Foi só um momento, e vi-me. Depois já não sei sequer dizer o que fui.[update]
Dói-me a cabeça porque me dói a cabeça. Dói-me o universo porque me dói a cabeça (p. 280)
Gripada!
Assim como lavamos o corpo devíamos lavar o destino, mudar de vida como mudamos de roupa (p. 68)
Mudando de ares, lavamos a alma!
Gripada!
Assim como lavamos o corpo devíamos lavar o destino, mudar de vida como mudamos de roupa (p. 68)
Mudando de ares, lavamos a alma!
O sonhador extrai da vida um prazer muito mais vasto e muito mais variado do que o homem de acção. Em melhores e mais directas palavras, o sonhador é que é o homem de acção (p. 110)
Steve, Steve, Steve... Steve, chama o esquilinho
Steve, Steve, Steve... Steve, chama o esquilinho
Como grande inventor, empresário celebridade, profeta de uma nova cultura, como gênio que começou a formatar o século XXI no plano digital?
Atualmente temos o mundo inteiro em um notebook e levamos o nosso mundo a qualquer lugar, nossas músicas prediletas, a biblioteca, os filmes e até os amigos em um aparelho que cabe no bolso. Falamos ao celular em qualquer ponto do planeta e é até possível organizar protestos e revoluções via mensagem de texto em redes sociais; Se esse é o começo de uma nova era, aonde iremos chegar? Aliás, levados pela fabulosa velocidade das mudanças para onde estamos indo?
Martin Lindstrom especialista em marcas e comportamento, afirma que o homem do século XXI tem um caso de amor com seus aparelhos digitais: "Vivemos abraçados com esta nova tecnologia que faz tudo, menos beijar na boca"
Lindstrom fez testes cerebrais, neurológicos sobre quais áreas do cérebro são afetadas quando as pessoas ouvem o tom do telefone, olham a imagem de seus aparelhos prediletos, sentem o tato ou o cheiro de seus "brinquedinhos" e concluiu que ao contrário do que se pensava, as áreas afetadas do cérebro são as mesmas do amor, dos sentimentos, emoções e não aquelas ligadas à compulsão/vício. Portanto pode existir um caso de amor pelas reações provocadas pela tecnologia (Leia reportagem publicada no New York Times: You Love Your iPhone. Literally).
Alguns anos atrás, Lindstrom fez uma outra experiência analisando as semelhanças entre algumas marcas mais fortes e as maiores religiões do mundo, usando ressonância magnética funcional (fMRI) e o resultado das reações foi estranhamente igual para os dois tipos de imagens.
Já falei aqui no blogue do fenômeno chamado sinestesia e se não quiser competir com os bits, desligue-os. Saia do plano virtual para saber a sua relação com ele.
David Levy em seu livro "Amor e sexo com robôs" vai mais longe e afirma que não se trata de perguntar se isso vai acontecer e sim quando acontecerá. Por ele, se ainda não está viável o sexo com as máquinas é porque existe um certo puritanismo para construí-las e/ou consumi-las.
Com relação a esta questão da relação humana com as máquinas, a USP está com uma proposta bem ousada demonstrando que existe uma relação simbiótica entre estes dois entes, o que fez o consumo de transistor ser maior do que o consumo de grãos nos últimos cinco anos (A pesquisa ainda não caiu na rede).
O grande amor por esses aparelhos explica o grande luto gerado semana passada com a morte de Steve Jobs?
Existe um certo exagero e mesmo sabendo das pesquisas realizadas acima, fico exasperada quando leio reportagens com o seguinte título: Reações de macmaníacos à morte de Jobs lembram movimentos religiosos. O luto deveria ser pelo ser humano - porque pelo lado tecnológico, não iremos esperar muito para que novidades aconteçam, pois vivemos em um ecossistema incentivado por mudanças infraestruturais com uma gama de pessoas trabalhando nas empresas tecnológicas para brevemente sermos surpreendidos. Você duvida? Espere e verá!
