Lixo ou extraterrestre?
Pedaços de aeronaves e de satélites, representam um grande problema para as viagens espaciais e discutir os problemas criados pelo lixo espacial virou um desafio na exploração do espaço; desde 2001 tiveram de ser trocadas 80 janelas de naves espaciais devido ao impacto de objetos com menos de um milímetro. Há mais ou menos, cerca de 330 milhões de objetos maiores do que um milímetro estão orbitando em redor da Terra. Podem levar anos ou décadas para que eles retornem à terra, mas até isso acontecer, eles poderão acarretar sérios problemas.
A velocidade desses objetos podem chegar a dez vezes a velocidade de uma bala de rifle e existem objetos com mais de 10 toneladas, se eles colidirem com um satélite, irá destruí-lo completamente. Alguns são volumosos e podem ser detectados por radar. Portanto, os mais perigosos são os pequenos, que não podem ser detectados. Algumas situações fugem do controle, por exemplo, quando parte de um antigo foguete, contendo combustível colide com outro objeto.
Os países exploradores do espaço deveriam trazer de volta toda a sua sucata e monitorar o restante ou no caso de satélite, levá-lo para o alto. Numa altitude elevada, onde eles entrariam em colapso, mas os custos nesses processos são altíssimos...
Alguns objetos podem ser vistos a olho nu e serem confundidos com outras cositas. Veja o caso do cantor Fábio Júnior - Ele declarou no programa ’Marília Gabriela Entrevista’, no canal pago GNT ter fotografado uma nave alienígena. E não foi só ele, outros também.
Perguntei pra Lulu se isso procedia, já que ela entende de celebrites melhor que eu...
Pessoas públicas teriam que ter maior cuidado de falar publicamente de certos assuntos, por via de questinonamentos, existem todo tipo de gente; as que acreditam em tudo e as que não acreditam em nada. Anos atrás, ainda encontrávamos pessoas que não acreditavam que o homem havia pisado na lua e no entanto, para acreditarem em extraterrestre basta dar um empurrõzinho...
No dia 30 de Outubro de 1938 os marcianos invadiram a terra.
Desembarcaram de suas naves na cidadezinha de Grovers Mills, em Nova Jersey, e levaram um assustado locutor de rádio para descrever, com detalhes aterrorizantes, os homenzinhos de olhos negros e reluzentes, boca pulsante de onde escorria uma saliva intermitente, armas de raios fulminantes que reduziam tudo a cinzas. O mundo estava a ponto de ser destruído. Só não foi porque, afinal, era tudo mentira.
Na verdade ficção. “Guerra dos mundos”, transmitida pela Columbia Broadcasting System (CBS) naquela noite de Domingo, era uma dramatização do livro do inglês H.G.Wells, clássico da ficção científica, feita pelo “Mercury Theatre on the Air”, programa radiofônico do grupo de teatro do ator e diretor Orson Welles, de 23 anos.
Todos os Domingos, eles interpretavam uma obra literária. Mas naquele dia, véspera de dia das Bruxas, Welles optou por um formato diferente. Queria algo mais jornalístico, que desse ao ouvinte a impressão de realidade. Passou a informação para o roteirista Howard Koch, que inseriu a invasão marciana num programa normal de rádio, em que informações meteorológicas e música de orquestra eram interrompidas por boletins jornalísticos.
No primeiro, o professor Farwell, do observatório de Chicago, descrevia as explosões em Marte. Em seguida, a programação era interrompida para irradiar o ataque, na poderosa voz de Orson Welles.
O pânico foi total. As estradas ficaram congestionadas de gente fugindo para as montanhas. O sistema telefônico entrou em colapso. No dia seguinte não se falava em outra coisa em New Jersey, Nova York e Costa Leste. A repercussão pegou a trupe de Orson de surpresa. O programa não era a principal atração das noites de Domingo na rádio, mas os americanos da época já tinham a mania de girar o dial. Muita gente, assim, pegou a transmissão iniciada, depois da advertência de que se tratava de ficção.
Dois seis milhões que ouviram o programa, estima-se que um milhão tenha acreditado que os marcianos viriam bater às suas portas em minutos. Ao realizar a mais famosa transmissão da história do rádio, Orson Welles ganhou um processo judicial e foi imediatamente cooptado por Hollywood. Lá, com apenas 25 anos, iria fazer “Cidadão Kane”, considerado por muitos críticos o melhor filme da história. Esta historinha vai de presente para Bené Chaves, nosso crítico de cinema e frequentador do Luz de Luma, que com certeza já deve conhecê-la.
O povo é tão doido por histórias de extraterrestres, que em 1955, ao fim de uma investigação de 8 anos, a Força Aérea Americana declarou em caráter oficial que os objetos voadores não identificados só existem no imaginário popular. Será? Muita gente duvidou. Nos anos 90, surgiu a série “Arquivo X” que explorava teorias conspiratórias para explicar por que se encobriu a verdade.
Eu não queria falar nada, quase fui abduzida...pra me safar escondi debaixo do carro. Com essas bactérias superpovoando o universo, zilhões de planetas sendo descobertos...papai do céu! Eu também existo!
