainda não viu os quilates da última geração de bicicletas. Enfim, eu só queria festejar e comemorar! Quem sabe iniciar um movimento? (veja imagem abaixo)
Neste dia 18 de Julho é comemorado 35 anos da criação da Ciclovia de Bogotá, na Colômbia. Uma luta por espaço físico e social, que promove até os dias atuais, mobilidade urbana e interação.
Na época a cidade estava saturada pelo grande número de veículos circulantes e com a iniciativa da sociedade à procura por soluções para diminuir o número de carros na rua, o projeto da ciclovia teve maior impulso quando os estudantes deram a pedalada inicial, para essa jornada de tantos anos, onde semanalmente, quilômetros de ruas da cidade são fechadas ao trânsito e moradores saem a pé, de bicicleta, correm, patinam, recriam, fazem piquenique e conversam com familiares, vizinhos, estranhos... simplesmente emocionante!
Emocionante por saber que anteriormente a essa interação entre classes sociais, a cidade era uma das mais violentas da América Latina e que a taxa de homicídios caiu quase 80%, porque com essa reurbanização e recuperação de espaços públicos antes deteriorados, outros grupos se movimentaram, lançando projetos culturais dentro do espaço cicloviário. Um deles é o projeto "Livros que voam", uma espécie de cadeia literária, onde o beneficiário se compromete a passar o livro adiante e exige do próximo a recebê-lo, não quebrar essa cadeia. Sair da ciclovia e partir para outros pontos da cidade, foi só um pulo e hoje esse projeto, também abraça pontos de ônibus e locais onde exista aglomeração de pessoas.
Essa ciclovia de 305 quilômetros virou motivo de orgulho coletivo e subida a auto estima dos moradores, facilitou também o acesso a uma rede de bibliotecas que foram revitalizadas após sua implementação. Esse projeto urbanístico levou pessoas para as ruas e praças foram criadas ou reformadas e as principais vias de acesso à ciclovia, agora são fechadas aos Domingos, dando exclusividade aos ciclistas e pedestres.
No bairro "Cartucho" - epicentro da violência em Bogotá, uma versão muito piorada da "Cracolândia" em São Paulo, foi feita uma avaliação para melhora dos índices de violência - lugar onde políticos, juízes, promotores, jornalistas eram mortos todos os dias - e o poder municipal quase lavou as mãos. O trauma coletivo era enorme - Quadrilhas, guerrilheiros, paramilitares, narcotraficantes, jovens desempregados, população de baixa escolaridade, violência doméstica, gravidez precoce, desestrutura familiar... tudo isto era associado à falta de lazer.
As forças clandestinas se associaram e hoje em dia, ex-combatentes das Farc e paramilitares, abandonaram suas armas e trabalham distribuindo livros nas ciclovias e pontos de ônibus.
Também foi criado o "Observatório da Paz" por Luiz Blandon, um ex-líder do M-19, que no passado foi quem destruiu o prédio da Suprema Corte, matando 70 pessoas, entre elas 11 juízes - com este programa disseminador do diálogo nos bairros mais violentos, o lado positivo da cultura é mostrado, no entendimento e aproximação de crianças e jovens com a música, artes plásticas, teatro, dança... que ocupando mentes, facilita a comunicação e, como fonte de realização pessoal, vacina pessoas contra a marginalidade. Os êxitos são compartilhados entre as comunidades, onde é disseminada a prática do bem.
Ficou interessado e quer saber deste movimento dentro das ciclovias de Bogotá e que inspiram outras cidades pelo mundo?
Na época a cidade estava saturada pelo grande número de veículos circulantes e com a iniciativa da sociedade à procura por soluções para diminuir o número de carros na rua, o projeto da ciclovia teve maior impulso quando os estudantes deram a pedalada inicial, para essa jornada de tantos anos, onde semanalmente, quilômetros de ruas da cidade são fechadas ao trânsito e moradores saem a pé, de bicicleta, correm, patinam, recriam, fazem piquenique e conversam com familiares, vizinhos, estranhos... simplesmente emocionante!
