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A Criatura

Depois da morte do astro Michael Jackson, tenho me permitido algumas críticas; a princípio a mim mesma, como pude negligenciar um ídolo pop e apenas olhar usa imagem, sua aparência por mais de duas décadas? porque o critiquei, porque ele foi susceptível as críticas do público e tantas plásticas, porque?

Oras, uma miss não sei de onde, reclamou que seu nariz não ficou bem depois da plástica. Quem é ela? Passou um avião e eu não vi, o que mudou? foda-se o nariz da miss, Michael Jackson morreu com nariz igual, ele ficou eterno e ela, quem é ela?

Daí vejo uma "fulana" dizer no twitter "Pra mim Michael Jackson, já morreu fazem 20 anos", sei lá, ela nem bem completou essa idade, na certa leu uma certa criticazinha de um #dino blogueiro d"O Globo" dizer a mesma coisa. Quem é o #dino, quem é ele? Bah, 20 anos que 'o cara' não faz nada? Tá, não produz um disco, mas o legado que deixou e principalmente, a revolução - mudar o marasmo da indústria do entretenimento não é pra qualquer um!

Alguém já parou para pensar que 'o cara' mesmo sem produzir a 20 anos, está na mídia além dos 5 minutos nestes mesmos vinte anos? Tenham dó, por exempo, de Paris Hilton, que transa com uma cara em uma boate, diante do público para ficar em evidência...os mudernos são 'escrotos'. Por favor, enterrem essa genitália, oooops! Gentália!

Morreu o artista, mas o talento não morreu! Quero falar de algumas coisas na vida do Michael Jackson que não deram certo, mas será que não deram certo mesmo?

Em 1982, ao lançar o álbum "Thriller", aquele rapaz então com 24 anos, estava conseguindo fazer a melhor síntese do pop de sua época, unindo qualidade e sucesso comercial. E bota sucesso nisso! Tanto que continua com seu lugar no livro "Guinness" como o artista que gravou o disco de maior vendagem na história da música - no fim de 1998, beirava 50 milhões de cópias.

Imagem - Enjuto Mojamuto / Flexo! Leandro Gado
E.T._Michael_Jackson
Um paralelo com o personagem do filme de Steven Spielberg não seria apenas uma piada politicamente incorreta. "E.T. - O Extraterrestre" foi também, por uma década, o recordista de bilheteria no cinema, até ser batido por outro filme dirigido por Spielberg, "Jurassic Park - O parque dos dinossauros", em 1993.

"E.T." chegou ao público no mesmo ano que "Thriller", encantando platéia de todo o planeta com a história de um simpático, apesar de horroroso, alienígena de 75cm de altura que é abandonado na terra por seus companheiros.

E.T._Michael_Jackson"Thriller" e "E.T." espalharam a cultura pop por todos os recantos do mundo, num ano em que as previsões do canadense Marshall McLuhan de uma aldeia global pareciam se confirmar. Na época, o contado de Michael Jackson e o personagem alienígena também chegou aos estúdios de gravação. O cantor foi o narrador de um disco com a história de E.T., mas essa produção conjunta de Spielberg e Quincy Jones (o homem por trás da arquitetura sonora de "Thriller") acabou abortada por problemas contratuais.

Nem sempre o sucesso tem explicações racionais, mas tanto "Thriller" quanto "E.T." tinham ingredientes de sobra para se tornarem clássicos. No mundo da música pop, o terreno já estava preparado para o surgimento de um megastar negro.

Desde os anos 50, quando o branquelo Elvis Presley transformou-se no maior fenômeno da cultura de massa, fazendo uma música basicamente de raíz negra (o rhythm'n'blues), o pop vinha se alimentando da produção nascida nos guetos afro-americanos. Artistas como Little Richard, James Brown, Diana Ross, Steve Wonder ou mesmo os irmãos Jackson foram alguns dos muitos que frequentaram as paradas de sucesso. Conquistaram o público branco, mas nunca quebraram definitivamente as barreiras raciais.

