Os melhores e piores da estante
Vou aproveitar que estou "de molho" para responder a um meme, que por via de regra tenho que estar de frente para os meus livros.
Quero me desculpar com a demora na resposta e agradecer a Jaqueline Amorim e Vovó Rô pela indicação e aproveitando para dizer que recebo com grande satisfação todos os mimos e memes.
Neste meme você deve indicar cinco autores prediletos e um, que na sua opinião, não deveria nem ter publicado seu(s) livro(s). Aquele livro que merece mesmo estar na estante empoeirando!
Parece fácil mas não é. Eu fiquei olhando para a estante e atrás de uma lembrança vinha outra; como indicar cinco autores? Se, somente os clássicos nacionais temos muitos, incluindo todos do Carlos Drummond de Andrade, Eça de Queirós, Alphonsus de Guimaraens, Casimiro de Abreu, Fagundes Varela, Gonçalves Dias, Humberto de Campos, João Ribeiro, Alvarenga Peixoto, Junqueira Freire, Olavo Bilac, Sílvio Romero, Álvares de Azevedo, Bittencourt Sampaio, Castro Alves, Ascânio Lopes, Sousândrade, Tomás Antônio Gonzaga, Augusto dos Anjos, Cláudio Manuel da Costa...entre outros.
E como as regras são para serem quebradas, fiz diferente. Fiz uma lista de 50 livros que pessoalmente acho que não podem faltar em uma boa biblioteca. Hoje me parecem especialmente importantes, amanhã...segue:
Quero me desculpar com a demora na resposta e agradecer a Jaqueline Amorim e Vovó Rô pela indicação e aproveitando para dizer que recebo com grande satisfação todos os mimos e memes.
Neste meme você deve indicar cinco autores prediletos e um, que na sua opinião, não deveria nem ter publicado seu(s) livro(s). Aquele livro que merece mesmo estar na estante empoeirando!
Parece fácil mas não é. Eu fiquei olhando para a estante e atrás de uma lembrança vinha outra; como indicar cinco autores? Se, somente os clássicos nacionais temos muitos, incluindo todos do Carlos Drummond de Andrade, Eça de Queirós, Alphonsus de Guimaraens, Casimiro de Abreu, Fagundes Varela, Gonçalves Dias, Humberto de Campos, João Ribeiro, Alvarenga Peixoto, Junqueira Freire, Olavo Bilac, Sílvio Romero, Álvares de Azevedo, Bittencourt Sampaio, Castro Alves, Ascânio Lopes, Sousândrade, Tomás Antônio Gonzaga, Augusto dos Anjos, Cláudio Manuel da Costa...entre outros.
E como as regras são para serem quebradas, fiz diferente. Fiz uma lista de 50 livros que pessoalmente acho que não podem faltar em uma boa biblioteca. Hoje me parecem especialmente importantes, amanhã...segue:
- O Livro do Desassossego, de Bernardo Soares
- Feliz Ano Novo, de Ruben Fonseca
- À Espera dos Bárbaros, de J. M. Coetzee
- Tia Júlia e o Escrevedor, de Mário Vargas Llosa
- Na Patagónia, de Bruce Chatwin
- Ratos e Homens de John Steinbeck
- Petit Bleu et Petit Jaune de Leo Lionni
- Grande Sertão: Veredas de João Guimarães Rosa
- Os Pastores da Noite, de Jorge Amado
- Ficções, de Jorge Luís Borges
- Cem Anos de Solidão, de Gabriel Garcia Márquez
- A Menina do Mar de Sophia de Mello Breyner Andresen
- As Aventuras de Tom Sawyer de Mark Twain
- Aventuras de Huckeberry Finn de Mark Twain
- Os Olhos de Ana Marta de Alice Vieira
- Os Maias, de Eça de Queirós
- Obra Poética de Fernando Pessoa
- Os Sertões, de Euclides da Cunha
- Moby Dick de Herman Melville
- Frankie e o Casamento de Carson McCullers
- Romance da Raposa de Aquilino Ribeiro
- Outside Over There de Maurice Sendak
- xix poemas de E. E. Cummings
- O Caminho Estreito para o Longínquo Norte de Matsuo Bashô
