Tricotando
Comecei o inverno prometendo conquistar o mundo glamouroso da lã, a ter persistência e vencer a frustração de deixar trabalhos manuais pela metade.
A decisão dessa promessa começou em uma recente ida ao cinema quando presenciei uma pessoa tricotando alegremente no escuro! Impressionante, especialmente porque o filme era visualmente divertido e mesmo assim, o intrincado trabalho de tricotar não parecia vacilar.
Depois disso, admiti minha falha, unida a vontade de aquecer as mãos tricotando. Fui falar com os instrutores de uma loja local de fios. O segredo é começar por peças pequenas, até porque confeccionar um suéter pode ser "a" prova de amor!
Fuçando a página do Eduk encontrei um curso de tricô, ministrado pela Cristiane Bertoluci, uma professora bem simpática e com um projeto muito bacana.
Se você ainda não se apaixonou por tricô, se apaixone pois vale a pena!
- “Tricô: um caminho para a independência”, entrevista com Cristiane Bertoluci
- "Luva de Tricô sem dedos" - Quem ensina é a Josye Duran - Com ela também aprendi a fazer "Pano de Prato com barrado rocambole"
Quem tem preguiça de fazer trabalho manual, pode comprar as luvinhas prontas na Loja do Pablo. Ótimo presente para aquecer as mãos no inverno enquanto está conectado :)
Tricô terapia
No passado medieval as mulheres eram consideradas pouco inteligentes para fazer tricô - Engraçado saber sobre esse fato e como demos a volta nos homens que agora estão redescobrindo o tricô como forma de relaxamento e também no uso de terapias, principalmente a anti-fumo, onde é dada outra utilidade para as mãos, já que o vício também está ligado ao gestual.
O estigma de ser o tricô artesanal coisa de mulher fica para trás quando sabemos da sua história principalmente em um território bastante masculino como no Exército e Marinha Americana durante as guerras.
O movimento das agulhas é como o tique-taque de um relógio de pêndulo, um desafio também para os que estão mentalmente viciados em computadores e tecnologia; que encaram a prática como uma arte que exige habilidade de engenharia e um conjunto de somas matemáticas onde você elabora um projeto que dependerá não somente da destreza com as agulhas mas de uma simetria padrão que começa a fazer sentido para os dedos e logo em seguida para a cabeça.
Ser um tricoteiro masculino pode aflorar olhares de surpresa, mas a questão de como o homem se vê e como as pessoas encaram a masculinidade não diz respeito ao fato de ser másculo ou não. Aliás, ser homem passa por avaliações mais profundas do que a simples prática de uma arte manual que acalma o espírito perturbado e não fere o espírito despreocupado.
No ano passado quando foi veiculado que Harry Styles do One Direction fazia tricô para relaxar enquanto seus companheiros de banda fumavam maconha, os pesos se misturaram. As piadinhas correram solta, algo do tipo: Não sei o que é pior. Oras, a compreensão passa longe das pessoas que estão acostumadas com padrões.
A palavra tricô vem do Inglês Antigo cnyttan, que significa "nó", não muito mais velha do que 1000 anos. O verbo "malhar" possui uma idade um pouco maior de 1400 anos e os primeiros fragmentos de material aparentemente usando malha de tricô foram escavados no Forte de Dura-Europos, na Síria em 1935 e data de 265aC. Há também meias ainda do tempo em que no Egito falavam a copta e datam do século 4 dC e todos esses trabalhos foram feitos usando uma técnica conhecida como "nalebinding", que utiliza apenas uma agulha.
A participação do tricô na história mundial é bem interessante e apesar da minha vontade de contar as muitas curiosidades que descobri, vou contar apenas mais uma: Durante a Segunda Guerra Mundial o "Escritório de Censura" proibiu as pessoas de publicarem receitas de tricô no exterior por que esses trabalhos poderiam conter mensagens codificadas. Realmente, houve uma ocasião em que foi utilizadas malhas codificadas. A resistência belga recrutou mulheres idosas cujas janelas davam para pátios ferroviários onde elas observavam os trens enquanto tricotavam. O que observavam era segredo de Estado.
