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Movimento Natureza



Passem
o protetor solar,
usem
roupas leves,
ponham
chapéus,
encham
seus cantils
e não se esqueçam,

O resto é o resto!
dunas cabo frio

Vejam essa imagem, parece neve mas não é; são as Dunas de Cabo Frio. Areia branquinha, fininha como sal, onde o sol bate e reflete em todos os ângulos.

As dunas eólicas são formadas pelo vento e costumamos visitá-las para apreciar a vista e também para viver aventuras: As crianças usam uma tábua como prancha e a duna como escorrega, praticamos o que se chama - surfe de areia. Outros esportes também se praticam nas dunas, como o sandboard e o rally.

No final do ano passado, a equipe brasileira Petrobras Lubrax de rally se preparou, aqui em frente de casa, para o Rally Dakar que começou em Lisboa, Portugal e terminou em Dakar, Senegal. Eram motos, carros e caminhões prá lá e prá cá, destruindo as dunas. Coisa feia Petrobras!

E o que não falta é duna pelo mundo, elas existem nos desertos, nas áreas costeiras e nas margens de rios e lagos.


Quem vive perto das dunas conta sempre histórias de lagos, quintais e plantas que sumiram cobertos pela areia. O soterramento ocorre porque, no período seco, o vento traz as areias das praias e as dunas mudam de lugar.

As dunas atraem muitos turistas que retiram a vegetação, jogam lixo, atravessam as lagoas rasas, andam de carro em excesso , deixando marcas de pneus por onde passam, agredindo aquilo que ele veio apreciar. Com jeitinho, com cautela instruímos que preservar as dunas é preciso.

E nós, vamos lá, nas dunas, colher material para nossos trabalhos artísticos.


Nosso dia em contato com a natureza ainda não terminou. Sabe que a vida ao ar livre dá muita fome?!


E a gente aprende que tudo o que precisamos, a natureza nos dá. É por assim dizer uma troca. Zelamos por ela e recebemos benefícios.


Vai dizer que a natureza não é gostosa?






Cumprida a tarefa,


vou-me embora!!

- Peraí! E a árvore?

Não ia plantar árvores?



A bonitinha está crescendo, se fortalecendo e enquanto isto, a prefeitura local não autoriza o plantio. C'est la vie! Vou arrumar um vaso grandão e colocá-la no terraço. Por enquanto, lindinha tá na minha sala.

Na postagem que ia ao ar (aquela que babau) eu explicava como é todo o entrave burocrático para se conseguir plantar uma árvore. Não basta que tenhamos vontade, tudo depende da 'boa vontade' dos burocratas. C'est la vie [2]. E vamos seguindo, cuidando da natureza todos os dias.

E como fazem todos os anos, o pessoal do Faça a sua parte! se reune para comemorar o dia da terra, postando sobre ações que reduzem o aquecimento global. Aproveite e dê mais um passo para se conscientizar! Visite o Faça a sua parte! E comemore o dia da Terra!

Feliz dia da terra!!

Dia Mundial do Meio Ambiente e dia da Ecologia

Duas blogagens coletivas marcam o dia de hoje no calendário da blogosfera; a Blogagem sobre Desenvolvimento Sustentável promovida pelo Sérgio, do Blog Todo Seu: História & Cotidiano e outra pelo "Faça a sua parte", comemorando o Dia Mundial do Meio Ambiente.

A data para comemoração do Dia do Meio Ambiente foi lançada para marcar a abertura da Conferência sobre Meio Ambiente Humano, conhecida como Conferência de Estocolmo, em 1972. Nessa mesma data foi criado o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP, em português). Em 2008, o tema será "Kick the Habit! Towards a Low Carbon Economy" (Faça a sua parte)

Fiquei em dúvida quanto ao assunto à tratar nesta blogagem coletiva por ser o tema bastante amplo, mas ao saber o tema "Kick the Habit! Towards a Low Carbon Economy" pensei logo em algo que me incomoda e que pode levar a soluções indevidas - a vulgarização no trato do tema. Justo porque a sociedade atual não está alertada sobre a atual realidade no segmento específico do carbono. O problema não é enfocado de forma correta principalmente por gestores de políticas para o setor.