- A Harpa de Erva de Truman Capote
- Poesia Lírica de Luís Vaz de Camões
- Romeu e Julieta de William Shakespeare
- O Conto de Inverno de William Shakespeare
- O Som e a Fúria de William Faulkner
- A Ilha do Tesouro de Robert Louis Stevenson
- Brandão entre o mar e o amor, parceria de Jorge Amado com José Lins do Rego, Graciliano Ramos, Aníbal Machado e Rachel de Queiroz
- Ou Isto ou Aquilo de Cecília Meireles
- A Ilha na Rua dos Pássaros de Uri Orlev
- Lídia de Katherine Paterson
- A Morte de Carlos Gardel de António Lobo Antunes
- O Ano da Morte de Ricardo Reis de José Saramago
- O Cavaleiro da Dinamarca de Sophia de Mello Breyner Andresen
- Alice no País das Maravilhas e Alice do Outro lado do Espelho de Lewis Carrol
- As Aventuras de Pinóquio de Carlo Collodi
- Robinson Crusoe de Daniel Deföe
- O Velho e o Mar de Ernest Hemingway
- O Mundo em que Vivi de Ilse Losa
- Poesias Completas de Alexandre O’Neill
- Os Prisioneiros de Rubem Fonseca
- Poemas Portugueses para a Juventude Eugénio de Andrade (org.)
- Aventuras de João Sem Medo de José Gomes Ferreira
- Alexandra Alpha de José Cardoso Pires
- De Que Falamos Quando Falamos de Amor de Raymond Carver
- À Espera de Godot de Samuel Beckett
- e a Bíblia, que pode ser lida não somente por religiosos.
E como estou fazendo diferente, vou registrar os últimos 5 livros que li:
1. A Nação Mercantilista, de Jorge Caldeira é um livro voltado para um público específico que pretende discutir o porque do Brasil não se desenvolver durante o século 19 no mesmo ritmo dos séculos anteriores.
2. Sobre Schmidt, de Louis Begley narra a história de um anti-semita que se sente perdido com a morte da mulher e seu único elo alegre e vivo com o resto da sociedade é sua filha que está prestes a se casar. O dote de Schmidt para a filha é o centro da questão. Ele pretende dar à ela uma magnífica casa de praia que aos olhos do genro é um tremendo abacaxi, por causa das despesas para manutenção.
Realmente é muito divertido pensar que para ter é preciso dispor e daí entra o reverso da história, se todos um dia querem ser ricos, os muito ricos invariavelmente possuem o questionamento; se foi sábio acumular propriedades para ter que trabalhar para mantê-las. Você acaba escravo da matéria, escravo de sua riqueza e das responsabilidades agregadas à ela. Não é à toa que muitos resolvem transferir heranças ainda em vida.
Alguma coisa me fez lembrar de Rei Lear, de Willian Shakespeare, onde a transferência de bens de um geração à outra também não foi nada pacífico.
Alguns personagens tornam a narrativa divertida, com a garçonete porto-riquenha que faz Schmidt recuperar todo o "vigor" que pensava morto com a esposa. O escritor também é elegante, de humor agridoce e ironias finas. Não filosofa e não tem artifícios literários. Apresenta os personagens cruamente que parecem ganhar vida, pois falam e pensam como gente de verdade, gente que não é certinha, que nem sempre é atraente, gente humana
Louis Begley é um polonês que mora em Nova York e seu livro “Infância de Mentira”, uma autobiografia ganhou o American National Book Award e os direitos da obra foram comprados por Stanley Kubrick que morreu. Quem sabe que grande filme teria nascido?
3. Mademoiselle Cinema, de Benjamim Costallat. Este autor representativo da literatura art-decô, trafegou entre as sobras do século passado e a modernidade do nosso século. Provocou muita polêmica ao viajar nos bas-fonds dos agitados anos 20.
