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Ao sabor do Brasil!

Humberto Mauro, o maior cineasta brasileiro de todos os tempos

Humberto Mauro

Hoje só rapidinha

Muro perto da minha casa

Boa sorte, meu amor!

Você é o que você perde...

Boa sorte, meu amor!

Ah, o amor...

Carmem Miranda e Mário Cunha

Lendo a biografia de Carmem Miranda escrita por Ruy Castro (2005), soube que o primeiro grande amor da vida da protagonista, foi o campeão de remo pelo Clube de Regatas do Flamengo, Mário Augusto Pereira da Cunha. Namoro rompido por ciúmes quando ele foi representar o Brasil nos Jogos Olímpicos em Los Angeles (1932). Link para o e-book

Mário nunca se casou e jamais se recuperou da perda desse amor. Carmem, namorou outros rapazes e teve um casamento infeliz com David Sebastian. Se arrependimento matasse... pois ela sempre dizia que o seu grande amor foi realmente Mário Cunha e que, por causa da imaturidade não esperou que ele retornasse de Los Angeles.

Aos 20 anos, Carmem trocava juras de amor e recadinhos com seu amado, conforme era a costume na época; através de cartas, cartões postais e bilhetinhos apaixonados.

Paixão e suor


...Mais cruel, mais bonita
que sincera
E pelas informações que recebi

Já vi
Que essa ilustre visita era você

Porque não existe nessa vida
Pessoa mais fingida
Do que você
(Só Pode Ser Você - Noel Rosa)

Não, este não é um post sobre Noel Rosa...

Fomentar, semear e regar

Prêmio Sesc Rio

Continhos Galantes

por Dalton Trevisan. Só para abrir o apetite!


«– Depois te beijava da ponta do cabelo até a unha encarnada do pé. Cada pedacinho escondido de teu corpo. Afastava essa coxa branquinha de arroz lavado em sete águas. E me perdia no teu abismo de grandes lábios rosa.
Agora a mãozinha quente e molhada.
– Sou homem de certa idade. Com a minha vivência faria você sentir prazer até no terceiro dedinho do pé esquerdo. De tanto gozo sairia flutuando pela janela sobre os telhados da Praça Tiradentes. […] Quer experimentar hoje?
– Próxima vez eu resolvo.
– Por que não agora? Já está aqui. Tão fácil. Até chovendo. Mais aconchegante.
– Hoje não.
– Você é que sabe. Só não creio na tua frieza. Tudo me diz que é moça fogosa. Essa boca vermelha e carnuda. É de quem gosta. Mais uma coisa, anjo, enquanto eu falava, o teu narizinho abria e fechava…»

Até o dia 04 de Setembro acontece a I Bienal do Livro em Curitiba. No último sábado, dois imortais da Academia Brasileira de Letras estiveram juntos, Moacyr Scliar e Carlos Heitor Cony, discutindo o gênero "Romance" com o especialista da obra de Dalton Trevisan, Nelson Vieira.

Cony: “Dalton teve a ousadia de nomear seu livro de estréia de Novelas nada exemplares, parodiando as Novelas exemplares, de Cervantes. Otto Maria Carpeaux foi o homem mais inteligente que conheci, mas não teve a sensibilidade de perceber o talento de Dalton Trevisan quando criticou ferrenhamente o livro” [leia mais]

Para saber mais do Melhor de Dalton Trevisan.

O romance continua sendo uma deliciosa futilidade?

Beijus,

Não se importe com os barulhos dos carros

Post programado
Eu tô voltando...

As coisas passam sem se aproximar...



As coisas passam sem saber parar...

Prestes a lançar dois discos, a cantora Nina Becker é uma cantora/costureira à moda antiga. Quando não está no palco, desenha e cria vestidos sob encomenda. Tudo com muito charme, mpb-pop costurado com rock-cabaré, bossa nova com samba-canção, o antigo com contemporâneo.



Desde criança envolvida com a música - é enteada do maestro Roberto Gnattali - fez jingles, foi backing vocal na banda de Zeca Pagodinho e uma das crooners da Orquestra Imperial, junto com Thalma de Freitas, Moreno Veloso e Rodrigo Amarante. Seu primeiro trabalho solo revisou e resgatou canções esquecidas de artistas nacionais, incluindo na lista Jorge Mautner e Nelson Jacobina.