Emocionante por saber que anteriormente a essa interação entre classes sociais, a cidade era uma das mais violentas da América Latina e que a taxa de homicídios caiu quase 80%, porque com essa reurbanização e recuperação de espaços públicos antes deteriorados, outros grupos se movimentaram, lançando projetos culturais dentro do espaço cicloviário. Um deles é o projeto "Livros que voam", uma espécie de cadeia literária, onde o beneficiário se compromete a passar o livro adiante e exige do próximo a recebê-lo, não quebrar essa cadeia. Sair da ciclovia e partir para outros pontos da cidade, foi só um pulo e hoje esse projeto, também abraça pontos de ônibus e locais onde exista aglomeração de pessoas.
Essa ciclovia de 305 quilômetros virou motivo de orgulho coletivo e subida a auto estima dos moradores, facilitou também o acesso a uma rede de bibliotecas que foram revitalizadas após sua implementação. Esse projeto urbanístico levou pessoas para as ruas e praças foram criadas ou reformadas e as principais vias de acesso à ciclovia, agora são fechadas aos Domingos, dando exclusividade aos ciclistas e pedestres.
No bairro "Cartucho" - epicentro da violência em Bogotá, uma versão muito piorada da "Cracolândia" em São Paulo, foi feita uma avaliação para melhora dos índices de violência - lugar onde políticos, juízes, promotores, jornalistas eram mortos todos os dias - e o poder municipal quase lavou as mãos. O trauma coletivo era enorme - Quadrilhas, guerrilheiros, paramilitares, narcotraficantes, jovens desempregados, população de baixa escolaridade, violência doméstica, gravidez precoce, desestrutura familiar... tudo isto era associado à falta de lazer.
As forças clandestinas se associaram e hoje em dia, ex-combatentes das Farc e paramilitares, abandonaram suas armas e trabalham distribuindo livros nas ciclovias e pontos de ônibus.
Também foi criado o "Observatório da Paz" por Luiz Blandon, um ex-líder do M-19, que no passado foi quem destruiu o prédio da Suprema Corte, matando 70 pessoas, entre elas 11 juízes - com este programa disseminador do diálogo nos bairros mais violentos, o lado positivo da cultura é mostrado, no entendimento e aproximação de crianças e jovens com a música, artes plásticas, teatro, dança... que ocupando mentes, facilita a comunicação e, como fonte de realização pessoal, vacina pessoas contra a marginalidade. Os êxitos são compartilhados entre as comunidades, onde é disseminada a prática do bem.
Ficou interessado e quer saber deste movimento dentro das ciclovias de Bogotá e que inspiram outras cidades pelo mundo?
- Acesse o Jornal "El Tiempo" ou "The Guardian";
- Saiba porque países como a Dinamarca quer estimular no Brasil uso da bicicleta
Leia no "Massa Crítica", 23 motivos para não ter (ou vender o seu) carro. - Este blogue já entrou para a minha lista de favoritos, pois além do trabalho social que apresenta, possui muito bom humor! Eu queria trazer para vocês as charges que vi lá, mas seria demais acrescentar nesta postagem!
Eles também promovem toda última Sexta-feira do mês, um encontro em Porto Alegre.
(Veja imagem ao lado)
Não deixe de acessar os links e neste fim de semana, pegue sua magrela! Dê uma voltinha com ela! A vida agradece!
Eles também promovem toda última Sexta-feira do mês, um encontro em Porto Alegre.
(Veja imagem ao lado)
Não deixe de acessar os links e neste fim de semana, pegue sua magrela! Dê uma voltinha com ela! A vida agradece!
é, agora deu a maior vontade de andar com minha magrelinha..
ResponderExcluirdelicia de texto :D!
ResponderExcluirminha queredeira por bike já começa na quinta, e sexta ao chegar do trabalho tiro minha hora e vinte min. de paz... com algum repeteco [e fotografia] em um dos dias do findes. Só tenho usado transporte publico porque as ciclovias novas que me ligarão ao trabalho começarão a ser construidas ano que vem [1] e porque meus pais preocupam-se demais [2]. O planejamento urbano de Curitiba convida a gente a pedalar...
e não deixa de ser um "paradoxo" interessante, pois trabalho ajudando a vender carros, :P... e quanto mais tenho conhecido e vivido o "mundo" do segmento, menos vontade tenho de permanecer com um. Sem contar que o tempo que se usa no transito pode ser muito melhor investido...
beijão!