Eu tenho uma certa atração por esses anos e coleciono alguns discos da época, entre eles Josefine Baker. Pronto! Escolhi a trilha sonora para o livro. Mas voltando à ele; Rosalinda, a protagonista é uma melindrosa de 17 anos, de reputação suspeita, freqüenta as garçonnières e se entrega aos vícios.
Um fator que contribuiu para o sucesso de vendagem deste livro no seu lançamento em 1924, foi uma campanha de uma liga Pró-Moralidade que proibiu a venda do livro, no entanto, foram vendidos 60 mil exemplares “piratas”. Contam que a atriz Carmem Santos, tentou levar para as telas uma adaptação do livro, mas um incêndio destruiu o estúdio e consequentemente o filme. As suspeitas recaíram sobre o noivo da atriz que louco de ciúmes por causa do papel da atriz como protagonista. Do filme restou apenas uma fotografia e recentemente Helena Lustosa, dirigiu o curta-metragem.
4. Dance Dance Dance, de Haruki Murakami. Este escritor é bem famoso no Japão e chegou a ser elevado à herói das subculturas urbanas locais. Aborda temas como o impacto do ocidente sobre o arquipélago. Tem transparência narrativa e enredos estruturados. Ele é bastante superficial e não devota atitudes de horror aos bens culturais europeus e americanos. Em Dance Dance Dance existe morte, romance, ambição, sensualidade, transgressão e drama com diálogos quase sem sentido.
Qual o melhor do livro? As citações de músicas, noticias dos jornais e filmes que dissolvem o totem diluindo todos os dilemas e conflitos, convertendo tudo em pop. No tubo de ensaio do consumismo, o ser humano se precipita e os personagens são estimulados a romper com o passado. Toda a obra de ficção urbana pós moderna de Haruki Murakami é um aprendizado para brasileiros aspirantes.
5. Amor, de Toni Morrison, autora ganhadora dos prêmios Nobel e Pulitzer de literatura, com habilidade de transformar um novelão exagerado em uma bela história contada. A princípio o nome do romance não tem nada a ver com a história, com prosa certeira e enxuta. Narra o pos morten de Bill Cosey, das mulheres que orbitaram sua vida e de suas disfunções. As relações entre essas mulheres, seus desencantos, desconfianças e rancores que são revelados ao longo do livro, assim como as revelações de episódios do passado que determinaram as amarguras do presente. Ah! O amor também surge – mas sem as obviedades corrigueiras.
Agora a pior leitura:
1. A Nação Mercantilista, de Jorge Caldeira é um livro voltado para um público específico que pretende discutir o porque do Brasil não se desenvolver durante o século 19 no mesmo ritmo dos séculos anteriores.
2. Sobre Schmidt, de Louis Begley narra a história de um anti-semita que se sente perdido com a morte da mulher e seu único elo alegre e vivo com o resto da sociedade é sua filha que está prestes a se casar. O dote de Schmidt para a filha é o centro da questão. Ele pretende dar à ela uma magnífica casa de praia que aos olhos do genro é um tremendo abacaxi, por causa das despesas para manutenção.
Realmente é muito divertido pensar que para ter é preciso dispor e daí entra o reverso da história, se todos um dia querem ser ricos, os muito ricos invariavelmente possuem o questionamento; se foi sábio acumular propriedades para ter que trabalhar para mantê-las. Você acaba escravo da matéria, escravo de sua riqueza e das responsabilidades agregadas à ela. Não é à toa que muitos resolvem transferir heranças ainda em vida.
Alguma coisa me fez lembrar de Rei Lear, de Willian Shakespeare, onde a transferência de bens de um geração à outra também não foi nada pacífico.
Alguns personagens tornam a narrativa divertida, com a garçonete porto-riquenha que faz Schmidt recuperar todo o "vigor" que pensava morto com a esposa. O escritor também é elegante, de humor agridoce e ironias finas. Não filosofa e não tem artifícios literários. Apresenta os personagens cruamente que parecem ganhar vida, pois falam e pensam como gente de verdade, gente que não é certinha, que nem sempre é atraente, gente humana
Louis Begley é um polonês que mora em Nova York e seu livro “Infância de Mentira”, uma autobiografia ganhou o American National Book Award e os direitos da obra foram comprados por Stanley Kubrick que morreu. Quem sabe que grande filme teria nascido?
