O Morcego - Quando ainda era inocente

Prestem atenção!!

O jornalista mineiro Silvio Ribas lançou o livro "Dicionário do morcego" em Setembro do ano passado. Ganhei de presente de um amigo que sabe que gosto de HQ. Batman é o mais lucrativo, reproduzido e adaptado produto da indústria do entretenimento de todos os tempos e a obra foi resultado de uma pesquisa que o autor desenvolveu desde criança, como colecionador de informações sobre o personagem, e conseguiu desvendar os segredos de Batman através de cerca de mil e 1500 verbetes. Desde vilões e aliados clássicos do Cavaleiro das Trevas - como Robin, o mordomo Alfred, Coringa, Pingüim, Charada e Mulher-Gato - até nomes de pessoas e lugares inspirados na lenda, as 276 páginas do glossário trazem minuciosa sondagem de tudo que se refere ao Homem-Morcego. É muito mais que um catálogo de autores, obras e personagens, o livro contém citações, paródias e alusões, e tornou-se o mais amplo guia em língua portuguesa sobre o Homem-Morcego, em seus 66 anos de história. Para redigir sua enciclopédia batmaníaca, Ribas fez uso de seus meticulosos arquivos pessoais, da leitura de dezenas de livros nacionais e estrangeiros e manteve diálogo permanente com os fãs mais calorosos. Para os batmaníacos!

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Nesta imagem há 60 títulos de bandas, consegue identificar alguma?

Nesta edição da revista New York foi feita uma pesquisa sobre blogues e nos oferece uma lista com os 50 Blogs mais populares.

Foi sugerida a visitação a esses 5 Blogs:

Cute Overload, Scotusblog, Videos.Antville, Design Sponge e Fluxblog. Se interessam pelo mundo dos blogues?

E para quem ainda acha que o orkut é só um jeito legal de fazer amigos, não deixem de dar uma olhadinha nisso. Demora um pouco mas é necessário.

Batman Begins

Melhor Batman! O mais lógico! Ótimo programa noturno!
Um aperitivo...

IX Festival de Cinema Brasileiro de Miami: Era pra acontecer de 10 a 18 de Junho mas as chuvas e ventos da tempestade Arlene, que castigaram Miami impediram a inauguração do 9ºFestival de Cinema Brasileiro. O evento aconteceu no teatro Jackie Gleason, sede do evento e no centro da zona boêmia da cidade de Miami Beach.

Este é o único evento brasileiro a ser incluído no calendário oficial da cidade. A mais importante mostra de cinema brasileiro nos EUA exibiu este ano, durante seus nove dias, 26 filmes (14 longase 12 curtas realizados em 2004 e 2005) resumindo a recente produção cinematográfica brasileira.

Entre esses filmes, há cinco estréias: "Bens confiscados", de Carlos Reichenbach; "Bendito fruto", de Sérgio Goldenberg; "Diabo a quatro", de Alice de Andrade; "Ódiquê?", de Felipe Joffily; e "Vestido de noiva", de Joffre Rodrigues. Na mostra de curtas-metragens, 12 estão em competição: "Asphysia", "Balaio", "Circular capital", "A idade do homem", "Floresta do samba", "Big George", "Mamma's in the fridge", "Messalina", "Mouse trap", "The portrait", "Rede" e "The chess of colors".

Na cerimônia de encerramento foram entregues dois prêmios especiais: um para Bete Mendes e outro para o ator, produtor e diretor Daniel Filho por seus 53 anos de carreira. Bete Mendes como constante ativista cultural aproveitou o momento para pedir o apoio de todos os setores ao projeto de lei do ministro da Cultura, Gilberto Gil. Pela proposta, a verba destinada à cultura, que é de 0,2% do produto nacional bruto, aumentaria para 1%. O governo e a iniciativa privada devem estimular o cinema brasileiro na produção, na venda e distribuição de filmes. Só assim haverá um renascimento do cinema, da cultura do país e fortalecimento da rede institucional que foi destruída durante a época negra dos governos militares e, depois, pelo (presidente) Fernando Collor.

O cinema brasileiro pode ser um dos principais produtos de exportação do Brasil, devido a sua criatividade, temática democrática e palco de reflexão e debate social, expressando todas as formas e gêneros, do drama à comédia. O Cinema brasileiro vende, mas é preciso melhor distribuí-lo.
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Enquanto isso...a escritora Nélida Piñon venceu nesta quarta-feira (15/06) o Prêmio Príncipe de Astúrias das Letras 2005, reconhecimento que jamais havia sido atribuído a um brasileiro. A autora chegou às últimas votações do júri ao lado dos escritores norte-americanos Paul Auster e Philip Roth e do israelense Amos Oz.



Falei tanto do ar de São Paulo no post anterior e agora vejo uma reportagem no GLOBO, entitulada: "O ar que leva à Morte" - Diz uma pesquisa feita pelo Instituto de Medicina Social da Uerj que o carioca adoece com o ar que respira, as internações aumentaram em 40% nos últimos 2 anos e a grande vilã seria a poeira fina gerada por veículos, indústrias e outras fontes. O estudo não é feito de maneira simplista, é a combinação de vários fatores e que deu um resultado alarmante se comparado com o mesmo estudo feito em São Paulo, visto que na capital paulistana a qualidade do ar é pior que a do Rio. Estão procurando base científica para a comprovação do fenômeno.

Não é por nada não, mas desde quando vim morar no Rio, observo pelo obtuário dos jornais as causas mortis e sempre aparece alguma doença relacionada com problemas respiratórios.
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Simbora oxigenar o cérebro!!