Renasça!
Todos que frequentam o luz sabem da minha dificuldade nesses últimos dias de postar e visitar os blogues amigos. O sufoco está tão grande que é a primeira vez desde que nasci que não vou viajar para passar o natal com a família.
Hoje é dia de presentear o meu amigo secreto virtual. Pensei em várias hipóteses de presentes nada originais. Aqueles presentes que sabemos que irá agradar a todos...
Meu amigo secreto Virtual é escritor (tenho que tomar cuidado com o meu bloguês!), músico e professor de História e Geografia. Com esses dados e um pensamento levando a outro, pensei: se ele gosta de Geografia e História, gosta de viajar. Se gosta de viajar, gosta de fotografia. Touché! Vou lhe dar umas fotinhas!
Não vou fugir do tema!
Para quem ainda não descobriu quem é meu amigo secreto virtual, seu nome é Filipe Makoto Yamakami, Makoto para os íntimos!
Makoto, espero que goste dos presentinhos e que não troque na primeira loja virtual que encontrar por aí.
Deixo disponíveis as imagens também para aqueles que durante o ano reclamaram da "ops!" falta de liberdade de cópia! (rs*)
E, parece que falta alguma coisa... Não esqueçam de rezar ou meditar, como queiram chamar. Pensar nos atos é normal e enriquece o espírito, nem que seja em forma de poesia.
Deixo disponíveis as imagens também para aqueles que durante o ano reclamaram da "ops!" falta de liberdade de cópia! (rs*)
E, parece que falta alguma coisa... Não esqueçam de rezar ou meditar, como queiram chamar. Pensar nos atos é normal e enriquece o espírito, nem que seja em forma de poesia.
Faça-me cair em tentação
e me convide para um turbilhão de chuva do interior.
Não me valha com recato ou com recado sem remetente.
Roube-me a semente para que eu lhe traga a rosa,
Parta sem rota sempre que necessário pedir perdão.
Empreste-me a aceitação da mortalidade
que eu o convenço da inutilidade de um parasempre sem cor.
Dê-me dores, meu santo, mas sem traição.
Dê-me adeus, mas sem redenção ou remorso.
Que me falte o medo, que me falte a coragem,
Que me falte a metade imprescindível da vida
de quem só sabe viver por inteiro.
Deixe-me até sem verso, meu santo.
Mas nunca me deixe sem poesia".
(Jacinto Fabio Corrêa)
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