Nascida sob o signo dos doidos [update]
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Foi assim: um Office boy chamado Willian Taynton está lá, num fim de tarde, terminando o seu expediente num escritório londrino. Aproxima-se um louco manso e genial chamado John Logie Baird exigindo que o rapaz sentasse diante das luzes quentíssimas e da traquitana monstruosa por ele montada. Willian é um boy. John é um doido. Wiliam obedece.
E numa outra sala do prédio, num outro monstrengo criado por ele, John enxerga o rosto do rapaz. Em Outubro de 1925. Estavam inventados a câmera, o receptor e o primeiro rosto humano da TV. Três meses depois, uma apresentação para cineastas. Anos e anos de experiências até chegar 1939.
"Pelo amor de Deus vá à recepção e livre-se de um lunático que está lá. Ele diz que tem uma máquina de visão sem fio! Tome cuidado, ele pode ter uma navalha". O editor do jornal "Daily Express", se referindo a John Logie Baird.
Em Nova Iorque, a transmissão ao vivo da feira mundial entroniza definitivamente a televisão como meio de comunicação, de difusão de ideias, de entretenimento. É a partir daí que a televisão começa a seduzir, conquistar, apaixonar e enlouquecer o mundo civilizado.
Para o Brasil, a novidade foi trazida por Assis Chateaubriand – cuja sanidade não se pode atestar assim, de pronto...
Basta dizer que, primeiro, o homem construiu uma emissora. Só depois lembrou-se de importar aparelhos receptores de tv, para que alguns brasileiros pudessem assistir ao que seria levado ao ar. E Chateaubriand inaugurou sua PRF3, a TV Tupi de São Paulo, numa noite repleta de improvisos, em 18 de Setembro de 1950.
Num País pobre e atrasado, Chateaubriand fez surgir o chamado "televizinho". Era o sujeito da rua, ou do bairro, que tinha televisão – e que recebia visitas dos vizinhos da rua, ou do Bairro.
Assis Chateaubriand criou os fundamentos da televisão comercial no Brasil. Isso não fazia o menor sentido, não resistia à mais despretensiosa projeção futura dos acontecimentos. Era uma evidente e absoluta loucura. E deu certo. Mas, se considerarmos que a televisão “pegou” mesmo, para valer, só depois da Segunda Guerra, será ainda mais espantoso notar a importância que aquela caixa de luzes adquiriu para toda a humanidade em apenas meio século.
A ponto de, em 1960, o país mais poderoso do mundo eleger o seu presidente depois de um debate, na TV, em que um candidato usava terno escuro e, o outro, terno claro. O vitorioso John Kennedy ensinou ao adversário Richard Nixon e ao mundo inteiro que, na tv, terno escuro, atrai olhares e simpatias. Coisa de maluco. E ironicamente, em um intervalo de onze anos entre ambos, o assassinato de um e a renúncia de outro foram os momentos mais marcantes da história da televisão mundial.
Mas o fenômeno psicopatológico é mais profundo e geral. Senão, o que dizer da mobilização de brasileiros em frente às telinhas na Copa do Mundo? E como qualificar as cifras que os anunciantes americanos gastam, por segundo, em intervalos comerciais numa final daquele futebol deles? Doidice desvairada. E a histeria pacifista deflagrada pela cobertura jornalística da Guerra do Vietnã? E a Guerra do Golfo, a que todos assistimos ao vivo? Míssil disparado chamusca o céu e atinge seu alvo. Bum! Ao vivo, em tempo real! Sandice...
E as dúvidas sobre a autoria de assassinatos célebres, como os de Salomão Ayala, ou Odete Roitman, que monopolizaram o tema de conversas de milhões de patrícios por meses?
Ora, direis, “contra-senso-absoluto”. Eu vos direi, no entanto, que essa fonte de sandices chamada TV permitiu a 600 milhões de humanos acompanhar os saltos lentos de seus semelhantes sobre a lua. Aqui na terra, todos, ao mesmo tempo, vendo e ouvindo os sons e imagens das estrelas.
