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Nem a rosa, nem o cravo...

As frases perdem seu sentido, as palavras perdem sua significação costumeira, como dizer das árvores e das flores, dos teus olhos e do mar, das canoas e do cais, das borboletas nas árvores, quando as crianças são assassinadas friamente pelos nazistas?

Como falar da gratuita beleza dos campos e das cidades, quando as bestas soltas no mundo ainda destroem os campos e as cidades?

Já viste um loiro trigal balançando ao vento? É das coisas mais belas do mundo, mas os hitleristas e seus cães danados destruíram os trigais e os povos morrem de fome. Como falar, então, da beleza, dessa beleza simples e pura da farinha e do pão, da água da fonte, do céu azul, do teu rosto na tarde?

Vou lhe contar um segredo...

Caíla escreveu:
"Sou cotidiana! Só, por favor, não me diga que falo demais!"
Achei lindo ela assumir que fala demais, mas com o dom da palavra.
Vejam lá!
Edu anda preocupado com a voz.
Fiquei sensibilizada porque amamos o belo; uma bela voz, se em um belo rosto...

Jude Law

...em quietude, sem solidão

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Algumas coisas não têm preço

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