Eu adoro andar de bike.
ResponderExcluirSe aqui não fosse tão difícil por causa do movimento de carros e sem lugar adequado para elas e por causa dos assaltos, eu andaria de bike sempre!
bjks
beta
Luma
ResponderExcluirEu acho que já contei: não sei andar de bicicleta. Ganhei uma do meu tio para poder crescer e não aprendi. Meus irmãos aprenderam e eu não.
Agora só posso ver os outros andarem e ficar com vontade.
Com carinho MOnica
Ai, que gostoso ler seus textos... Como me faz bem passar por aqui. Sempre me faz ter bons pensamentos.
ResponderExcluirComo a Mônica, também não sei muito bem andar de bicicleta. As pessoas me perguntavam: "nossas, mas você pilota moto pra lá e pra cá e quando tenta andar de bicicleta se treme toda?".
Vai entender, né? Mas é tão diferente. A bicicleta parece ser tão frágil, que vai virar a qualquer momento...
Nossa, que faladeira eu, né? Se deixar faço mais uma postagem aqui....rs
Amei seu texto querida amiga.
Aninha
arquivinho.com
aninhagoulart.blogspot.com
Pois é, Luminha...
ResponderExcluirTenho pensado mesmo em vir pro trabalho de bicicleta. Já não tenho o meu "camelo" de antigamente. Teria que comprar um. E há tantos modelos moderninhos, portáteis, dobráveis.
Tenho que por este plano adiante.
Carpe diem. Aproveite o dia e a vida.
Luma adorei a história da sua magrela. Companheira para nos levar por todos os lugares e trazer o frescor para nossos olhos tão cansados e pensar que temos tanta possibilidade de circuitos seguros e que não os temos.
ResponderExcluirUm beijo
A tempos abandonei minha magrela.
ResponderExcluirMeu filhote agora está se apaixonando por elas.
Acho que vou voltar a ela tb :)
Beijos!
Luma:
ResponderExcluirPois é, já gostei muito de andar de bicicleta.
Hoje moro num lugar que isto é impraticável. Mas já tive e aproveitei tudo que foi possível andando numa bicicleta. Foi um tempo bom. Boas lembranças. Muitas histórias. Bom lembrar disso.
Adorei seu texto.
Um bom fim de semana.
Vou visitar os links que você indicou.
Beijos.
Anny.
Ando com uma vontade de ter uma magrela pra passear com a Ju por aí... :-)
ResponderExcluirEu tenho uma bike que agora uso mais para tentar reverter a forma de jabulani que para curtir como antigamente.
ResponderExcluirEu tive uma ceci azul...rs... era top na época e me enchia de orgulho pedalar com ela por ai...rsrs... bons tempos quando tudo cabia na minha bicicleta azul !
ResponderExcluirEstive sumida... mudança de casa... correria no trabalho... as meninas e a casa e tuuuudo mais...
Saudade
bjs
Luminha!
ResponderExcluirQue post legal!
Eu usava minha magrela rosa com cestinha, bem barbie, né! Mas, usava-a quando morava em Macaé, no condomínio tranquilo daquela época, mas aqui em Nikiti isso é impossível. Além de não ter ciclovias, o tráfego por aqui é feérico e não respeitam os ciclistas de jeito nenhum.
Quanto à Colômbia é um exemplo fantástico em vários aspectos. Meu marido esteve lá, a trabalho no ano passado e ficou impressionado com a transformação social de tudo, mesmo ainda super guardada por policiais e militares, mas você pode andar tranquilamente numa praça, namorar ou caminhar mesmo as ll da noite.