No filme "Um conto de Duas Cidades" (A Tale of two Cities) de 1958, baseado no romance histórico de Charles Dickens, narra como Madame Defarge (Rosalie Crutchley) fazia para gravar os nomes dos decaptados na guilhotina durante a Revolução Francesa - Com calma gravava os nomes em lã enquanto cabeças caíam nas cestas.
A Revolução Francesa foi a primeira manifestação política feminina, uma manifestação das mulheres da classe trabalhadora contra a escassez de alimentos e o primeiro venerado provocado pelas "mães republicanas", não à toa, as "bonnes citoyennes" (boas cidadãs) cairam em desgraça durante o Terror (1793-1794). O que parece provável foi que "le tricoteuses" (mulheres tricoteiras jacobinas) tornou-se um termo de zombaria para as militantes do sexo feminino. Graças a escritores como Dickens e Carlyle, que foram à procura do que realmente aconteceu no passado, mostrando interpretações literárias honradas para serem guardadas pela história, para que atualmente, as interpretações sobre a época sejam melhores compreendidas.
Mais recentemente, centenas de pompons e artigos de malha foram amarrados em árvores e postes de iluminação em parques de Leicester. A polícia esperava que isso fosse amolecer e humanizar a área e, assim deter o crime. O "yarn bombing" ou "guerrilha do tricô" faz parte de uma mania crescente em todo o mundo onde as pessoas adornam troncos de árvores, parquímetros, objetos como bicicletas e até mesmo ônibus ou tanques como forma de manifestação. A criatividade não para!
Se você vê algo que te faz sorrir, que faz você gostar de estar em um espaço e ter feito/visto algo engraçado, algo bobo... isso muda a percepção sobre o local. Mas nem todos encaram dessa forma e acham perda de tempo.
A questão do perder tempo é duvidosa, afinal, estamos cá perdendo nosso tempo e não praticando crimes! :) O que já é um grande ganho de tempo!
Luma, que bom te ver e ler... Adorei a roupa do BOB...Conseguiste... E as luvinhas são mesmo muito legais e aquecem,sem atrapalhar pois nossos dedos ficam livres. E quanto aos homens tricotarem, é bem relaxante e creio se eles se dedicassem, adorariam. Eu cresci com o barulhinho das agulhas de minha mãe... Fiz algumas coisinhas também. Porém, meu estilo prático, me fez passar para o tricô em máquina e aí sim, fiz muiiiiiitas roupas pra minha criançada. Era bem mais rápido, do meu jeitinho,rs... bjs, tudo de bom,chica ( A Josie é a nossa blogueira? Saudades!)
ResponderExcluirEla mesma, Chica!! Ela não está atualizando blogue, facebook... desde o começo de 2016
ExcluirOlá Luma
ResponderExcluirMinha mãe gostava muito de fazer tricô, eu nunca tive essa habilidade. Ótima postagem. Abraço.
Que texto bom e esclarecedor. Minha minha avó e minha mãe faziam tricô, sempre gostei dos resultados, mas não tenho paciência para trabalhos manuais. Estas articulações que faz sobre a história nos afirmam que a criatividade existe em qualquer momento da vida. Bjs
ResponderExcluirNão sei tricotar mas acredito que seja terapêutico como todos os passatempos ou trabalhos manuais.
ResponderExcluirBjs
é uma ideia que tá guardada aqui desde 2008, pelo menos. Sempre achei incrivel a ideia de me distrair com um trabalho manual, e ai multiplicar o uso deste tempo com outra atividade [estudar algo a partir de áudio, por exemplo]. É mais uma onda que tá batendo com tudo, numa sociedade que acha que tornou o tempo liquido, quando na verdade, só vai de fuga em fuga se afastando de si mesma.
ResponderExcluirótimos dias, bjos!