Entre todos os avanços tecnológicos desses anos, a tv ganhou cores reais e controles remotos, cabos de transmissão e antenas de recepção, a miniaturização, a alta definição. A televisão ganhou poder sobre o coração e o bolso das gentes. E, especialmente por esse último motivo, ganhou inimigos. Será, porém, contra senso maior do que todos os aqui relembrados debitar-lhe as tantas mazelas contemporâneas que lhe são atribuídas. A perversão infantil, a alienação juvenil, a passividade senil. Porque antes e depois de Baird, de Chatô e dos programadores de TVs, o que sempre deu e dará valor à inteligência é a escassez. Trata-se de regra universal, como universal é a estupidez humana.
A televisão é veículo para uma e para outra. Foi sempre assim – e assim será. E, neste século, a quem vir a TV como a caixa de Pandora, diremos que não. Que é apenas uma caixa. De luz, como também de escuridão. De muita loucura, e um pouco de razão.
Update: Viajarei. Retorno em breve! Se conseguir conexão mantenho contato!
E numa outra sala do prédio, num outro monstrengo criado por ele, John enxerga o rosto do rapaz. Em Outubro de 1925. Estavam inventados a câmera, o receptor e o primeiro rosto humano da TV. Três meses depois, uma apresentação para cineastas. Anos e anos de experiências até chegar 1939.
"Pelo amor de Deus vá à recepção e livre-se de um lunático que está lá. Ele diz que tem uma máquina de visão sem fio! Tome cuidado, ele pode ter uma navalha". O editor do jornal "Daily Express", se referindo a John Logie Baird.
Em Nova Iorque, a transmissão ao vivo da feira mundial entroniza definitivamente a televisão como meio de comunicação, de difusão de ideias, de entretenimento. É a partir daí que a televisão começa a seduzir, conquistar, apaixonar e enlouquecer o mundo civilizado.
Para o Brasil, a novidade foi trazida por Assis Chateaubriand – cuja sanidade não se pode atestar assim, de pronto...
Basta dizer que, primeiro, o homem construiu uma emissora. Só depois lembrou-se de importar aparelhos receptores de tv, para que alguns brasileiros pudessem assistir ao que seria levado ao ar. E Chateaubriand inaugurou sua PRF3, a TV Tupi de São Paulo, numa noite repleta de improvisos, em 18 de Setembro de 1950.
Num País pobre e atrasado, Chateaubriand fez surgir o chamado "televizinho". Era o sujeito da rua, ou do bairro, que tinha televisão – e que recebia visitas dos vizinhos da rua, ou do Bairro.
Assis Chateaubriand criou os fundamentos da televisão comercial no Brasil. Isso não fazia o menor sentido, não resistia à mais despretensiosa projeção futura dos acontecimentos. Era uma evidente e absoluta loucura. E deu certo. Mas, se considerarmos que a televisão “pegou” mesmo, para valer, só depois da Segunda Guerra, será ainda mais espantoso notar a importância que aquela caixa de luzes adquiriu para toda a humanidade em apenas meio século.
A ponto de, em 1960, o país mais poderoso do mundo eleger o seu presidente depois de um debate, na TV, em que um candidato usava terno escuro e, o outro, terno claro. O vitorioso John Kennedy ensinou ao adversário Richard Nixon e ao mundo inteiro que, na tv, terno escuro, atrai olhares e simpatias. Coisa de maluco. E ironicamente, em um intervalo de onze anos entre ambos, o assassinato de um e a renúncia de outro foram os momentos mais marcantes da história da televisão mundial.
Mas o fenômeno psicopatológico é mais profundo e geral. Senão, o que dizer da mobilização de brasileiros em frente às telinhas na Copa do Mundo? E como qualificar as cifras que os anunciantes americanos gastam, por segundo, em intervalos comerciais numa final daquele futebol deles? Doidice desvairada. E a histeria pacifista deflagrada pela cobertura jornalística da Guerra do Vietnã? E a Guerra do Golfo, a que todos assistimos ao vivo? Míssil disparado chamusca o céu e atinge seu alvo. Bum! Ao vivo, em tempo real! Sandice...