[update] A primeira surpresa que veio não foi tecnológica, mas do império que o homem construiu através do "The Telegraph": A Apple admitiu que foi usado trabalho infantil nas fábricas que constroem seus computadores, iPods e telefones celulares. [/update]
As ferramentas não fazem um novo homem, usamos ferramentas novas para fazer o mesmo de sempre e se alguém se sente diferente usando mais tecnologia do que aquele que não as usa - Bobinho, você não vai para o céu!
E assim como sonho, raciocino se quiser, porque isso é apenas uma outra espécie de sonho (p. 320)
As frases destacadas pertencem ao Livro do Desassossego, por Bernardo Soares; "Autobiografia sem Factos" - Assírio & Alvim, Lisboa, 2006 - Assim como a frase título do post (p. 66)
Atualmente temos o mundo inteiro em um notebook e levamos o nosso mundo a qualquer lugar, nossas músicas prediletas, a biblioteca, os filmes e até os amigos em um aparelho que cabe no bolso. Falamos ao celular em qualquer ponto do planeta e é até possível organizar protestos e revoluções via mensagem de texto em redes sociais; Se esse é o começo de uma nova era, aonde iremos chegar? Aliás, levados pela fabulosa velocidade das mudanças para onde estamos indo?
Martin Lindstrom especialista em marcas e comportamento, afirma que o homem do século XXI tem um caso de amor com seus aparelhos digitais: "Vivemos abraçados com esta nova tecnologia que faz tudo, menos beijar na boca"
Lindstrom fez testes cerebrais, neurológicos sobre quais áreas do cérebro são afetadas quando as pessoas ouvem o tom do telefone, olham a imagem de seus aparelhos prediletos, sentem o tato ou o cheiro de seus "brinquedinhos" e concluiu que ao contrário do que se pensava, as áreas afetadas do cérebro são as mesmas do amor, dos sentimentos, emoções e não aquelas ligadas à compulsão/vício. Portanto pode existir um caso de amor pelas reações provocadas pela tecnologia (Leia reportagem publicada no New York Times: You Love Your iPhone. Literally).
Alguns anos atrás, Lindstrom fez uma outra experiência analisando as semelhanças entre algumas marcas mais fortes e as maiores religiões do mundo, usando ressonância magnética funcional (fMRI) e o resultado das reações foi estranhamente igual para os dois tipos de imagens.
Já falei aqui no blogue do fenômeno chamado sinestesia e se não quiser competir com os bits, desligue-os. Saia do plano virtual para saber a sua relação com ele.
David Levy em seu livro "Amor e sexo com robôs" vai mais longe e afirma que não se trata de perguntar se isso vai acontecer e sim quando acontecerá. Por ele, se ainda não está viável o sexo com as máquinas é porque existe um certo puritanismo para construí-las e/ou consumi-las.
Com relação a esta questão da relação humana com as máquinas, a USP está com uma proposta bem ousada demonstrando que existe uma relação simbiótica entre estes dois entes, o que fez o consumo de transistor ser maior do que o consumo de grãos nos últimos cinco anos (A pesquisa ainda não caiu na rede).
O grande amor por esses aparelhos explica o grande luto gerado semana passada com a morte de Steve Jobs?
Existe um certo exagero e mesmo sabendo das pesquisas realizadas acima, fico exasperada quando leio reportagens com o seguinte título: Reações de macmaníacos à morte de Jobs lembram movimentos religiosos. O luto deveria ser pelo ser humano - porque pelo lado tecnológico, não iremos esperar muito para que novidades aconteçam, pois vivemos em um ecossistema incentivado por mudanças infraestruturais com uma gama de pessoas trabalhando nas empresas tecnológicas para brevemente sermos surpreendidos. Você duvida? Espere e verá!