Que maravilhaaaaa
ResponderExcluirJá sei fazer crochê e ponto cruz... agora vou aprender tricô
belíssimo post Luma
Bjs
Ai gente! Seus textos são tão bons de ler! Sinto uma paz interior, sou novo e já estou adorando os posts! Continua assim amiga! :D
ResponderExcluirÉ impressionante como isso funciona como terapia mesmo. Eu não levo jeito porque sou mt impaciente.... rs Mas admiro quem consegue. É um trabalho primoroso. bjs
ResponderExcluirValeu a pena ler sobre tricot, Na verdade, modernamente tem havido bastantes homens a dedicarem-se à arte, segundo informações, por ser relaxante, mas é preciso ter habilidade nos dedos. Assim como para todo trabalho manual. Sobretudo na coordenação coordenação com a mente.
ResponderExcluirObrigado pela passagem e comentário, a continuação sempre é precisa.
Abraço
Oi Luma! Impressionada com alguém tricotar no escurinho do cinema, eu errava os pontos mesmo no claro...falta de concentração...e lá ia desmanchar até chegar no erro...
ResponderExcluirAprendi crochê com minha vó qdo era bem menina, fiz muitas coisas, mas tricô só me aventurei nos tempos que trabalhei no Metrô, no turno noite tínhamos umas 3 horas livres de tarefas e uma colega me ensinou, cheguei afazer uma blusinha linda para meu filho ainda bebê e umas poucas peças, mas não dei continuidade.
A gente perde tempo (vida) com tanta coisa sem sentido, tecer pode no mínimo aquecer um corpo frio e uma alma carente de mimo, não é mesmo?
Beijos!
Oi Luma,
ResponderExcluirSempre aprendo bastante quando por aqui passo.
Gostei de ler essas observações sobre o tricô.
Não me apaixonei por tricôs ainda,
mas quem sabe um dia!
Acho essa arte manual intrigante, mas fascinante.
Eu deveria aprender essa técnica
para treinar minha paciência!
Bjs!
Que ótimo,querida amiga Luma.
ResponderExcluirAdorei a roupinha do cachorrinho!Não sei fazer tricô,mas deve ser delicioso e uma terapia!
Recebi sua atualização e vim ver rapidinho!
Obrigada pelas visitas e volte sempre!
Beijos sabor carinho e uma quarta_feira de Paz Profunda!
Donetzka
Blog Magia de Donetzka
Olá Luma,
ResponderExcluirQue saudades dos seus textos e sua visita no meu blog. Se até o Rodrigo Hilbert tricota né? Já tentei aprender, mas confesso que não tenho muita paciência pra isso.
Qto ao seu comentário: o pote da Evelyn Regly só vende 1kg, nao vi tamanho menor. A solução é você comprar esse pote e depois separar uma parte do creme em outro menor qdo for para outro lugar.
big beijos
Muito bom, Luma! Persevere no tricô... e nos posts. Sempre bom lê o que você escreve! Boa semana.
ResponderExcluirWay too cute!
ResponderExcluirOi Luma.
ResponderExcluirBom te ver de volta. Eu tentei aprender crochê uma época mas devo reconhecer que não levo jeito e nem tive as habilidades necessárias. Não sei se me aventuraria no tricô, já que acho mais difícil. Gostei de ver que sua persistência rendeu bons frutos. Bjus
Oi Kênia, como vai?
Fiquei a fim de conferir Terra Selvagem. Gostei do post.
Bjus
Doces Letras
Que fofo adorei com este frio vale a pena.
ResponderExcluirBig Universo é um marca mais antiga mesmo, vc acha fácil.
Qt maquina não tem pb o pb sou eu mesmo..kkk.
Desejo a você um ótimo dia, com muita paz.
Obrigada pela visita.
Beijos coloridos!♥♥♥
Que texto interessante, Luma.
ResponderExcluirEu adoro tricotar, embora ciente das minhas limitações.
Muitas tvezes tenho ouvido o comentário "voce é muito prendada" carregado de conotação negativa e isso não me deixa idiferente. Irrita-me!
Tenho um curso superior e sei que sou uma pessoa informada. Faz-me impressão irrita-me mesmo esse tipo de comentário pobre.
