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Volta pra casa!

pousopouso




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pouso






Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo. Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajetos, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco e os pontos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante.
Morre lentamente, quem abandona um projeto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior do que o simples fato de respirar.
Somente a perseverança fará com que conquistemos um estágio esplêndido de felicidade.

Pablo Neruda

Max!!!
Não pode!!
Depois dessa cara de dó...

Max
Acabou pescaria...

Max

Pegar frutas no pomar... resgate de pequenos prazeres
E depois de noites cantando em volta da fogueira...

Eu tô voltando pra casa de vez!

Estou sabendo a "olhos vistos" que andaram mexendo no template!
Gostei de saber que além de mim outras pessoas têm lembranças com as fontes luminosas.
Perdi um livro mas ganhei novas idéias!
Meu nome estava no livro, assim como várias anotações que faço com grafite nas páginas, quem achou e tiver senso crítico terá muita diversão.
Quero agradecer a todos que cuidaram do luz na minha ausência e especialmente
ao irmão Dilberto, que carinhosamente cuidou para que somente morcegos saudáveis se escondessem pelas frestas. Tô voltando e não sei se aquela mocinha vai continuar caminhando sozinha ali em cima. Bem...vocês decidem! Foram 4 ou 5 imagens que passaram por ali, além da expulsão da Deriva Tagarena; que irá ficar quietinha no seu canto cuidando dos links, quem não estiver b(linkando) com ela me avise!
Sentirei saudades dos animais...
Max, do melhor amigo...

Max e amigo

De que vale o eterno criar, se a criação em nada acabar?

No Fausto, de Goethe ele diz:
“De que vale o eterno criar, se a criação em nada acabar?”
Quando Fausto está a morte e revê toda sua vida ele diz:
“Fica mais, tu que és belo! Os vestígios dos meus dias na terra não vão acabar em íons. Ao experimentar tamanha felicidade, experimento agora o momento supremo”.
Nem bem Fausto morre, diz Mefistófeles (que faz papel do diabo):
“Acabou! Palavra tola! Acabou por quê? Acabou e depois nada, a indiferença plena! De que serve o eterno criar, se a criação em nada acabar? Acabou! O que ler desse verbo? É como se não estivesse existido e assim gira em círculos, tivesse ele sido, pois o eterno vácuo eu teria preferido”.

Quantos anos uma pessoa normal é lembrada após sua morte? Se é alguém importante para a história demora um pouquinho mais. Quantas pessoas sabem o nome completo de seus bisavôs? Nossos filhos saberão as histórias que nossos pais nos contaram, gerações que se intercalam e depois se calam.

São Tomás de Aquino foi autor da idéia de que o ser humano é caído, mas a sua mente não. Que nós estamos escravizados, mas o nosso pensamento é livre. Talvez daí a frase: A morte te libertará ou é a vida eterna?

“E se você dormisse e sonhasse, e nesse sonho você fosse ao paraíso e lá colhesse uma flor bela e estranha? E ao despertar, você tivesse essa flor entre as mãos? E então?” Questionava o inglês Coleridge.

Ele quis dizer que sem imaginação não há espírito, não se vive. Talvez porque muitas vezes ficamos tão extasiados que entramos em um estado em que as fronteiras entre o sonho e a realidade desapareceriam.

Existem então, dois tipos de verdades: As verdades superficiais, cujos opostos são obviamente errados, e as verdades profundas, cujos opostos são tão certo quanto elas mesmas.

Por exemplo, posso dizer que a vida é breve ou dizer: a vida é longa. São duas verdades diferentes e contraditórias, assim como a nossa vida. Você tem aceitar a situação.

Talvez Charles Chaplin estivesse certo ao desejar inverter a tragetória da vida:
“A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás para frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso. Daí viver em um asilo, até ser chutado para fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante para poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, prepara festas e se prepara para a faculdade. Você vai para o colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, vira bebezinho de colo, volta para o útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando...e termina tudo com um ótimo orgasmo!!! Não seria perfeito?”

Qual é a dúvida? Você é real e ao mesmo tempo pode ser um sonho... Procurando a “Flor Azul”.

Mas o mais estranho de tudo, é estar vivendo justamente este instante. O que é estranho viver uma única vez e nunca mais voltar à vida.

Por isso, façam amor, não façam guerra!

Quanto aos olhos? Eles ainda estão precisando de lágrimas artificiais... se é que me entendem! 

VOLTEI! LAR, DOCE LAR!

Quando cheguei aqui na minha casinha fiquei super feliz, vi que mesmo ausente ela esteve bem frequentada. Fui tirando a poeira e colocando a bagunça no lugar. Brincadeira, não tinha bagunça. A bagunça eu mesma que fiz. Deveria ter seguido o conselho da Ana Letícia e não mexido nas html, mas era tarde e resultado: Em alguns posts os comentários foram zerados, mas clicando neles, eles ainda estão lá. Agora não sei consertar...MELECA!

Vou ficar em casa, descansar, dormir, ver DVD, comprei roupa de cama nova...foi em meio a comentários assim que deparei com a Fê Freitas querendo saber detalhes da minha viagem. E como bem disse o Queiróz a alma do blog são os comentários - quem manda são vocês - e muitos assim como eu, resolveram viajar. Mas parece que a grande maioria resolveu ficar em casa, colocando a cabeça e a bagunça no lugar - resolvi viajar por 'n' motivos;

Já havia curtido o Carnaval antes dele começar, não aguentava tanto ziriguidum, bate bum bum e não suportaria um bunda lê lê (vide Velasco). Estava mais para Elvis Cantando "Viva Las Vegas". OPS! Não fui tão longe...só ali nas montanhas. E Edgar, morra de inveja! Fiz muita trilha (faltou a bagaceira).

Aliás, fiz um pouquinho de cada coisa, uni o útil ao agradável; Resolvi algumas pendências e tinha a inauguração da casa de um amigo...sorry, não deu tempo. Não vi nada do carnaval - não sei qual é a bunda da vez - Dancei, joguei muita conversa fora, consegui terminar de ler um livro, dormi e fritei no sol quase todos os dias.

E queira Deus que o ano comece...Já fizeram os planos?

Beijus...

...em quietude, sem solidão

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Algumas coisas não têm preço

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