A discussão do tema vulgarizado com a expressão "sequestro do carbono", fez surgir infindáveis abordagens, bem como inúmeros especialistas na matéria. Especialistas em sua maioria, produtos da mídia que falam aparentemente com extrema propriedade sobre o assunto, como profundos conhecedores e tendo cada um a sua própria receita do bolo para salvar a terra.

Esses profundos conhecedores são repórteres, jornalistas, assim como profissionais de outros inúmeros campos. Eu diria que é até fácil compreender a dimensão assumida pelo problema, especialmente para leigos, sobretudo quando existe algum tipo de perspectiva catastrófica envolvida e que leva pânico para a população. É neste aspecto que residem as verdadeiras chances de problemas futuros e diante da possibilidade de adoção de procedimentos indevidos, a busca de solução para as questões relacionadas ao assunto devem ser tratadas por quem possui "capacitação" e que esteja "habilitado". É um verdadeiro absurdo constatarmos o nível de intromissão e a "propriedade" com que pessoas leigas e, muitas vezes ONGs, discorrem sofre o assunto. E pior, que na maioria das vezes, essas pessoas e instituições têm mais acesso à referida mídia, o que pode trazer consequências nefastas, para o meio ambiente como um todo.

O tema ambiental, é por si só, multidisciplinar. Assim sendo, é natural uma certa tolerância no trato da matéria. Mas com vistas de se evitar verdadeiras catástrofes ambientais no futuro, é prudente que os orgãos gestores e específicos do segmento profissional que regem as normas sobre a matéria, tomem de imediato a necessária atitude no sentido de definir parâmetros de procedimento. A adoção de soluções constitui importante ferramenta para se evitar o aquecimento do planeta e neste sentido, faço um apelo para os excluídos capacitados e habilitados para que sejam definitivamente incorporados e que as instituições responsáveis pela fiscalização do exercício profissional e entidades oficiais de classe tomem atitudes dentro de suas atribuições.

Do contrário, continuaremos a assistir, indignados a esse verdadeiro show ambiental que hoje nos é mostrado de forma imprópria e meramente especulativa.



Hoje, além de comemorarmos o Dia Mundial do Meio Ambiente, também comemoramos o Dia da Ecologia. A palavra Ecologia define-se como o conjunto das ciências que se dedicam ao estudo das interações dos seres vivos com o seu ambiente.

A natureza fornece meios para que o homem diminua a emissão de gases poluentes na atmosfera, fato que deixou de ser motivo de preocupação exclusiva de ambientalistas e que mobiliza toda a sociedade - Agora bactérias podem ser utilizadas no processo de fixação biológica do nitrogênio, o que faz reduzir custos na produção de várias culturas e favorecer o balanço energético.

O que isso quer dizer? Que os fertilizantes nitrogenados industrializados, muito caros, que geram muita poluição na sua fabricação e que manuseados de forma errada colocam em risco o meio ambiente e o próprio homem, agora poderão ser substituídos pela fixação biológica do nitrogênio. Grande novidade de pesquisa finalizada pela Embrapa (Empresa brasileira de pesquisa agropecuária) e que foi iniciada na década de 1950, antes mesmo da existência da Embrapa. Tempo não? Mas somente de 1963 a 1969, quando poucos cientistas acreditavam que a fixação biológica de nitrogênio (FBN) poderia competir com fertilizantes minerais, J. Döbereiner , liderando um grupo de estudantes, começou um programa de pesquisas sobre os aspectos limitantes da FBN em leguminosas tropicais.

Desde então, pesquisadores aperfeiçoaram técnicas utilizando enzimas produzidas pela bactéria Gluconacetobacter diazotrophicus e conseguiram que o nitrogênio, que tem forma molecular gasosa, fosse fixado por algumas espécies de gramíneas. Como o solo brasileiro é muito diversificado, faz-se necessário diagnosticar as limitações do campo unicamente.

Deixo aqui expresso o reconhecimento à cientista Johanna Döbereiner, coordenadora da pesquisa, que fez de sua vida um constante desafio em favor do desenvolvimento de uma agricultura sustentável e do equilíbrio do meio ambiente. Gostaria que vocês olhassem sua biografia - ela já foi indicada para o Prêmio Nobel de Química, além de ter recebido outros prêmios, distinções e ter seu trabalho reconhecido mundialmente.

