Tão Bela e Tão Ecologicamente Burra!
Sabemos que nossas atitudes afetam todos os dias o ambiente e precisamos refletir sobre o impacto humano sobre a terra. Não vale ter apenas 5 minutos para tal conscientização.Todos querem uma casa limpinha e livre de sujeiras. Limpam a casa e jogam o lixo no mundo. O mundo que se dane? A consciência ambiental começa em casa.
Cada um tem a sua parcela de culpa e vem reclamação da natureza; quando não chove, chove muito, faz muito calor, muito frio...a natureza segue enviando mensagens de insatisfação.
O calor que aquece a terra é sintoma de uma catástrofe climática. As águas do Mar do Norte registram as temperaturas mais quentes dos últimos 130 anos e as geleiras austríacas podem vir a desaparecer. Até mesmo as águas profundas no Mar Báltico registram quatro graus acima dos níveis convencionais. Isso mostra que há uma enorme quantidade de calor armazenado.
Há mais de dois anos, as temperaturas das águas que banham a Alemanha vêm se mostrando mais altas que as médias registradas anteriormente. Um bom exemplo do que vem acontecendo é o Mar Mediterrâneo. Suas águas atingiram no verão passado ápice de 32 graus, transformando-se em uma verdadeira “piscina temperada”, como descreveu a mídia espanhola. Na Áustria, mais de seis metros de gelo derreteram-se este ano e do outro lado dos Alpes, na bacia do rio Pó, na Itália, as usinas hidrelétricas são obrigadas a interromper seu trabalho por falta de água. Sinais de um futuro nada promissor para o planeta.
Durante muito tempo, os pesquisadores acreditaram que as transformações globais do clima partiam do hemisfério norte, pelos efeitos das transformações climáticas que deixaram aí vestígios mais marcantes: seja nas geleiras da Groenlândia ou em sedimentações da costa atlântica. O Atlântico Norte é entretanto a mais bem estudada de todas as regiões marítimas do mundo. Mas constataram que essa era a direção errada.
A partir do final da década de 90, a atenção foi em direção geografica contrária: às regiões tropicais. América do Sul, o Pacífico e a África. Em torno do Equador, pesquisa de sedimentos das margens do Lago Naivasha e no Quênia, conduziu à constatação de que o clima local começou a modificar-se provavelmente já há 150 mil anos. Essas pesquisas recentes demonstraram que a região tropical não é uma área que reage às mudanças do clima boreal. Ela própria é a fonte das transformações do clima mundial.
Também os recifes de coral do Pacífico, as geleiras tropicais da América do Sul ou as análises do subsolo do Mar da China dão testemunhos de importantes transformações no clima mundial.
Cada um tem a sua parcela de culpa e vem reclamação da natureza; quando não chove, chove muito, faz muito calor, muito frio...a natureza segue enviando mensagens de insatisfação.
O calor que aquece a terra é sintoma de uma catástrofe climática. As águas do Mar do Norte registram as temperaturas mais quentes dos últimos 130 anos e as geleiras austríacas podem vir a desaparecer. Até mesmo as águas profundas no Mar Báltico registram quatro graus acima dos níveis convencionais. Isso mostra que há uma enorme quantidade de calor armazenado.
Há mais de dois anos, as temperaturas das águas que banham a Alemanha vêm se mostrando mais altas que as médias registradas anteriormente. Um bom exemplo do que vem acontecendo é o Mar Mediterrâneo. Suas águas atingiram no verão passado ápice de 32 graus, transformando-se em uma verdadeira “piscina temperada”, como descreveu a mídia espanhola. Na Áustria, mais de seis metros de gelo derreteram-se este ano e do outro lado dos Alpes, na bacia do rio Pó, na Itália, as usinas hidrelétricas são obrigadas a interromper seu trabalho por falta de água. Sinais de um futuro nada promissor para o planeta.