Esteve à frente da banda "SuperLuxo", composta pelos músicos: Marcelo Callado (bateria - Cê e Caetano Veloso), Gabriel Bubu (ex baixista do Los Hermanos), Gustavo Benjão (guitarra - David Moraes e Lucas Santtana), Ricardo Dias Gomes (baixo - Cê e Lucas Santtana) e Nelson Jacobina (guitarrista - parceiro de Jorge Mautner, co-autor de Maracatu Atômico) onde garimpou pérolas de seu brechó musical, plantando sensações e colhendo delicadezas.


Mosaico utilizando fotos do álbum de Caroline Bittencourt

Você encontra mais sobre Nina Becker no seu MySpace, no site da Orquestra Imperial e em seu site Oficial - O Próximo show está agendado para o dia 17 abr 2009, no Espaço Brasil Telecom em Brasília, Distrito Federal.

Os CDs ainda estão no forno, sem data certa para sair - hehehehe acho que só falta título! - Então, em breve mas sem data! Nina está experimentando muito nos discos, serão dois em um trabalho bastante autoral com produção de Carlos Eduardo Miranda, pela gravadora YB. Um deles com a participação da Banda Do Amor, que a acompanhou em trabalhos anteriores.

Um aperitivo:

Fiz esse samba pra você me diluir

Me dar a lua trepidada em alto mar

E me perfuma, me abraça e me acata

Me destaca da calçada

Me lava com ondas do mar

Não se esqueça de acessar os links para ouvir uma boa música!
Ah, sim! Há quem diga que eu nunca indico artistas nacionais. Indico sim, quando vale a pena!

Boa semana!
Beijus,

De volta à ditadura?

Quem viveu a época da censura, tem péssimas lembranças.


Alex Polari, em "Os Primeiros Tempos"

Não era mole aqueles dias
De percorrer de capuz
A distância da cela
À câmara de tortura
E nela ser capaz de dar urros
Tão feios que nunca ouvi

Havia dias que as piruetas do pau-de-arara
Pareciam ridículas e humilhantes;
E, nus, ainda éramos capazes de corar
Ante as piadas sádicas dos carrascos.

Havia dias em que todas as perspectivas
Eram para lá de negras
E todas as expectativas
Se resumiam à esperança algo cética
De não tomar pancadas nem choques elétricos.

Havia outros momentos
Em que as horas se consumiam
À espera do ferrolho da porta que conduzia
Às mãos dos especialistas
Em nossa agonia.
Houve ainda períodos
Em que a única preocupação possível
Era ter papel higiênico
Comer alguma coisa com algum talher
Saber o nome do carcereiro do dia
Ficar na expectativa da primeira visita
O que valia como um aval da vida
Um carimbo de sobrevivente
E um status de prisioneiro político
Depois a situação foi melhorando
E foi possível até sofrer
Ter angústia, ler
Amar, ter ciúmes
E todas essas bobagens amenas
Que aí fora reputamos
Como experiências cruciais.

ditadura

A imagem acima em que você reconhece alguns artistas brasileiros, participou da exposição fotográfica "Direito à Memória e à Verdade - A ditadura no Brasil: 1964 a 1985" período da História Brasileira conhecida como "Os Anos de Chumbo". Exposição organizada pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República (SEDH) em comemoração aos 28 anos da promulgação da Lei da Anistia no Brasil (LEI Nº 6.683 - de 28 de Agosto de 1979) ocorrida em Julho de 2007, na Galeria D. Pedro II, Caixa Cultural SP.

Ontem recebi da amiga Enoisa Veras, o seguinte e-mail:

Intelectuais lançam manifesto de repúdio à Folha de S.Paulo

Manifesto protesta contra um editorial publicado quatro dias antes pelo jornal, que minimiza os crimes da ditadura militar e classifica o período como "ditabranda". O texto também presta solidariedade aos professores Fábio Konder Comparato e Maria Victória de Mesquita Benevides, cuja indignação ao editorial foi classificada como "cínica" e "mentirosa" pela Folha.

Redação - Carta Maior

SÃO PAULO - Um grupo de intelectuais lançou sábado (21) um abaixo-assinado na internet em repúdio à Folha de S.Paulo. O manifesto protesta contra um editorial publicado quatro dias antes pelo jornal, que relativiza as atrocidades da ditadura militar (1964-1985) e classifica o período como "ditabranda".