Mas, vamos lá, vamos reivindicar sim, quem sabe conseguimos respeito e o privilégio de pedalar livremente!
bjs cariocas
Eu amo o meu "camelo" ou "magrela", mas voce me superou. Teve um tempo que meu camelo era extensão de minhas pernas, não havia lugar que eu fosse que não a usasse. O corpo, coração, pulmão só tinham a me agradecer. O casamento estragou todo meu andar acompanhada de camelo ou magrela. Agora sonho arrumar a minha e mandar brasa!
ResponderExcluirOlá Luma! Ótimo texto...
ResponderExcluirPor ter vivido em cidades de diferentes estados e por observar o comportamento dos habitantes, cheguei à conclusão que essa também é uma questão cultural.
Na cidade pequena de MG onde nasci, dificilmente víamos um veículo motorizado pelas ruas. O tráfego por lá era mesmo a cavalo, burro, carro de boi ou bicicleta. Sem falar na caminhada longa que muitos faziam para a "roça". Êta povo feliz!! Mais tarde fui para uma cidade do interior do RJ. A cidade que cresceu entre morros, espremida, sem planejamento, divide também espaço com inúmeros veículos. Bicicletas por lá, só em bairros onde a criançada se divertia. Já aqui no interior de SP é notório que a bicicleta faz parte do dia-a-dia de muitos trabalhadores e estudantes. Estima-se que o número de bicicletas é de150 mil, superando o de carros que é de 60 mil. Esta estatística deixaria qualquer um de nós satisfeito, não fosse o número absurdo de acidentes fatais envolvendo ciclistas. Sem falar na quase inexistência de ciclovias, de apenas 7 quilômetros.
O exemplo de Bogotá é sem dúvida uma inspiração para o sopitado departamento de trânsito desta cidade!
Bjs
Luma que texto encantador!!
ResponderExcluirEu quase não andei de bicicleta infeizmente. Amei o link do tour.
Axé!
http://diario-porto-solidao.blogspot.com/
Voce contonua excelente em pegar um tema e destrinchar geral, refletir mesmo. Realmente tem toda razao com relaçao a magrela. Aqui em Paris nao tem disso nao, esta todo mundo de bicicleta o dia inteiro aproventando o verao. Tem bike para alugar tb em todo lado, so nao aderi por que tenho um medo louco de andar no meio do transito. Os caras respeitam,mesmo asism tenho medo.
ResponderExcluirBeijos e o carinho da Cam
Pros lados de cá bicicleta não é coisa de pobre não, pelo contrário. A lei exige que se ande na linha, então nada de gastar só 300 euros para "iniciar a atividade" amadora. Some, bicicleta mais capacete, mais isso, mais aquilo... No fim das contas, é praticamente um disfarce! rs!
ResponderExcluirBrincadeiras à parte, duvido que uma pessoa bem informada e com qualquer pontinha de preocupação com o mundo à sua volta ainda não tenha se dado conta dos benefícios em pedalar em vez de dirigir um carro.
A ideia de vender o carro e ficar só com a bike é radical, daí já perde a credibilidade. Uma grávida, por exemplo, não pode sair pedalando por aí, ainda mais se tiver de usar a parafernalha toda. Enfim, há casos e casos. Em Belo Horizonte pedalar também vira um problema (e olha que é uma das metrópoles brasileiras que mais precisaria de menos carros nas ruas), é um desafio: trânsito complicado, pouco espaço e ladeiras infinitas!
Quando perco a paciência com a estupidez coletiva do tumulto "social" corriqueiro, ando a pé. Ô bem danado isso faz! Enquanto não me "desaborreço", sigo alguns metros assim. Todos nós temos de ter um plano B.
Bjs,
Michelle
Luma,
ResponderExcluirNem sei mais quanto tempo faz que não ando de bicicleta, aqui em casa ninguém mais tem. Mas, claro, é um caso a parte: moro a 5 quadras do trabalho, e a menos de 7 quadras de tudo o que for necessário, já que aqui é uma cidade muito pequena, porém, acredito que a bicicleta seja uma boa alternativa para o trânsito cada vez mais caótico dos grandes centros.
Abraços.
Oi, Luma!
ResponderExcluirEssa postagem está boa demais. Fiquei até com saudades da minha bike.
Infelizmente, hoje onde moro, não é mais tão seguro sair pedalando. :-/
Coisas de cidade grande!