Durante muito tempo, os pesquisadores acreditaram que as transformações globais do clima partiam do hemisfério norte, pelos efeitos das transformações climáticas que deixaram aí vestígios mais marcantes: seja nas geleiras da Groenlândia ou em sedimentações da costa atlântica. O Atlântico Norte é entretanto a mais bem estudada de todas as regiões marítimas do mundo. Mas constataram que essa era a direção errada.
A partir do final da década de 90, a atenção foi em direção geografica contrária: às regiões tropicais. América do Sul, o Pacífico e a África. Em torno do Equador, pesquisa de sedimentos das margens do Lago Naivasha e no Quênia, conduziu à constatação de que o clima local começou a modificar-se provavelmente já há 150 mil anos. Essas pesquisas recentes demonstraram que a região tropical não é uma área que reage às mudanças do clima boreal. Ela própria é a fonte das transformações do clima mundial.
Também os recifes de coral do Pacífico, as geleiras tropicais da América do Sul ou as análises do subsolo do Mar da China dão testemunhos de importantes transformações no clima mundial.
Pesquisadores anunciaram em Viena que o aquecimento global progride de forma bem mais rápida do que se supunha há poucos anos. No Ártico, o clima se aquece com o dobro ou o triplo da velocidade da média global. Nos últimos 100 anos, a temperatura média no Ártico elevou-se em 5ºC. Isso foi o suficiente para degelar uma área de quase um milhão de quilômetros quadrados: uma região do tamanho da França e Espanha e que continha um quarto do gelo ártico. As imagens de satélite documentam como a cada ano a superfície do mar coberta de gelo encolhe até 4%.
Normalmente o gelo polar reflete a energia solar, esfriando a Terra. Quanto mais ele desaparece, mais se acelera o degelo. Sob tais condições, até o fim do século o Pólo Norte poderia estar completamente desprovido de gelo. O gelo compõe 85% da superfície da Groenlândia. Caso a base glacial se derreta completamente, o nível do mar poderá subir até sete metros, em todo o planeta. Um enorme perigo, considerando-se que a elevação em apenas um metro já ameaça 17 milhões de pessoas.
Segundo o Conselho Ártico, entre os países mais atingidos estariam Bangladesh e Índia, assim como os Estados norte-americanos da Flórida e Louisiana, que estão localizados apenas um metro acima do atual nível do mar.
Os esquimós em torno do Pólo Norte foram os primeiros a perceber os efeitos do aquecimento global em sua região. Antes, para a caça, eles precisavam atentar para o curto período em que o mar não estava congelado. Agora os espaços de tempo são cada vez mais amplos, o gelo derrete mais rápido e só retorna mais tarde.
A alteração da qualidade da neve também dificulta a construção dos tradicionais iglus, e as pessoas se perdem nos campos de gelo, por não mais poder confiar nos ventos gelados para sua orientação.
A Antártica tem para o clima mundial enorme importância, o gelo deste continente armazena 90% das reservas de água doce de todo o planeta, sendo que o Ártico e o Antártico reagem mais depressa do que outras regiões do planeta às mudanças climáticas globais.
Normalmente o gelo polar reflete a energia solar, esfriando a Terra. Quanto mais ele desaparece, mais se acelera o degelo. Sob tais condições, até o fim do século o Pólo Norte poderia estar completamente desprovido de gelo. O gelo compõe 85% da superfície da Groenlândia. Caso a base glacial se derreta completamente, o nível do mar poderá subir até sete metros, em todo o planeta. Um enorme perigo, considerando-se que a elevação em apenas um metro já ameaça 17 milhões de pessoas.
Segundo o Conselho Ártico, entre os países mais atingidos estariam Bangladesh e Índia, assim como os Estados norte-americanos da Flórida e Louisiana, que estão localizados apenas um metro acima do atual nível do mar.
Os esquimós em torno do Pólo Norte foram os primeiros a perceber os efeitos do aquecimento global em sua região. Antes, para a caça, eles precisavam atentar para o curto período em que o mar não estava congelado. Agora os espaços de tempo são cada vez mais amplos, o gelo derrete mais rápido e só retorna mais tarde.