O texto condena "o estelionato semântico manifesto pelo neologismo 'ditabranda' e, a rigor, uma fraudulenta revisão histórica forjada por uma minoria que se beneficiou da suspensão das liberdades e direitos democráticos no pos-1964". Segundo os signatários do manifesto, "a direção editorial do jornal insulta e avilta a memória dos muitos brasileiros e brasileiras que lutaram pela redemocratização do pais".

Outra motivação do abaixo-assinado foi prestar solidariedade aos professores acadêmicos Maria Victória de Mesquita Benevides e Fabio Konder Comparato, cuja legítima indignação ao editorial foi tachada de "cínica" e "mentirosa" pela Folha. "Pela luta pertinaz e consequente em defesa dos direitos humanos, Maria Victoria Benevides e Fábio Konder Comparato merecem o reconhecimento e o respeito de todo o povo brasileiro", diz o texto.

A íntegra do manifesto é a seguinte:

REPÚDIO E SOLIDARIEDADE

"Ante a viva lembrança da dura e permanente violência desencadeada pelo regime militar de 1964, os abaixo-assinados manifestam seu mais firme e veemente repúdio à arbitrária e inverídica “revisão histórica” contida no editorial da Folha de S. Paulo do dia 17 de fevereiro último. Ao denominar “ditabranda” o regime político vigente no Brasil de 1964 a 1985, a direção editorial do jornal insulta e avilta a memória dos muitos brasileiros e brasileiras que lutaram pela redemocratização do país.

Perseguições, prisões iníquas, torturas, assassinatos, suicídios forjados e execuções sumárias foram crimes corriqueiramente praticados pela ditadura militar no período mais longo e sombrio da história política brasileira. O estelionato semântico manifesto pelo neologismo “ditabranda” é, a rigor, uma fraudulenta revisão histórica forjada por uma minoria que se beneficiou da suspensão das liberdades e direitos democráticos no pós-1964.

Repudiamos, de forma igualmente firme e contundente, a “Nota de redação”, publicada pelo jornal em 20 de fevereiro (p. 3) em resposta às cartas enviadas à seção “Painel do Leitor” pelos professores Maria Victoria de Mesquita Benevides e Fábio Konder Comparato. Sem razões ou argumentos, a Folha de S. Paulo perpetrou ataques ignominiosos, arbitrários e irresponsáveis à atuação desses dois combativos acadêmicos e intelectuais brasileiros. Assim, vimos manifestar-lhes nosso irrestrito apoio e solidariedade ante às insólitas críticas pessoais e políticas contidas na infamante nota da direção editorial do jornal.

Pela luta pertinaz e consequente em defesa dos direitos humanos, Maria Victoria Benevides e Fábio Konder Comparato merecem o reconhecimento e o respeito de todo o povo brasileiro".

A minha assinatura já está lá e é de nº1784. Agora é com vocês!

Não vamos deixar que o desrespeito e a intimidação retire de nós a nossa liberdade civil, duramente conquistada. Aqueles que acham que o Brasil não tem História é porque não leram ou não participaram. Participe daqui pra frente!

Se puder, divulgue o Manifesto!

Beijus,

Importando Folclore [update]

Pessoal, penso que não tem ocasião mais oportuna para responder a um pedido, feito no sistema de comentários, por uma pessoa que não deixou e-mail e, sei lá, tradução (?) não compreendi muito bem. Quanto aos significados das palavras que aparecem na cantiga "Escravos de Jó", tentarei ser breve, levando em consideração de que é sabida a letra da música:

Caxangá - tipo de jogo com pedrinhas ou ifá para tirar a sorte de quem seria o escolhido ou escolhidos à fugirem para o quilombo
Tira - os escravos que seriam tirados da senzala naquela noite de fuga
Põe - seria posto ou colocado em rota de fuga
Deixa ficar - ao jogar essas pedrinhas, as que sobravam seriam os escravos escolhidos para vigiar durante as fugas.
Guerreiros com guerreiros - escravos guerreiros filhos de pai José, reprodutor e guerreiro que lutava pela liberdade dos irmãos.
Fazem Zigue-Zigue-Zá- andavam e corriam em zigue-zague para escapar e confundir os capitães do mato durante a caçada aos fujões!