Participantes:

Ricardo Penachi - Blogagem coletiva: Meio Ambiente
Luma - Dia Mundial do Meio Ambiente e dia da Ecologia
Rodrigo - Dia Mundial do Meio Ambiente
Carlos Pereira - O Que Você Está Esperando?
Maria Augusta - Bleu, Blanc, Rouge...et Vert?
Georgia - Meio Ambiente
The Best - Dia Mundial do Meio Ambiente
Sarah K - Dia Mundial do Meio Ambiente
Denise BC - Dia Mundial do Meio Ambiente
Rosane Wolff de Souza - Dia Mundial do Meio Ambiente e Ecologia
Marcos Santos - Dia Mundial do Meio Ambiente em Fotos
Rosa - Meio ambiente - desertificação
Ana Cláudia Bessa - De quem é a culpa? Do Legislativo, do Executivo ou nossa?
Allan Robert - O Meio Ambiente Italiano
André Delacerda - O Rio e o Aquecimento Global: o Protocolo Rio
Lucia Malla - O valor do ambiente
Ana Paula - Pedalando para o trabalho
Ricardo Ribeiro - Um cidadão planetário em tempo real
Pri Guti - Dia do Meio Ambiente - criar para preservar!
Mel - Blogagem coletiva: dia mundial do Meio Ambiente
Renata Bonasio - O que devemos comemorar no Dia Mundial do Meio Ambiente?
Luiz Ramos - Recordar é preservar o Meio Ambiente
Planeta Sustentável - Dia Mundial do Meio Ambiente
Miriam Salles - Dia Mundial do Meio Ambiente
Julio Moraes - Envolva-se
Felipe (Projeto Jogo Limpo) - Preserve o meio ambiente urbano
Marisa Lopes - Dia do Meio Ambiente
Anny - Todo dia é dia de cuidar do meio ambiente...
Leonor Cordeiro - Dia mundial do meio ambiente!
Luz - Dia Mundial do Meio Ambiente
Lu Monte - 5 razões para não usar sacolas plásticas
Luciana Soldi - Dia Mundial do Meio Ambiente
Prendadas - Dia Mundial do Meio Ambiente
Lucia Freitas - Preserve o meio ambiente: seja diferente
Alline - Dia Mundial do Meio Ambiente
Bruno Pedasani - Lixo? A m**da volta pra você
Thiago Torquato - O que a TI pode fazer para colaborar com a sustentabilidade?
Mirian Martins - Gente sem saúde no dia mundial do Meio Ambiente
Afonso - Lili fez a sua parte na blogagem coletiva do Meio Ambiente
Felipe Rocha - Créditos de carbono: o que são, para que servem e como funcionam
Sonia Horn - Dia Mundial do Meio Ambiente
Roseli - 5 de junho: Dia Mundial do Meio Ambiente


Participem da blogagem coletiva promovida pelos blogues citados acima. Eu estou fazendo a minha parte e você?

Beijus,

Tão Bela e Tão Ecologicamente Burra!


Sabemos que nossas atitudes afetam todos os dias o ambiente e precisamos refletir sobre o impacto humano sobre a terra. Não vale ter apenas 5 minutos para tal conscientização.Todos querem uma casa limpinha e livre de sujeiras. Limpam a casa e jogam o lixo no mundo. O mundo que se dane? A consciência ambiental começa em casa.

Cada um tem a sua parcela de culpa e vem reclamação da natureza; quando não chove, chove muito, faz muito calor, muito frio...a natureza segue enviando mensagens de insatisfação.

O calor que aquece a terra é sintoma de uma catástrofe climática. As águas do Mar do Norte registram as temperaturas mais quentes dos últimos 130 anos e as geleiras austríacas podem vir a desaparecer. Até mesmo as águas profundas no Mar Báltico registram quatro graus acima dos níveis convencionais. Isso mostra que há uma enorme quantidade de calor armazenado.