Michael Jackson com seu jeito de bom menino, era o mais talhado para o trono, foi um artista que, literalmente, cresceu em público, e no disco anterior a "Thriller", o primoroso "Off the Wall", em 1979, também produzido por Quincy Jones, provara que estava pronto.

Antes de se tornar um dos mais requisitados produtores do pop, Jones desenvolveu uma respeitada carreira no jazz, tocando trompete e/ou fazendo arranjos para nomes como Count Basie, Sarah Vaughan, Ray Charles e Frank Sinatra. O contato do produtor com Michael Jackson começara cinco anos antes, na trilha do filme musical "The Wiz" (nova versão de 1978 de "O mágico de Oz", com a cantora soul Diana Ross e a participação do líder do Jackson 5).

Com faro aguçado para o sucesso, Jones passou a apostar em Michael e, em "Thriller", procurou juntar os ingredientes certos para o cantor. Um mistura que, mal dosada, poderia resultar em um bolo de noiva "kitsch"; com pop, soul, funk, a guitarra hard rock de Eddie Van Falen (o líder do grupo Van Halen sola em "Beat it"), a percussão do brasileiro Paulinho da Costa (essa duvido que algum brazuca salienta!), a locução do canastrão do terror Vincent Price (que faz um mezzo rap na canção-título) e até um ex-Beatle, Paul MacCartney.

Paul MacCartney foi o parceiro e cantou com Michael na primeira canção de "Thriller" a chegar ao primeiro lugar das paradas americana e inglesa, "The girl is mine" - em troca, Michael faria o mesmo, dividindo a faixa "Say say say", no disco "Pipes of peace" de Paul MacCartney, lançado no ano seguinte. Mas a amizade e a parceria não duraria muito. Paul nunca perdoou o fato de, em 1985, Jackson ter lhe passado a perna num leilão e comprado por US$47,5 milhões, a editora que controlava as composições de Lennon & Paul MacCartney.

A produção de Quincy Jones em "Thriller" continua sendo um padrão para o pop, mas o álbum teve outro aliado fundamental para o sucesso: o videoclipe. Em mais de uma tacada que mostrava senso de oportunidade, eles souberam aproveitar o crescimento da MTV, que começava a se espalhar pelos EUA e Europa, embalando as canções do disco em bem-acabados vídeos que exploravam/ampliavam o talento de Michael como dançarino. Com enredo e produção típicos do cinema, os clipes eram tratados como um novo produto e não mais uma simples peça promocional.
"Meu Deus, ele é um dançarino maravilhoso"
Impressão de Fred Astaire, a respeito da atuação de Michael Jackson no videoclipe "Thriller" dirigido por John Landis.
Para "Thriller", com seu balé de mortos-vivos e a transformação de Michael Jackson num lobisomem, foi escalado o diretor John Landis. Em "Beat it", coreografia e cenários remetiam ao clássico musical "West side story", enquanto Michael era saudado com uma espécie de Fred Astaire do pop.

Exageros à parte, o sucesso do álbum continua imbatível - chegou ao primeiro lugar em todos os países do Ocidente e, nos EUA, permaneceu no topo da parada da revista "Billboard" por 37 semanas. Tal desempenho comercial foi acompanhado pelo entusiasmo da crítica. Indicado a 12 categorias no prêmio Grammy (o Oscar da indústria do disco americana), Michael saiu da festa de entrega, em fevereiro de 1983, com oito prêmios.

Também um garoto prodígio para os padrões de Hollywood, Steven Spielberg tinha 35 anos quando lançou "E.T.", e já carregava na bagagem alguns outros sucessos de bilheteria: "Tubarão" (75), "Contatos imediatos de Terceiro Grau"(78) e "Os caçadores da arca perdida"(81). Ao contrário de Michael Jackson e Quincy Jones, que se cercaram de outras estrelas do pop na produção de "Thriller", Spielberg manteve em "E.T." a tática de não trabalhar com nomes consagrados. Além do personagem título (sob a pele e maquiagem alternavam-se dois anões, Pat Bilson e Tamara de Treaux, e um garoto, Matthew de Merrit, enquanto que as falas do alienígena, reprocessadas em estúdio, foram usadas as vozes das atrizes Debra Winger e Pat Welsh), os outros papéis principais, eram então das anônimas crianças Henry Thomas (o garoto Elliot, que faz contato e abriga o extraterrestre) e Drew Barrymore (Gertie, a irmã menor de Elliot).