E as dúvidas sobre a autoria de assassinatos célebres, como os de Salomão Ayala, ou Odete Roitman, que monopolizaram o tema de conversas de milhões de patrícios por meses?
Ora, direis, “contra-senso-absoluto”. Eu vos direi, no entanto, que essa fonte de sandices chamada TV permitiu a 600 milhões de humanos acompanhar os saltos lentos de seus semelhantes sobre a lua. Aqui na terra, todos, ao mesmo tempo, vendo e ouvindo os sons e imagens das estrelas.
Entre todos os avanços tecnológicos desses anos, a tv ganhou cores reais e controles remotos, cabos de transmissão e antenas de recepção, a miniaturização, a alta definição. A televisão ganhou poder sobre o coração e o bolso das gentes. E, especialmente por esse último motivo, ganhou inimigos. Será, porém, contra senso maior do que todos os aqui relembrados debitar-lhe as tantas mazelas contemporâneas que lhe são atribuídas. A perversão infantil, a alienação juvenil, a passividade senil. Porque antes e depois de Baird, de Chatô e dos programadores de TVs, o que sempre deu e dará valor à inteligência é a escassez. Trata-se de regra universal, como universal é a estupidez humana.
A televisão é veículo para uma e para outra. Foi sempre assim – e assim será. E, neste século, a quem vir a TV como a caixa de Pandora, diremos que não. Que é apenas uma caixa. De luz, como também de escuridão. De muita loucura, e um pouco de razão.
Update: Viajarei. Retorno em breve! Se conseguir conexão mantenho contato!
Doidos todos nós somos um pouco...e nessa loucura vamos fazendo história...beijos querida e uma bela semana pra ti.
ResponderExcluirOi Luma,
ResponderExcluirSabia como a TV tinha vindo para o Brasil, mas não sabia da primeira transmissão feita por TV no mundo. Adorei a história!
Fui no link que vc indicou e amei os espelhos de luz! Lindos!
Beijos 1000 e uma de semana maravilhosa para vc.
www.gosto-disto.com
Mas se Chateaubriand tivesse importado os aparelhos de TV antes de existir emissora, também seria loucura, pois quem compraria uma TV se não havia o que assistir? De qualquer forma as grandes ideias sempre são loucuras no início, não é? Isso é bom para refletirmos. Quantas loucura talvez já deixamos passar...
ResponderExcluirBeijinho e muita paz, querida Luma.
Obrigada pela tão interessante lição que nos oferece!
ResponderExcluirBem haja!!
Olá menina Luma!
ResponderExcluireu acho que a TV é o cavalo de Troia que entra em nossas casas.
Só a caixa de iluminação para assistir alugueres, não ligo para a programação.
Prefiro um bom livro, ou uma bela peça de teatro ao vivo, do que um serão em frente ao televisor. Mas adorei saber a história do televisor ao longo dos tempos. Especialmente essa aí de televizinho. Que máximo. Já tinha ouvido minha avó contar que a TV em outros tempos era uma forma de juntar a familia. Atualmente acho que é mais, uma forma de dividir a familia. Cada um com seu televisor, cada um no seu espaço, quarto, sala ou cozinha, assistindo à sua programação favorita.
Valeu! Reflectir sobre este tema.
Obrigada.
Beijo além-mar.
Rute
P.s.-Não entrei na sua sugestão do bookcrossing pois meus livros estão sempre em movimento. Costumo emprestar e aceitar emprestado. Eles viajam por correio aqui em Portugal, pois temos uma Taxa especial livro, mais barata.
Sua "aula-texto" me fez perceber, assisto tão pouco, não tenho nada contra,mas sempre tenho outras prioridades.
ResponderExcluirbeijinho e obrigada.
No interior, Lu , nós eramos os unicos a ter TV. Quando passava luta Eder Jofre e... a rua fervia de gente e a janela não cabia de tantos visinhos.