[update] A primeira surpresa que veio não foi tecnológica, mas do império que o homem construiu através do "The Telegraph": A Apple admitiu que foi usado trabalho infantil nas fábricas que constroem seus computadores, iPods e telefones celulares. [/update]
As ferramentas não fazem um novo homem, usamos ferramentas novas para fazer o mesmo de sempre e se alguém se sente diferente usando mais tecnologia do que aquele que não as usa - Bobinho, você não vai para o céu!
E assim como sonho, raciocino se quiser, porque isso é apenas uma outra espécie de sonho (p. 320)
As frases destacadas pertencem ao Livro do Desassossego, por Bernardo Soares; "Autobiografia sem Factos" - Assírio & Alvim, Lisboa, 2006 - Assim como a frase título do post (p. 66)
Oi, Luma!
ResponderExcluirAbordagem interessante!
Penso que a tecnologia tem uma importância fundamental para a vida, mas, como suporte, para facilitação dos processos. Daí a tornar-se "um" com o ser humano, é preocupante. Eu,particularmente, sou suspeita pra falar sobre o assunto, pois, não morro de amores pelos "brinquedinhos", apenas os uso, para minhas necessidades. Eles jamais acrescentarão algo significativo à minha vida, a não ser conforto. E sinto pena daqueles que se apaixonam a tal ponto de se viciarem...
Um grande abraço, amiga
Socorro Melo
Luma,
ResponderExcluirUma coisa é uma coisa, outra coisa é a evolução do ser humano. Steve Jobs foi muito mais que criador de sucesso, foi gente que trabalhou o seu mundo interior. Acredito que em outro plano vai trabalhar pra nascer gente mais preparada para dar valor ao ser, para buscar evolução da vida do espírito, da alma, do que vai além do físico.
Excelente seu texto.
Luma
ResponderExcluirQue aula interessante daria o professor de internet ou de meios de comunicação se lessemos devagarinho este texto.
As minhas cachorrinhas tiveram que ser emprestadas para uma roça porque a comida delas estava aumentando o numero de pombas lá em casa. Elas são bobinhas nem latiam para espanta-las.
Estamos tentando fazer com que se afastem da casa pois mamae tem asma e o cheiro fica impossivel dela ficar muito tempo por aqui.
Já vimos que houve uma diminuição mas não total.
Vou diariamente ver meu tio Nelson, muitas vezes volto arrasada porque não está bem, mas hoje ele esta melhor. Comeu melhor e não está falando errado.
Obrigada pela sua atenção
com amizade Monica
Eu realmente me assusto quando vejo a relação das pessoas com seus brinquedinhos. Em alguns casos existe uma verdadeira dependência "emocional".
ResponderExcluirAcho tudo isso muito assustador, e não sei onde vamos parar, não.
Sei que a tecnologia da robótica veio para ficar, e a cada dia mais a indústria aprimora a criação dos ditos “robôs pessoais”... e a cada dia também cresce mais a aceitação a eles. Em breve o robô sexual será uma realidade, mas espero, sinceramente, não estar mais por aqui para ver isto...
Bjs.
Olá, Luma..:))
ResponderExcluirDing Dong..:)
Apesar de estar no isolamento - estava preso - Birds não era livre, a liberdade era alcançado através do estado individual e mental, algo muito profundo e particular.
Steve Jobs permanecerá na história como um dos grandes inventores vitais dentro da evolução da humanidade, bem como, ainda surgirão novos inventores que farão as suas diferenças vitais no progresso da humanidade.
É o Microcosmo muito particular e individual que carregaremos na nova era digital.
No futuro, o DNA de cada indivíduo, será a identidade de cada ser,e não a imagem e fictícia e falha produzida que procuramos vender como fachada.
A prostituição já está na reta final, não precisaremos disso no futuro próximo..
Ótima feriado, melhoras da sua gripe!
Tchauzito..
I think, therefore iMac!
ResponderExcluirLuma, melhoras para você.
Todos em casa com saudades.