Com a capacidade de tocar a alma das crianças (ou o lado infantil que os adultos carregam dentro de si), Steven Spielberg imprimiu a "E.T." o tom de fábula contemporânea. A Câmera é sempre mantida numa altura inferior a um metro, oferecendo o ponto de vista das crianças - daí a aparência assustadora dos adultos no filme, vistos de baixo para cima.

Os humanos adultos, sejam cientistas da NASA ou policiais, são os verdadeiros vilões. Para Hollywood, que sempre manteve uma relação de amor e ódio com Spielberg, "E.T.", foi entendido como o melhor filme que Disney nunca fez. Apesar dos sucessos de bilheteria, o desempenho nas premiações do Oscar foi decepcionante. Indicado em 10 categorias, ganhou as de melhor prestígio - melhor música (John William), som, eleitos sonoros e efeitos visuais - perdendo, entre outras, as de melhor filme (para "Gandhi"), direção e roteiro.

A carreira de Spielberg continuou de vento em popa, Michel não teve a mesma sorte - ou habilidade - para manter o sucesso. A Jacksonmania, que prolongou-se até meados dos anos 90, nunca foi acompanhada pelo mesmo desempenho artístico. Os discos foram piorando gradativamente e o ator nunca passou de bom figurante de seus videoclipes, a promessa de um Astaire pop patinou em um único passo - o moonwalk, que deslumbrara o planeta durante sua apresentação, em maio de 1983, na festa de 25 anos da gravadora Motown, quando cantou "Billie Jean", faixa de "Thriller".

Além da crise artística, um escandâlo, detonado pela acusação de pedofilia, quebrou o namoro do ídolo com a América. O astro não se recuperou do baque, casou e descasou com Lisa Marie Presley, casou novamente e teve dois filhos, descasou e sem casamento teve um outro filho. Nada preenchia a insatisfação de quem um dia fez e sabia poder fazer mais, mas não nos moldes do que hoje a mídia e o público impõem a um verdadeiro astro.

michael_jacksonMichael Jackson chegou ao fim do século e iniciou outro, ambos estranhos e enigmáticos, porém o astro, sentindo-se um alienígena.

Fiquei na dúvida se escrevia ou não sobre Michael Jackson, já que na web estamos cheios de informações. Porém queria deixar registrado no bloguinhú algo para no futuro, quem sabe, chegar aqui e relembrar esse momento. Não era fã da pessoa, mas reconheço toda a riqueza que produziu como artista, para movimentar uma época em que as gravadoras estavam às moscas. Michael alimentou essa indústria por bom tempo, depois disso, tanto quanto ele, vimos a indústria fonográfica decair. Surgirá outro artista que poderá resgatar a cultura pop e/ou segurar essa decadência?

Sugestão de leitura: Michael Jackson e o fim da Indústria Cultural por Régis Bonvicino

Boa semana!
Beijus,

Saiba dizer não!

diga nao as drogas

A Beatriz fez o convite para a blogagem coletiva e eu não pensei duas vezes, topei na hora! Afinal, porque as pessoas estão consumindo cada vez mais drogas?

Eu calculo que em primeira instância seja somente para buscar prazer, um vapor, um barato, um vapor barato! Até custar a própria vida!

Porque o uso da droga? As razões que levam alguém a usar drogam são: curiosidade, influência de amigos, fácil acesso e obtenção, desejo ou impressão de que todos os problemas podem ser resolvidos ou aliviados.

Estas são as razões mais evidentes para o uso e abuso das drogas. Soma-se à estas razões a fase altamente crítica da adolescência, com os seus questionamentos e busca de soluções para sua insegurança. O cara fuma um baseado e se sente! Mó larika depois, porque as drogas só escondem os problemas por um tempo, trazendo consequências muito ruins.