Querida, obrigada pela partilha desse texto delicioso e por sua presença lá no meu cantinho também.
Um beijo grande e uma ótima noite pra vc.
Acredita q nunca usei a bicicleta como meio d transporte? Só andava quando criança dando voltas na praça. rs Na verdade tenho medo dos carros. Onde moro não tem ciclovia.
ResponderExcluirMuito interessante vc ter abordado o assunto. É saudável, econômico e ecologicamente correto.
Bjs, bom fim d semana.
Acho que é por isso que eu ando cansada ... estou com saudades de sair com a minha magrela. Saia com ela todos os dias para praticar um cadinho de exercício ... e olha no que deu? Se bem que os dias não estou colaborando.rs ... Bjs
ResponderExcluirLuma, aqui em casa não temos carro por opção e, engraçado, as pessoas acham isso muito estranho, não ter carro na zona sul do Rio? Impensável. Acontece que ter carro numa cidade violenta como essa, ainda mais com criança é complicado, vc está a mercê de todo o tipo de abordagem, do flanelinha ao fuzil. Melhor usar as pernas, o metrô , a bicicleta ou o taxi se for longe.
ResponderExcluirbeijo
Oi Luma!
ResponderExcluirGostei demais desse seu post...me fez lembrar de um tempo onde haviam seis bicicletas em casa....Yes!!!
Todos os meus fihos andam ainda de bicicleta..agora cada um na sua cidade.Pensam como você...
Parei aqui para lhe dizer isso, dar os parabéns e deixar um beijo...agora quero conferir todos os links que, pelo o que conheço de você, devem ser ótimos!
Astrid Annabelle
Oi Luma, tudo bem?
ResponderExcluirQue postagem legal!A minha magrela sempre está na ativa. No período da manhã leciono perto da minha casa, 10 minutos. E é de magrela que chego a escola.Alunos e professores já estão acostumados, ao me verem com ela.Menos nos dias de frio e chuva vou de carro, do contrário não. Você não imagina como me faz um bem danado andar com ela. No período da tarde a outra instituição de ensino é mais longe, ai não tem jeito, encosto ela e vou de carro ou de ônibus. Mas confesso , sinto falta.
Andar de bicileta é tudo de bom!
Ótimo domingo a vc. e maravilhosa semana
Uia...andei tanto de magrela quando era mais jovem. Aqui em casa cada um tinha a sua...mas hoje tenho um pouquinho de medo de andar.
ResponderExcluirMas nem por isso deixei de gostar. Penso que aqui no Brasil deveria se dar mais incentivo ao uso das magrelas e também dos trens. Melhorariamos muito mais nossa qualidade de vida e preservariamos nosso amado planeta.
Luma obrigada pelo carinho, só não vim antes por que estava meio complicada com o tempo. Minha sogra faleceu no dia 13/07 e minha casa está em reforma. Ou seja bem complicado.
Beijos pra ti com saudades. Ah!...estive a pouco em sua terra que eu amo de paixão e me lembrei de você.
Puxa vida que história legal,quanta aventura boa! Nunca tive bicicleta e hoje morro de medo,não sei andar. Porém, admiro quem sabe. Quem sai em companhia da sua magrela,ganha saúde e não sente solidão. rs...
ResponderExcluirQuero também convidá-la a participar da blogagem coletiva dia 19/07 amanhã no blog Diários de Bordo
"Auto-estima e o Feminino"
http://diariosdebordo-2.blogspot.com/2010/07/blogagem-coletiva.html
Vamos! Montão de bjs e um domingo maravilhoso!
Não perco e nem dispenso um só dia ao lado da minha, adoro pedalar com qualquer tempo, lá vou eu.
ResponderExcluirAbraços forte
oiiiiiiiiiiii
ResponderExcluirobrigada pela visita no meu blog e vou e dzer que ameiiii esse teu cantinho, essa história da "magrela" kkkk ´´tima!!!
eu não sei andar de bicicletaaaaa afffffff, mas juro que me deu vontade de aprender depois de ler ....
