Reminiscência
Estou ouvindo a mesma música, que não me sai da cabeça, desde cedo. Também não me sai da cabeça o Max...enfim, aproveitando para dar notícias dele: se ele passar desta experiência horrível, viverá pelo menos uns 4 anos. Esta notícia animou à todos, porém os riscos de morte ainda estão bem presentes. Continuem enviando energias positivas, please!
Fico olhando para a carinha dele e pensando, será que ele pensa, e o que pensa?
Níquel Náusea
Por acaso, alguém em São Paulo foi na mostra interativa "Cérebro - O mundo dentro da sua cabeça"? Eu tive a oportunidade de ver essa mostra no Museu de História Natural, parte integrante do complexo de 19 museus, do Smithsonian Institution em Washington e sei que ela já correu várias partes do mundo.
Nesta mostra, são reveladas a fascinante complexidade e os detalhes das funções cerebrais, os neurônios e a química dentro da mente humana, não somente do homem, mas de outros seres vivos. Também como os sonhos são processados e o desenvolvimento da linguagem, além de tratar de doenças, como a depressão, doença de Alzheimer, entre outros assuntos.
E o mais interessante é saber, que o cérebro dos seres humanos, se comporta muito parecido com o cérebro de outras espécies - e porque ele adoece, porque ele adormece e porque ele morre.
Diante disso, dá para compreender o funcionamento da vida, da morte, com a ajuda de videogames, filmes e simuladores. Muito louco! E quando fui, passei quase que o dia inteiro dentro da mostra e garanto, saí transformada! Escutamos tantas coisas desde a infância, repetidas e erradas! Por exemplo, é um mito dizer que usamos somente 10% de nosso cérebro e constatar que, sem sonhar (REM - Rapid Eye Movement), nós não sobreviveríamos.
Se você não conseguiu visitar a mostra, fica tranquilo que ela irá para outras cidades do Brasil. Mas fique de olho, porque é imperdível. Afinal, uma mostra que já foi vista por mais de 3 milhões de pessoas e que tem o desenvolvimento de conteúdo do Ph.D e conferencista especial da Universidade da Califórnia, em Santa Cruz, Peter Radetsky e colaboração do Instituto Nacional de Abuso de Drogas, Instituto Nacional de Saúde Mental e Instituto Nacional de Disturbios Neurológicos e Derrame (EUA), não é pouca coisa.
A música acima é a que estou escutando, mentalmente, desde o início do dia e que faz parte do lançamento do CD Roadsinger - segundo trabalho de inéditas de Yusuf - que retirou o Islam do seu nome artístico - o nome mudou, junto com sua aparência, porém musicalmente, não existem diferenças entre Yusuf e o antigo Cat Stevens.
Foi depois de quase morrer afogado na praia que Cat Stevens, converteu ao islamismo e abandonou uma carreira brilhante e somente em 2006, voltou ao mundo pop, com o álbum An Other Cup, que remete a obra prima da discografia do artista, Tea for the Tillerman.
Sabe o que fiz ao encontrar esse CD? Comprei 5 de uma vez - já reservando presentinhos, para o natal dos nostalgicos, saudosistas do antigo Cat Stevens - um rebobinado e convertido pop folk.
Desde o útero de nossas mães, temos contato com os sons do mundo e devo ter escutado lá dentro, muito Cat Stevens e Bob Dylan.
São cantores meio fanhos (?) que confortam, operam milagres em mim e me dão vontade de colocar o pé na estrada deixando poeira pra trás! Vamos, Coelhinho?
São reminiscências gravadas em nosso cérebro e mesmo que não nos lembramos, estão lá dentro da caixinha. Você imagina, qual é a música que você ouvia dentro do útero da sua mãe?
Fico olhando para a carinha dele e pensando, será que ele pensa, e o que pensa?
Níquel Náusea
Por acaso, alguém em São Paulo foi na mostra interativa "Cérebro - O mundo dentro da sua cabeça"? Eu tive a oportunidade de ver essa mostra no Museu de História Natural, parte integrante do complexo de 19 museus, do Smithsonian Institution em Washington e sei que ela já correu várias partes do mundo.
Nesta mostra, são reveladas a fascinante complexidade e os detalhes das funções cerebrais, os neurônios e a química dentro da mente humana, não somente do homem, mas de outros seres vivos. Também como os sonhos são processados e o desenvolvimento da linguagem, além de tratar de doenças, como a depressão, doença de Alzheimer, entre outros assuntos.
E o mais interessante é saber, que o cérebro dos seres humanos, se comporta muito parecido com o cérebro de outras espécies - e porque ele adoece, porque ele adormece e porque ele morre.
Diante disso, dá para compreender o funcionamento da vida, da morte, com a ajuda de videogames, filmes e simuladores. Muito louco! E quando fui, passei quase que o dia inteiro dentro da mostra e garanto, saí transformada! Escutamos tantas coisas desde a infância, repetidas e erradas! Por exemplo, é um mito dizer que usamos somente 10% de nosso cérebro e constatar que, sem sonhar (REM - Rapid Eye Movement), nós não sobreviveríamos.
Se você não conseguiu visitar a mostra, fica tranquilo que ela irá para outras cidades do Brasil. Mas fique de olho, porque é imperdível. Afinal, uma mostra que já foi vista por mais de 3 milhões de pessoas e que tem o desenvolvimento de conteúdo do Ph.D e conferencista especial da Universidade da Califórnia, em Santa Cruz, Peter Radetsky e colaboração do Instituto Nacional de Abuso de Drogas, Instituto Nacional de Saúde Mental e Instituto Nacional de Disturbios Neurológicos e Derrame (EUA), não é pouca coisa.
A música acima é a que estou escutando, mentalmente, desde o início do dia e que faz parte do lançamento do CD Roadsinger - segundo trabalho de inéditas de Yusuf - que retirou o Islam do seu nome artístico - o nome mudou, junto com sua aparência, porém musicalmente, não existem diferenças entre Yusuf e o antigo Cat Stevens.
Foi depois de quase morrer afogado na praia que Cat Stevens, converteu ao islamismo e abandonou uma carreira brilhante e somente em 2006, voltou ao mundo pop, com o álbum An Other Cup, que remete a obra prima da discografia do artista, Tea for the Tillerman.
Sabe o que fiz ao encontrar esse CD? Comprei 5 de uma vez - já reservando presentinhos, para o natal dos nostalgicos, saudosistas do antigo Cat Stevens - um rebobinado e convertido pop folk.
Desde o útero de nossas mães, temos contato com os sons do mundo e devo ter escutado lá dentro, muito Cat Stevens e Bob Dylan.
São cantores meio fanhos (?) que confortam, operam milagres em mim e me dão vontade de colocar o pé na estrada deixando poeira pra trás! Vamos, Coelhinho?
São reminiscências gravadas em nosso cérebro e mesmo que não nos lembramos, estão lá dentro da caixinha. Você imagina, qual é a música que você ouvia dentro do útero da sua mãe?