ResponderExcluirEra uma verdadeira festa!
com amizade e carinho de Monica
Interessante o texto, mas muitas noticias tem se difundido mais rapidamente no Twitter do que na televisão, imagino como será quando as redes socias se tornarem a principal fonte de informação para nós...
ResponderExcluirFique com Deus, menina Luma Rosa.
Um abraço.
Bela aula! Eu fui televizinha. rsrs Como você disse, é uma caixa! O homem coloca nela o bem ou o mal.
ResponderExcluirGirassóis nos seus dias. Beijos.
Uma delícia de texto, Lu. E acho que você tem toda a razão. A estupidez humana é bastante anterior à televisão e a todas as tecnologias que vieram depois dela. E não vai ser a caixa com tudo o que tem lá dentro (luz e trevas) que mudaria esse quadro para melhor ou pior. rsrs. Adorei! Um grande abraço. Paz e bem.
ResponderExcluirOi Luma, tudo bem?
ResponderExcluirMuito bacana e interessante esta aula sobre a criação da TV, aprendi muito.
Já fui televizinha lá pelos idos de... durante algum tempo para acompanhar novelas.
Bjo e boa noite.
É isso mesmo, pode ser usada para bem e para mal uso. No mais das vezes é para manipulaçao mesmo ( intrumento de poder brabo). Mas pode forneceer informaçao de qualidade provavelmente em canais fechados e tal.
ResponderExcluirSei la muito assunto esse.
Beijos queridona.
Cam
Luma querida!!!
ResponderExcluirAcredito que o equilíbrio é a alma do negocio.
Adooooro uma tv, na dose certa, porque no meu caso, se ultrapassada, o marasmo se aconchega e eu acomodo...rs!!
Voce tem razao quanto ao sidebar quando se le pelo feed, nao tinha pensado nisso!!!
Beijocas!!
Oi Luma!
ResponderExcluirNão estou com "saquinho" de dissertar sobre TV, mas caramba! O seu texto está excelente!!! Que bom ter amiga como vc, na verdade me orgulho! Me reprogramo, oxigeno com seus textos e links de madrugada...
Tem muita diferença da razão para loucura? Rs. Lembrei-me de "Erasmo..."
Tenha uma boa viajem e ótima conexões!
Beijoooooooooo
Eu curto ficar ficar lobotomizado na frente da TV. Ajuda a não pensar em nada. Como gosto de comédias, ainda rio. hehehe
ResponderExcluirOlha a atualização do blog quando puder para sabe como não rolou o primeiro lançamento.
Luma
ResponderExcluirGostei muito deste post onde nos descreve a situação da TV no Brasil (e mundo).
Todos temos um pouquinho de louco, não é?
A TV foi um dos maiores inventos do século passado! Infelizmente, ela não é usada tão bem, pois temos programas tão ruins, hoje em dia, que não dá vontade de assistir!
ResponderExcluirwww.sorvetedemorango.com.br
Só vi tv pela primeira vez em finais de 1975 quando rumei ao Brasil, porque em Angola não havia nem em casas de ricos. Os passos na lua foram acompanhados pela rádio e depois no cinema onde, antes de cada sessão cinematográfica davam uma espécie de telejornal:)
ResponderExcluirNão sou fã de televisão, excepto para algumas coisas: debates, alguns desligo porque com a pressa com que contabilizam o tempo por vezes há atropelos nos racicionios dos entrevistado, alguns spots publicitários, desporto (menos futebol), séries, cinema e natureza. Notícias, prefiro ler aqui na internet, por serem mais completas e não da forma como apresentam na televisão, onde resumem ao máximo num jornalismo absurdo!
A juntar a tudo o que dizes, junta aí a "enorme onda de telenovelas" que apesar de focarem casos reais...é tudo rico, tudo fácil, tudo...menos a realidade núa e dura (há uma outra que não foi assim) do nosso dia-a-dia.