3. Mademoiselle Cinema, de Benjamim Costallat. Este autor representativo da literatura art-decô, trafegou entre as sobras do século passado e a modernidade do nosso século. Provocou muita polêmica ao viajar nos bas-fonds dos agitados anos 20.
Eu tenho uma certa atração por esses anos e coleciono alguns discos da época, entre eles Josefine Baker. Pronto! Escolhi a trilha sonora para o livro. Mas voltando à ele; Rosalinda, a protagonista é uma melindrosa de 17 anos, de reputação suspeita, freqüenta as garçonnières e se entrega aos vícios.
Um fator que contribuiu para o sucesso de vendagem deste livro no seu lançamento em 1924, foi uma campanha de uma liga Pró-Moralidade que proibiu a venda do livro, no entanto, foram vendidos 60 mil exemplares “piratas”. Contam que a atriz Carmem Santos, tentou levar para as telas uma adaptação do livro, mas um incêndio destruiu o estúdio e consequentemente o filme. As suspeitas recaíram sobre o noivo da atriz que louco de ciúmes por causa do papel da atriz como protagonista. Do filme restou apenas uma fotografia e recentemente Helena Lustosa, dirigiu o curta-metragem.
4. Dance Dance Dance, de Haruki Murakami. Este escritor é bem famoso no Japão e chegou a ser elevado à herói das subculturas urbanas locais. Aborda temas como o impacto do ocidente sobre o arquipélago. Tem transparência narrativa e enredos estruturados. Ele é bastante superficial e não devota atitudes de horror aos bens culturais europeus e americanos. Em Dance Dance Dance existe morte, romance, ambição, sensualidade, transgressão e drama com diálogos quase sem sentido.
Qual o melhor do livro? As citações de músicas, noticias dos jornais e filmes que dissolvem o totem diluindo todos os dilemas e conflitos, convertendo tudo em pop. No tubo de ensaio do consumismo, o ser humano se precipita e os personagens são estimulados a romper com o passado. Toda a obra de ficção urbana pós moderna de Haruki Murakami é um aprendizado para brasileiros aspirantes.
5. Amor, de Toni Morrison, autora ganhadora dos prêmios Nobel e Pulitzer de literatura, com habilidade de transformar um novelão exagerado em uma bela história contada. A princípio o nome do romance não tem nada a ver com a história, com prosa certeira e enxuta. Narra o pos morten de Bill Cosey, das mulheres que orbitaram sua vida e de suas disfunções. As relações entre essas mulheres, seus desencantos, desconfianças e rancores que são revelados ao longo do livro, assim como as revelações de episódios do passado que determinaram as amarguras do presente. Ah! O amor também surge – mas sem as obviedades corrigueiras.
Agora a pior leitura:
Gaby Hauptmann
Gaby Hauptmann nasceu em 1957 na Alemanha, é jornalista free-lancer, realizadora de cinema e autora de vários livros que rapidamente se tornaram grandes sucessos, entre os quais Mulher Procura Homem Impotente para Relacionamento Sério que suscitou enorme entusiasmo entre os leitores portugueses.
Eu li esse "Mulher procura homem impotente para relacionamento sério" - :=((( O que faz uma boa divulgação, não? Confesso que a frase título, realmente me rendeu divagações, mas o livro - esqueçam!