A alteração da qualidade da neve também dificulta a construção dos tradicionais iglus, e as pessoas se perdem nos campos de gelo, por não mais poder confiar nos ventos gelados para sua orientação.
A Antártica tem para o clima mundial enorme importância, o gelo deste continente armazena 90% das reservas de água doce de todo o planeta, sendo que o Ártico e o Antártico reagem mais depressa do que outras regiões do planeta às mudanças climáticas globais.
Porém o cenário apocalíptico esboçado pela organização ambientalista não pára aí. As enormes quantidades de água liberadas pelo degelo diluiriam o sal dos oceanos, influenciando as correntes marítimas.
Neste caso, os efeitos se fariam sentir em especial na Corrente do Golfo do México, que aquece as águas européias e os distúrbios no Corrente do Golfo aproximariam o clima do norte europeu e Escandinávia do da gélida província canadense de Newfoundland.
A corrente do Golfo funciona da seguinte maneira: a água quente é resfriada pelos ventos árticos no pólo. Isso aumenta a formação de gelo e a concentração de sal. Ganhando maior densidade, essa água afunda, por assim dizer, e é transportada novamente para o sul, onde torna a se aquecer.
A catástrofe, começaria com o derretimento do gelo da Groenlândia, motivado pelos gases causadores do efeito estufa. Essa água doce iria "aguar" o mar e iria diluir a sua salinidade. Dessa forma, a corrente não seria suficientemente fria e salgada para descer ao fundo do mar. Deixando de circular, o hemisfério Norte entraria num inverno permanente.
Os países industrializados precisam fazer mais para reduzir rapidamente suas emissões de gases causadores do efeito estufa, de 40% a 50% das atuais alterações climáticas se deve a influências humanas. Justo porque, mesmo que os cientistas já hajam identificado o problema e suas causas, demorará bastante até que se salve pelo menos parte do gelo. Deve-se de imediato reduzir cerca de 80% das emissões de dióxido de carbono, metano e FCC e até 2012, 12,5% do consumo energético dos países sejam supridos por energias renováveis.
Neste caso, os efeitos se fariam sentir em especial na Corrente do Golfo do México, que aquece as águas européias e os distúrbios no Corrente do Golfo aproximariam o clima do norte europeu e Escandinávia do da gélida província canadense de Newfoundland.
A corrente do Golfo funciona da seguinte maneira: a água quente é resfriada pelos ventos árticos no pólo. Isso aumenta a formação de gelo e a concentração de sal. Ganhando maior densidade, essa água afunda, por assim dizer, e é transportada novamente para o sul, onde torna a se aquecer.
A catástrofe, começaria com o derretimento do gelo da Groenlândia, motivado pelos gases causadores do efeito estufa. Essa água doce iria "aguar" o mar e iria diluir a sua salinidade. Dessa forma, a corrente não seria suficientemente fria e salgada para descer ao fundo do mar. Deixando de circular, o hemisfério Norte entraria num inverno permanente.
Os países industrializados precisam fazer mais para reduzir rapidamente suas emissões de gases causadores do efeito estufa, de 40% a 50% das atuais alterações climáticas se deve a influências humanas. Justo porque, mesmo que os cientistas já hajam identificado o problema e suas causas, demorará bastante até que se salve pelo menos parte do gelo. Deve-se de imediato reduzir cerca de 80% das emissões de dióxido de carbono, metano e FCC e até 2012, 12,5% do consumo energético dos países sejam supridos por energias renováveis.
Nova York gelada: Cena de “the Day After Tomorrow” recorre a muitos truques digitais para assustar milhões quanto às conseqüências das mudanças do clima. O fim chegará mesmo depois de amanhã?
