Mas que sei eu
"Mas eu que sei destas manhãs?
As coisas vêm vão e são tão vãs
como este olhar que ignoro que me olha"
Ruy Belo, in "Monte Abraão", Todos os Poemas - 2, 2ª ed., Assírio & Alvim, 2004.
E o saber ocupa imenso espaço.
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Tem sempre alguém que não cita a fonte... fingindo ter aquilo que não é seu.
Leia mais para produzir mais!
Essa foto é tudo.
ResponderExcluirOi Luminha,
ResponderExcluirObrigado pela visita ao meu bloguinho, já estava com saudades de vc!!!
Tem uma brincadeira nova no Ideias para sexta-feira!!!
Passa lá para vc ver como participar...
Quem sabe vc gosta???
Ah! vc viu??? O Felipe Galvão, filho do Fábio Jr., está na novelinha Malhação...
Leva jeito o cara!!!
bjão
as vezestudo é tão tudop que passa como nada! e os olhos que te seguem passam, desapercebidos1 belo e lírico. e fot que foto1 beijos, apareça por lá tb e veja a aposta que perdi!Leandro
ResponderExcluirMonte Abraão é no Rio Douro. Belo poema, numa foto espectacular.
ResponderExcluirQue surpresa chegar aqui e encontrar este pequeno texto. Adorei a paisagem!
ResponderExcluirBeijos!
Izabel
Vêm, vão, e algumas ficam eternas em nós... Selinho pra ti no meu blog. Bjs :*
ResponderExcluirIgnorar um olhar não é nada bom... a menos que seja mau olhado... rsrs...
ResponderExcluirQuerida amiga, gostei do seu post, foto e palavras.
Bom resto de semana.
Beijos.
Lindo post, Luma! A foto me deu uma saudade danada do Rio. Ainda mais hoje, que a cidade deve estar em festa com a vitória do Flamengo. :-))
ResponderExcluirBjos!
Gostei da relação do poema com o vai e vem calmo do mar.
ResponderExcluirO saber ocupa muito espaço? Então o não saber ocupa um imenso vazio?
:)