[update] - Parece que muita gente não sabe quem era Jó ou nem sabe da existência da música. Eu conheci como brincadeira de crianças, quando estamos esperando por algo e principalmente no almoço, sem que a mãe visse, passávamos os pratos de lá pra cá como se fossem caxangás. Mas pra quem não sabe, aí vai: essa era uma estratégia de fuga para os escravos dos quilombos na época da escravidão. Jó grande fazendeiro de café, possuía muitos escravos. Estes sofriam castigos e não podiam conversar durante a colheita e também na senzala á noite. A única forma de combinarem suas fugas era através de cantigas entoadas durante o trabalho e em algum dialeto para que os brancos não compreendessem. A língua dos escravos pode parecer estranha para nós nos dias de hoje e anos mais tarde, quando olharmos para trás e enxergarmos as mudanças na língua portuguesa - no campo das suposições, respeitando as mudanças sofridas, na linha de evolução de que é natural a qualquer língua - com a adoção do unificação ortográfica entre os países de língua portuguesa, sei não, acho que retroagimos no processo. Não vou entrar no mérito da questão, eu não gostei, mas a maioria é a favor e sabem do que falam, fico quieta - enfim, a língua portuguesa nos parecerá estranha?

“O diálogo das linguagens não é apenas aquele das forças sociais na estaticidade de sua coexistência, mas também o diálogo dos tempos, das épocas, dos dias, daquilo que morre, vive, nasce: neste plano, a coexistência e a evolução são fundidas, juntas, na unidade concreta e indissolúvel de uma diversidade contraditória em linguagens diversas.” (Bakhtine: 1999, 176.)

How "American" Is Globalization?

Este é o título de um livro super interessante publicado pela Universidade Johns Hopkins em 2006, que analisa e questiona se a globalização tornaria o mundo mais americanizado.

No índice, alguns tópicos importantes e cito alguns:

- No que menos os americanos pensam?
- O inglês ainda conquista o mundo?
- Filmes, programação televisiva (principalmente seriados)
- McDonalds
- Internet, distância comunicativa, blogues e tribalismos
- As companhias americanas dominam a economia mundial?
- A resistência da cultura local às outras culturas
- O trabalho e instrução
- Utilização da terra e impostos
- Corrupção e contrabandos
- O mercado financeiro e fabricação flexível
- Isenção de importação, fretes aéreos, fretes containerzados
- Códigos de barra, computação e logística...dá pra sentir que o livro é detalhista.

Vejam também que a necessidade para escrever esse livro, veio através de dados, daquilo que o autor captou no senso comum americano e sentindo que a cultura local não estivesse assim, tão apreciada entre outros povos.

Constata-se que a porcentagem da população do mundo que são nativos do inglês declinou 9.8 a 7.8 por cento. A porcentagem de nativos da língua principal do mundo, o mandarino, igualmente declinou ligeiramente, 15.6 a 15.2 por cento… os grupos de língua que aumentaram em porcentagem da população no mundo é o árabe e bengali, respectivamente 3.5 por cento e a 3.2 por cento. Os falantes Hindi aumentaram 5.2 a 6.4 por cento, espanhóis de 5.0 a 6.1 por cento.

O inglês como primeira língua caiu de posição, do segundo lugar para quarto, quando o segundo milênio terminou e, o mais relevante indicador reflete que mais e mais pessoas estão falando mais de uma língua.

A análise da língua é apenas um dos enfoques do livro, basicamente é fonte atual e definitiva no questionamento das culturas, se elas ganham ou perdem em suas respectivas áreas culturais. Como o livro ainda não tem tradução para o português, adianto que a conclusão final é de que o mundo não está se tornando americanizado e portanto, não tenham medo - brincar de 'Halloween' deve ser encarado apenas como uma mordida em um McDonald's.

McDonald's é citado no livro, como exemplo principal da globalização e suposta hegemonia americana no mundo devida à sua popularidade. Ademais o autor mostra, em uma série de estudos, que as culturas locais americanas são intrínsecas e resistentes às influências externas, como línguas, hábitos alimentares, utilização da terra, educação nas escolas e vários outros testes, de padrões sociais que determinam a extensão a que a cultura americana é importada ou adaptada às necessidades nativas.