Fico feliz por ver que estes conceitos (burros) começam a mudar.
O cúmulo da felicidade será ver o meu marido ou o meu filho tricotando.
Obrigada pelo seu texto tão inteligente e bem construído.
Beijinhos
Que bom que voltou.
ResponderExcluirSobre o rímel tem uma propaganda da Avon que promete alongar.
Não tenho habilidades para nada artesanal rs...
Cachorrinho lindo meu sonho.
bjokas =)
Meu Deus, este post me levou para tantos links e informações! Adorei! Nunca imaginava tanta história relacionada ao tricô. Se já me interessava, agora ainda mais.
ResponderExcluirPassando para deixar um abraço como
ResponderExcluirsempre ver e gostar do seu post,desejar
um final de semana cheio de muita paz
Boas amizades sempre é um privilegio ter
Bjuss com meu carinho de sempre
└──●► *Rita!!
Olá, Luma!
ResponderExcluirAgradeço a sua visita ao meu Blog!
Nossa, que incrível a sua postagem! Fiquei inspirada em criar algo com as duas agulhas. Na realidade, no momento, estou só com uma agulha, fazendo flores de crochê, esqueço o mundo!
Sim, o artesanato é uma terapia, para todos, sem distinção de sexo ou idade!
Amiga, Um Forte Abraço!
Oi Luminha!
ResponderExcluirObrigado pelos votos lá no meu blog, sobre o meu aniversário. Desejo a você felicidades e saúde, querida amiga.
Amei o modelito do Otto. Um charme!
Sabe Luma, estes trabalhos são maravilhosos, pois vão muito além do que podemos imaginar. Quando estou envolvida em algum trabalho assim, percebo que os movimentos me facilitam meditar, pois meu corpo segue com a sequência do trabalho, mas a minha mente vai longe, muitas vezes nem sei para onde. Já vi filmes femininos, aonde uma mulher no tear, tinha visões e respostas para as suas dúvidas. Este é um assunto importante, pois quando relaxamos a mente, com satisfação, aí é que meditamos. Creio que me entendeu.
Sempre tem pastel de natas para você, muitos beijinhos.
Que saudade,amiga!
ResponderExcluirAcho o máximo esses homens no artesanato!
Bjos e linda semana!
http://www.elianedelacerda.com
OLá Luma que saudade eu estava de vir aqui. Que Bom que vc voltou. Olha sabe que eu quando fui aprender crochê, uma madrinha me ensinava, pela manhã aprendia e á tarde desaprendia, ao ver de crescer, decrescia rsrs. Mas vamos seguindo
ResponderExcluirLuma, tantas saudades de te ler!!!!! Que bom que voltou! Espero que a vida esteja nos eixos!
ResponderExcluirMenina, sabe que eu cansei de começar peças de tricô (e outros tipo de arte) e abandonar! Até que me coloquei no propósito de terminar o que começava, e compreendi que como gosto de ver tudo pronto logo, investia em peças feitas com fio e agulha grossos. #ficaadica Hoje em dia como meu punho se fragilizou com o excesso de serviço e arte já não tricoto quase, mas é uma ótima terapia, sem dúvida. Que tal postar aqui algumas de suas peças prontas?
Meu segundo ofício, encadernação, aprendi pelo site da Eduk, super indico, os cursos são ótimos!
Fiquei pasma com as curiosidades acerca do tricô, especialmente sobre o membro do One Direction e sobre Madame Defarge, kkkkk, cada uma! Que mórbido!
Eu acho muito válido estarmos aqui "conversando" e se tem algo para o qual aprendi a dar muito valor é para a percepção de cada um, pois é a base da mecânica quântica - cada um cria sua realidade a partir de sua percepção, só há muitas pessoas que não conhecem o tamanho desse alcance! Abraços!
Grande ideia, amiga Luma! Na adolescência, cheguei a fazer um cachecol e uma camisola, com os acabamentos terminados por uma vizinha :)
ResponderExcluirBeijinhos
Não sei tricotar, mas adoooooro trabalhos feitos. Deve ser uma terapia e tanto. E ver alguem fazendo isso no escuro, uauuu.... é pessoa realmente muito talentosa.