Te amamos!
diria que o luto foi pelo homem, personificado nas tecnologias que ele e sua empresa empacotaram melhor, numa visão mais centrada no homem do que no objeto. LIcao que a geração atual que está a frente dos produtos Microsoft entendeu e em 1 a 2 anos, com o Windows 8 no mercado e o winMobile como realidade em mais paises, "mudarão tudo novamente". o resto foi o bom e velho exagero de sempre, tão comum e tão vazio aqui na terra dos bits... bjo!
ResponderExcluirOi Luma!!!
ResponderExcluirToda essa tecnologia é uma loucura mesmo,mas com certeza uma loucura que eu não viveria sem...rs...adoooro!!!
Aqui em casa eramos fanzoes do Steve Jobs , uma grande perda com certeza!!!
Menina....quanto ao Claritin, eu li a bula sim, fiquei chocada, o bom é que a dose nao foi mais alta,se nao os efeitos colaterais teriam sido muito piores!!!
Por isso decidi fazer o post!!
Beijocas!!!
Não beija na boca? Não sei...há dias vi uma reportagem no National Geographic com pessoas apaixonadas pelas coisas mais incríveis, como por exemplo, uma parede!
ResponderExcluirDa forma como vejo os adolescentes agarrados 24h por dia aos telemóveis, acho que já passa de afeto, é uma necessidade, um vicio. Acho até que é uma extensão do corpo!
Eu ainda penso que a tecnologia está aqui para nos servir, e que nós decidimos quando e como. Mas os meus filhos irão pensar assim?!
Beijos, Luma.
Adorei o "Bobinho, voce não vai para o céu"! (risos) - acho voce "engraçada"...
ResponderExcluirEu não entro muito nessa discussão. Está dando pano pra manga. O fato é que o séc. XXI da Era Cristã chegou e me lembro muito como adorávamos o desenho "Os Jetsons" e como "Blade Runner" fez sucesso...parecia que todos esperavam por esses dias...agora que ele chegou, todo mundo resolveu se pré-ocupar...
Eu gosto muito da tecnologia e não vou remar contra a maré, mesmo porque, estou feliz com ela.
E ela não vai retroceder, ao contrário, vai andar a passos largos daqui pra frente.
Como S. Jobs será lembrado? o mago da tecnologia ?...
Feliz dia das crianças, para aquelas que ainda moram e vivem em nós!!!!!
Um beijo com carinho
PS. quando passar no meu blog me deixa o seu email. Quero te contar o que me aconteceu este fim de semana passado em relação a voce. Bjs!
Estou aqui me divertindo porque eu ainda estou naquela condição de perceber que as coisas são mesmo estranhas.
ResponderExcluirEu não sou fanática por tecnologia. Tenho celular, notebook, mas não vivo em função dessas coisas. Fico irritada qdo meu celular toca, por isso o deixo desligado na maior parte do tempo. Gosto da ilusão das pessoas que me alcançam. Gosto de imaginá-las e não sabê-las exatamente.
E quando alguém morre, eu respiro fundo e fico comigo. Eu ouvi falar da morte do mito da tecnologia, mas não me alcançou. Ele cumpriu com a sua caminhada. Gosto de pensar assim e a minha segue e talvez um pouco mais fácil (não sei ao certo) graças a ele. Mas não vou além disso.
Ps. Me perguntaram por ti nesse último final de semana. Lembrei-me do seu post, onde disse "tem gente que acha que eu não existo" rs e fiquei lembrando aqui da imagem que tenho de ti. Você me enviou aquela foto. Lembra-se? Onde você aparece numa manifestação e ainda assim eu fico com a imagem que eu tenho de ti. Uma ilusão? Não. A minha verdade. Coisa minha. E ouvi uma ilusão contada sobre ti e percebi que ela era um pouco diferente da que tenho aqui comigo. São coisas que a tecnologia não conseguiu alterar porque continuamos cultivando nossas próprias ilusões. Ainda bem, eu acho.
bacio
Oi, Luma!
ResponderExcluirNão dou tanta importância para a tecnologia. Meu cel ainda é um "tijolo".