Discutir a globalização pode ajudar a acentuar as nossas culturas locais, reforçando a nossa própria impressão sobre o que realmente importa - principalmente a nossa língua - Pode-se evitar o uso indiscriminado de termos em inglês? - Quem trabalha com computação sabe que isto é quase que impossível, mas podemos valorizar mais os filmes nacionais, a grade de programação televisiva local brasileira, adotar somente cardápios regionais brazuca (Chibés, vatapá, caruru, mungunzá, tacacá...vê, pão de queijo chega a ser 'light' comparado a tudo isso), banir de vez o 'egocentrico' rock americano...

Tá bom, sei que estou pegando pesado e já é quase impossível retroagir. Eu não ficaria sem o velho e novo blues-rock americano e não suportaria outros isolamentos culturais. Na verdade, podemos conviver com tudo o que vem de fora, não somente dos EUA. Faz parte do processo de interagir dentro de um mundo globalizado, mas o que o brasileiro precisa urgentemente, é valorizar mais as festas regionais, relembrar e comemorar no sentido exato da palavra, sua História.

Enfim, as tradições culturais de um povo não são abaladas se esse povo se leva à sério. O que falta ao brasileiro é acabar de vez com essa 'sindrome de vira-latas', evocando aqui Nelson Rodriguês.

*Sobre a 'Nossa Síndrome de Vira-latas' - leia excelente análise aqui.

*Para ler o livro How "American" is Globalization? de William Marling em versão e-book, aqui.

O texto acima contribui para a blogagem coletiva promovida pelo Ronaldo Santos do Vida Blog.


Você tem algo a dizer sobre o assunto? Participe!!

Estarei adicionando os links permanentes mais adiante, para minha comodidade e dos leitores do "Luz de Luma", a lista de participantes:

Pensieri e Parole por Meiroca, Leio o Mundo Assim por Andréa Motta, Acqua por Lunna Guedes, Universo Desconexo por Lys Figueredo, O mundo na luneta por *Renata, Saia-justa por Geórgia, Hippos por Luci Lacey, .Blog por Jorge C. Reis, Na casa da vovó... por Rosane, Juliu's Pub por Júlio Moraes, Lavanderia virtual por Juca, Lino Resende por ele mesmo, Diário de Iza por Iza, Meu Conto de fadas particular por Camila, Ironicamente perdedor por Zek, Jamille Lobato por ela mesma, Despindo Estórias por Tatah Santini, Aprendemos por Mikasmi, Cissa.EU, heim! por Ciça Donner, Fio de Ariadne por Vanessa, Annah World por ela mesma, Pensieri por Elvira, Entre Marés por Suzana, A Moça do Sonho por Du, Alma Poeta por Serena Flor, Mãe e muito mais... por Fernanda, Oscar Luiz por ele mesmo, Talma Simplesmente por Talma, Aprendendo Nihongo por Yoko, Lucas Oliveira por ele mesmo, Entre Amigos por Tetê, PoudBrasil por Douglas Fert, Coffe & Colloquy por Mateus Bonez, Coisas Nossas por Du, Auto-retrato por Karla Hack, KrekKrek por Krek, Sensata Paranóia por Urbano, O Cantinho da Borboleta Azul por Sõnia, Criança Genial por William Mendes, Carnaval por Biazinha, Vivendo de Histórias por Marisa Pimenta, Chronicles & Tales Unlimited (RED) por Cidão, Cidão 2, Blogosfera Solidária por , Arte e Fotografia por Gaspar de Jesus, Instinto Coletivo por Cristiano Miranda, O Blog do J.F. por ele mesmo, Blog do Beagle por Elzinha, O Grito, notícias por Renato Fernandes.

Boa blogagem!!
Beijus,

Blogosfera se animando!

Como vocês podem observar na coluna lateral (sidebar) do blogue, este mês temos agendadas 4 blogagens coletivas.

Blog Action Day, no próximo dia 15 de outubro, blogues do mundo inteiro publicarão artigos sobre um tema específico, este ano o tema escolhido é POBREZA.

Cadastre seu blogue ou atualize seus dados se já participou dos eventos passados. Um código será fornecido para ser adicionado à postagem no dia da Ação.