:)
beijosss
Aaai fala sério... Adoooro my bike...
ResponderExcluirNuss.. eu e ela temos cada historias... qe só...
To passando aqui pra agradecer sua visita no meu blog... e respondendo a sua pergunta, meu nome é Wérika Weryanne... nome composto... huahahaua e sou apenas uma.. kkkkkk
diferente, né? Gostou??
Só hj consegui comentar aqui no seu blog. Sempre dava errado. Por isso demorei.
bjks
Comecei a ler ontem, parei e hoje acabei. Um texto fabuloso e nem sei bem como começar.
ResponderExcluirO Presidente da Câmara de Londres vai trabalhar de bicicleta, aliás imensos londrinos já a usam. Na Holanda também e na gare do comboio ficam milhares e quando olhei pensei, como é que sabem a quem pertence...são todas iguais? Outra cultura, onde quem anda de bicileta tem prioridade sobre tudo e todos.
Por cá já se vê a bicicleta como lazer e para alguns o meio de transporte para o trabalho. Os transportes públicos andam mais cheios, mas nas estradas, por exemplo Sintra-Lisboa, há imensos carros, mas o número de motas, motoretas têm vindo a aumentar de uma forma fantástica.
Ando muito a pé e só uso o carro quando vou para locais onde não tenho como ir, mas jamais para Lisboa ou até por aqui. Já não ando de bicicleta há muito tempo, mas os meus todos usam e aos fins de semana lá andam pela serra, pelas ciclovias etc.
Há que mudar mentalidades e deixar de uma vez por todas o carro em casa, sobretudo quando o percurso é pequeno e para as grandes cidades irem de transportes públicos.
Adorei!
Beijocas e uma boa noite
Oi Luma, eu tinha lido uma parte em casa (antes de desligarem a internet) e acabei de ler agora, na casa da minha mãae. Nossa! Nem sei por onde começar... Eu adoro bicicleta, mas estou no grupo dos que tem medo. Ando muito à pé, e sem grandes adornos. Sinto saudade do meu carro, e não é por uma questão de status e sim por que no Rio depender de transporte público, ainda mais num bairro como o meu, que não dispõe de metro ou trem (mesmo os trens sendo um lixo, seriam uma alternativa, né?).
ResponderExcluirAcredito que iniciativas como a da Colômbia possam fazer mudanças, muitas vezes é das pequenas iniciativas que originam-se as grandes mudanças, e estou disposta a aderir. Vou visitar o blog que sugeriu, mas não queria deixar de passar por aqui e dizer o quanto gostei do seu texto.
Um grande beijo.
Luma, esta tua postagem remexeu numa de minhas tristezas, nunca aprendi a andar de bicicleta. CHUIF
ResponderExcluirDou o maior apoio a todos que pedalam por aí com sua magrela.
Beijos.
Luma, esta tua postagem remexeu numa de minhas tristezas, nunca aprendi a andar de bicicleta. CHUIF
ResponderExcluirDou o maior apoio a todos que pedalam por aí com sua magrela.
Beijos.
Luma, depois do tapa do ladrão, parei de ler o post... Estou estarrecida até agora!
ResponderExcluir...
Bem... Faz tempo que não ando de bicicleta, embora goste muito. Sou a favor de diminuir a quantidade de carros nas cidades, a minha então está quase impossível de sair na rua, mas Luma, aqui faz tanto calor, que se por acaso aderíssemos somente às bicicletas, deveríamos andar com o kit de banho sempre que saíssemos de casa. Nos carros, ao menos temos o conforto do ar condicionado e a "proteção" dos vidros fechados contra marginais que teimam em nos violentar, mesmo que por meras bijus...
Beijos, Mel
Sou presa ao carro ainda, confesso e tenho medo de andar de bicicleta no trânsito do Rio. Vou trabalhar de ônibus e dei uma bicicleta pra minha filha, pois o trabalho dela é perto.
