Menos é mais - Imperativo da simplicidade
Os fabricantes de celulares estão felizes da vida com o mercado brasileiro, prova disso é a feira no Center-Norte/SP que se encera esse fim de semana. Pensou que aquele último adquirido era o top de linha?
A inclusão de mais uma função em um celular é frustrante, porque a maioria delas é inútil, a não ser para os menores de 15 anos com boa vista e dedos finos. O que existe agora assemelha-se a um canivete suíço, que cada vez mais tem mais saca-rolhas e pinças.
A microeletrônica torna-se mais eficiente, e o desenho mecânico menor, com muitas funções incorporadas em software, e com isso a indústria pode acrescentar funções sem aumentar o volume, peso e consumo de energia. Os custos em constante aumentos, já não vimos a mesma coisa acontecer com os laptops? Qual alternativa? Simplificar.
Um celular sem adornos podem ser fabricados por menos de US$15, o que seria do interesse de adultos e crianças em países em desenvolvimento.
Os ricos também primam pela simplicidade e elegância. Exemplo disso é o caso do lindamente projetado iPod da Apple, que apesar de ter menos desempenhoo e preço mais alto do que a maioria dos seus competidores ainda domina o mercado.
A principal função de um celular poderia ser incrustada tanto em uma aliança de casamento como em uma pulseira de relógio.
A energia é talvez a parte menos imaginativa dos atuais celulares. Lidamos com adaptadores AC maiores que o próprio celular e somos infernizados por uma incompatibilidade mundial em matéria de plugues e fios.
Um pequeno avanço para quem vive com o pé na estrada é a recente tendência a renovar a carga por meio de um cabo de dados. A chamada plugue USB para laptops é um padrão mundial.
Inovações radicais seria incluir a capacidade de carregar um celular sacudindo-o, ou por coletas de energia solar ou vento, ou ainda, das atividades humanas (calor humano!). Para isso, deve ser simplificado...
Num período muito breve, um celular atingiu a maturidade de um automóvel. Os celulares podem ter flashes e cameras, assim como os carros oferecem porta-copos, espelhos dobráveis e chaves eletrônicas.
Mas celular não é carro, com preços e tamanhos que limitam o número de unidades que podemos adquirir...
Atenção! Atrás dessa feira vem um aumento de 5 a 7% nas tarifas dependendo da operadora.
Então crianças, manerem!
Beijus,
A inclusão de mais uma função em um celular é frustrante, porque a maioria delas é inútil, a não ser para os menores de 15 anos com boa vista e dedos finos. O que existe agora assemelha-se a um canivete suíço, que cada vez mais tem mais saca-rolhas e pinças.
A microeletrônica torna-se mais eficiente, e o desenho mecânico menor, com muitas funções incorporadas em software, e com isso a indústria pode acrescentar funções sem aumentar o volume, peso e consumo de energia. Os custos em constante aumentos, já não vimos a mesma coisa acontecer com os laptops? Qual alternativa? Simplificar.
Um celular sem adornos podem ser fabricados por menos de US$15, o que seria do interesse de adultos e crianças em países em desenvolvimento.
Os ricos também primam pela simplicidade e elegância. Exemplo disso é o caso do lindamente projetado iPod da Apple, que apesar de ter menos desempenhoo e preço mais alto do que a maioria dos seus competidores ainda domina o mercado.
A principal função de um celular poderia ser incrustada tanto em uma aliança de casamento como em uma pulseira de relógio.
A energia é talvez a parte menos imaginativa dos atuais celulares. Lidamos com adaptadores AC maiores que o próprio celular e somos infernizados por uma incompatibilidade mundial em matéria de plugues e fios.
Um pequeno avanço para quem vive com o pé na estrada é a recente tendência a renovar a carga por meio de um cabo de dados. A chamada plugue USB para laptops é um padrão mundial.
Inovações radicais seria incluir a capacidade de carregar um celular sacudindo-o, ou por coletas de energia solar ou vento, ou ainda, das atividades humanas (calor humano!). Para isso, deve ser simplificado...
Num período muito breve, um celular atingiu a maturidade de um automóvel. Os celulares podem ter flashes e cameras, assim como os carros oferecem porta-copos, espelhos dobráveis e chaves eletrônicas.
Mas celular não é carro, com preços e tamanhos que limitam o número de unidades que podemos adquirir...
Atenção! Atrás dessa feira vem um aumento de 5 a 7% nas tarifas dependendo da operadora.
Então crianças, manerem!
Beijus,