Também fui flechada pelo cupido!
"Eu tenho dois amores...
Eu tenho dois amores
Que até são muito iguais
Mas não tenho a certeza
De qual eu gosto mais
Mas não tenho a certeza
De qual eu gosto mais
Eu tenho dois amores
Que em nada são iguais"
Sentados?
+Alma Cigana (Grace Olson)
+Alma em punho (Roberta de Felippe)
+Bem Família (Lila)
+Blue Moon (Tina)
+Brincando com palavras (Márcia Clarinha)
+Casuale (Mel)
+Corpus et anima (Euza Noronha)
+Desabafo (Hiran Abif)
+Espelho feminino (Mércia)
+Falares (Saramar)
+Fina Flor (Mônica Montone)
+O meu jeito de ser Anninha Pontes)
+Oncotô? (Erika Murari)
+Opiniaum (Flávio)
+Realidade Torta (Bill)
Cada qual expressando de maneira diferente as várias formas de manifestação do amor! Eu sei, passou da conta, tem 15! Mas amor, nunca é demais!
UP!DATE! 10:11hs - Fui flechada novamente! Obrigada Deby! Três amores...
Podem me ajudar em algumas questões?
'Só podemos amar aquilo que conhecemos'
Esta frase, pronunciada de forma afirmativa e definitiva por um entrevistado num programa de TV, causou-me inquietação. Penso que, ao emiti-la, o seu autor pensou em convivência ou em algo semelhante. Ponho-me a divagar, enquanto arrumo papéis. De início, experimento invertê-la:
'Só podemos conhecer aquilo que amamos'
O que exclui do conhecimento os que nos provocam outros sentimentos. Depois, retiro-lhe o ponto final e acrescento-lhe um de interrogação:
'Só podemos amar aquilo que conhecemos?'
A pergunta:
'É possível conhecer, de fato, alguém – amado ou não?'
O debate íntimo ainda continua:
Como conhecer o ser amado?
E olhem bem dentro dos olhos, porque abrir mão dos sonhos é somente para o verbo concretizar!
Feliz dia!!
Mil beijuzinhos,
Luma