ResponderExcluirQuem sabe um dia seremos um país em que as bicicletas tenham vez. Tenho esperança. Preciso perder o medo.
beijo, menina
denise rangel
Luma querida, que delícia de post!! Obrigada por compartilhar... Adorei viajar pelo museu e pedalar pelas belas imagens!!! :D
ResponderExcluirAhh, minha magrela. Como eu a amo!! rs... Gosto demais da minha bicicleta, todas as manhãs ou tardes, estou sempre com ela, sentindo o sol, a brisa que vem do mar... Sentindo os pés voarem... Adoro pedalar, é uma sensação incrível!!!!
Uma delícia mesmo!!!^^
Adoooro!!!!
Beijos minha querida!!!
Linda semana para vc!!
Olá Luma
ResponderExcluirSempre amei bicicleta e a utilizei por vários anos, mesmo após adulta, casada e com filhos. Isto se deve ao fato de eu ter morado no interior. Quando voltei para o grande centro, tive muito medo, pois aqui não há rodovias. Quando estive em Aracaju fiquei apaixonada pela ciclovia de lá.
Adoraria a possibilidade de tê-la como meio de transporte.
Meu querido pai usou até o momento em que a idade lhe permitiu.
Parabéns por esta matéria.
bjs,
Querida Luma; são raros momentos, mas eles acontecem. É tão raro termos uma briga, que quando acontece, parece que o mundo vai acabar pra mim. E eu fico imensamente triste.
ResponderExcluirSobre a bicicleta; já tive essa febre também, quando morava no interior e adorava! Hoje sinto saudade daquele tempo.
Adorei o post!
Boa semana! Se Deus quiser, amanhã estaremos bem.
Beijos
Há anos que não tenho mais uma magrela... :(
ResponderExcluirBjs.
Louca vontade de comprar uma magrelinha depois desse post cheio de amor!! hehehe
ResponderExcluirObrigada pelo carinho com mamãe, sinto muito pela sua perda, mas hoje ela está num lugar muito melhor que nós, ao lado de Deus com certeza... e desejo que ele leve consolo ao seu coração sempre, pois não deve ser fácil!
beijos com carinho!
Eu não abandono minha bicicleta há anos. Ela tem 25 anos e parece uma adolescente! Monark, alguém se lembra?
ResponderExcluirNo inicio, por entusiasmo, fiquei com problemas ortopédicos; depois, me acostumei. Cai muitas vezes, passei um ano fazendo fisioterapia no ombro esquerdo.
Se passo uma semana longe dela, meu corpo reclama.
Quanto ao seu uso social, ainda não temos condições apropriadas para tal. Isso nas grandes cidades, pois, nas pequenas localidades, há muitos anos ela já é meio de transporte de muitos trabalhadores.
Falta consciencia social. Os ciclistas não respeitam as normas de circulação, os pedestres não respeitam os ciclistas. Bicicleta é meio de transporte previsto no Código de Trânsito e não se pode confundir bicicleta com triciclo de carga. Não se pode confundir ciclovia com calçada para idosos e carrinhos de bebês. As autoridades não deveriam confundir ciclovias com calçadas compartilhadas com pedestres e árvores.
No Rio des Janeiro há 100 km de ciclovias - segundo a Prefeitura. Eu não concordo. É muito menos e mal dimensionado.
Veja o livro "Ciclovias Cariocas", edição do Instituto Pereira Passos.
Veja em meu blog Fruição e Escrita:http://ramosforestenvironment.blogspot.com/search/label/ciclovia
Abraços
Luiz Ramos
Fiquei tão feliz por ter comprado a minha magrela esta semana (amanhã ela vem para casa), que nem me toquei dessa ideia preconceituosa acerca dela. E ainda se pensa assim sobre a bicicleta, é? Pois "deixe que digam, que pensem, que falem"...
ResponderExcluirVou inaugurá-la no fim de semana: serelepe, saltitante e pedalante. Só espero não levar algum tombo, já que há muito tempo não pedalo uma... tsc tsc tsc...
Em tempo, quase não acreditei no que houve com tua prima. É surreal! :o
Beijos,
Bicha Fêmea
Luma querida:
ResponderExcluirNão ando de bicicleta. Sou incapaz para isso. Parece mentira, mas não. Não sei mesmo andar nelas.