Você sabe o que é droga? É toda substância que inalada, injetada, ingerida ou absorvida pela pele, altera o seu equilíbrio quando entra na corrente sanguínea atingindo seu cérebro. Essas substâncias também são usadas para fins terapeuticos, mesmo assim, criam dependência. A dependência é notada por uma vontade incontrolável de mais consumo e causando problemas sociais, físicos, emocionais, financeiros e muitos outros. Veja alguns exemplos:

Tranquilizantes: Seu uso somente deve acontecer com a devida autorização médica, pois a automedicação ou o uso indevido pode produzir dependência. O maior perigo no uso de tranquilizantes é a sua mistura com álcool, que potencializa os efeitos, podendo matar ou levar ao coma irreversível, assim como a sua mistura com outras drogas.

Álcool: O abuso do álcool é um dos mais sérios problemas mundiais, provacando várias doenças: gastrite, cirrose hepática, pancreatite, hipertensão, anemia e muitas outras. O Brasil é um dos maiores consumidores de álcool do mundo. O Alcoolismo é o responsável pela maioria dos acidentes de trânsito no mundo, sendo também a principal causa de internação psiquiátrica nas redes de hospitais.

Inalantes: Os inalantes trazem aos usuários grandes perigos, pois eles interferem diretamente na respiração, podendo causar asfixia e morte súbita por parada cardíaca. Classificamos como inalantes: gasolina, cola de sapateiro, solvente de pintura, tintas, éter, laquê, esmalte de unha, etc.. Os usuários dessas substâncias podem ter comportamento descontrolado, em função dos distúrbios orgânicos e alucinações.

Tabaco: uma droga ílicita que também é um dos mais sérios problemas de saúde no mundo. Responsável pela morte de milhões de pessoas anualmente, causando vários tipos de câncer e problemas do coração. Provoca consequências como gosto desagradável na boca, tosse, pigarro, infecções respiratórias frequentes, aumento da pressão sanguínea, dores no peito, problemas cardíacos, fadiga e falta de aptidão. A interrupção do uso do tabaco traz melhora imediata e futura para a saúde.

Anabolizantes: Usados inicialmente para aumentar a massa muscular e a performance atlética. Causam graves alterações hormonais, redução da produção de esperma e risco de infertilidade, feminilização do homem e masculinização da mulher, aumento do risco de doenças cardiovasculares, aumento da pressão sanguínea, irritabilidade, comportamento agressivo e outros.

Maconha: A fumaça da maconha é cancerígena. São necessários mais de 20 dias para que o organismo consiga se livrar dos efeitos de um único cigarro. Dirigir depois de fumar um 'baseado' equivale a dirigir um automóvel bêbado. O uso da maconha dificulta o aprendizado, causa queda do rendimento de trabalho e reduz o impulso sexual. Estatísticas comprovam que 45% dos usuários de outras drogas começaram pela maconha.

Cocaína: A cocaína cria dependência, levando a pessoa a mentir, roubar e até matar, com o objetivo de conseguir recursos para comprar a droga. Ela afeta o sistema nervoso central, reduz muito a capacidade intelectual e o desempenho profissional. O uso da cocaína destrói a mucosa interna do nariz, causa hemorragia, dores de cabeça, crises respiratórias, ataque cardíaco, convulsões e morte.

Crack: É uma forma de cocaína (dos pobres), mais concentrada porque é fumada, levando os vapores diretamente aos pulmões de onde passam diretamente à corrente sanguínea, atingindo o cérebro de forma extremamente perigosa. O Crack causa depressão extrema, paranóia, irritabilidade e outros problemas, levando o usuário a ficar violento, transformando-o em potencial suicida.

LSD: Conhecido também como 'ácido'. O uso do LSD leva a tremores, convulsões, turvamento da visão e dilatação das pupilas, com grandes riscos de danos ao cérebro. O LSD é uma das piores drogas que a humanidade conhece.

Heroína: O usuário de heroína corre o perigo de doenças como desidratação, AIDS e infecções adquiridas por seringas contaminadas, visto que essa droga é usualmente injetada. A hepatite, o tétano e a endocardite (infecção da parede cardíaca) podem ocorrer. Uma dose excessiva de heroína deixa o cérebro carente de oxigênio, entrando o usuário em estado de coma, tendo como consequência a morte.