Mas lembrem-se:
"...poucas coisas marcam tanto um leitor como o primeiro livro que realmente abre caminho até ao seu coração. Aquelas primeiras imagens, o eco dessas palavras que julgamos ter deixado para trás, acompanham-nos toda a vida e esculpem um palácio na nossa memória ao qual, mais tarde ou mais cedo - não importa quantos livros leiamos, quantos mundos descubramos, tudo quanto aprendamos ou esqueçamos -, vamos regressar." Carlos Ruiz Zafón, "A Sombra do Vento"
Mas lembrem-se:
"...poucas coisas marcam tanto um leitor como o primeiro livro que realmente abre caminho até ao seu coração. Aquelas primeiras imagens, o eco dessas palavras que julgamos ter deixado para trás, acompanham-nos toda a vida e esculpem um palácio na nossa memória ao qual, mais tarde ou mais cedo - não importa quantos livros leiamos, quantos mundos descubramos, tudo quanto aprendamos ou esqueçamos -, vamos regressar." Carlos Ruiz Zafón, "A Sombra do Vento"
Ahhhhh o ultrimo que eu li foi "A Sombra do Vento". Bacaninha.
ResponderExcluirBeijos... e melhore logo.
Vou concordar com alguns nomes de autores que considero muito bons dessa tua lista...
ResponderExcluirMark Twain
Fernando Pessoa
Shakespeare
Cecília Meireles
Pô só li gente lado A hehe
E o primeiro livro é realmente o mais marcante...
Receba meu aplauso mais pela coragem do que pela lista dos 50 livros, missão pra lá de difícil, pra não dizer ingrata. E o aplauso cresce por sua discreta e oportuna elegância em passar sem dar confiança à citação de um livro detestável, o que de fato chegaria em certo sentido a ser até grosseiro.
ResponderExcluirCadinho RoCo
OI Luma,
ResponderExcluir1º Parabens pelo novo leiaute, "Perfection".
2º Desculpe pela ausencia, estava de folga a semana toda e retornei ontem.
3º Quanto a sua lista eu sou uma vergonha em termos de leitura, so tenho 3 livros, nunca tive condições financeiras para ter livros em minha estante.
Voce precisa convir que livros sao caros no Brasil e em Tocantins nem se fala!
- No 1º grau eu estudei na escola rural, mal tinha professora e caderno, eu andava 20km até a escola, até hoje é assim por aquelas bandas.
- A partir da 5ª série ficou pior, porque eu morava so e estudava a noite, o que eu ganhava nao dava pra nada, so dava pra comer.
- No 2° grau eu li todas os romances de Machado de Assis e Jose de Alencar, sempre amei literatura. Mas todos foram emprestado pela professora ou pegos na biblioteca.
Você ja viu uma biblioteca de uma escola publica em Tocantins??
Precisa ver, é de dá pena.
- Foi aí que cheguei a Faculdade de Economia, No periodo de Faculdade eu nao dava conta de comprar porque eram caros e eu era so uma estagiária ou vivia de bicos, eu tirava xerox ou pegava na biblioteca fazia um resumo e estudava.
- Eu terminei, peguei o diploma, mas nao mudou nada, nao sobra nada para comprar um livro.
Eu fui comrprar um livro de um amigo, (Joel Macedo)tinha que conhece-lo que figuraça! só o frete custava 32,00 mais caro que o livro.
Não dá pra ler, triste constatação.
Att
Iara Alencar
Pois eis uma coisa que adoro e, pela falta de tempo, muito pouco espaço no cotidiano me sobra para a literatura mas, tenha certeza minha amiga, um dia me aposento, e aí será a vez de devorar os livros...
ResponderExcluirComo você me alertou, vou lá na Yvonne agora...
Bjs
Puxa, não li nenhum desses. Vou anotar na minha lista daqueles que lerei no futuro.
ResponderExcluirTenha uma ótima semana!!!
Beijos!!!
Olá Luma, ficou muito bom o novo layout. 2 colunas fica muuuuito mais organizado.
ResponderExcluirEssa lista de livros já está arquivada e aos poucos vou tentar acompanhar (Dai-me tempo).
O último livro que eu li foi "O Caçador de Pipas" e foi quase um mês para conseguir terminar.
Ah... ouvi sua playlist. "Sweet Dogs", a que mais gostei!!!
Finalizando, recebi um presente da Beth Cruz e estou repassando a você. Quando puder faça uma visita e leve o presente.
