Day After Halloween
Tudo bem, crianças! Sei que a festa do "Halloween" é americana e blá, blá, blá... e, o que é que tem? Vivemos em um mundo globalizado e todo esse #mimimi por causa do Saciday, oras! Só porque eles sabem 'vender' a festa deles melhor que nós? Mas estamos aprendendo e se conseguirmos criar vínculos afetivos com o #saciday, teremos progressos. Enfim, curto todas as festas e datas comemorativas. Sim, faço tudo motivo para comemorar, brindar e ser feliz!
Cabe aos pais, repassarem aos filhos as lendas, tradições e Histórias da família - além da criança se sentir inserida dentro de uma comunidade, a reflexão de que a história tradicional aponta para a existência de civilizações antigas e que o tempo histórico nem sempre acompanha o tempo cronológico, justo porque muitas das histórias repassadas dentro da família e entre famílias não são datadas, são lembranças de 'antigamente', que frequentemente imobiliza-se, ou dá saltos, ou recua e que depende dos elementos culturais, particulares de cada clã para a sua existência.
Por exemplo, a nossa mãe tem mania de relembrar coisas que aconteceram à séculos, como se tivessem acontecido ontem. Ah, essa mania de nos tratar como criança! A mesma coisa deveria acontecer com as tradições - não deixar que elas morram somente pelo fato de que: "Poxa, todo ano a mesma coisa?"
- Ah, a alegria de fazer parte de um contexto! E, - sabem como são as crianças... a repetição lhes trazem 'segurança' - Então, se o seu filho, irmão ou qualquer criança, pedir para que conte aquela história, pela enézima vez, conte! Conte como se fosse a primeira vez, pois estará contribuindo para a formação de um cidadão íntegro, com raízes e valores.
A fotinha acima, do Max com a cabeça de abóbora é de outros hallow's e aproveitando para dar notícias sobre ele: Já voltou pra casa! Resistiu às hemorragias internas e agora, assim que melhorar suas funções digestivas e estiver apto, passará por uma cirúrgia para remoção de um câncer, descoberto somente agora, por conta dos exames realizados, para detectar os danos causados pelo acidente. Não quero pensar em tristezas e estou curtinho meu cão, que anda latindo igual um cão 'boiola'
Retornando ao assunto lendas brasileiras e particularmente, o #saciday - quando digo que o tempo histórico não acompanha o cronológico, penso em algo mais universal e assim contamos as histórias, independente de datas, apenas para conhecimento e assimilação da tradição. Vou dar um exemplo de como as datas pouco importam e devem ser tratadas, apenas como um lembrete, para os mais esquecidos: O "Dia de Todos os Santos", historicamente conhecido dentro da igreja cristão como Festum omnium sanctorum ou "Hallomas", que se comemora atualmente em 1º de Novembro, era originariamente comemorado em Maio. Porém, os líderes religiosos acharam por bem, transferir a data - simplesmente para competir com a festa pagã All Hallow's Eve (Halloween) - Então, meus amores, não vou entrar na neura de que, devemos isso ou aquilo! Devemos tudo, ok? A vida é um éter.
Cabe aos pais, repassarem aos filhos as lendas, tradições e Histórias da família - além da criança se sentir inserida dentro de uma comunidade, a reflexão de que a história tradicional aponta para a existência de civilizações antigas e que o tempo histórico nem sempre acompanha o tempo cronológico, justo porque muitas das histórias repassadas dentro da família e entre famílias não são datadas, são lembranças de 'antigamente', que frequentemente imobiliza-se, ou dá saltos, ou recua e que depende dos elementos culturais, particulares de cada clã para a sua existência.
Por exemplo, a nossa mãe tem mania de relembrar coisas que aconteceram à séculos, como se tivessem acontecido ontem. Ah, essa mania de nos tratar como criança! A mesma coisa deveria acontecer com as tradições - não deixar que elas morram somente pelo fato de que: "Poxa, todo ano a mesma coisa?"
- Ah, a alegria de fazer parte de um contexto! E, - sabem como são as crianças... a repetição lhes trazem 'segurança' - Então, se o seu filho, irmão ou qualquer criança, pedir para que conte aquela história, pela enézima vez, conte! Conte como se fosse a primeira vez, pois estará contribuindo para a formação de um cidadão íntegro, com raízes e valores.