Enquanto esse dia não chega, divulgue em seu blogue o dia de Ação de Graças para os blogueiros. Se o seu blogue gera rendas, doe a renda do dia para alguma organização que trabalha contra a pobreza. Se não possui uma página na internet que possa divulgar, divulgue por e-mail. Vamos unir forças contra a pobreza?

As conversações do #BlogActionDay também estão abertas no canal livestream do BlogBlogs e tudo que você criar em blogues, Twitter, Flickr, Youtube, Videolog e Gozub utilizando-se da tag #BlogActionDay será indexado. O Brasigo também aderiu ao evento com uma página especial no site, lá você encontra perguntas e respostas sobre o tema. Se ainda tem dúvidas, faça a pergunta.

Os banners e emblemas oficiais em português (Brasil) podem ser encontrados aqui em 16 formatos diferentes.

Abre Aspas II - Em segunda edição. Lunna Montez' zinny propõe para o dia 27, uma pausa, um minuto de atenção para os poetas e suas poesias. A blogagem consiste basicamente em escolher uma poesia, escrever sobre ela ou sobre o poeta que a escreveu.
Algumas pessoas já confirmaram a participação. Inscreva-se!

Importando Folclore - Proposta do Ronaldo do Vida Blog "No dia 31 de outubro (dia que é celebrado o Halloween a festa folclórica mais tradicional e mais divulgada da cultura norte-americana), iremos publicar nossos textos. Escreva um texto sobre este tema. Diga se você concorda ou não, fale sobre a cultura nacional, discuta as influências estrangeiras; se desejar mostre os contos e lendas de sua região. O importante é falar sobre a cultura nacional, mas o aspecto da discussão você escolhe"

O Brasil é um país que abriga várias nações e respeita todas as culturas, convivendo pacificamente com as diferenças. Mas até que ponto essas diferenças contribuem para o 'esquecimento' da cultura local e mudanças nos costumes?

Os escravos jogavam cachangá é sabido, também sabemos que as crianças já não brincam mais de roda ou quadrilha, entre outras brincadeiras; As festas juninas acontecem em agosto... Que baderna é essa com a nossa cultura? Enquanto isso, Halloween uma festa norte-americana, nunca foi adiada.

Eu proponho para as pessoas que não quiserem falar especificamente sobre a mudança de hábitos e costumes do povo brasileiro, influenciados por outros povos e o consequente esquecimento de sua própria cultura, falar sobre os efeitos da globalização na cultura mundial.

Feita a proposta, inscrevam-se no Vida Blog e ajude a resgatar os valores nacionais!

Eu participei da Campanha Outubro Rosa, no dia 01, dia do seu lançamento mundial, juntamente com vários outros blogues, numa blogagem coletiva proposta pela Samantha Shiraishi. A Campanha continua e seria saudável que ela também continuasse repercutindo no blogosfera por mais tempo, devida a sua importancia.

Conforme já foi dito, o câncer em suas várias manifestações, afeta todas as pessoas que convivem com o paciente e o câncer de mama particularmente, afeta toda a estrutura social.

Seja ativo, por hora ajudando na conscientização para que o câncer seja identificado e tratado o quanto antes. Não sabe nada sobre o tema? Que tal visitar alguns dos participantes da blogagem coletiva?



O site Desabafo de Mãe até Dezembro estará promovendo uma série de concursos culturais mensalmente, visando conhecer melhor os hábitos de leitura da família brasileira. Este mês os debates são sobre Leitura e Educação, com os seguintes temas: "Onde costuma ler com seu filho?"e “Educação para nossos filhos”

Participe escrevendo seu próprio texto no site do Desabafo de Mãe. Se não é cadastrado no site, você também pode participar do concurso, publicando em seu próprio blogue ou fazendo comentários nos blogs parceiros. Se você tiver sorte, seu comentário será sorteado com prêmios! Veja a seguir os blogues parceiros e os respectivos prêmios:

- Repórter Mãe
“Descreva o que acha das bibliotecas públicas de sua cidade”
Prêmio: livro O Saci, de Monteiro Lobato

- Onde está Oli?
“Descreva como escolheu o primeiro livro do seu filho”
Prêmio: Sling Nana Barriga, para fazer ginástica ou caminhada com seu bebê, concedido pelo site Nana Barriga