Mas ando muito a pé. Tenho este privilégio.
Tenho forças, tenho saúde, e onde moro é próprio e conveniente para isso. Um lugar muito plano.
Beijos.
Nossa, muito bacana a postagem, coincidência, minhas primeiras horas do dia hoje foram em cima da magrela! (:
ResponderExcluirum beijo.
Luma, você junto dois assuntos diferentes, pois junto a boa e velha bicicleta mais segurança urbana...
ResponderExcluirRealmente, tem bicicleta atual que deixa muito lapto no chinelo, pelo menos, no valor do preço de compra.
Fique com Deus, menina Luma.
Um abraço.
Querida, já falei algumas vezes no meu blog o meio de trasnporte alternativo. A bicicleta é ecológica, econômica e emagrece!
ResponderExcluirlevo meu filho todos os dias na escola pedalando e sinto muita falta de um lugar seguro para pedalar apesar de eu morar no RJ e em um bairro de praia que é a Barra da Tijuca muito conhecido por ser "fitness".(contraditório!)
Qdo comecei a levá-lo na cedeirinha de bicicleta, as pessoas me olhavam torto, me perguntavam se meu carro estavam c/algum problema, me ofereciam carona, os carros paravam ao meu lado no meio do caminho pedindo p/levar meu filho!
Nunca entendo esse pré-conceito já que Pedro AMA! Vamos curtindo um visual lindo,ar puro,cantando,conversando e nas 5 primeiras semanas perdi 5kg!(parte boaaa!)
Enfim...sou super a favor, e super apoio a magrela!Seja para lazer ou como meio de transporte como eu uso. Este ano teve o dia mundila sem carro, uma deixa para o incentivo a bicicleta!
Bjão!=)
Querida, já falei algumas vezes no meu blog o meio de trasnporte alternativo. A bicicleta é ecológica, econômica e emagrece!
ResponderExcluirlevo meu filho todos os dias na escola pedalando e sinto muita falta de um lugar seguro para pedalar apesar de eu morar no RJ e em um bairro de praia que é a Barra da Tijuca muito conhecido por ser "fitness".(contraditório!)
Qdo comecei a levá-lo na cedeirinha de bicicleta, as pessoas me olhavam torto, me perguntavam se meu carro estavam c/algum problema, me ofereciam carona, os carros paravam ao meu lado no meio do caminho pedindo p/levar meu filho!
Nunca entendo esse pré-conceito já que Pedro AMA! Vamos curtindo um visual lindo,ar puro,cantando,conversando e nas 5 primeiras semanas perdi 5kg!(parte boaaa!)
Enfim...sou super a favor, e super apoio a magrela!Seja para lazer ou como meio de transporte como eu uso. Este ano teve o dia mundila sem carro, uma deixa para o incentivo a bicicleta!
Bjão!=)
Querida, já falei algumas vezes no meu blog o meio de trasnporte alternativo. A bicicleta é ecológica, econômica e emagrece!
ResponderExcluirlevo meu filho todos os dias na escola pedalando e sinto muita falta de um lugar seguro para pedalar apesar de eu morar no RJ e em um bairro de praia que é a Barra da Tijuca muito conhecido por ser "fitness".(contraditório!)
Qdo comecei a levá-lo na cedeirinha de bicicleta, as pessoas me olhavam torto, me perguntavam se meu carro estavam c/algum problema, me ofereciam carona, os carros paravam ao meu lado no meio do caminho pedindo p/levar meu filho!
Nunca entendo esse pré-conceito já que Pedro AMA! Vamos curtindo um visual lindo,ar puro,cantando,conversando e nas 5 primeiras semanas perdi 5kg!(parte boaaa!)
Enfim...sou super a favor, e super apoio a magrela!Seja para lazer ou como meio de transporte como eu uso. Este ano teve o dia mundila sem carro, uma deixa para o incentivo a bicicleta!
Bjão!=)
É engraçado como, além do status, um monte de gente associa carro à liberdade, sendo que vai ficar preso em uma jaula de vidro e ferro, preso no congestionamento, preso nas ruas da cidade.
ResponderExcluirLuma, beijão.
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