Assim como as cobras são as primeiras a notar a proximidade de um terremoto, os pássaros percebem primeiro a catástrofe que está para chegar. O filme do diretor alemão Roland Emmerich apresenta a mudança climática em velocidade acelerada, no estilo de catástrofe que Hollywood e o grande público adoram: carregando nas tintas do desastre apocalíptico. Mas o discurso que um ator, representando um cientista, faz nas telas, se baseia em uma teoria científica.
Destacando-se até agora com filmes para patriota americano algum botar defeito, como Independence Day, Emmerich desta vez critica o governo norte-americano pela cegueira de sua política ambiental.
Um artista alemão realizou um projeto de dez anos: Biblioteca no Gelo
Destacando-se até agora com filmes para patriota americano algum botar defeito, como Independence Day, Emmerich desta vez critica o governo norte-americano pela cegueira de sua política ambiental.
Um artista alemão realizou um projeto de dez anos: Biblioteca no Gelo
Mil livros doados por cientistas e artistas preenchem a vida dos pesquisadores, no inverno do Pólo Sul. A Biblioteca fica no terreno da estação alemã de pesquisa Neumayer, no Pólo Sul. A idéia partiu do artista Lutz Fritsch.
Construída sob a neve, a Neumayer pertence ao Instituto Alfred Wegener de Pesquisa Marinha e Polar (AWI), sediado em Bremerhaven. Durante o verão antártico, ela abriga cerca de 50 pesquisadores e técnicos. Nove deles – um médico, dois meteorologistas, dois geofísicos, um engenheiro, um eletricista, um especialista em rádio e um cozinheiro – ocupam a estação durante os meses do inverno.
Os mil livros da biblioteca dedicam-se sobretudo a estes profissionais, que passam até 15 meses do ano entre as geleiras eternas da Antártida, em temperaturas que alcançam os 90 graus negativos. Durante nove meses, o rádio e a internet são seus únicos elos com o mundo externo. Os livros foram todos doados por cientistas e artistas, que em sua dedicatória explicam o porquê da escolha. De maneira radicalmente aparente, questiona-se aqui a relação entre arte e vida. Será um luxo permitir-se o prazer da literatura em meio à irrealidade do deserto glacial? Ou não será antes a cultura que faz a distinção entre a pura sobrevivência e a verdadeira vida?
Semana passada no Japão, foi proposto a população que deixem a roupa pesada em casa, que todos trabalhem à vontade com roupas leves. Tudo isso para economizar energia elétrica (ar condicionado) que beneficiará a população sem causar impactos ambientais.
Para tratar de garantir que tenhamos um "dia depois de amanhã", quem está disposto a pagar imposto ecológico, pagar ágio em nome da defesa ambiental, por reciclagens, energias mais limpas, automóveis menos poluentes? Quem vai parar de consumir o que é nocivo, ou mesmo deixar o carro na garagem?
Publiquei este texto em 07.06.2005 - estou republicando porque parece que nada mudou de lá pra cá e os fatos estão se confirmando, vide noticiário. Vamos fazer a nossa parte. Pensou numa pequena atitude que somada poderá beneficiar sua geração e as futuras?
Construída sob a neve, a Neumayer pertence ao Instituto Alfred Wegener de Pesquisa Marinha e Polar (AWI), sediado em Bremerhaven. Durante o verão antártico, ela abriga cerca de 50 pesquisadores e técnicos. Nove deles – um médico, dois meteorologistas, dois geofísicos, um engenheiro, um eletricista, um especialista em rádio e um cozinheiro – ocupam a estação durante os meses do inverno.
Os mil livros da biblioteca dedicam-se sobretudo a estes profissionais, que passam até 15 meses do ano entre as geleiras eternas da Antártida, em temperaturas que alcançam os 90 graus negativos. Durante nove meses, o rádio e a internet são seus únicos elos com o mundo externo. Os livros foram todos doados por cientistas e artistas, que em sua dedicatória explicam o porquê da escolha. De maneira radicalmente aparente, questiona-se aqui a relação entre arte e vida. Será um luxo permitir-se o prazer da literatura em meio à irrealidade do deserto glacial? Ou não será antes a cultura que faz a distinção entre a pura sobrevivência e a verdadeira vida?