A fotinha acima, do Max com a cabeça de abóbora é de outros hallow's e aproveitando para dar notícias sobre ele: Já voltou pra casa! Resistiu às hemorragias internas e agora, assim que melhorar suas funções digestivas e estiver apto, passará por uma cirúrgia para remoção de um câncer, descoberto somente agora, por conta dos exames realizados, para detectar os danos causados pelo acidente. Não quero pensar em tristezas e estou curtinho meu cão, que anda latindo igual um cão 'boiola'
Retornando ao assunto lendas brasileiras e particularmente, o #saciday - quando digo que o tempo histórico não acompanha o cronológico, penso em algo mais universal e assim contamos as histórias, independente de datas, apenas para conhecimento e assimilação da tradição. Vou dar um exemplo de como as datas pouco importam e devem ser tratadas, apenas como um lembrete, para os mais esquecidos: O "Dia de Todos os Santos", historicamente conhecido dentro da igreja cristão como Festum omnium sanctorum ou "Hallomas", que se comemora atualmente em 1º de Novembro, era originariamente comemorado em Maio. Porém, os líderes religiosos acharam por bem, transferir a data - simplesmente para competir com a festa pagã All Hallow's Eve (Halloween) - Então, meus amores, não vou entrar na neura de que, devemos isso ou aquilo! Devemos tudo, ok? A vida é um éter.
As bonitas enfeitaram as escadas do deck.
Até o dia 03, acontece a blogagem coletiva "Eu apoio a educação financeira infantil", veja selinho na sidebar.
Olha, vejo muitos pais deixando os filhos crescerem como se fossem plantas. Se 'preocupam' com a educação, simplesmente matriculando-os em uma boa escola, responsabilizando a mesma por tudo, até mesmo pela higiene pessoal. Eu vi! professores ensinando crianças a lavarem as mãos corretamente, por conta da Gripe A, coisa que as crianças, já deveriam vir de casa sabendo. Mas, sabe como é, tem adulto aí que não sabe lavar as próprias mãos, vai ensinar criança?
Enfim, a família é responsável pela formação do caráter e dar a responsabilidade para a escola, no que tange a ir além de sua proposta, é ser omisso. Lógico, cobrar 'exemplos' é mais fácil do que ser 'exemplo'. E as escolas, na figura do professor, a muito tapam o buraco deixado por mães e pais - vejam só, essa blogagem é providencial, no sentido das pessoas refletirem, até mesmo, a que ponto elas próprias usam do dinheiro para uma aparente estabilidade financeira e em função do consumo, não imaginam que amanhã, por algum motivo, esse 'rico' dinheirinho, gasto impensadamente, possa fazer falta.
A educacão financeira não foge do conceito de que o dinheiro possa comprar qualquer coisa, já que muitos pais 'calam' seus filhos com presentes - "Come direitinho que você vai ganhar um presente" ou "se comporte", ou "não chore", ou pior... "não me enche o saco, toma aí o dinheiro"! É, porque para ter sossego, dar esse cala a boca nos filhos, alguns pais entopem seus filhos de besteiras, não investindo no diálogo. Talvez no futuro, esses filhos tentem comprar amor e não achando a 'loja' entram no círculo vicioso das efemeridades: o consumo compulsivo, até mesmo das drogas.
Saber 'liberar a verba' passa pela consideração do mau uso do dinheiro ou se a facilidade em dispor dele, a criança supervalorizará o dinheiro, se comportando para ganhar os 'méritos' ou tornarem-se mesquinhas, egoístas ou vivendo em função de.
Cada família tem a sua orientação com relação a como aplicar seus rendimentos e como ensinar as crianças a lidar com a moeda. Enquanto que, algumas famílias estão nem aí, outras já investem na previdência social para os filhos, o que garante à eles uma renda fixa no futuro. Sabem como é, vivemos dias de insegurança acerca do futuro, "Porque o Brasil está cada vez mais velho" (leia texto Frei Betto)!
Olha, vejo muitos pais deixando os filhos crescerem como se fossem plantas. Se 'preocupam' com a educação, simplesmente matriculando-os em uma boa escola, responsabilizando a mesma por tudo, até mesmo pela higiene pessoal. Eu vi! professores ensinando crianças a lavarem as mãos corretamente, por conta da Gripe A, coisa que as crianças, já deveriam vir de casa sabendo. Mas, sabe como é, tem adulto aí que não sabe lavar as próprias mãos, vai ensinar criança?