ResponderExcluirAmei clicar nos links e ir viajando em tantas curiosidades a respeito. Estava com saudades de seus otimos textos.
Bjs
Persistência é fundamental. Eu sou assim com as cartas manuscritas que envio aos amigos.
ResponderExcluirA mente tem que estar ocupada e nada como fazer crochet ou tricot . E porque não bordar ? Fiz disto tudo. E digo fiz porque hoje quero aproveitar o tempo no tempo que faz , a não ser no inverno que arrumo a escrita , coisa que antes não fazia por estar demasiado atarefada com intelectualidades...
ResponderExcluirBeijinho Luma!
Querida Luma
ResponderExcluirdesde novinha que me interessei pelo tricot e aprendi.O que me dá um prazer enorme é ver as peças a tomarem forma e, depois, a serem usadas.
O mais interessante, porém é ler o seu texto e reflectir sobre as curiosidades que pesquisou. Gostei imenso.
Um beijinho
Beatriz
Amiga, coloquei hoje um post no meu blogue em que
ResponderExcluirvos anuncio que possivelmente vou deixar de manter
activos os meus blogues.
Pode ser que seja apenas um interregno, neste
momento não tenho a resposta.
Tudo de bom para si.
Um bj.
Irene Alves
O tricot ajuda a relaxar! Aprendi a fazer tricot, crochet e a bordar ponto de cruz com a minha mae. Bj e bom fim de semana!
ResponderExcluirOi Luma!
ResponderExcluirAmei o post! Sou tricoteira e crocheteira também! Delícia fazer/criar algo ponto a ponto e ver o produto final em uso nos filhos, netos, marido. Gosto mesmo.
Não desista, é gostoso e faz bem para a mente.
Bom demais te ver por aqui, de verdade.
beijo grande minha querida.
Tina
Luma que texto rico é esse? Cresci vendo minha mãe tricotar e depois virar artista na arte. Eu até sei os primeiros passos, mas confesso que ainda não consegui seguir a arte ou praticar, talvez porque gosto mais de mexer com a terra, com costuras. ..minhas maozinhas estão sempre ocupadas kkkkk. Bj e muito prazer de estar aqui atualizando e matando saudades.
ResponderExcluirQue saudades das suas interessantes postagens.
ResponderExcluirEu adoro o tricô. Houve uma época na minha vida que vivi disso.
Hoje só faço peças para a neta. As minhas costas refilam comigo. quando me dedico à costura ou ao tricô.
Um abraço e uma boa semana
Oi Luma, que surpresa agradável e reconfortante o seu retorno ao blog!!
ResponderExcluirE com um artigo riquíssimo, completíssimo, como sempre foram as suas postagens!! Parabéns!!
Eu não seu tricotar, mas dou um jeitinho no crochê...rsrs E faço vários paninhos decorativos para espalhar pela casa! É relaxante e lindo!! E as barrinhas das toalhas daqui de casa nunca mais foram as mesmas depois que aprendi a fazer biquinhos de crochê...hihihihihi Enfeitei tudo!!!
Agora parei um pouco, mas fiquei tentada em aprender a tricotar também com todas essas dicas que deixou aqui!! Obrigada!!!
Mas o que gostei de verdade foi a história que trouxe sobre a origem do ato de tricotar e como tornou-se em evidência atualmente!!
Ah, também adorei saber que o Harry Styles tricota! Mas notava-se, desde os tempos do One Direction, que Harry era o mais talentoso da turma de rapazes e atualmente, é o integrante que mais se destaca na mídia e na música. Suas últimas canções, em carreira solo, são belíssimas!! Sou fã! :))))
Adorei estar aqui!! Bom demais rever e reler seus belos trabalhos!!
Um grande beijo e uma semana muito linda!!! :))))
Oi Luma, que bom que te encontrei de novo.
ResponderExcluirFiz muito tricô na vida , agora quase nada, mas é muito bom, uma boa e bela terapia.
bjsss
Pois é Luma.