Forte abraço
Saúde e sorte.
Ulisses
Oi Luma!
ResponderExcluirWow! que lista minha amiga, parabéns.
Adorei o novo layout - hora de pensar - (rs) ficou "the best"!
beijos e boa semana,
Luminha, comentei ali no haloscan mas não sei se foi, então vou por aqui também! Queria te agradecer novamente, nem tive tempo de chegar aqui pra te avisar e você já estava lá! rsrsrsrsr
ResponderExcluirMuito obrigada por suas palavras, querida!
Beijão
Nossa!!! Missão difícil e vc cumpriu muito bem!!! Vim te convidar para retornar ao Compartilhando as Letras, estou sentindo sua falta por lá.Beijinhos.
ResponderExcluirOi Luma.
ResponderExcluirDodói? Te cuida e fica boa logo, tá?
Minhas melhores preces são para você.
***
Gostei da dica do livro sobre a melindrosa dos anos 20. Também tenho ume certa predileção por esta década.
***
Beijo carinhoso. De novo, te cuida.
Leituras indispensaveis!
ResponderExcluirCem anos de solidão é imprescindível que se leia! Maravilhoso!
Obrigada pelo carinho da visita. Tem uma semana maravilhosa!
beijinhos
Aff... vc tá dodói? Êita! eu saí de um resfriado que não me pegada a uns bons 8 anos... enfim, veio prá me derrubar. Espero que melhore logo. Anteontem, estive por aqui e me assutei. Não consegui abrir seu blog. Mas, pelo visto era prá mudanças que aliás, ficaram demais!!!
ResponderExcluirLi seu recadinho e tens razão: não exsitem conicidências. Nem comentei isso prá não gerar polêmica, já viu né? rsrsrs...
Beijos, lindona e não suma. Melhoras!!!
Amei seu espaço. Excelentes indicações. Voltarei sempre por aqui.
ResponderExcluirPassando para conhecer seu maravilhosos espaço e desejar uma linda quarta feira e muita paz.
Smack!
Edimar Suely
jesusminharocha.blig.ig.com.br
Fantástica a lista que vc nos deixa aqui...Leitura, tão essêncial; tres vidas não seriam suficintes para ler tudo o que gotaríamos...
ResponderExcluirBeijus
Desta lista os melhoores que li foram:
ResponderExcluirFeliz Ano Novo, de Ruben Fonseca
Os Maias, de Eça de Queirós
Os Sertões, de Euclides da Cunha
Ou Isto ou Aquilo de Cecília Meireles
Não consigo esquecer de:
Os Tambores de São Luís
Fogo Morto
Memórias do Cárcere.
Agora tenho que ler, por obrigação universitária, os livros de filosofia.
Seu blog ficou genial!
Beijos!
Oi Luma, lindo dia para você (não sabia que estava de molho). Hummmm.
ResponderExcluirEu estou sem tempo, a vida anda agitada nas minhas laterais, mas a tendência é que tudo se acalme. Então, fecho os olhos e espero a vida encontrar sua melhor forma.
Minhas leituras andam super atrasadas. Só lendo literatura para os cursos do semestre. No mais, os demais livros andam cheios de pó. Credo. Odeio isso... E ainda vi uma lista com vários títulos me chamando a atenção. Isso não se faz (rs).
Beijos meus a você
Eu adooooro ler, sempre acho um tempinho nem que seja por 15 minutos e dedico-me ao prazer das palavras, ficou excelente a tua lista, e livro de auto-ajuda em relacionamentos são um porre mesmo.
ResponderExcluirAbraços Rosa.
Muito interessante sua lista. Eu só incluiria um pouco mais de russos e alemães.
ResponderExcluirE gostei demais da frase de Zafón. Vou copiar.
Beijo,
Pablo
http://cadeorevisor.wordpress.com
Luma, vejo que teu gsoto em literatura é bem eclético e abrangente. Estou meio devagar com a leitura, preciso me lançar de novo, é tão bom para a mente.
ResponderExcluirUm beijão.