Enfim, a família é responsável pela formação do caráter e dar a responsabilidade para a escola, no que tange a ir além de sua proposta, é ser omisso. Lógico, cobrar 'exemplos' é mais fácil do que ser 'exemplo'. E as escolas, na figura do professor, a muito tapam o buraco deixado por mães e pais - vejam só, essa blogagem é providencial, no sentido das pessoas refletirem, até mesmo, a que ponto elas próprias usam do dinheiro para uma aparente estabilidade financeira e em função do consumo, não imaginam que amanhã, por algum motivo, esse 'rico' dinheirinho, gasto impensadamente, possa fazer falta.
A educacão financeira não foge do conceito de que o dinheiro possa comprar qualquer coisa, já que muitos pais 'calam' seus filhos com presentes - "Come direitinho que você vai ganhar um presente" ou "se comporte", ou "não chore", ou pior... "não me enche o saco, toma aí o dinheiro"! É, porque para ter sossego, dar esse cala a boca nos filhos, alguns pais entopem seus filhos de besteiras, não investindo no diálogo. Talvez no futuro, esses filhos tentem comprar amor e não achando a 'loja' entram no círculo vicioso das efemeridades: o consumo compulsivo, até mesmo das drogas.
Saber 'liberar a verba' passa pela consideração do mau uso do dinheiro ou se a facilidade em dispor dele, a criança supervalorizará o dinheiro, se comportando para ganhar os 'méritos' ou tornarem-se mesquinhas, egoístas ou vivendo em função de.
Cada família tem a sua orientação com relação a como aplicar seus rendimentos e como ensinar as crianças a lidar com a moeda. Enquanto que, algumas famílias estão nem aí, outras já investem na previdência social para os filhos, o que garante à eles uma renda fixa no futuro. Sabem como é, vivemos dias de insegurança acerca do futuro, "Porque o Brasil está cada vez mais velho" (leia texto Frei Betto)!
clipped from content2.clipmarks.com - indicação de leitura "luz de luma, yes party! - ERA UMA VEZ UMA MENINA MUITO MANDONA…
Novo livro infantil do jornalista Luciano Trigo, A PEQUENA DITADORA é dedicado aos pais e professores que andar desesperados para dar limites aos pequenos. Numa linguagem simples e divertida e com ilustrações de Alê Abreu, o livro conta a história de uma menina que quer mandar em tudo e em todos. A PEQUENA DITADORA é mais um lançamento da Galerinha Record.Fica a dica acima para a leitura dos infantos e sobre educação financeira indico o texto de Flávia Furlan Nunes "Estratégias para educar financeiramente os filhos" - Levando em consideração que a educação econômica infantil passa pela nossa própria educação econômica, como anda a sua?
A PEQUENA DITADORA
Luciano Trigo
Ilustrações de Alê Abreu
Galerinha Record, 16pgs. R$32
Sabe a história do dono da bola? Valentina é assim. Mandona que só ela, a menina é uma verdadeira ditadora! Para escrever esta nova história, Luciano Trigo, o autor, buscou inspiração em sua filha, e dedica a obra aos pais e professores que andam desesperados por impor limites aos pequenos. Em A PEQUENA DITADORA, o elogiado autor de O viajante imóvel mergulha mais uma vez no universo infantil e presenteia os leitores com uma história divertida e contemporânea, com belas ilustrações de Alê Abreu. Fonte: blogue do autor
Oi, Luma!
ResponderExcluirNão curto muito essa de Halloween, não... só acho legal pelo lance das fantasias, que são muito legais (adoro festa a fantasia!).
Dar limites aos pequenos hoje em dia é coisa difícil, viu... o que vc vê mesmo são os pequenos impondo limites aos pais e mestres (que hoje em dia, infelizmente, além de professores tem que suprir a educação que as crianças não trazem de casa).
Ah... legal saber das novidades sobre o Max: continuo na torcida!
Boa semana!
Bjs.
Eu gosto de tudo o que é festa, tradição, diferença.
ResponderExcluirE gosto de limites também. Tão necessários e tão perdidos por hoje...
Adorei a dica!
Beijo grande,
Renata.
Tudo o que escreveu foi muito bom. Chegamos de NOva York e vimos muitas aboboras.
ResponderExcluirCom carinho Monica
Deduzo que essa primeira foto seja do Max a brincar.
ResponderExcluirAs rápidas melhoras para ele!
Quanto ao halloween, confesso que nunca festejei. Não foi por capricho ou gosto, é mesmo porque aqui na aldeia nunca existiu essa tradição.