ResponderExcluirQuando comecei a ler sobre esta arte aqui, lembrei que tinha lido logo apos postagem e não tinha comentado, agora me lembro que chegou visita e eu quando voltei perdi a sequencia. Mas é muito interessante esta busca das pessoas por algo que lhes ative a mente independente de sexo ou da velha concepção que isto ou aquilo é de mulher ou é de homem. Na minha família como tradição mineira, a turma fazia muito tricô e inclusive minha tinha era professora desta arte para várias mocinhas na época(anos 60) principalmente as noivas. Assim viajei no tempo e pude rever aquelas pessoas numa sala com seus novelos na criação.Mas as suas ligações da arte e a historia da Revolução Francesa é uma pintura Luma.
Será um prazer voltar a viajar nesta pagina tão rica.
Meu abraço mineiro de flor.
Bjs de paz amiga.
Boa noite! Navegando encontrei seu blog. Amei, já estou seguindo. Lhe convido a conhecer os meus, se gostar seguir, será um grande prazer. Tenho uma noite de paz e um amanhecer feliz. Abraços
ResponderExcluirhttp://lourdesduarteprof.blogspot.com.br/
http://professoralourdesduarte.blogspot.com.br/
http://filosofandonavidaproflourdes.blogspot.com.br/
E é como sempre digo... o ser humano é capaz de muitas coisas, basta querer, tentar e não desistir.
ResponderExcluirQue linda roupinha do Peludo e babei no paninho - lindo!!! As luvinhas sem dedo são meu xodó. Tenho uma, mas o inverno não foi tão rigoroso a ponto de usá-las, já que minhas mãos estão sempre quentes.
Sou fã de vários tipos de artesanato, mas agulhas não é minha praia, embora sempre me apaixone por fofurices como estas.
Parabéns pelo post, muito interessante! Não sabia de tanta história por trás do tricô e gostei muito!
Obrigada pelo carinho com as Bailarinas.
Abraços esmagadores e feliz dia.
Uau! Que post mara! Menina, a gente se diverte e toma um banho de cultura por aqui, amei e estava com saudades.
ResponderExcluirBeijo, beijoooo
She
Quando li um comentário em meu blog cuja autoria era de Luma Rosa, um sorriso me veio aos lábios e pensei: meu Deus, quanto tempo conheço esta amiga virtual e há quanto tempo não trocamos comentário. Queida, a última vez que passei por aqui, seu blog tinha dado uma para por problemas de saúde de alguém. ESpero que tudo esteja sido reestabelico. Pois é o tempo passou, já não tenho mais o Brasil do Bem faz mais de 1 ano e meio e em setembro do ano passado, depois de alguns cursos de marketins digital, encontrei um nicho e lancei este que é um blog para mulheres 50+. Estou feliz por você ter me encontrado. Quanto ao tricô, muito o fiz em minha adolescência e início de vida adulta. Sou de uma família que todas as mulheres fazem trabalhos manuais e muito bem feitos, porém minha terapia é a leitura e o blog. Adorei a história por trás do tricô. Bem vinda querida e foi uma alegria esta visita. Beijo grande
ResponderExcluirwww.janeisatomas.com.br
Adorei ler este teu post porque durante anos e anos fiz muito tricô, ponto cruz e croché. Uma terapia fantástica, mas hoje já não faço nada, excepto a terapia de coser à máquina fazendo coisas para dar no Natal. Assim estou entretida e dou corda aos neurónios.
ResponderExcluirTudo porque por cá as linhas de croché e lãs estão muito caras.
A minha mãe que está num lar os familiares das suas colegas têm lhe dado "resmas" de lãs e linha de croché e assim fazendo trabalhinhos dignos de serem vistos:)))
Beijos Luma e como já tinha saudades de te ler:)
Olá , gostei de saber mais sobre o tricô, bem interessante, é um ótimo passatempo, e creio que para os fumantes seja mesmo uma terapia que funciona. Adoro tricotar.
ResponderExcluirBjs e ótima noite.