Há mais de dois anos, as temperaturas das águas que banham a Alemanha vêm se mostrando mais altas que as médias registradas anteriormente. Um bom exemplo do que vem acontecendo é o Mar Mediterrâneo. Suas águas atingiram no verão passado ápice de 32 graus, transformando-se em uma verdadeira “piscina temperada”, como descreveu a mídia espanhola. Na Áustria, mais de seis metros de gelo derreteram-se este ano e do outro lado dos Alpes, na bacia do rio Pó, na Itália, as usinas hidrelétricas são obrigadas a interromper seu trabalho por falta de água. Sinais de um futuro nada promissor para o planeta.

Durante muito tempo, os pesquisadores acreditaram que as transformações globais do clima partiam do hemisfério norte, pelos efeitos das transformações climáticas que deixaram aí vestígios mais marcantes: seja nas geleiras da Groenlândia ou em sedimentações da costa atlântica. O Atlântico Norte é entretanto a mais bem estudada de todas as regiões marítimas do mundo. Mas constataram que essa era a direção errada.

A partir do final da década de 90, a atenção foi em direção geografica contrária: às regiões tropicais. América do Sul, o Pacífico e a África. Em torno do Equador, pesquisa de sedimentos das margens do Lago Naivasha e no Quênia, conduziu à constatação de que o clima local começou a modificar-se provavelmente já há 150 mil anos. Essas pesquisas recentes demonstraram que a região tropical não é uma área que reage às mudanças do clima boreal. Ela própria é a fonte das transformações do clima mundial.

Também os recifes de coral do Pacífico, as geleiras tropicais da América do Sul ou as análises do subsolo do Mar da China dão testemunhos de importantes transformações no clima mundial.

Mar sete metros mais alto – Ameaça de nova Era Glacial?


Pesquisadores anunciaram em Viena que o aquecimento global progride de forma bem mais rápida do que se supunha há poucos anos. No Ártico, o clima se aquece com o dobro ou o triplo da velocidade da média global. Nos últimos 100 anos, a temperatura média no Ártico elevou-se em 5ºC. Isso foi o suficiente para degelar uma área de quase um milhão de quilômetros quadrados: uma região do tamanho da França e Espanha e que continha um quarto do gelo ártico. As imagens de satélite documentam como a cada ano a superfície do mar coberta de gelo encolhe até 4%.

Normalmente o gelo polar reflete a energia solar, esfriando a Terra. Quanto mais ele desaparece, mais se acelera o degelo. Sob tais condições, até o fim do século o Pólo Norte poderia estar completamente desprovido de gelo. O gelo compõe 85% da superfície da Groenlândia. Caso a base glacial se derreta completamente, o nível do mar poderá subir até sete metros, em todo o planeta. Um enorme perigo, considerando-se que a elevação em apenas um metro já ameaça 17 milhões de pessoas.

Segundo o Conselho Ártico, entre os países mais atingidos estariam Bangladesh e Índia, assim como os Estados norte-americanos da Flórida e Louisiana, que estão localizados apenas um metro acima do atual nível do mar.

Os esquimós em torno do Pólo Norte foram os primeiros a perceber os efeitos do aquecimento global em sua região. Antes, para a caça, eles precisavam atentar para o curto período em que o mar não estava congelado. Agora os espaços de tempo são cada vez mais amplos, o gelo derrete mais rápido e só retorna mais tarde.

A alteração da qualidade da neve também dificulta a construção dos tradicionais iglus, e as pessoas se perdem nos campos de gelo, por não mais poder confiar nos ventos gelados para sua orientação.

A Antártica tem para o clima mundial enorme importância, o gelo deste continente armazena 90% das reservas de água doce de todo o planeta, sendo que o Ártico e o Antártico reagem mais depressa do que outras regiões do planeta às mudanças climáticas globais.

Europa congelada

Porém o cenário apocalíptico esboçado pela organização ambientalista não pára aí. As enormes quantidades de água liberadas pelo degelo diluiriam o sal dos oceanos, influenciando as correntes marítimas.

Neste caso, os efeitos se fariam sentir em especial na Corrente do Golfo do México, que aquece as águas européias e os distúrbios no Corrente do Golfo aproximariam o clima do norte europeu e Escandinávia do da gélida província canadense de Newfoundland.