Potencial usuário: atualmente já é comum encontrar crianças de 10 e 11 anos consumindo drogas, sendo a maior incidência entre os meninos.

Características do usuário: Os principais sintomas apresentados, são que somados um a outro, demonstra sinais de uso de drogas e podem ajudar pais, professores e amigos a identificar um possível usuário, proporcionando a ele a prevenção e uma oportunidade de vida.
  • Mudança de humor, de personalidade e de amigos.
  • Menos responsabilidade.
  • Solicitação de maior privacidade.
  • Dificuldade de comunicação.
  • Queda da capacidade física e mental.
  • Odores e objetos estranhos.
  • Pupilas dilatadas.
  • Presença de comprimidos estranhos, frascos de colírio e xaropes.
Família, onde está você? Os pais têm papel fundamental na prevenção ao uso indevido das drogas. Algumas dicas para o trabalho de prevenção em famílias:
  • O Exemplo fala mais forte. É muito importante que a família mantenha diálogo franco, compreensão e ternura. Isto é a base para que seu filho seja seguro e feliz.
  • Tenha cuidado com suas atitudes, elas podem ser copiadas pelas crianças.
  • Abra espaço não só para os seus filhos mas também para os amigos, trazendo todos para dentro de sua casa.
  • A família que cedo começa o diálogo com o filho, encontrará na adolescência a aceitação e uma maior facilidade de 'negociar', proporcionando assim a criação de um canal de confiança em mão dupla.
  • É muito importante, num trabalho de prevenção, 'Falar um ano antes do que cinco minutos depois'.

Prevenção - Caminhos disponíveis

1. Do medo - Os jovens não se aproximarão das drogas se as temerem. Para se criar o medo, basta mostrar somente o lado negativo das drogas. Pode funcionar para crianças enquanto elas acreditarem no adultos.

2. Das informações científicas - Quanto mais alguém souber sobre as drogas, mais condições terá para decidir usá-las ou não. Uma informação pode ser trocada por outra mais convincente e que atenda aos interesses imediatos da pessoa.

3. Da legalidade - Não se deve usar drogas porque elas são ilegais. Mas e as drogas legais? E todas as substâncias adquiridas livremente que podem ser transformadas em drogas?

4. Do princípio moral - A droga fere os princípios éticos e morais. Esses valores entram em crise exatamente na juventude.

5. Do maior controle da vida dos jovens - Mais vigiados pelos pais e professores, os jovens teriam maiores dificuldades em se aproximar das drogas. Só que isso não é totalmente verdadeiro. Não adianta proteger quem não se defende.

6. Do afeto - Quem recebe muito amor não sente necessidade de drogas. Fica aleijado afetivamente que só recebe amor e não o retribui. Droga é usufruir prazer sem ter de devolver nada.

7. Da auto-estima - Quem tem boa auto-estima não engole qualquer "porcaria". Ocorre que algumas drogas não são consideradas "porcarias", mas "aditivos" para curtir melhor a vida.

8. Do esporte - Quem faz esporte não usa drogas. Não é isso o que a sociedade tem presenciado. Reis do esporte perdem sua majestade devido às drogas.

9. Da união dos vários caminhos - É um caminho composto de vários outros, cada qual com sua própria indicação. Cada jovem escolhe o mais adequado para si. Por enquanto, é o que tem dado os resultados mais satisfatórios.