Parabéns pelo post e que tenhas um bom regresso.
Muito legal e sempre aprendemos contigo!!!Boa viagem, beijos, tudo de bom,chica
ResponderExcluirAh, o que seria de mim sem a tv? Se bem que hoje assisto bem menos do que antes, quando era noveleiro.
ResponderExcluirOpa, cliquei sem querer. Acho que com a popularização da internet a tv perdeu um pouco de força, e, se as coisas já eram ruins antes, agora elas foram elevadas a milhonésima potência. Cabe, por fim, a cada um decidir o que é bom para si mesmo.
ResponderExcluirBeijo, e boa viagem.
Boa viagem, Luminha.
ResponderExcluirPost bem construído, como de costume.
Beijinho
Luma, teu blog é uma eterna sala de aula, ainda bem que não estás de greve. Adorei a história sobre a televisão.
ResponderExcluirBeijos.
Hoje há quem diga que a imaior invenção dos tempos é a filmadora incorporada ao celular (videofonino, na Itália). Sim, hoje é possível registrar o que acontece em qualquer canto e tornar público ao mundo. Como pouca gente tem conexão à internet, a tv continua sendo o grande veículo de divulgação. De imagens, de notícias e de asneiras.
ResponderExcluir:)
Ótimo,como seus posts sempre são e conteúdo muito esclarecedor sobre a tv e sua influência nas nossas vidas.
ResponderExcluirAbraço carinhoso e boa viagem!
Confesso que nunca tinha lido sobre isso. Mas é interessante e se formos ver hoje, ninguém vive sem a TV! E com certeza os dramas das novelas e os jogos da Copa prendem todos num mesmo lugar, por mais minúsculo que seja :)
ResponderExcluirQuando eu não tenho nada pra fazer fico assistindo TV, mas como não tenho TV à cabo me canso - principalmente no domingo - e volto pro computador haha
Ah Luma, Cabo Frio é um lugar maravilhoso! Meu pai chegou a construir um sobrado lá, mas vendeu quando veio pra cá. Eu amava tudo aquilo! Pode deixar que avisarei sim querida! :)
Beijos e boa viagem!
Se superou nesse texto hein?
ResponderExcluirAcho importante monitorar o que meu filho de 3 anos assiste. Ele repete tudo que vê! Desde que ele nasceu, eu praticamente só assisto desenhos e programas educativos! rs.
Beijos.
Blogar é cultura sempre.
ResponderExcluirNão sabia da história assim completinha.
Vc tem razão, meu livro estava de ponta cabeça e eu nem percebi rs.
Por um lado foi bom, pq tem gente que acha que minha casa não é habitada...que eu sou neurótica , que tudo está sempre impecavelmente no lugar. Vc não imagina os comentários que recebo rs.
Mas na minha casa tem vida e muita! Eu apenas sou organizada e também erro. Sou humana.
Um beijo e obrigada pelo seu carinho
Aproveite sua viagem.
Luma,
ResponderExcluira televisão é só um veículo e é democrático, basta usar o controle e descartar o que não presta. Usando bem o controle é possível ficar bem informado e muitas vezes com mais profundidade que a internet, enfim debate de horas, rs
Boa viagem e bom regresso!
bjs
Jussara
Vejo cada vez menos esta caixinha chamada televisão, mas é por causa doutra caixinha chamada computador...
ResponderExcluirBeijinhos, Luma, aproveite bem a sua viagem !
Verdinha
Já somos duas a condenar a pedofilia no nosso blog
!
Luma:
ResponderExcluirUma bela história sobre TV.
Já li alguma coisa sobre o assunto e você completou. Obrigada.
Internet, TV...a quantidade de tempo gasto neles é que precisa ser adequado.
Cada um tem seu valor.
Boa viajem e trabalho.
Beijos.
Anny.
Parafraseando Os Tribalistas, não tenho paciência para televisão.
ResponderExcluirSou da época dos televizinhos,rsrs
ResponderExcluirrealmente foi uma revolução a televisão na sociedade, quer gostem ou não, veio para ficar...