Ontem dia 1 de Novembro, foi o dia feriado de Todos os Santos, ao qual aqui na santa terrinha também apelidamos de Dia do Bolinho.
O Dia do Bolinho, é uma tradição, em que as crianças durante a manhã deste dia, e até sensivelmente 14 horas, andam de porta em porta a pedir o bolinho. Bolinho que foi confeccionado de véspera, pelas pessoas, onde em cada casa há o seu pequeno segredo na referida confecção.
Depois de tarde, é o bolinho para os adultos, em que indo em grupos (pode ser de 10, 30, 50 pessoas) vão também de porta em porta bebendo e comendo o que lhes for dado.
É de adivinhar que ao chegar a noite, já vai havendo bebedeira a ferver em muito estômago :)
Sou conservador em tudo o que é tradição saudável e de grande alegria. E por isso adepto de todas estas grandes festanças.
Neste preciso momento, ainda me sinto empanturrado de comer tanto bolo, e tremoços, e pevides, e água e companhia, etc... etc...
;b
Beijus.
Obs.: encontrei na net uma imagem desse tal bolinho:
http://1.bp.blogspot.com/_aczJmXkrB0A/SQ3uoVak__I/AAAAAAAAAAw/pcURWU3DQ6Y/s320/Dia_Bolinho+001.jpg
Mas retenha-se que o sabor e a aparência difere, e até pode ser bastante, de casa para casa.
Olá querida Luma,
ResponderExcluirAdorei o texto.
Visão muito real do que deveria acontecer e deixa muito a desejar.
Educar a criança financeiramente é torná-la um adulto "pé no chão"
Obrigada por participar.
Estou tuitando seu texto.
beijinhos com carinho
tb não curto muito o halloweem porque por aqui ninguém, além dos cursos de inglês, fazem festa nesta data...o resto é só propaganda enganosa...mas eu adoraria poder curtir mais este dia cheio de magia :) festas a fantasia são smepre muito divertidas e com um visual muuuito energizante...a gente pode soltar as frangas e se divertir! :) seu cachorro é lindooo torço para que ele se recupere e dê tudo certo na cirurgia! sobre educação financeira...nossa! que tema incrível! muito necessário nso dias de hoje já que a humanidade anda muito consumista e o capitalismo acaba roubando a cena das coisas simples do dia-a-dia...as crianças são smepre as grandes vítimas..então cabe aos pais educar!
ResponderExcluirabração
boa semana pra nós!
Luma Rosa, um beijo pra você
ResponderExcluire outro no focinho do Max!
Luma,
ResponderExcluirVolto pra ler com calma,
só vim te avisar que aquela é a DANI, uma poetisa linda, acho que das minhas leitoras é a mais nova, rsss.
Ah meus 15 aninhos.
Volto ainda hoje, até porque seus artigos tem que ser lido com concentração... estou saindo.
Beijos minha flor.
Adoro Halloween, Lu! E falou tudo, trata-se simplesmente de uma festa paga, originada na Europa, que tornou-se ainda mais popular quando a igreja catolica decidiu "abafa-la" ao mudar o calendario do "dia de todos os santos". "All hollows eve", ou a vespera, a noite de todos os "espiritos" (na falta de melhor palavra), retrata o ressurgimento de todos os "finados", justamente, que apenas nesta noite tem o direito a circular pelo mundo dos vivos.
ResponderExcluirMeu pai, falecido, acreditava que era uma estupidez o brasileiro celebrar o Halloween e era muito fa do saciday. Particularmente, nao sei, e so importa o contexto. Eh errado festejar? Por qualquer motivo!
Ora, ontem mesmo cheguei a conclusao de que quero festa ao fim de todos os meses, justamente porque eventos especiais, sejam eles repetitivos ou nao, encerram e abrem ciclos na propria memoria. Geralmente nao faco nada de especial na noite de Halloween, a nao ser receber as poucas criancas que batem por doces ou truques desfilando meu gato preto que veio todo destinado a festa sinistra. Tambem gosto do clima de decoracoes das casas, parecido ate com o clima natalino nesse sentido, so que com decoracoes mais goticas, dark, mais o meu estilo mesmo :P. No Brasil ha o carnaval, e como judeu sempre celebrei a festa de Purim, que em comum a Halloween tem as fantasias. Dessa vez fui a uma festa a fantasia especial, e achei o maximo!
Carpe diem... Carpe noctum!
bjx
RF