10. Da Integração relacional - Nesse trajeto, o jovem é uma pessoa integrada consigo mesmo (corpo e psique), com as pessoas com as quais se relaciona (integração social) e com o ecossistema (ambiente), valorizando a disciplina, a gratidão, a religiosidade, a ética e a cidadania.
O que fazer diante do problema: Ao identificar um usuário ou dependente na família ou no meio de convivência, algumas medidas de orientação são necessárias.
  • Ajudar a resgatar valores perdidos, procurando reintegrá-lo na sociedade.
  • Aceitar a fragilidade familiar e recorrer à ajuda externa.
  • Não ter o sentimento de culpa pelo procedimento do seu filho. O que interessa, agora, é a saúde e a segurança dele.
  • Procurar um médico, um psicólogo ou um educador capacitado pra ajudar, se necessário, no encaminhamento para tratamento.
A família deve acompanhar o processo de recuperação do seu membro, não transferindo essa competência apenas para especialistas que atendem ao doente, fazendo com que ele possa se sentir valorizado, para que volte a curtir seus ideais, estudo, lazer, amigos, namoro, enfim, a vida!

Pai, você já usou drogas? Por mais que você queira proteger o seu filho, se usou drogas, diga a verdade. A omissão da verdade, pode levar a abalar a confiança da relação, se o seu filho descobrir a verdade. Lógico que você não precisa relatar as suas experiências em detalhes, assim como quando a pergunta é sobre sexo. Antes de responder, pergunte ao seu filho o que realmente quer saber e responda somente aquilo que foi questionado. Não queira ser 'amiguinho' do seu filho, relatando por exemplo, as 'viajadas' que deu, quantas deu, por quanto tempo... se fizer isso, é um mané mesmo e, se seu filho estiver à margem das leis e da sociedade, é fácil descobrir o porquê.

Se você está perdido na educação do seu filho, aconselho a aprender a escutar! Os pais invariavelmente falam muito, escutam pouco e nessa de serem os donos da verdade 'eu sei mais que você. Tá pensando que nasci ontem?' - calam uma boa relação para sempre.

Seu pai não conversava com você e você se tornou a pessoa 'ótima' que é hoje, porque você haveria de perder tempo com conversê, afinal, seu tempo é para trabalhar e sustentar a casa, certo? Se o seu filho anda deprimido, mesmo com todo o esforço que você faz, ele é um mal agradecido. Ó PAI, MUDA O DISCURSO VAI?

Os tempos são outros, as relações são outras. Reserve pelo menos 5 minutos do seu dia para olhar exclusivamente para os olhos do seu filho e conversar de verdade, abraçar e trocar afeto. Esqueça a bagunça do quarto/casa e arrume a bagunça que está a sua relação familiar. A família é sim a grande destruidora ou construtora da sociedade. Qual caminho você quer seguir?

Se eu sou a favor da legalização das drogas...que drogas? E partindo do princípio que droga é droga sem distinção, pense comigo: Se o tabaco e o álcool, sempre foram liberados no país até pouco tempo atrás e agora, o consumo é restrito, porque outras drogas passariam a ter o consumo legal? Muitos medicamentos são sintetizados em laboratório com os mesmo princípios ativos da droga, sem ter que com isso recorrerer especificamente à droga; motivo de tratamento ou aquela que supostamente contribui para a melhora do paciente. Nem mesmo os cientistas são unânimes nesta contribuição, então o meu voto é Não!

O Convite da Bea veio para chamar à todos para discutir a legalização das drogas, descriminalização do usuário e os conflito ético-moral, as drogas como problema de segurança e saúde pública, prevenção, repressão, os danos causados, dentre vários outros questionamentos: Se o uso de drogas é escolha? Se o dependente químico faz parte de uma minoria social ou é um doente crônico?

Veja que as dúvidas são muitas e para entrar nesta discussão e expor o que pensa, não precisa saber, basta querer interagir para aprender e isto você faz, lendo e comentando. Participe de alguma forma. Este assunto pode não lhe interessar no momento, porém você não sabe se vai interessar no futuro. Eu acho que você pode contribuir, você é parte desta sociedade e tem sim, muita coisa a dizer. Participe!

Sobre o Michael Jackson e sua morte, era algo esperado não? Não estou dizendo que todos nós vamos morreu um dia, mas ele era viciado em medicamentos (hidrocloro de meperidine - Demerol - derivado morfina) e um hipocondríaco!

Doente ou não, os excessos devem ser combatidos. Mas ó, consuma música, arte e cultura, pois estes consumos, mesmo em excesso, não fazem mal à saúde!

...em quietude, sem solidão

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