A corrente do Golfo funciona da seguinte maneira: a água quente é resfriada pelos ventos árticos no pólo. Isso aumenta a formação de gelo e a concentração de sal. Ganhando maior densidade, essa água afunda, por assim dizer, e é transportada novamente para o sul, onde torna a se aquecer.

A catástrofe, começaria com o derretimento do gelo da Groenlândia, motivado pelos gases causadores do efeito estufa. Essa água doce iria "aguar" o mar e iria diluir a sua salinidade. Dessa forma, a corrente não seria suficientemente fria e salgada para descer ao fundo do mar. Deixando de circular, o hemisfério Norte entraria num inverno permanente.

Os países industrializados precisam fazer mais para reduzir rapidamente suas emissões de gases causadores do efeito estufa, de 40% a 50% das atuais alterações climáticas se deve a influências humanas. Justo porque, mesmo que os cientistas já hajam identificado o problema e suas causas, demorará bastante até que se salve pelo menos parte do gelo. Deve-se de imediato reduzir cerca de 80% das emissões de dióxido de carbono, metano e FCC e até 2012, 12,5% do consumo energético dos países sejam supridos por energias renováveis.

Nova York gelada: Cena de “the Day After Tomorrow” recorre a muitos truques digitais para assustar milhões quanto às conseqüências das mudanças do clima. O fim chegará mesmo depois de amanhã?


Assim como as cobras são as primeiras a notar a proximidade de um terremoto, os pássaros percebem primeiro a catástrofe que está para chegar. O filme do diretor alemão Roland Emmerich apresenta a mudança climática em velocidade acelerada, no estilo de catástrofe que Hollywood e o grande público adoram: carregando nas tintas do desastre apocalíptico. Mas o discurso que um ator, representando um cientista, faz nas telas, se baseia em uma teoria científica.

Destacando-se até agora com filmes para patriota americano algum botar defeito, como Independence Day, Emmerich desta vez critica o governo norte-americano pela cegueira de sua política ambiental.

Um artista alemão realizou um projeto de dez anos: Biblioteca no Gelo


Mil livros doados por cientistas e artistas preenchem a vida dos pesquisadores, no inverno do Pólo Sul. A Biblioteca fica no terreno da estação alemã de pesquisa Neumayer, no Pólo Sul. A idéia partiu do artista Lutz Fritsch.

Construída sob a neve, a Neumayer pertence ao Instituto Alfred Wegener de Pesquisa Marinha e Polar (AWI), sediado em Bremerhaven. Durante o verão antártico, ela abriga cerca de 50 pesquisadores e técnicos. Nove deles – um médico, dois meteorologistas, dois geofísicos, um engenheiro, um eletricista, um especialista em rádio e um cozinheiro – ocupam a estação durante os meses do inverno.

Os mil livros da biblioteca dedicam-se sobretudo a estes profissionais, que passam até 15 meses do ano entre as geleiras eternas da Antártida, em temperaturas que alcançam os 90 graus negativos. Durante nove meses, o rádio e a internet são seus únicos elos com o mundo externo. Os livros foram todos doados por cientistas e artistas, que em sua dedicatória explicam o porquê da escolha. De maneira radicalmente aparente, questiona-se aqui a relação entre arte e vida. Será um luxo permitir-se o prazer da literatura em meio à irrealidade do deserto glacial? Ou não será antes a cultura que faz a distinção entre a pura sobrevivência e a verdadeira vida?

Semana passada no Japão, foi proposto a população que deixem a roupa pesada em casa, que todos trabalhem à vontade com roupas leves. Tudo isso para economizar energia elétrica (ar condicionado) que beneficiará a população sem causar impactos ambientais.

Para tratar de garantir que tenhamos um "dia depois de amanhã", quem está disposto a pagar imposto ecológico, pagar ágio em nome da defesa ambiental, por reciclagens, energias mais limpas, automóveis menos poluentes? Quem vai parar de consumir o que é nocivo, ou mesmo deixar o carro na garagem?

Publiquei este texto em 07.06.2005 - estou republicando porque parece que nada mudou de lá pra cá e os fatos estão se confirmando, vide noticiário. Vamos fazer a nossa parte. Pensou numa pequena atitude que somada poderá beneficiar sua geração e as futuras?

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