O que você faria se um E.T. aparecesse na sua frente? Escolheria entre os Brasinhas do Espaços ou Jetsons? Quixadá ou Corguinho? Varginha ou São Tomé das Letras? Tudo isso depois de uns 5 litros de vinho, até que vai...
Beijus e boa viagem!
A velocidade desses objetos podem chegar a dez vezes a velocidade de uma bala de rifle e existem objetos com mais de 10 toneladas, se eles colidirem com um satélite, irá destruí-lo completamente. Alguns são volumosos e podem ser detectados por radar. Portanto, os mais perigosos são os pequenos, que não podem ser detectados. Algumas situações fugem do controle, por exemplo, quando parte de um antigo foguete, contendo combustível colide com outro objeto.
Os países exploradores do espaço deveriam trazer de volta toda a sua sucata e monitorar o restante ou no caso de satélite, levá-lo para o alto. Numa altitude elevada, onde eles entrariam em colapso, mas os custos nesses processos são altíssimos...
Alguns objetos podem ser vistos a olho nu e serem confundidos com outras cositas. Veja o caso do cantor Fábio Júnior - Ele declarou no programa ’Marília Gabriela Entrevista’, no canal pago GNT ter fotografado uma nave alienígena. E não foi só ele, outros também.
Perguntei pra Lulu se isso procedia, já que ela entende de celebrites melhor que eu...
Pessoas públicas teriam que ter maior cuidado de falar publicamente de certos assuntos, por via de questinonamentos, existem todo tipo de gente; as que acreditam em tudo e as que não acreditam em nada. Anos atrás, ainda encontrávamos pessoas que não acreditavam que o homem havia pisado na lua e no entanto, para acreditarem em extraterrestre basta dar um empurrõzinho...
No dia 30 de Outubro de 1938 os marcianos invadiram a terra.
Desembarcaram de suas naves na cidadezinha de Grovers Mills, em Nova Jersey, e levaram um assustado locutor de rádio para descrever, com detalhes aterrorizantes, os homenzinhos de olhos negros e reluzentes, boca pulsante de onde escorria uma saliva intermitente, armas de raios fulminantes que reduziam tudo a cinzas. O mundo estava a ponto de ser destruído. Só não foi porque, afinal, era tudo mentira.
Na verdade ficção. “Guerra dos mundos”, transmitida pela Columbia Broadcasting System (CBS) naquela noite de Domingo, era uma dramatização do livro do inglês H.G.Wells, clássico da ficção científica, feita pelo “Mercury Theatre on the Air”, programa radiofônico do grupo de teatro do ator e diretor Orson Welles, de 23 anos.
Todos os Domingos, eles interpretavam uma obra literária. Mas naquele dia, véspera de dia das Bruxas, Welles optou por um formato diferente. Queria algo mais jornalístico, que desse ao ouvinte a impressão de realidade. Passou a informação para o roteirista Howard Koch, que inseriu a invasão marciana num programa normal de rádio, em que informações meteorológicas e música de orquestra eram interrompidas por boletins jornalísticos.
No primeiro, o professor Farwell, do observatório de Chicago, descrevia as explosões em Marte. Em seguida, a programação era interrompida para irradiar o ataque, na poderosa voz de Orson Welles.
O pânico foi total. As estradas ficaram congestionadas de gente fugindo para as montanhas. O sistema telefônico entrou em colapso. No dia seguinte não se falava em outra coisa em New Jersey, Nova York e Costa Leste. A repercussão pegou a trupe de Orson de surpresa. O programa não era a principal atração das noites de Domingo na rádio, mas os americanos da época já tinham a mania de girar o dial. Muita gente, assim, pegou a transmissão iniciada, depois da advertência de que se tratava de ficção.
Dois seis milhões que ouviram o programa, estima-se que um milhão tenha acreditado que os marcianos viriam bater às suas portas em minutos. Ao realizar a mais famosa transmissão da história do rádio, Orson Welles ganhou um processo judicial e foi imediatamente cooptado por Hollywood. Lá, com apenas 25 anos, iria fazer “Cidadão Kane”, considerado por muitos críticos o melhor filme da história. Esta historinha vai de presente para Bené Chaves, nosso crítico de cinema e frequentador do Luz de Luma, que com certeza já deve conhecê-la.
O povo é tão doido por histórias de extraterrestres, que em 1955, ao fim de uma investigação de 8 anos, a Força Aérea Americana declarou em caráter oficial que os objetos voadores não identificados só existem no imaginário popular. Será? Muita gente duvidou. Nos anos 90, surgiu a série “Arquivo X” que explorava teorias conspiratórias para explicar por que se encobriu a verdade.
Eu não queria falar nada, quase fui abduzida...pra me safar escondi debaixo do carro. Com essas bactérias superpovoando o universo, zilhões de planetas sendo descobertos...papai do céu! Eu também existo!
O que você faria se um E.T. aparecesse na sua frente? Escolheria entre os Brasinhas do Espaços ou Jetsons? Quixadá ou Corguinho? Varginha ou São Tomé das Letras? Tudo isso depois de uns 5 litros de vinho, até que vai...
Beijus e boa viagem!