- Meu Mundo e Nada Mais
“Descreva o que acha das livrarias de sua cidade”
Prêmio: CD Clube da Esquina e CD Trilhas do Cinema, de André Mehmari, da Coleção MPBaby, cortesia imprensa do Desabafo de Mãe

- A vida como a vida quer
“Descreva a metodologia de ensino adotada na escola do seu filho”
Prêmio: kit da Mercur

- Acontece aqui
“Descreva quais os principais desafios da escola do seu filho
Prêmio: kit da mercur

- Lu Ivanike
“Descreva o que você faz para mudar os desafios da escola do seu filho”
Prêmio: livro “A menina que queria ser anjo”, de Walcyr Carrasco


Se escolher escrever no seu blogue, envie o link do post para ceila@desabafodemae.com.br ou sueli@desabafodemae.com.br. Leia o regulamento do concurso.

O autor do melhor texto selecionado, ganhará um kit de livros infantis da Livraria Sobrado. O concurso termina no dia 15 de outubro. O resultado será publicado dentro de uma reportagem no site Desabafo de Mãe. Os prêmios ganhos entre os comentaristas, serão divulgados no dia 20 de outubro e enviados pelo Correios, até 30 dias depois de anunciados os vencedores, também no site Desabafo de Mãe

Mãos à obra!

Em São Paulo acontece também, todos os finais de semana até o dia 23 de Novembro, oficinas gratuitas, onde as crianças poderão desenvolver projetos inspirados no livro Eu que Fiz, de Ellen e Julia Lupton, lançado pela editora Cosac Naify.

Eventos neste fim de semana:

Sábado, 11 de outubro

11h30: Oficina com Amanda Miorim na Livraria da Vila - Casa do Saber - R. Dr. Mário Ferraz, 414 - Itaim
15h: Oficina com Amanda Miorim na Livraria da Vila - Vila Madalena
R. Fradique Coutinho, 915

Domingo, 12 de outubro

15h: Oficina com Amanda Miorim na Livraria Saraiva - Shopping Ibirapuera
[Piso Moema] - Av. Ibirapuera, 3.103
15h: Oficina com Liana Yuri na Livraria Fnac - MorumbiShopping
[Piso Lazer] - Av. Roque Petrone Júnior, 1089


Se as crianças são o futuro do país, estamos preocupados e colocando em prática tudo aquilo que está em nossas mãos. Vejam a proposta da Sam:

clipped from www.samshiraishi.com

Para conversar sobre esta chance de ler e provar os livros infantis, eu e alguns pais estamos iniciando um projeto pioneiro e arriscado em uma rede social no ning chamada Little Readers*: vamos dar voz às crianças. Como? Num espaço onde eles poderão contar o que acharam de livros, escrevendo suas próprias resenhas, opinando, criticando e avaliando o que consomem em termos de cultura infantil. Além dos livros, falaremos de TV, filmes, música, mas o foco que une esta turma é a literatura infantil. Abrimos a rede há poucos dias e já temos algumas dezenas de mães, pais, professoras, avós ou simplesmente gente boa interessada no tema. Crianças ainda são poucas, apesar de minhas garantias de que estou filtrando pessoalmente tudo que passa pela rede e que tentarei com todas as forças manter a rede social um espaço familiar. Mas acredito que elas virão e serão muitas, porque sinceramente acredito na capacidade delas de farejar, encontrar e optar pelo que é bom e construtivo. Sempre que podem escolher sem serem bombardeados por adultos que lhes tolhem e oprimem, elas são maravilhosas em suas escolhas.

Se você quer contribuir, junte-se a nós e traga seus pequenos leitores. Se não os tem, avise aos amigos e - familiares. Nós - e a posteridade - agradecemos.

O nome Little Readers em consenso foi mudado para "Pequenos Leitores" - Estão convidados a se juntarem à essa comunidade! Aprendam como incentivar o hábito da leitura entre os pequenos!

Por hoje basta, né gente? (rs*)
Escolham aquilo que melhor lhes apetece executar, mas não cruzem os braços!!
Beijus,

...em quietude, sem solidão

Leia o luz no seu celular
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Algumas coisas não têm preço

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Tem sempre alguém que não cita a fonte... fingindo ter aquilo que não é seu.

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