Beijos
eu assisto bastante tv, mas sei discernir a luz da escuridão..amei o ultimo parágrafo.
ResponderExcluirboa viagem!!
/(,”)\\
./_\\. Beijossssssssss
_| |_…………….
Oi Luma,
ResponderExcluirA TV foi uma das maiores invenções do homem, e estou-lhe grata por isso. Sou uma TVholic.
Espero que te divirtas na tua viagem :D.
Beijoooss
Excelente Luma...
ResponderExcluirVocê me fez lembrar que sou do tempo do televizinho...e foi assim mesmo...
Chego a pensar que uma doce loucura nem sempre faz mal a alguém!!!
Adorei..volto para casa mais rica. Boa viagem!! Beijão.
Astrid Annabelle
Disparado a midia de recepção mais democrática que existe, mesmo quando se dispoe a disseminar um sem-numero de verdades convenientes e preconeceitos desnecessários... de todo esse periodo, a unica coisa que realmente me incomoda é não terem bolado um controle remoto menos "advinhe o que fazer com isso" e mais "controle este aparelho de fato"... acredito que seja questão de tempo, e um melhor custo das telinhas que invadiram smartphones.
ResponderExcluirótima viagem, bjos!
Eu confesso: não dou a importância que muitas pessoas dão para a televisão. Não espero nada dela. Não vejo telejornais e sou alienada em assuntos comuns a televisão.
ResponderExcluirVejo filmes, seriados, novelas (enquanto tenho paciência) mas não sigo nada. Pra mim, televisão é distração e sempre o último recurso. rs
Mas gostei de saber como a tv veio parar no Brasil, mas sou sincera em dizer que gostaria que as pessoas olhassem para a tv como sendo um objeto de entretenimento e não como sendo um guia. aff
bacio
Querida Luma; tudo que é novidade traz essa confusão. E os seus inventores tomados por loucos. Mas apesar de quase não assistir, foi uma das grandes invenções.
ResponderExcluirBelo post! Bom fim de semana! Beijos
Interessante seu texto Luma.
ResponderExcluirDesculpe por não ter vindo antes te agradecer pela companhia, obrigada volte sempre.
"As coisas boas da vida.
Estão em doces momentos
Regados a sentimentos
De emoção e alegria
Que seu fim de semana
Seja lindo, verdadeiro,
Repetindo por inteiro
As emoções de cada dia".
beijooo.
Antes de "fechar" o blog, tinha rascunhado um post sobre a invenção da TV, com fotos dos aparelhos antigos. Foram anos e anos de tentativas, até que tudo se concretizasse.
ResponderExcluirGosto demais de TV, acho uma companhia interessantíssima, variada, ao alcance de nossas mãos para nos distrairmo ou não, para aprender (ou não), enfim, é um dos grandes inventos da humanidade.
oi, luma, que bom que voce podera contribuir com o love quilts! bjo bjo
ResponderExcluirA televisão foi uma das maiores invenções da humanidade. Foi ela que verdadeiramente trouxe o mundo para dentro de nossas casas e possibilitou uma gama enorme de conhecimentos e informações que antes eram inacessíveis.
ResponderExcluirUm abraço.
Olá Luma, só hoje pude vir aqui, estamos de luto por uma cunhada.
ResponderExcluirEu gosto demais da tecnologia, de toda sua história e de tudo o que representa para nós, desde a fotografia, o cinema, a TV. Jamais me esqueço da aula de um professor louco que me ensinou a tirar fotos com uma caixa de sapatos com um buraquinho...
Um beijo!
Muito legal a história da televisão.
ResponderExcluirBoa viagem!
de doido e louco cada um em um pouco, kkk gosto de TV para relaxar e me desligar do mundo lá fora, adoro desenhos e filmes com final feliz.
ResponderExcluirboa viagem Luma.
Aproveita Luminha,
ResponderExcluirBeijos
Excelente texto!Parabéns.Bjs no coração.
ResponderExcluir