O impacto que Steve teve em minha vida foi apenas a forma como ele teve que encarar a proximidade da morte e mesmo assim continuar vivendo e produzindo.
Neste momento eu penso que , cada vez mais, que devemos levar a vida mais "desconectados"
Então, está gripada. Logo passa.
Feliz dia das crianças!
Luma,
ResponderExcluirUma maneira interessante de ver a morte de Jobs e como ela se apresentará depois.
Estamos na época de pensar no bem estar e na desconexão, então muitos serão contra o entusiamos e luto eterno dos Macfags.
Garanto que o mito foi criado mesmo antes da morte, daqui há 50 anos se estudará muito sobre ele.
Luma:
ResponderExcluirLi "A Cabeça de Steve Jobs"- Leander Kahney - Um livro que fala "Sobre as lições do lider da empresa mais revolucionária do mundo."
Bom, resolvi reler algumas coisas.
O livro conta algumas coisas que já ouvimos falar.
Mas no fundo, houve mesmo uma grande mudança. Computadoes antes e depois de Steve Jobs.
Que bom que ele aproveitou a vida criando ou possibilitando que fossem criadas máquinas mais fáceis de serem manuseadas.
Adoro ecnologia: Notebook, celular...
Tudo que facilite a comunicação.
E quanto a ter novos inventores, não duvido. Eles estão por aí. Á espera de uma deixa...
Bom feriado, melhoras.
Gripe é mesmo um desacerto.
Beijos.
Anny.
Na teoria comportamental (behavorismo), sentimentos e emoções são reações orgânicas ao ambiente, assim o que foi falado sobre o amor, cérebro, eletrônicos, não fogem muito a estas explicações.
ResponderExcluirÉ lamentável a perda deste homem, mas faço minha a sua pergunta: Como será lembrado?
bjs
Minimamente como alguém que possibilitou o acesso tecnológico, às massas.
ResponderExcluir;)
Luma,
ResponderExcluirAcho bárbara as facilidades que a tecnologia nos proporciona. Temos tudo ao nosso alcance. Por outro lado não temos nada, rsrsr.
Tenho um amigo amante de todas as novas invenções que diz que morreria se perdesse o celular. Acho um exagero.
Mas sou suspeita. Sou jurássica no ponto de vista dos mais novos. Tenho um celular, que faz e recebe ligações, além de usar como despertador e calculadora de emergencia. Só!.
Ando me cobrando para interar-me das novas coisas, mas a verdade é que não me atrai. Não mesmo.
Vou tentar acompanhar o suficiente para atender a exigencia do mercado de trabalho, etc, mas para viver 'plugada', de jeito nenhum.
Beijooos
Sabe que eu ando assim?? Buscando lavar a alma?
ResponderExcluirÉ sempre um reencontro maravilhoso
beijos
agora fiquei a pensar...
ResponderExcluirexcelente
abrazo
amei!!
ResponderExcluirVolta no meu bloguinho que eu acho que já está curado.
bjs
Ale
Sou uma sonhadora que vive em eterna ação.... adoraria lavar o destino como se lava uma roupa! Sabe, existem poeirinhas que poderiam sair da frente... rsss
ResponderExcluirNão sei como vai ser daqui 50 anos, mas eu acredito que ele jamais será esquecido. Daqui a 50 anos ele será uma lenda, de tempos em tempos, a engrenagem do futuro avança, por isso, a lição terá sido aprendida, e outras ferramentas atualizarão o passado.
beijos
Em uma das reportagens ouvi que Steve Jobs justificou sua autobiografia para que os filhos soubessem quem ele era, e entendessem sua ausência.
ResponderExcluirOu seja, ele trabalhou a vida toda para aproximar as pessoa do mundo todo mas não conseguiu ficar próximo dos filhos...
Belo post! Melhoras Luma... Bjs. A. P.S. iSad, Steve Jobs is dead :(
ResponderExcluir