Semana passada no Japão, foi proposto a população que deixem a roupa pesada em casa, que todos trabalhem à vontade com roupas leves. Tudo isso para economizar energia elétrica (ar condicionado) que beneficiará a população sem causar impactos ambientais.
Para tratar de garantir que tenhamos um "dia depois de amanhã", quem está disposto a pagar imposto ecológico, pagar ágio em nome da defesa ambiental, por reciclagens, energias mais limpas, automóveis menos poluentes? Quem vai parar de consumir o que é nocivo, ou mesmo deixar o carro na garagem?
Publiquei este texto em 07.06.2005 - estou republicando porque parece que nada mudou de lá pra cá e os fatos estão se confirmando, vide noticiário. Vamos fazer a nossa parte. Pensou numa pequena atitude que somada poderá beneficiar sua geração e as futuras?
Luma, tudo isso é assustador!
ResponderExcluirDiariamente eu entro e saio de barco de onde moro. Quando tem luz do dia, eu fico horrorizada com o que vejo nos cantos dos manguezais. Isso é uma fração de tudo que está errado no planeta.
A minha mãe mora na Alemanha e já tem muito tempo contou sobre um fato ocorrido num mês de dezembro, quando os ursos nao hibernaram no Zoo, pq não estava frio o suficiente e o organismo ficou "desorientado".
Dois assuntos me preocupam : falta de alimento e água potável. Creio que o futuro já está aí, saindo da ficção para a realidade e pouco se fez para melhorar. A conscientização não acompanha a destruição.
Bjs
Oi Luma!
ResponderExcluirVocê abordou muito bem o problema e com propriedade. Recentemente postei no meu blog http://vidaeoceano.blogspot.com.br/ o comentário sobre um cartaz divulgado pelo Mother Nature Network MNN, que descreve o estado atual de colapso dos oceanos. Você cita que Bangladesh e a região costeira da Índia sofreriam com o aumento do nível do mar. Isto já aconteceu e o povo que vivia nessa região migrou para o interior da Índia e hoje vivem em favelas ao longo das linhas de linhas de trem das cidades indianas. Estas pessoas já estão sendo denominadas refugiados do clima! Infelizmente já passamos do ponto de retorno e agora temos que pensar em ações de mitigação contra os desastres climáticos, como o Furacão Sandy que atingiu toda a costa leste dos EUA!
Agora é se preparar para os próximos eventos!
Oi Luma,
ResponderExcluirQue coincidência!
Ontem eu estava pensando exatamente nesta questão. Aqui em Brasília tivemos 34 graus de temperatura e 13% de umidade relativa no ar.
É o fim do mundo...
E dá-lhe consumo desnecessário e agressão à natureza!
Burrice ao quadrado, ao cubo e sei lá mais...
Vou indicar, compartilhar e espalhar.
Beijo.
Isso é uma das razões porque ando defendendo a idéia de menos palavras e mais ação...veja só...este seu texto publicado em 2005!!!!
ResponderExcluirMuito bom como sempre...
Beijo grande Luma
Astrid Annabelle
As mudanças no clima são cíclicas; isso já está comprovado. Mas, a interferência humana é também um fato agravante desse processo. Infelizmente aqui como no resto do mundo, o que vale é o agora. No momento em que o homem compreender que o futuro está ameaçado e que "deixar para amanhã" as mudanças é assinar nossa sentença de morte as coisas começarão a mudar. Contudo, ainda vai correr muita água por baixo dessa ponte...
ResponderExcluirA atualidade do texto impressiona e entristece! Adorei. bjs
ResponderExcluirLuma, infelizmente o cenário é triste. Enquanto houver esta ganância, este consumo desenfreado, não vejo mudança a curto prazo. Mas continuamos fazendo a nossa parte.
ResponderExcluirBeijo, menina